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1 NOTAS DE AULA MECÂNICA DOS SOLOS 2 Preparado por:Thatiana Aparecida Lelis Como foi mostrado na primeira aula, o conhecimento do subsolo, e das propriedades do solo são muito importantes para um projeto geotécnico adequado. Alguns fatores a serem investigados: Presença de solos argilosos moles Presença de materiais de diferentes capacidades de suporte Terrenos sujeitos a variações do nível do lençol d’água Presença de vazios – preenchidos ou não Estruturas de dissolução reliquiares de terrenos calcários Inclinação do terreno caso a construção esteja em uma encosta Presença de solos colapsíveis Solos com argilo-minerais expansíveis Obras vizinhas Fatores que interferem num projeto geotécnico 3 Preparado por:Thatiana Aparecida Lelis Para o bom entendimento do comportamento dos solos é importante que se conheça a sua origem. Desta forma uma pequena revisão será apresentada sobre a formação dos solos. Fatores que interferem num projeto geotécnico 4 Preparado por:Thatiana Aparecida Lelis O ciclo das rochas Núcleo interior Núcleo exterior Manto Crosta 5 O ciclo das rochas ENERGIA SOLAR Superfície da Terra ROCHAS ÍGNEAS extrusivas Intemperismo Erosão, transporte, sedimentação, deposição ROCHAS SEDIMENTARES ROCHAS ÍGNEAS intrusivas ROCHAS METAMÓRFICAS Fusão Erosão, levantamento da crosta Movimentação do magma até a superfície Fusão Fusão MAGMA 6 Origem e formação dos solos Rocha Ígneas Metamórficas Sedimentares São as mais abundantes rochas do planeta, formadas a partir do resfriamento e cristalização do magma (lava), podendo ser extrusivas ou intrusivas. Contêm minerais primários. Ex: riolito, basalto, granito Deposição gradual em camadas e cimentação. Ex: dolomita Alterações químicas ou físicas de rochas ígneas ou sedimentares causadas pela pressão e temperatura. Ex: gnaisse, quartzito Origem de todas as rochas vem da solidificação do magma Todas as rochas podem voltar ao interior da Terra devido a forças tectônicas. Assim, altas pressões e temperaturas derretem a rocha transformando-a novamente em magma. 7 GRANITO 8 Intemperismo Físico Químico 9 INTEMPERISMO Conjunto de processos físicos, químicos e biológicos, atuando isolada ou conjuntamente, que modificam as rochas quando expostas ao tempo, sendo mais acentuado nas rochas formadas sob condições de pressão e temperatura bastante elevadas (rochas intrusivas) do que naquelas que ocorrem na superfície terrestre. 10 Intemperismo • A maior parte das rochas e minerais são formadas no interior da crosta de Terra, onde a temperatura e a pressão são bastante diferentes das encontradas na superfície. • Desta maneira, a natureza química e física dos materiais formados no interior faz com que haja um desequilíbrio com as condições existentes na superfície. Assim, estes materiais são facilmente atacados, decompostos e erodidos por vários processos químicos e físicos na superfície. • A predominância da ação de um agente intempérico sobre outro, assim como a intensidade do processo de intemperismo, depende da rocha de origem e de fatores ambientais relacionados ao clima, topografia e condições de drenagem. 11 Intemperismo O Intemperismo é o primeiro de uma série de processos geomórficos e biogeoquímicos. Vários tipos de rochas sedimentares são compostas por partículas que foram intemperizadas, erodidas, transportadas e finalmente depositadas nas planícies. O intemperismo também contribui para a formação do solo fornecendo partículas minerais como areia, silte e argila. 12 Intemperismo Com o processo de intemperismo, pode acontecer os seguintes casos em rochas e minerais: • Perda completa de átomos ou combinações da superfície intemperizada; • Adição de átomos ou combinações à superfície intemperizada; • Uma quebra de massa em duas ou mais, sem alteração química ou mineral na rocha. 13 Intemperismo O produto do intemperismo consiste em materiais alterados e não- alterados. • Material não-alterado: quartzo. • Muitos dos produtos alterados quimicamente tornam-se combinações simples e pequenas ou íons de nutrientes: principalmente os Alumino-silicatos • Os materiais do solo podem ser transportados verticalmente no perfil do solo, adicionados ao perfil (como o húmus de plantas ou sedimentos transportados pela água ou pelo vento) ou perdidos (por erosão ou lixiviação) 14 Intemperismo O intemperismo pode ser classificado em três categorias: Físico – desintegração física e mecânica das rochas, promovendo um aumento da superfície específica das partículas sem alteração apreciável na composição da estrutura. Fatores: Temperatura, água, raízes. Abrangem os fenômenos de aquecimento e resfriamento, água e vento, abrasão, cristalização, alívio de pressão; 15 Preparado por:Thatiana Aparecida Lelis Intemperismo físico Arenito da Formação Tombador (Mesoproterozóico) com marcas de pingos de chuva. Rodovia BR-324 na serra do Tombador, Jacobina, Estado da Bahia. Essas estruturas, quando preservadas, indicam a ocorrência de chuvas ocasionais nos desertos. Fonte : http://paginas.terra.com.br/educacao/br_recursosminerais/ 16 Intemperismo Químico – alteração na composição química e mineralógica do material por diferentes processos, tais como, hidrólise, oxidação, redução, hidratação e carbonatação. Este tipo de intemperismo é predominante em regiões de clima tropical, onde as condições de elevadas temperatura e umidade propiciam o desenvolvimento de espessas camadas de solos residuais (Irfan e Woods, 1988); Biológico – desintegração da rocha ou mineral devido aos agentes químicos ou físicos de um organismo. 17 PROCESSO DE INTEMPERISMO DESINTEGRAÇÃO FÍSICA DA ROCHA Ruptura das rochas inicialmente em fendas, progredindo para as partículas de tamanhos menores sem, no entanto, haver mudança na composição. Em climas áridos, onde a decomposição e a desintegração atuam juntas, a ruptura permite a circulação de água e de agentes químicos. DECOMPOSIÇÃO QUÍMICA DA ROCHA Destruição da estrutura cristalina, com reações lentas, incompletas e irreversíveis. Inicia-se na superfície dos minerais e será mais intensa quanto maior for a fragmentação da rocha por processos físicos. 18 INTEMPERISMO PRODUTO FINAL SOLO IMPORTÂNCIA GEOLÓGICA Destruição das rochas com a conseqüente produção de outros materiais que irão constituir os solos 19 Preparado por:Thatiana Aparecida Lelis 20 Preparado por:Thatiana Aparecida Lelis Fotos – IPT SP A ciclagem intempérica natural úmido/seco sobre camadas de argilitos e siltitos sedimentares rijos expostas em taludes de corte, promovem graves problemas de instabilidade, especialmente pelo descalçamento de horizontes mais consistentes sobrepostos a essas camadas. Quando todo o talude é composto de siltitos e/ou argilitos rijos, a contínua desagregação superficial promove instabilidades por deformações na geometria do talude, assim como um contínuo assoreamento dos sistemas de drenagem 21 Preparado por:Thatiana Aparecida Lelis Estratigrafia – talude heterogêneo 22 Preparado por:Thatiana Aparecida Lelis Estratificação cruzada de grande porte (tabular) Arenitos da Formação Mangabeira. Estrada entre a vilade Sincorá Velho e a fazenda Santa Bárbara. Barra da Estiva, Estado da Bahia.A estratificação cruzada tabular de grande porte representa uma duna do tipo "seif", formada por ventos soprando alternadamente da direita e da esquerda da fotografia. 23 Preparado por:Thatiana Aparecida Lelis Arenitos da Formação Mangabeira (Mesoproterozóico). Rodovia BR-142 a norte da cidade de Barra da Estiva - BA.A estratificação cruzada acanalada de grande porte tem geometria cuneiforme; foi produzida por dunas barcanóides deslocando-se da direita para a esquerda da fotografia. 24 SOLOS 25 Origem e formação dos solos Os solos são classificados diferentemente conforme a finalidade de seu uso. Uso em Agricultura, utiliza-se a classificação pedológica. Mecânica dos Solos, existem várias classificações, sendo mais comumente utilizada a classificação granulométrica. Geologia de Engenharia, a classificação dos solos é feita a partir da rocha de origem e do processo de formação do solo, sendo por isso também denominada de classificação genética. 26 Preparado por:Thatiana Aparecida Lelis CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS Exemplo:dados geológico-geotécnicos 27 Preparado por:Thatiana Aparecida Lelis CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS Exemplo: dados pedológicos 28 Classificação Pedológica: Perfil morfológico do solo À medida que o material de origem se transforma em solo, ele vai se diferenciando em camadas, mais ou menos paralelas às superfícies, camadas estas denominadas Horizontes. Os horizontes morfológicos são aqueles que podem ser determinados no campo através sua forma e suas características observadas a olho nu. O conjunto de horizontes, situados em uma seção vertical que vai da superfície até o material originário é o perfil do solo. Os horizontes de um perfil de solo são formados por processos de adição, perdas, transformações, translocações devido ao fato de estes processos ocorrerem em intensidades diferentes através do regolito. 29 Perfil morfológico do solo Entende-se por regolito todo material inconsolidado ou começando a se decompor, que está sobre uma rocha. Os horizontes morfológicos são utilizados para descrição do solo no campo, fornecendo elementos muito valiosos para a classificação desse solo. O perfil de um solo bem desenvolvido possui quatro horizontes, que poderão ser subdivididos e convencionalmente identificados pelas letras O, A, B, C, e R. 30 R C B E A O O - horizonte superficial, com acúmulo de matéria orgânica total ou parcialmente decomposta, ocorrendo em solos de mata ou em solos orgânicos, principalmente em baixadas. E - horizonte superficial ou não, de constituição orgânica pouco ou não decomposta, típica de locais com estagnação de água. Tem cor clara com presença de argilas e outras partículas finas lixiviadas pela água percolante; A - horizonte superficial composto de partículas minerais misturadas ao húmus e outros materiais orgânicos. Constitui uma zona de perda, na qual a lixiviação removeu partículas mais finas e substâncias solúveis, ambos depositados em um camada mais baixa. Assim o horizonte A é escuro e apresenta textura mais grosseira (mais arenoso); B - horizonte de sub-superfície, que ganha o material perdido pelo horizonte A, apresentando textura mais fina (mais argiloso) que o horizonte A, mais colorido (presença de óxidos de ferro e alumínio ou carbonato de cálcio) e mais estruturado; C - horizonte de sub-superfície, parcialmente intemperizado, constitui transição do solo para a rocha (material de origem). É o que apresenta aspectos mais próximos da rocha, não tendo sido ainda afetado por processos pedogênicos ou modificações orgânicas; R - Rocha Horizontes de um perfil de solo 31 Horizontes de um perfil de solo Os horizontes de um perfil, para conveniência de descrição e de estudo, recebem denominações por letras, que tem significado genético. Os principais símbolos usados são: O - horizonte superficial, com acúmulo de matéria orgânica total ou parcialmente decomposta, ocorrendo em solos de mata ou em solos orgânicos, principalmente em baixadas. Possui feições mais afastadas do material originário; E - horizonte superficial ou não, de constituição orgânica pouco ou não decomposta, típica de locais com estagnação de água. Tem cor clara com presença de argilas e outras partículas finas lixiviadas pela água percolante; A - horizonte superficial composto de partículas minerais misturadas ao húmus e outros materiais orgânicos. Constitui uma zona de perda, na qual a lixiviação removeu partículas mais finas e substâncias solúveis, ambos depositados em um camada mais baixa. Assim o horizonte A é escuro e apresenta textura mais grosseira (mais arenoso); B - horizonte de sub-superfície, que ganha o material perdido pelo horizonte A, apresentando textura mais fina (mais argiloso) que o horizonte A, mais colorido (presença de óxidos de ferro e alumínio ou carbonato de cálcio) e mais estruturado; C - horizonte de sub-superfície, parcialmente intemperizado, constitui transição do solo para a rocha (material de origem). É o que apresenta aspectos mais próximos da rocha, não tendo sido ainda afetado por processos pedogênicos ou modificações orgânicas; R - Rocha A presença dos horizontes descritos é variável nos perfis dos solos. 32 Horizontes de um perfil de solo 33 Preparado por:Thatiana Aparecida Lelis Classificação Pedológica Classificação em função do tipo do horizonte B e outras propriedades: atividade da fração argila, drenagem, grau de desenvolvimento, sais, mineralogia, origem do material. Laterização: ocorre em regiões tropicais e sub-tropicais. Ocorre oxidação e fixação do ferro (drenagem intensa). Grande profundidade. Podzolização: ocorre a concentração de matéria orgânica (humificação). Solos ácidos, geralmente solos residuais. Horizonte A lixiviado, devido a precipitação intensa, depositando as argilas no horizonte B. Hidromorfia: excesso de umidade. Drenagem insuficiente devido a impermeabilidade do solo e a localização em áreas baixas. Característicos de solos de zonas de inundação. 34 Tipos de solos LATOSSOLO: são bem desenvolvidos, com grande profundidade e porosidade. Por isso, considera-se que sejam solos cujos materiais são os mais decompostos. Classificam-se como solos velhos ou maduros, formados sob condições tropicais. Por causa do intenso processo de intemperismo e lixiviação a que foram submetidos, apresentam quase que uma ausência total de minerais facilmente intemperizáveis. Em contrapartida, ocorre uma concentração residual de óxidos minerais (óxido de alumínio Al2O3 e óxido de ferro Fe2O3), responsáveis pela formação da laterita, que é uma concreção alumino-ferruginosa que pode atingir a forma de uma verdadeira capa nos solos lateríticos. Os latossolos, dominantes no Brasil, geralmente são solos que possuem boas propriedades físicas: permeáveis à água e ao ar, mesmo com alta porcentagem de argila; mostrando-se porosos, friáveis e de baixa plasticidade. 35 Tipos de solos Apresentam, ainda, os horizontes A, B, e C bem desenvolvidos. Em geral, esses solos revelam-se pouco suscetíveis aos processos erosivos. SAPROLITO: é o horizonte de transição entre solo e rochas (corresponde ao horizonte C da imagem abaixo). É pouco atingido por processos pedogênicos, onde se pode encontrar muitas características da rocha- matriz. 36 Tipos de solos SOLOS PODZÓLICOS OUARGISSOLOS: são solos profundos e menos intemperizados do que os Latossolos podendo apresentar maior fertilidade natural e potencial. Esses solos são desenvolvidos basicamente a partir de produtos da intemperização de arenitos, com seqüência de horizontes A, B e C bem diferenciados e com suas transições geralmente bem definidas. A principal característica deste solo é a diferença textural entre os horizontes A e B, visto que no horizonte B concentra-se teor mais elevado de argila do que no horizonte A, onde, entretanto, a atividade biológica apresenta-se intensa. O acúmulo de argila no horizonte B torna os solos podzólicos menos permeáveis, portanto mais propensos à erosão hídrica. 37 Classificação geológica-geotécnica: Origem e formação dos solos Rocha Solo Residual Coluvial – gravidade Aluvial – água Marinho – água Lacustre – água Glacial – gelo Eólico – vento Rocha alterada e transportada para longe Desenvolvido no local a partir da rocha-mãe. Se o solo for jovem, as propriedades tendem a refletir as do material de origem. Solo Transportado 38 Preparado por:Thatiana Aparecida Lelis São bastante comuns no Brasil, principalmente na região centro-sul em função do próprio clima. Sua composição depende do tipo e da composição mineralógica da rocha que lhe deu origem. Ex.: Deposição do basaltos forma um solo típico conhecido como terra-roxa. A Tabela abaixo apresenta alguns exemplos de tipos de rocha e solo. SOLOS RESIDUAIS Tipo de rocha Composição mineral Tipo de solo Composição Basalto Plagioclásio Piroxênios Argiloso (pouca areia) Argila Quartizito Quartizo Arenoso Quartzo Filito Mica (sericita) Argiloso Argila Granito Quartzo, feldspato, mica Areno-argiloso (micáceo) Quartzo e argila (micáceo) Calcário Calcita Argila 39 Preparado por:Thatiana Aparecida Lelis MATERIAIS TERROSOS Aterro Horiz.A: solo superficial orgânico: Camada constituída de matéria orgânica. Horiz.B: solo residual maduro: Camada superficial, constituída por minerais secundários ou transportados. Horiz.C: solo residual jovem: Camada que ainda guarda características herdadas da rocha de origem. Rocha alterada Rocha sã Perfil resultante da decomposição das rochas 40 Preparado por:Thatiana Aparecida Lelis SOLO RESIDUAL 41 Preparado por:Thatiana Aparecida Lelis Os solos transportados formam geralmente depósitos mais inconsolidados e fofos que os residuais, e com profundidade variável. Nos solos transportados, distingue-se uma variedade especial que é o solo orgânico, no qual o material transportado está misturado a matéria orgânica decomposta, que em quantidades apreciáveis, forma as turfeiras. O solo transportado, de acordo com a capacidade do transportador, pode exibir grandes variações laterais e verticais na sua composição. Ex.: um riacho que carregue areia fina e argila para a bacia poderá, em períodos de enxurrada, transportar também cascalho, provocando a presença desses materiais intercalados no depósito. SOLO TRANSPORTADO 42 TIPOS DE SOLOS TRANSPORTADOS Aluvial – material depositado pelo fluxo de água. havendo uma seleção natural dos mesmos, com os maiores sendo depositados a uma distância menor e os menores a uma distância maior do local de início do transporte. Esta seleção dependerá da velocidade da água. O transporte dos sedimentos pela água permite que mesmo aqueles com dimensões maiores sejam rolados a uma distância que provoque alterações na sua forma e dimensões iniciais; Lacustre – material disperso depositado em lagos ou lagoas; Marinho – materiais floculados ou agregados depositados no mar, em alguns casos formando deltas; Eólico – materiais carregados pelo vento, especialmente siltes e areias finas. São mal graduados, porosos, pouco densos e estruturalmente instáveis; Glacial – depósitos de materiais formados a partir da movimentação de placas de gelo. São formados por materiais de textura bem graduada, podendo conter desde matacões até partículas de dimensão argila. Em face do grande volume de uma geleira, os sedimentos transportados preservam a forma e dimensões iniciais, enquanto aqueles que se encontram no plano de deslizamento têm face polida; Coluvial – depósitos de materiais formados a partir da movimentação de partículas de uma área declivosa. São solos bem graduados com ampla variação das dimensões das partículas e com a fração grossa mantendo a forma original em face da pequena distância de transporte. 43 Preparado por:Thatiana Aparecida Lelis SOLO TRANSPORTADO SOBRE SOLO RESIDUAL Solo Residual Solo Transportado Veio de pedregulhos 44 Preparado por:Thatiana Aparecida Lelis CLASSIFICAÇÃO: PEDOLÓGICA X GEOTECNICA 45 Preparado por:Thatiana Aparecida Lelis Principais horizontes de um perfil de alteração de rochas ígneas e metamórficas 46 Preparado por:Thatiana Aparecida Lelis DEERE e PATTON apud AUGUSTO FILHO E VIRGILLI, 1998
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