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FUTURO DO MEJ PARANAENSE Plano de Expansão Diretoria Executiva 2018 Leticia Sampaio Tassiane de Grandis John Stoski Matheus Oliveira Martins Guilherme Camargo Núcleos Londrina Maringá Curitiba Ponta Grossa Responsável Técnico Matheus Oliveira Martins da Silva Geógrafo CREA/PR - 171488-D Comitê Ana Flávia Zanon Roberto de Moraes Morgana Rocha NOSSA MISSÃO “Representar e desenvolver o movimento empresa júnior paranaense para impactar nosso ecossistema por meio da formação empreendedora” ACERTO E ERRO TENTATIVA E APRENDIZAGEM JORNADA DAS AÇÕES Início do trabalho por articuladores Imersão de Núcleos Definição de ações Mudança de estrutura dos núcleos Amadurecimento e acompanhamento do sistema de nucleação; Início do estudo Inserção formal na rede Selo Núcleo Finalização do cronograma de nucleação e federação Dez/2017 Mar/2018 Abr/2018 Mai/2018 Dez/2018 Apresentação Final Conselho FEJEPAR Nov/2018 2019 LENTES Desenvolvimento da Rede Formação Empreendedora Impacto no Ecossistema Governança Corporativa ESTRUTURA SINTOMA: apresentar o problema que é visível e que queremos trabalhar para corrigir. CONTEXTO: descrever o contexto atual desse problema, ou seja, como ele evoluiu e pode evoluir. CAUSAS: diagnosticar padrões de comportamento, estruturas sistêmicas e modelos mentais capazes de criar o problema. DIRETRIZES: definir pontos de alavancagem para algumas das causas que mapeamos, cuja influência sobre o sintoma seja considerada forte. ESTRUTURA IDEIAS DE AÇÕES: listar ações que podem ser realizadas, por todas as instâncias, para atuar sobre as diretrizes definidas. PREVISÕES: analisar como prevemos que o MEJ estará, caso as ideias sejam feitas e as causas dos problemas sejam tratadas. PONTOS DE ALERTA: elencar fatores limitantes que precisam ser monitorados. SINTOMA LONDRINA CURITIBA PATO PONTA MARINGÁ +26 CIDADES O QUE PODE VIR NO FUTURO? +70 CIDADES CONTEXTO E CAUSAS 1. Imaturidade do movimento 2. Falta de visão do valor gerado pelas instâncias 3. Papéis não definidos 4. Sobreposição de produtos 5. Inexperiência com Expansão 6. Crescimento vegetativo 7. Desconhecimento da realidade local 8. Ecossistema pouco desenvolvido 9. Formação de lideranças ruim 10. Isolamento geográfico PROBLEMAS EM NOSSA GOVERNANÇA CORPORATIVA Transparência Equidade Responsabilidade corporativa Prestação de contas PROBLEMAS EM EXPANSÃO Regiões descobertas Distribuição irregular Alcance limitado Concentração em polos PROBLEMAS EM FORMAÇÃO EMPREENDEDORA Complexidade de calendário Esforço de deslocamento e organização Gastos elevados ao empresário júnior PROBLEMAS EM DESENVOLVIMENTO Dispersão da rede Diferentes percepções de valor Conhecimento assertivo da Rede DIRETRIZES DIAGRAMA DE PAUL BARAN CONEXÃO HOMOFILIA – permite estudar as relações sociais, identificando quais os atores que comportam semelhanças entre eles e os que comportam diferenças. MULTIPLEXIDADE – tem a ver com os vários tipos de relações entre os atores, onde poderá existir mais do que um tipo de relação. O que pode ser associado à força do relacionamento existente. RECIPROCIDADE – métrica que permite medir a reciprocidade da relação/interação entre dois nós. ENCERRAMENTO DA REDE – onde um nó com várias interações/relações com outros nós, em que esses mesmos nós interagem entre si, sendo o primeiro nó o que fecha a rede. PROPINQUIDADE – métrica onde se mede a tendência de um nó para ter mais relações com os nós que lhe são geograficamente mais próximos. DISTRIBUIÇÃO PONTE – segundo a teoria dos grafos uma ponte traduz-se por ser uma ligação única entre dois nós ou dois grupos de nós. CENTRALIDADE - engloba diversas métricas que permitem identificar e quantificar a importância de um nó ou um grupo de nós numa rede. Existem vários tipos de métodos na medição da centralidade numa rede. Centralidade de intermediação- permite identificar e caracterizar os nós com maior vantagem ou poder numa rede, os quais comportam a distância mais pequena entre os vários nós da rede. Centralidade de proximidade – permite definir qual a distância métrica de determinado nó através da medição do comprimento dos seus caminhos mais curtos. Centralidade de Vetor Próprio – permite medir a influência de um nó na sua rede. Centralidade Alfa – é uma adaptação da "centralidade de vetor próprio" e que permite medir a centralidade dos nós numa rede com a inclusão da importância de fatores externos na mesma. Centralidade de Grau – (out e in) permitem medir o grau de cada nó dependendo das suas relações. Centralidade Katz – é uma adaptação da centralidade "Degree" (grau) e permite medir o número de todos os nós que podem ser ligados por um caminho numa rede, enquanto a contribuição dos nós distantes é sancionada por um fator de atenuação. DENSIDADE - permite definir o número de ligações diretas existentes mediante o número total de ligações possíveis. DISTÂNCIA - permite medir o número total de passos entre um extremo e outro da rede, ou entre dois nós numa mesma rede. VAZIO ESTRUTURAL - é uma métrica que permite identificar a inexistência de ligações entre dois nós numa rede. FORÇA DOS LAÇOS - define-se pela combinação de vários fatores como tempo, intimidade, intensidade emocional e reciprocidade (mutualidade). SEGMENTAÇÃO GRUPOS - os grupos numa rede são identificados como "cliques", se cada um dos seus nós está diretamente ligado a todos os outros nós. COEFICIENTE DE AGRUPAMENTO ("Clustering") – permite medir o grau pelo qual os nós se tendem a agrupar (a formar "Clusters" ou "aglomerados"). COESÃO - permite medir o grau em que os nós se encontram diretamente ligados entre si através de ligações coesas. A coesão estrutural define-se pelo número de nós de um grupo que é necessário desligar de forma a provocar a desconexão desse grupo. _crescimento vegetativo _crescimento controlado HOJE TRABALHAMOS COMO REDE CENTRALIZADA. PRECISAMOS NOS TORNAR REDE DISTRIBUÍDA. _referências FEJESP CREA Governo do Estado Bancos [...] HORA DE ENCARAR AS BATALHAS NOSSO ECOSSISTEMA EMPRESAS JUNIORES FEDERADAS EMPRESAS JUNIORES NÃO FEDERADAS PANORAMA GERAL INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR NOSSO POTENCIAL DIRETRIZES PARA ESCALABILIDADE • Reorganização do modelo; • Transição para modelo regional de núcleos; • Divisão seguindo uma lógica bem definida; • Alteração na governança da FEJEPAR; • Todas as Empresas Júniores com Núcleos. METODOLOGIA • Número de Empresas Juniores • Número de Instituições de Ensino Superior • Potencial de crescimento • Distância • Mesorregião Apucarana Bandeirantes Cambé Londrina Cornélio Procópio 32 empresas juniores Cascavel Foz do Iguaçu Medianeira Toledo Palotina 19 empresas juniores Curitiba Pontal do Paraná Paranaguá 50 empresas juniores Maringá Jandaia do Sul 26 empresas juniores Campo Mourão Umuarama Goioerê Cianorte Ivaiporã 16 empresas juniores Dois Vizinhos Francisco Beltrão Pato Branco Guarapuava Laranjeiras do Sul Pitanga 15 empresas juniores Ponta Grossa 14 empresas juniores “A teia da vida consiste em redes dentro de redes. Em cada escala, sob estreito e minucioso exame, os nodos da rede se revelam como redes menores. Tendemos a arranjar esses sistemas, todos eles aninhados dentro de sistemas maiores, num sistema hierárquico colocando os maiores acima dos menores, à maneira de uma pirâmide. Mas isso é uma projeção humana. Na natureza, não há “acima” ou “abaixo”, e não há hierarquias. Há somente redes aninhadas dentro de outras redes” (Fritjof Crapra– Livro: Teia da Vida) INSERÇÃO FORMAL NA REDE Para que o Núcleo esteja diretamente vinculado à federação, o Selo Núcleo será aplicado de forma orgânica a partir de 2019 com os seguintes requisitos: • Pessoa Jurídica autônoma; • Mínimo de 3 empresas juniores federadas. ALINHAMENTO COM A ESTRATÉGIA DA REDE Princípios básicos da entrada na Rede: • Regulamentação • Rede • Resultados ESCOPO DE TRABALHO EM EXPANSÃO Brasil Júnior • Trabalho com articuladores • Suporte às federações FEJEPAR • Trabalho com articuladores • Suporte ao fomento e nucleação • Expande (processo de federação para Empresas Juniores sem núcleos) • Monitoramento dos indicadores da estratégia da rede em expansão Núcleos • Fomento e aceleração nos polos nucleados • Processo de nucleação autêntico e com diretrizes comuns ESTRATÉGIA DE SUPORTE E CRESCIMENTO Com a descentralização do processo de entrada na Rede, a FEJEPAR será responsável por garantir a perenidade de todos os processos e sua aplicabilidade junto aos Núcleos. Os indicadores de IES Juniores, Número de IES e Número de Empresas Juniores na Rede serão constantemente trabalhados para garantir um crescimento sustentável. O QUE JÁ FOI FEITO Expansão do alcance dos núcleos Reuniões de articuladores Selo EJ Desnucleação de Empresas Juniores que não atendem princípios básicos da Rede Separação de Expansão x Desenvolvimento nos Núcleos PRÓXIMOS PASSOS Deliberação final; Definição de metas e diretrizes; Padronização de processos básicos (acompanhamento, requisitos, ritos e pontos de contato) - Editais de Rede; Alinhamento das Empresas Juniores sobre entrada no Núcleo = Entrada na Rede; Alinhamento de Jornada 2019; Alteração nos estatutos; Expansão dos núcleos já existentes; Criação dos novos núcleos. NOÇÃO DE SUCESSO 2019 Em 2019 teremos todos os núcleos fundados e/ou expandidos. 2020 Em 2020 todos os núcleos serão federados. 2021 Em 2021 teremos 7 núcleos federados compondo o Conselho Administrativo da FEJEPAR. ORGANIZAÇÃO DOS TRABALHOS Articuladores Governança Guardiões Deliberações posteriores: • estatuto, fundação etc LINKS DE ACOMPANHAMENTO http://bit.ly/PlanoDeExpansãoFEJEPAR http://bit.ly/DashboardMEJPR http://bit.ly/EstrategiaPR19 REFERÊNCIAS BARAN, Paul. On Distributed Communications: MEMORANDUM: RM-3420-PR," AUGUST 1964, the Rand Corporation. Disponível online em: http://www.rand.org/publications/RM/RM3420/ BRAFMAN, Orin; BECKSTROM, Rod. A. “The Starfish and the Spider: The Starfish and the Spider: The Unstoppable Power of Leaderless Organizations”. USA: Portfolio, 2006. BRASIL. Ministério da Educação. Instituições de Educação Superior e Cursos Cadastrados. Disponível em: <http://emec.mec.gov.br>. Consultado em 26 abr 2018 OTTE, Evelien; ROUSSEAU, Ronald (2002). «Social network analysis: a powerful strategy, also for the information sciences». Journal of Information Science. 28: 441–453. doi:10.1177/016555150202800601. Consultado em 7 mai 2018
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