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Transtorno Depressivo

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Transtorno Depressivo
Classificada como um transtorno de humor, ela vem reger as atitudes dos sujeitos modificando a percepção de si mesmos, passando a enxergar suas problemáticas como grandes catástrofes. 
Sintomas: humor triste, sentimento de vazio, irritabilidade, problemas no funcionamento cognitivo (memória e concentração), alteração da resposta do nosso corpo perante aos estímulos externos. A pessoa com transtorno depressivo não consegue fazer tarefas simples do dia a dia. ela aparenta estar sempre triste. Muitas vezes tem dores corporais, tontura, formigamento, mal estar sem saber o motivo, peso e vazio na cabeça, aperto no peito, tremores, angústia, arrepios, nervosismo.
Cansaso, falta de energia, isolamento social ( ela se isola), preocupação excessiva e desagradável com as coisas alteração no apetite (comer demais ou de menos), alteração no sono (insônia ou dormir em excesso), diminuição da libido, agitação ou lentimento dos comportamentos e pensamentos.
Normalmente o que nos mantem no transtorno depressivo são os nossos pensamentos disfuncionais. ( somos incapazes, ninguém irá sentir nossa falta etc).
O tratamento antidepressivo deve ser entendido de uma forma globalizada levando em consideração o ser humano como um todo incluindo dimensões biológicas, psicológicas e sociais.4 Portanto, a terapia deve abranger todos esses pontos e utilizar a psicoterapia, mudanças no estilo de vida e a terapia farmacológica. 
NL – A atividade física apresenta eficácia na prevenção e no combate à doença?
MG – Sim, entre as novas descobertas científicas para o tratamento da depressão está a prática regular de atividade física. Seus efeitos antidepressivos têm recebido a atenção de pesquisadores em todo o mundo por ser um método eficaz tanto para a prevenção quanto para o controle da doença. Durante a realização de exercícios físicos, o organismo libera dois hormônios essenciais para auxiliar no tratamento da depressão: a endorfina, popularmente conhecida como “hormônio da alegria”, por promover sensação de bem-estar, euforia e alívio das dores, e a dopamina, que apresenta efeito analgésico e tranquilizante. Ambos apresentam influência direta sobre o humor e as emoções
https://www.natue.com.br/natuelife/beneficios-da-atividade-fisica-no-combate-a-depressao.html
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1516-44461999000500005&script=sci_arttext
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-44461999000500003
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-03942006000300012
TOD – TRANSTORNO DE OPOSIÇÃO DESAFIANTE
Um padrão de humor raivoso/irritável, de comportamento questionador/desafiante ou índole vingativa com duração de pelo menos seis meses, como evidenciado por pelo menos quatro sintomas de qualquer das categorias seguintes e exibido na interação com pelo menos um indivíduo que não seja um irmão.
 Humor Raivoso/Irritável
 1. Com frequência perde a calma. 
2. Com frequência é sensível ou facilmente incomodado. 
3. Com frequência é raivoso e ressentido. 
 Comportamento Questionador/Desafiante
 4. Frequentemente questiona figuras de autoridade ou, no caso de crianças e adolescentes, adultos. 
5. Frequentemente desafia acintosamente ou se recusa a obedecer a regras ou pedidos de figuras de autoridade. 
6. Frequentemente incomoda deliberadamente outras pessoas. 
7. Frequentemente culpa outros por seus erros ou mau comportamento. 
 Índole Vingativa
 8. Foi malvado ou vingativo pelo menos duas vezes nos últimos seis meses.
Indivíduos que não assumem os seus erros, dão sempre uma desculpa para justifica-los.
O transtorno desafiador de oposição (TDO) é um transtorno disruptivo, caracterizado por um padrão global de desobediência, desafio e comportamento hostil. Os pacientes discutem excessivamente com adultos, não aceitam responsabilidade por sua má conduta, incomodam deliberadamente os demais, possuem dificuldade em aceitar regras e perdem facilmente o controle se as coisas não seguem a forma que eles desejam.
O transtorno de conduta (TC) é definido por violações mais graves como roubo, agressão e cruel, maldade com animais e pessoas.
O Treinamento de Manejo Parental, uma modalidade de terapia cognitivo-comportamental (TCC) que objetivava modificar o comportamento da criança por meio da alteração na forma dos pais lidarem com a criança, provou-se eficaz para TODO,
Medicamento: auxilia em boa parte dos pacientes e melhora a auto-regulação de humor
Mayra Gaiato - O QUE FAZER PARA AJUDAR AS CRIANÇAS OPOSITORAS!
Prédisposição neurobiológica, ambiente que a criança está ( seu meio social), presencia ato de violência, passa por uma situação de violência, 
Começa na infância e pode se estender até a adolescência e evolui para um quadro de transtorno de conduta.
Entender como é o ambiente que a criança vive, quais comportamentos e criar estratégias junto com os pais e professores para manejar esse comportamento
http://www.scielo.br/pdf/rbp/v26n4/a13v26n4.pdf
Transtorno de Pânico
Ataques de pânico recorrentes e inesperados. Um ataque de pânico é um surto abrupto de medo intenso ou desconforto intenso que alcança um pico em minutos e durante o qual ocorrem quatro (ou mais) dos seguintes sintomas:
Nota: O surto abrupto pode ocorrer a partir de um estado calmo ou de um estado ansioso.
Ataques de pânico recorrentes e inesperados. Um ataque de pânico é um surto abrupto de medo intenso ou desconforto intenso que alcança um pico em minutos e durante o qual ocorrem quatro (ou mais) dos seguintes sintomas:
 Nota: O surto abrupto pode ocorrer a partir de um estado calmo ou de um estado ansioso. 
1. Palpitações, coração acelerado, taquicardia. 
2. Sudorese. 
3. Tremores ou abalos. 
4. Sensações de falta de ar ou sufocamento. 
5. Sensações de asfixia. 
6. Dor ou desconforto torácico. 
7. Náusea ou desconforto abdominal. 
8. Sensação de tontura, instabilidade, vertigem ou desmaio. 
9. Calafrios ou ondas de calor. 
10. Parestesias (anestesia ou sensações de formigamento). 
11. Desrealização (sensações de irrealidade) ou despersonalização (sensação de estar distanciado de si mesmo). 
12. Medo de perder o controle ou “enlouquecer”. 
13. Medo de morrer. Nota: Podem ser vistos sintomas específicos da cultura (p. ex., tinido, dor na nuca, cefaleia, gritos ou choro incontrolável). Esses sintomas não devem contar como um dos quatro sintomas exigidos.
Pelo menos um dos ataques foi seguido de um mês (ou mais) de uma ou de ambas as seguintes características: As preocupações acerca dos ataques de pânico ou de suas consequências geralmente relacionam-se a preocupações físicas, como a preocupação de que os ataques de pânico reflitam a presença de doenças ameaçadoras à vida (p. ex., doença cardíaca, transtorno convulsivo); preocupações pessoais, como constrangimento ou medo de ser julgado negativamente pelos outros devido aos sintomas visíveis de pânico; e preocupações acerca do funcionamento mental, como 
 “enlouquecer” ou perder o controle (Critério B
1. Apreensão ou preocupação persistente acerca de ataques de pânico adicionais ou sobre suas consequências (p. ex., perder o controle, ter um ataque cardíaco, “enlouquecer”). 
2. Uma mudança desadaptativa significativa no comportamento relacionada aos ataques (p. ex., comportamentos que têm por finalidade evitar ter ataques de pânico, como a esquiva de exercícios ou situações desconhecidas).
 
Ataques inesperados: o ataque parece vir do nada, como quando o indivíduo está relaxando ou emergindo do sono (ataque de pânico noturno); ataques esperados: são ataques para os quais existe um indício ou desencadeante óbvio, como uma situação em que os ataques de pânico ocorrem geralmente. No entanto, é necessário mais de um ataque de pânico completo inesperado para o diagnóstico de transtorno de pânico
Tratamento: psicoterapia e fármaco. 
Dessensibilização sistemática
Estresse pós-traumatico 
Frequentemente ocorre sofrimento psicológico intenso(Critério B4) ou reatividade fisiológica (Critério B5) quando o indivíduo é exposto a eventos precipitadores que se assemelham a ou simbolizam algum aspecto do evento traumático (p. ex., dias ventosos depois de um furacão; ver alguém parecido com o criminoso).
Estímulos associados ao trauma são evitados de maneira persistente (p. ex., sempre ou quase sempre). O indivíduo costuma fazer esforços deliberados para evitar pensamentos, lembranças, sentimentos ou diálogos a respeito do evento traumático (p. ex., utilizando técnicas de distração para evitar recordações internas) (Critério C1) e para evitar atividades, objetos, situações ou pessoas que desencadeiem lembranças do evento (Critério C2).
O sujeito pode sofrer alterações cognitivas e no humor após o evento traumático, podendo surgir de diversas formas, como a incapacidade de recordar algum aspecto no evento traumático; expectativas exageradas que podem se manifestar como uma mudança negativa na identidade percebida desde o trauma ( a pessoa muda a sua perspectiva de vida e de identidade), 
Ela se culpa ou culpa os outros, ele perde o prazer em determinadas atividades que gostava, se sente isolado e perde a capacidade de ter emoções positivas. 
Se irritam facilmente, passam a ter comportamentos autodestrutivos.
É caracterizado por lembranças recorrentes e intrusivas de um evento extremamente traumático.
As pessoas afetadas podem reviver o evento, ter pesadelos frequentes e evitar qualquer coisa que possa lembrá-las do evento.
 A pessoa pode sofrer estados dissociativos que duram desde alguns segundos até várias horas ou até mesmo dias, durante os quais aspectos do evento são revividos e a pessoa se comporta como se o evento estivesse ocorrendo naquele momento 
Alterações negativas em cognições e no humor associadas ao evento traumático começando ou piorando depois da ocorrência de tal evento
Os sintomas têm ocorrido por um mês ou mais.
Transtorno Bipolar
O transtorno bipolar é uma doença que causa alterações no comportamento e leva uma pessoa a oscilar entre momentos de felicidade e depressão repentinamente. As chamadas "oscilações de humor" significam alternâncias entre a mania (estado eufórico) para um estado depressivo. A frequência é variada, assim como a intensidade do quadro que pode ser leve, moderada ou grave.
TIPO 1 
O SEUJEITO SE ENVOLVE EM VÁRIOS PROJETOS AO MESMO TEMPO, TEM UMA DIMINUIÇÃO DA NECESSIDADE DE SONO, 
ELE TEM UMA FALA EXPANSIVA, ALTA E DIFICIL DE SER INTERROMPIDA.
EGO INFLADO
PENSAMENTOS ACELERADOS
DISTRATIBILIDADE
Distração.
Euforia excessiva.
Perda de controle sobre suas atitudes.
Desinibição.
Facilidade em se irritar excessivamente.
Pensamento acelerado, fuga de ideias.
Envolvimento em atividades de risco, fazer coisas que normalmente não faria.
Delírios: a pessoa acredita em algo que não é real.
Comportamento sexual de risco.
Impulsividade e falta de controle.
Mudanças rápidas no humor durante períodos breves de tempo podem ocorrer, sendo referidas como labilidade (i.e., alternância entre euforia, disforia e irritabilidade).
Humor irritável: humor exaltado 
Tipo 2 
 - hipomania
A hipomania bipolar costuma ter sintomas parecidos com os da mania bipolar, porém mais leves, o que não significa que esse estágio seja mais seguro, muito pelo contrário, ele pode facilmente ser confundido com emoções comuns do nosso cotidiano.
Os sintomas de hipomania não costumam provocar prejuízos às relações sociais e profissionais, e também não causam sintomas como delírios ou alucinações, além de costumarem durar pouco tempo, cerca de 1 semana.
Pessoas com transtorno bipolar tipo II normalmente se apresentam ao clínico durante um episódio depressivo maior, sendo improvável que se queixem inicialmente de hipomania. Em geral, os episódios hipomaníacos não causam prejuízo por si mesmos. Em vez disso, o prejuízo é consequência dos episódios depressivos maiores ou do padrão persistente de mudanças e oscilações imprevisíveis de humor e da instabilidade do funcionamento interpessoal ou profissional. Os indivíduos com transtorno bipolar tipo II podem não encarar os episódios hipomaníacos como patológicos ou prejudiciais, embora outras pessoas possam se sentir perturbadas por seu comportamento errático. Informações clínicas dadas por outras pessoas, como amigos mais próximos ou parentes, costumam ser úteis para o estabelecimento de um diagnóstico de transtorno bipolar tipo II.
Bordeline
Um padrão difuso de instabilidade das relações interpessoais, da autoimagem e dos afetos e de impulsividade acentuada que surge no início da vida adulta e está presente em vários contextos, conforme indicado por cinco (ou mais) dos seguintes: 1. Esforços desesperados para evitar abandono real ou imaginado. (Nota: Não incluir comportamento suicida ou de automutilação coberto pelo Critério 5.) 2. Um padrão de relacionamentos interpessoais instáveis e intensos caracterizado pela alternância entre extremos de idealização e desvalorização. 3. Perturbação da identidade: instabilidade acentuada e persistente da autoimagem ou da percepção de si mesmo. 4. Impulsividade em pelo menos duas áreas potencialmente autodestrutivas (p. ex., gastos, sexo, abuso de substância, direção irresponsável, compulsão alimentar). (Nota: Não incluir comportamento suicida ou de automutilação coberto pelo Critério 5.) 5. Recorrência de comportamento, gestos ou ameaças suicidas ou de comportamento automutilante. 6. Instabilidade afetiva devida a uma acentuada reatividade de humor (p. ex., disforia episódica, irritabilidade ou ansiedade intensa com duração geralmente de poucas horas e apenas raramente de mais de alguns dias). 7. Sentimentos crônicos de vazio. 8. Raiva intensa e inapropriada ou dificuldade em controlá-la (p. ex., mostras frequentes de irritação, raiva constante, brigas físicas recorrentes). 9. Ideação paranoide transitória associada a estresse ou sintomas dissociativos intensos.
Esforços para evitar um abandono real ou imaginado
Perturbação da identidade (Pode ocorrer uma perturbação da identidade, caracterizada por instabilidade acentuada e persistente da imagem ou da percepção de si mesmo (Critério 3). Há mudanças súbitas e dramáticas na autoimagem, caracterizadas por metas, valores e aspirações vocacionais inconstantes).
Impulsividade em pelo menos duas áreas potencialmente prejudiciais à própria pessoa. (Podem apostar, gastar dinheiro de forma irresponsável, comer compulsivamente, abusar de substâncias, envolver-se em sexo desprotegido ou dirigir de forma imprudente. Apresentam recorrência de comportamento, gestos ou ameaças suicidas ou de comportamento de automutilação)
Sentimentos crônicos de vazio
Ideação paranóide transitória e relacionada ao estresse ou severos sintomas dissociativos. (A raiva é geralmente provocada quando um cuidador ou companheiro é visto como negligente, contido, despreocupado ou como alguém que abandona. Tais expressões de raiva costumam ser seguidas de vergonha e culpa, contribuindo para o sentimento de ter sido mau. Durante períodos de estresse extremo, podem ocorrer ideação paranoide ou sintomas dissociativos transitórios (p. ex., despersonalização) (Critério 9), embora sejam, em geral, de gravidade ou duração insuficiente para levar a um diagnóstico adicional.) esses epidodios são passageiros, durando minutos ou horas. 
ideação paranóide. Ideação de proporção menor que delirante, envolvendo suspeitas ou a crença de que o indivíduo está sendo assediado, perseguido ou injustamente tratado.
Sintomas dissociativos: amnésia, flashbacks, entorpecimento, despersonalização/desrealização.
Entorpecimento: Diminuição da sensibilidade; falta de força; redução dos movimentos corporais; expressão de desânimo.
A Síndrome de Borderline é cerca de cinco vezes mais provável de ocorrer se uma pessoa tiver um familiar próximo (parentes biológicos de primeiro grau) com o transtorno.
TRATAMENTO
O tratamento do Síndrome de Borderline é realizado com o uso de medicamentos antidepressivos, estabilizadoresde humor e calmantes indicados pelo médico psiquiatra.
Além do tratamento com remédios, é necessário manter acompanhamento psicológico para realizar psicoterapia e ajudar o indivíduo a controlar suas emoções negativas, como saber enfrentar momentos de maior estresse.
Transtorno da Personalidade Narcisista
Um padrão difuso de grandiosidade (em fantasia ou comportamento), necessidade de admiração e falta de empatia que surge no início da vida adulta e está presente em vários contextos, conforme indicado por cinco (ou mais) dos seguintes: 1. Tem uma sensação grandiosa da própria importância (p. ex., exagera conquistas e talentos, espera ser reconhecido como superior sem que tenha as conquistas correspondentes). 2. É preocupado com fantasias de sucesso ilimitado, poder, brilho, beleza ou amor ideal.
3. Acredita ser “especial” e único e que pode ser somente compreendido por, ou associado a, outras pessoas (ou instituições) especiais ou com condição elevada. 4. Demanda admiração excessiva. 5. Apresenta um sentimento de possuir direitos (i.e., expectativas irracionais de tratamento especialmente favorável ou que estejam automaticamente de acordo com as próprias expectativas). 6. É explorador em relações interpessoais (i.e., tira vantagem de outros para atingir os próprios fins). 7. Carece de empatia: reluta em reconhecer ou identificar-se com os sentimentos e as necessidades dos outros. 8. É frequentemente invejoso em relação aos outros ou acredita que os outros o invejam. 9. Demonstra comportamentos ou atitudes arrogantes e insolentes.
A vulnerabilidade na autoestima torna os indivíduos com transtorno da personalidade narcisista muito sensíveis a “feridas” resultantes de crítica ou derrota. Embora possam não evidenciar isso de forma direta, a crítica pode assustá-los, deixando neles sentimentos de humilhação, degradação, vácuo e vazio. Podem reagir com desdém, fúria ou contra-ataque desafiador. Tais vivências geralmente levam a retraimento social ou a uma aparência de humildade que pode mascarar e proteger a grandiosidade.
O distúrbio de personalidade narcisista afeta mais homens do que mulheres, e geralmente começa na adolescência ou no início da idade adulta.
Embora a causa do transtorno de personalidade narcisista não seja conhecida, alguns pesquisadores acreditam que, em crianças biologicamente vulneráveis, os estilos parentais que são superprotetores ou negligentes podem ter um impacto. A genética e a neurobiologia também podem desempenhar um papel no desenvolvimento do transtorno de personalidade narcisista.
ANOREXIA NERVOSA
A pessoa com anorexia tem um intenso medo de ganhar peso (fazendo checagem frequente de seu peso na balança, e olhando no espelho em busca de “gorduras”) e tem comportamento persistente que interfere no ganho de peso. Faz isso por uma perturbação no modo como seu próprio peso ou forma corporal são vivenciados e uma incapacidade de reconhecer a gravidade do baixo peso corporal atual.
Na anorexia nervosa, há dois subtipos, o restritivo e a compulsão alimentar purgativa. No primeiro, a pessoa com anorexia não provoca vômitos e não faz uso indevido de laxantes e diuréticos, ela se apresenta abaixo do peso saudável por meio de dieta, jejum e/ou excesso de exercício físico.
No segundo tipo, a pessoa apresenta episódios recorrentes de compulsão alimentar purgativa como vômitos auto induzidos e uso indevido de laxantes e diuréticos. Podendo acontecer depois de comportamentos de hiperfagia (comer em excesso) ou mesmo depois de consumir pequenas quantidades de alimento.
Bulimia Nervosa
Existem três aspectos essenciais na bulimia nervosa: episódios recorrentes de compulsão alimentar (Critério A), comportamentos compensatórios inapropriados recorrentes para impedir o ganho de peso (Critério B) e autoavaliação indevidamente influenciada pela forma e pelo peso corporais (Critério D). Para se qualificar ao diagnóstico, a compulsão alimentar e os comportamentos compensatórios inapropriados devem ocorrer, em média, no mínimo uma vez por semana por três meses (Critério C). Um “episódio de compulsão alimentar” é definido como a ingestão, em um período de tempo determinado, de uma quantidade de alimento definitivamente maior do que a maioria dos indivíduos comeria em um mesmo período de tempo em circunstâncias semelhantes (Critério A1).
http://repositorio.binasss.sa.cr/xmlui/handle/20.500.11764/253
síndrome de bournaut
Essa exaustão da força emocional e física ou motivação normalmente é o resultado de um estresse prolongado ou frustração e normalmente está vinculado ao trabalho.
Os sinais mais comuns da Sindrome de Burnout são:
Cinismo: um sentimento negativo esmagador direcionado ao seu trabalho. Você sente que seu papel ou função é inútil ou que não contribui para atingir objetivos valorizados.
Exaustão: tanto física como mental. Você pode se sentir deprimido ou cansado e sua concentração e foco podem estar afetados.
Incapacidade de perceber a eficácia profissional: é o sentimento de que você não consegue mais fazer seu trabalho bem feito. Você pode se sentir incompetente ou ineficiente.
Normalmente, as pessoas com burnout tem sua vida desbalanceada. Sem energia ou desejo para sair com os amigos, negligenciam sua saúde e ficam desiludidos com o trabalho sem nenhum acontecimento específico para isso.
Transtornos do Sono-Vigília
A privação do sono pode causar oscilações no humor, estresse, hipervigilância com situações não ameaçadoras, visão embaçada, alucinações, problemas cognitivos de concentração, memória e racionalização.
Com frequência, os transtornos do sono são acompanhados de depressão, ansiedade e alterações cognitivas, que deverão ser incluídos no planejamento e no gerenciamento do tratamento. Além disso, os distúrbios persistentes do sono (tanto insônia como sonolência excessiva) são fatores de risco estabelecidos para o desenvolvimento subsequente de doenças mentais e de transtornos causados pelo uso de substâncias.
658.722.317-68

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