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TRABALHO fontes do direito MEDIATO E IMEDIATO. NP1 FAPAR EVALDO

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TRABALHO: FONTES DO DIREITO MEDIATO E IMEDIATO.
Curso: Direito.
Disciplina: Direito das Obrigações.
Professor: Evaldo Pedroso de Paula e Silva.
Acadêmico: Jackson Rogerio Baeza. 
NOÇÕES ELEMENTARES DE DIREITO.
NOÇÕES ELEMENTARES DE DIREITO - FONTES DE DIREITO.
Na concepção gramatical, fonte é origem, gênese, de onde provém (água).
As chamadas “fontes de direito” nada mais são, portanto, do que os meios pelos quais se formam ou se estabelecem as normas jurídicas. Trata-se, em outras palavras, de instâncias de manifestação normativa.
O artigo 4 da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro (Decreto-lei número 4.657, de 04-09-1942) dispõe expressamente que: 
“Art. 4. Quando a lei for omissa, juiz decidirá – o caso de acordo com a analogia, os costumes e os princípios gerais do direito”.
A classificação das fontes, por sua vez, forma, necessariamente, esses dois elementos (segurança e certeza) para o estabelecimento de uma “hierarquia de prevalência” no ordenamento jurídico. Ainda Jurisprudência, Doutrina e Equidade.
CLASSIFICAÇÃO DAS FONTES
Classificam-se as fontes em:
a) Diretas;
b) Indiretas.
Nas primeiras, também denominadas fontes primárias ou imediatas, enquadram-se a lei- como dita, fonte primacial do direito brasileiro – e o costume, fonte primeira de diversas normas, bem como elemento-chave de alguns ordenamentos jurídicos (consuetudinários), como o anglo-saxão. São consideradas as fontes formais do Direito.
Entre as fontes indiretas (conhecidas ainda como secundárias ou mediatas), elencam-se a analogia e os princípios gerais de Direito, mencionados expressamente na LINDB (Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro). Na mesma categoria encontram-se, ainda, importantes fontes auxiliares de interpretação: a Jurisprudência, a doutrina e a equidade.
OUTRAS FONTES DE DIREITO
1 – Fonte Material do Direito: A própria sociedade, com sua imensa gama de relações, fornecendo elementos materiais (biológicas, psicológicos, fisiológicos);
2 – Históricos: Conduta humana no tempo, ao produzir certas habitualidades que se sedimentam;
3 – Racionais: Elaboração da razão humana sobre a própria experiência de vida, formulando princípios universais para melhor correlação entre meios e fins;
4 – Ideais: Diferentes aspirações do ser humano formuláveis em postulados valorativos dos seus interesses.
Fontes Históricas do Direito, que não deixam de servir de subsídio ao jurista, a exemplo Corpus Juris Civilis, da Lei das XII Tábuas, da Magna Carta Inglesa etc. Registram-se que indiscutivelmente, o Direito Romano é a mais importante fonte histórica do Direito Moderno.
OUTRAS FONTES DE DIREITO
1 – Fonte Material do Direito: A própria sociedade, com sua imensa gama de relações, fornecendo elementos materiais (biológicas, psicológicos, fisiológicos);
2 – Históricos: Conduta humana no tempo, ao produzir certas habitualidades que se sedimentam;
3 – Racionais: Elaboração da razão humana sobre a própria experiência de vida, formulando princípios universais para melhor correlação entre meios e fins;
4 – Ideais: Diferentes aspirações do ser humano formuláveis em postulados valorativos dos seus interesses.
Fontes Históricas do Direito, que não deixam de servir de subsídio ao jurista, a exemplo Corpus Juris Civilis, da Lei das XII Tábuas, da Magna Carta Inglesa etc. Registram-se que indiscutivelmente, o Direito Romano é a mais importante fonte histórica do Direito Moderno.
RESUMO:
"Fontes do direito" é uma expressão utilizada no meio jurídico para se referir aos componentes utilizados no processo de composição do direito, enquanto conjunto sistematizado de normas, com um sentido e lógica próprios, disciplinador da realidade social de um estado. 
Em outras palavras, fontes são  as origens do direito, a matéria prima da qual nasce o direito.
São utilizadas como fontes recorrentes do direito as leis, o costume, a jurisprudência, a equidade e a doutrina.
Leis são as normas ou o conjunto de normas jurídicas criadas através de processos próprios, estabelecidas pelas autoridades competentes;
Costume é a regra social derivada de prática reiterada, generalizada e prolongada, o que resulta numa convicção de obrigatoriedade, de acordo com a sociedade e cultura em particular;
Jurisprudência é o conjunto de decisões sobre interpretações de leis, feita pelos tribunais de determinada jurisdição;
Equidade é a adaptação de regra existente sobre situação concreta que prioriza critérios de justiça e igualdade;
Doutrina é a produção realizada por pensadores, juristas e filósofos do direito, concentrados nos mais diversos temas relacionados às ciências jurídicas;
Atualmente, é consenso que os princípios fundamentais de direito constituem também fonte do direito.
As fontes têm várias classificações possíveis: podem ser voluntárias e involuntárias, materiais ou formais; as formais, por sua vez, podem ser imediatas e mediatas.
Quanto às fontes voluntárias e involuntárias, o critério de distinção é a forma e processo como se exteriorizam essas regras. Como fontes voluntárias temos as leis, resultantes de um processo formal legislativo, intencional, que criam regras para o direito. Já a fonte involuntária é a que não traduz um processo intencional de criação do direito, ou seja, cria involuntariamente direito. Exemplo perfeito dessa modalidade é o costume.
O conceito de fonte material está relacionado ao organismo dotado de poderes para a elaboração de leis. Por exemplo, o artigo 22, I, da constituição federal estabelece que a união é a fonte de produção do direito penal, o que quer dizer que os estados e os municípios não detêm o poder de legislar sobre a matéria.
Fontes formais são aquelas pela qual o direito se manifesta. As fontes formais imediatas são aqueles fatos que, por si só, são fatos geradores do direito, como por exemplo, as normas legais. As fontes formais mediatas são os costumes, os princípios gerais do direito, a jurisprudência e a doutrina. No artigo 4º. da Lei de Introdução ao Código Civil temos que quando a lei for omissa , o juiz decidirá o caso de acordo com a analogia, os costumes e os princípios gerais de direito.
PESQUISA PARTE II.
INTRODUÇÃO
Fontes do Direito são os meios pelos quais se formam ou pelos quais se estabelecem as normas jurídicas. São os órgãos sociais de que dimana o direito objetivo.
Várias são as classificações dessas fontes. A mais importante divide-se em fontes diretas ou imediatas (que são a lei e o costume) e fontes indiretas ou mediatas (que são doutrina e a jurisprudência).
Sabemos que a Lei é a fonte primordial do direito. Cabendo a todos o dever de cumpri-la.
A lei deve emanar do poder competente, para que seja alcançada seus objetivos. Se provier de órgão incompetente, perde a obrigatoriedade e, portanto, deixa de ser direito.
É importante lembrar que referentemente às pessoas a que se dirigem, as leis podem ser gerais, especiais ou individuais. Afirmando assim que a fonte legislativa e a fonte jurisprudencial constituem as duas principais fontes de enriquecimento do direito civil.
Fontes do Direito
Tudo quanto existe, existe por causa de sua origem, ou seja, tem a sua fonte. O Direito também, naturalmente.
Por fonte do Direito, entendemos, então, o lugar de onde o Direito nasce, brota, surge, aparece, vem à luz. É a sua causa, origem, princípio, é o nascedouro do fenômeno jurídico.
Contudo, sendo o Direito um fenômeno complexo, não pode contar apenas com uma única fonte. Pelo contrário, há tantas fontes quantas sejam as partes fundamentais constitutivas do Direito. Tomemos, como hipótese, a teoria de Miguel Reale, que concebe o Direito como sendo um fenômeno tridimensional, composto basicamente de fato, valor e norma.
Direito
Imediatamente, temos de pensar numa fonte para o Direito como fato, numa outra fonte para o Direito enquanto valor e numa terceira fonte diferente, considerando-se o Direito como norma.
Do ponto de vista do Direito, enquanto fato social, ele emana diretamente do “modus vivendi”dos homens em sociedade. Trata-se de uma fonte sociológica. Considerado como valor, sua fonte é axiológica e diz respeito à natureza espiritual do homem; e, enquanto norma, o Direito dimana ou promana, dogmaticamente, do Estado, que o impõe, de forma coativa, através da polícia.
Fontes formais do Direito
São elas (também chamadas de diretas ou imediatas):
Lei – norma imposta pelo Estado e tornada obrigatória em sua observância. “Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude da lei” (art. 5º, II, CF). A Lei é a principal fonte de Direito. As demais são acessórias.
Costume – reiteração constante e uniforme de uma conduta, convicção de esta ser obrigatória. Espécies:
segundo a lei: a lei se reporta expressamente aos costumes e reconhece a sua obrigatoriedade; é admitido em nosso ordenamento;
na falta da lei: a lei deixa lacunas que são preenchidas pelo costume; também é admitido em nosso ordenamento;
contra a lei: o costume contraria o que dispõe a lei; corrente majoritária não o aceita em nosso Direito.
Fontes não-formais do Direito:
Também chamadas de fontes indiretas ou mediatas:
Doutrina – interpretação da lei feita pelos estudiosos da matéria.
Jurisprudência – conjunto uniforme e constante das decisões judiciais sobre casos semelhantes.
Características das normas jurídicas
As fontes formais do Direito ou normas jurídicas têm características próprias e inconfundíveis. Eis as principais:
Generalidade. Por definição, a norma jurídica é genérica, isto é, aplica-se a todas as pessoas a que ela se destina. Genéricas, por exemplo, são as leis dos Códigos Civil e Penal. Existem, ainda, as leis, cuja generalidade se põe em termos de categoria, vale dizer, direcionam-se para uma categoria social determinada. É o caso, v.g., do Código Comercial, imposto geralmente aos comerciantes, e da CLT, voltada especialmente para os patrões e empregados no âmbito celetista. Como única exceção ao princípio da generalidade, citam-se as leis pessoais, que, por isso mesmo, só se justificam e somente podem ser aceitas, quando exigidas pelos ditames da Justiça, tendo em vista os mais elevados imperativos de ordem ética;
Abstração. As normas jurídicas são abstratas. Isto significa que só têm sentido se elaboradas para disciplinarem hipóteses futuras, que poderão se configurar ou não. Não se permitem exceções. Leis casuístas, que fogem do princípio da abstração, chocam de frente com o regime democrático e com a legitimidade do Estado de Direito;
Coação. Esta é uma propriedade específica das normas jurídicas. Não existe Direito Positivo sem coação. A coação é que difere a norma jurídica de qualquer outro tipo de norma, sobretudo da norma moral; e
Permanência. Entende-se por permanência a vigência da lei no tempo. Sob este aspecto, a lei, uma vez entrando em vigor, permanecerá em vigor até que outra lei, hierarquicamente igual ou superior, tácita ou expressamente a revogue. Enquanto não ocorrer a revogação, aconteça o que acontecer, a norma jurídica, tendo ou não eficácia, está e permanecerá em vigor.
DOUTRINA
O termo doutrina pode ser definido como o conjunto de princípios que servem de base a um sistema religioso, político, filosófico, científico, entre outros.
As doutrinas podem ser propagadas de diversas maneiras, entre estas se destacam:
A catequese, que trata do ensinamento religioso cristão, muito utilizado pela Igreja Católica, entre outras.
O ensinamento dirigido, este podendo ser orientado para os mais diversos fins, desde religiosos até comerciais.
A pregação, também uma forma de propagar as doutrinas religiosas.
A opinião de autores, também considerada uma forma doutrinamento no sentido de ensinamento.
Texto de obras escritas, como regras, preceitos, normas, etc que norteiam determinada forma de ação. 
Alguns exemplos de doutrina:
Doutrina militar;
Doutrina religiosa;
Doutrina Comercial;
Doutrina Política;
Doutrina Social;
Doutrina Jurídica.
Para “Reale” a doutrina não é uma fonte do direito, e sim, um instrumento adicional que junto com os Modelos Jurídicos complementam as fontes Direito.
“Reale” define ainda que fontes do direito são os fatos jurídicos de que resultam normas. As fontes do direito não são objetivamente a origem da norma, mas o canal onde ele se torna relevante. 
Em resumo, 
FONTE FORMAL MEDIATA é aquela que não foi criada por meio de processo legislativo, abrange o costume jurídico, os princípios gerais do direito, a doutrina.
FONTE FORMAL IMEDIATA é aquela criada por meio de processo legislativo adequado. 
REFERÊNCIAS:
Washington de Barros Monteiro. Curso de Direito Civil. 1.º Volume. Edição Saraiva. 1976.
DINIZ, M.H. Curso de Direito Civil Brasileiro. 15.ª Edição. São Paulo. Saraiva. 1999.
REALE, M. Fontes e modelos do direito. Para um novo paradigma hermenêutico, SP, 2002.
Obtido em http://pt.wikipedia.org/wiki/Fontes do direito. Categoria: Direito.
FONTE: http://jordaniamarciacl.blogspot.com.br/2012/12/fontes-de-direito-resumo-pablo-stolze.html
RESUMO: PABLO, Stolze Gagliano. Novo Curso de Direito Civil. Pablo Stolze Gagliano e Rodolfo Pamplona Filho. p. 53 a 76, 13. ed. volume I: Parte Geral. 2 Tiragem. Saraiva, 2011.
Fontes do Direito. Disponível em: < http://www.infopedia.pt/$fontes-do-direito>.
http://www.infoescola.com/autor/emerson-santiago/599/

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