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Você Decide guia Final

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Igreja Maná
Departamento de Jovens
Secção Artjovem
Guião de Teatro
		Peça:
Você Decide
	
Ideia: Algemiro Bala.	
Elaborado por: Carlos Adriano João
Lista dos Integrantes da Peça
Bruno.......... jovem magro, 1 metro e 65 cm, lento, chorão, descuidado, sujo e descuidado.
Pai do Bruno, homem avançado em idade, cabelos brancos, camisas velhas, calças velhas, cachimbo e chapéu.
Meury, jovem estreita, alta, cabelos compridos, unhas pintadas, português afinado, ignorante, mal educada, roupas apertadas, saltos e bolsa.
Costa, amigo do Bruno,... alto e forte, agressivo, português medíocre, calças jeans, camisola, tênis e mochila à escostas.
Pedro amigo do Bruno,... baixo, maior que o Bruno, ignoraante, calção, camisola, tênis, portttuguês baixo.
Rui grande amigo do Bruno de Infância,...... alto e forte, humilde, português corrente, calças, camisa, sapatos.
Drº Filomeno médico cirurgião..... alto e forte, arrogante, português cuidado, calças sociais, camisa, gravata, sapatos, bata branca.
Amigas da Meury,....... uma jovem estreita, alta, cabelos compridos, unhas pintadas, português afinado, ignorante, mal educada, roupas apertadas, saltos e bolsa. Outra jovem forte, baixa, cabelos curtos, unhas simples, português corrente, humilde, bem educada, roupas ajustadas, tênis e bolsa.
Enfª Maria,...........jovem forte, baixa, cabelos curtos, unhas simples, português corrente, humilde, bem educada, bata branca.
Equipa médica de pelo menos 4 figurantes,..... devidamente uniformizados como tal.
Sinopsy
Você Decide 
uma peça de teatro 
em que povo decide o final da história.
Story Line
Você Decide 
é uma peça de teatro
que relata a história de uma jovem que fora grandemente abusado pela sua pobre forma psicofisológica e intelectual pelas pessoas que o rodeavam e principalmente pelo seu grande amor, a Jovem Meury, por destino da vida encontra-se gravemente adoentada e hospitalizada numa das clínicas mais caras do seu país, num altura enque seu marido, Rui encontra-se desempregado e só o seu velho amigoo, Bruno, poderá lhe ajudar no pagamento da cirurgia. Bruno tem agora que escolher entre salvar a pessoa que mais lhe humilhou a fazer a universidade no estrangeiro,visto que lhe fora dado todo fortuna dde seu pai.
Escaletas Cênicas
Iª Cena 
Acto 1.
Bruno conquistando a jovem Meury
Acto 2 
Meury abandoona o Bruno.
Acto 3
Os amigos do Bruno, Costa e Pedro entram e escuraçam-no, mandam-no para fora.
Acto 4
Os amigos do Bruno, Costa e Pedro saem. 
IIª cena 
Acto1 
Bruno e seu pai, homem avançado em idade.
IIIª Cena
Acto1 
Meury e suas Amigas	
IVª Cena
Acto 1
Rui, o grande amigo de Infância do Bruno, pensativo.
Acto 2 
Bruno entra e reencontra seu amigo.
Vª
Acto 1.
Drº Filomeno preocupado pelo abandono da paciente na sua clínica.
Acto 2.
Rui e Bruno entram preocupados
Acto 3.
Você Decide.
Guião Final da Peçã de Teatro
Iª Cena 
Acto 1.
Bruno conquistando a jovem Meury
 “Não muito distante das 17 horas,
num lugar vasto e público,
		Meury farta de ouvir o Bruno a soiicitar-lhe
um pouquinho do seu tempo”.
Meury: irmão Bruno, eu estou estremamente nervosa com esses teus pedidos de: ah! Irmã Meury quero falar contigo.
“Bruno, aflito, constragido,
tremendo e temendo”
Bruno: Eu vou falar.
“Meury
 mais aborrecida e
apressada”.
Meury: Aaaaa! Irmão Bruno, deixa de estar a repetir que nem papagaio morto e fale o que tens para me dizer.
“Bruno,
mais aflito,
procurando ajustar as suas roupas 
mal amanhadas e sujas”
Bruno: Eu vou falar, a irmão Meury não precisa me gritar tanto assim.
“Meury,
Respondendo mais aborrecida
que nunca”
Meuury: che! Palhaço, deixa de me dizer o que devo ou não devo fazer. Ou falas agora ou nunca mais mo encomodes.
“Bruno,
coçando-se e coçando-se procurando
fazer uma cara apaixonado,mais ruim”
Bruno: Irmão Meury, eu quero se migar com a irmã.
“Meury,
assustada” 
Meury: O quê? Queres o quê?
“Bruno,
 aproximando-se à
Meury”
Bruno: Eu quero se migar com a irmã.
“Bruna chateada e assustada,
sentindo-se ofendida”
Meury: O quê? Não ouvi bem? Queres o quê? Se migar é o quê?
“Bruno, 
feliz”
Bruno: Eu quero namorar contigo.
“Meury,
admirada”
Meury: É! É! É! É! É! É! Isso é azar. Se te mandarm diz que não me encontraste. Olha para ti, mal sabes falar. Mas irmão Bruno, olha bem para ti e olha bem para mim. Tu achas que eu mesmo sou pessoa para namorar contigo? Você é pobre, você não tem dinheiro, você não tem aprência. Tua cara é qual? Olha para mim e olha para ti. Olha bem para esta tua cara. Entrada de velho caida de cansado. Olha paara as tuas roupas, velhas que nem areia do deserto, cansadas que nem atleta olímpico, olhas para os teus sapatos parecem canoas com excesso de peso. Irmão Bruno, você é feio e se dizem que o homem veio do macaco você é a prova.
“Bruno,
chorando”
Bruno: irmã Meury eu te amo.
“Meury
farta da palhaçado
do Bruno”
Meury: Ché, macaco atrevido, queres amar uma zebra. Vai maze amar porcas e galinhas. Ouça bem seu palhaço, mesmo se um dia me metessem entre ti e morte, e preferia escolheria a morte, seu peste. Nunca mais te aproximes de mim, nem na igreja nem na casca da banana.
Acto 2
“Meury abandona o palco; 
Bruno põe-se em choro”.
	Bruno: Eu te amo, Meury.
“Meury, 
já no fim do palco,
olhando virando-se para o Bruno”.
	Meury: Che! Cala-me essa boca, e nunca mais digas isso. E antes que eu não me esqueça, vai amar galinha.
“Meury sai do palco;
Bruno põe-se em choros”.
Acto 3
Os amigos do Bruno, Costa e Pedro entram e escuraçam-no, mandam-no para fora.
 “Rui assustando
vendo Bruno aos choros”
	Rui: Costa, olha o puto Bruno aos choros!
“Costa, agressivamente,
batendo no ombro do Bruno e
 fazendo demonstraçções de artes marcias”. 
	Costa: Meu cassule estás a chorar o quê? Quem te bateu? Fala agora meu cassule. Vou ir lhe dar já uns atra-track, jin tain, ochimate e kong fu.
“Bruno,
limpando as lágrimas e procurando
ajustar as suas roupa, mas ainda aos choros”.
	Bruno: Ninguém me bateu.
“Rui procurando consolá—lo,
leva-o para um dos lados do palco”.
	Rui: meu cassule, fala connosco. Quem te bateu? Vamos ir lhe bater também.
“Rui ainda aos choras,
Costa vai buscá-lo 
e o leva para outro lado
 abraçando-lhe nos ombros”.
	Costa: Meu cassule, não chora, lipe as lágrimas. Fala com os teus cotas. Quem te bateu?
“Bruno já meio recomposto e 
calmo dirigindo-se para o centro do palco”.
Bruno: Ninguém me bateu.
“Costa, admirado aproximando-se 
também ao centro do palco”.
	Costa: Já sei, os meus sentimentos. O teu velho bateu as cassuletas.
“Bruno triste e 
desesperado”.
	Bruno: Não é nada disso. 
“Rui aproximando-se 
também do centro do palco”.
	Rui: Então estás a chorar o quê? 
“Bruno ainda 
recompondo-se”.
	Bruno: É a dama Meury.
“Costa,
aborrecido”.
	Costa: che, cassule. A dama Meury te bateu? Tu és um pastel ou és um ovo?
“Bruno, 
chorando”.
	Bruno: Ela não me bateu.
 “Rui, 
aproximando-se ao Bruno”.
	Rui: A dama Meury não te bateu. Te fez o quê?
“Bruno lembrom-se 
das palavras em choro”.
	Bruno: Ela me disse.
“Costa ansioso”
	Costa: Te disse o quê?
“Bruno aos choros”.
	Bruno: Que eu sou feio.
“Rui e o costa em coro”.
	Rui e o Costa: Aie!
	Bruno: Também me disse
	Rui: Te disse mais o quê?
	Bruno: Que se o homem veio do macaco, eu sou a pova.
	Costa: Aquela dama te disse isso?
	Bruno: também me disse.
“Rui e o costa em coro”.
	Rui e Costa: aie!
	Bruno: Que os meus sapatos parecem canoas em excesso de peso.
“Rui e o costa em coro”.
	Rui e Costa: elaaaaa.
	Rui: te disse mais alguma coisa?
	Bruno: também me disse.
“Rui e o costa em coro”.
	Rui e Costa: aie!
Bruno: Que se lhe metia entre mim e a morte, ela preferia a morte.
“Rui e o costa em coro”.
	Rui e costa: Elaaaaaaaa.
Costa: Bruno se a dama Meury te disse isso, ela tem razão. Você mesmo é feio.
“Bruno põe-se aos choros
 novamente, Rui proocura animã-lo”.
	Rui:Meu cassule, não chores. Todos estes tem raiva de ti. Você é belo. Você é lindo. Meu cassule, desfila aqui para sentirem o teu shweg.
“bruno defilando,
Costa o puxa”.
	Costa: Bruno, você estuda?
	Bruno: Terminei o médio no ano passado.
	Costa: Você trabalha?
	Bruno: estou a procura.
	Costa: Mas meu cassule, você não estuda, não trabalha. Queres namorar porquê? Saia daqui, antes que eu não te parto o osso.
Acto 4
 “Costa dá uns ponta-pés na trazeira do Bruno e o Bruno põe-se em corridas”.
Os amigos do Bruno,
Costa e Pedro saem. 
	Rui: Esses miúdo gosta de se enterrar. Já não viu mais cidade para conquistar. Se eu assim bwe shwegado a Meurydeu-me barra.
Fim da Iª cena.
IIª cena 
Acto1
Bruno e seu pai, homem avançado em idade.
“Pai do Bruno,
já avançado em idade,
com seu cachimbo, cabelos branos e sua bengala;
Bruno abatido depois de ser escurraçadopela Meury
e seus amigos”.
Pai do Bruno: Meu filho, o tempo tem passado veloz que nem nave espacial, e eu, já estou nos meus últimos dias, e que como ladrão um dia a morte poderá me bater as porta.
 “Pai do Bruno notando
o silêncio de seu filho reclama”
	Pai do Bruno: Mas meu filho, estou falando para ti há uma década e estás tão distante. O que se passa?
“Bruno,
procurando disfarçar da realidade”.
	Bruno: Não se passa nada, meu pai. 
“Pai do Bruno inconformado
com a resposta”.
	Pai do Bruno: Meu filho, há situações na vida que mesmo fingindo-las, tornam-se reais e todo fruto tem seu cheiro. Diz lá. O que se passa desta vez? O que aquela menina fez desta vez?
“Bruno triste”.
	Bruno: Vai passar pai.
“Pai do Bruno 
continua”.
	Pai do Bruno: Vamos deixar para lá o que o vento levou. Mas continuando o que estava a dizer. O tempo já lá se vai e tenho visto que precisas continuar com a tua formação. Por isso, fui ao banco, levantei todo o dinheiro que tenho guardado. E também já providenciei a tua passagem para o exterior para ti ires fazer a tua formação superior nos Estados Unidos da América. Toma está pasta, tem todo o dinheiro para pagares a tua formação. Me prometa que não vais desperdiçaar esta oportunidade.
“Bruno feliz”.
	Bruno: Meu pai, muito obrigado. Eu não vou desperdiçar esta oportunidade, eu serei um homem formado. 
 “Pai do Bruno
já meio cansado”
	Pai do Bruno: Agora leve-me nos meus aposentos que vou reeeclinar a cabeça para descansar um pouquinho.
“Bruno e seu Pai
abandonam o palco”.
Fim da IIª Cena
IIIª Cena
Acto1
Meury e suas Amigas
 “Um lugar vasto e espaçoso,
Meury reclamando parra suas amigas”
Meury: Mas até quando vocês acreditarão. Acham-me com cara de uma mulher mentirosa?
“Sónia indignada”.
Sónia: Meury, não seja uma mulher infantil, é normal na tua idade ser conquistado.
“Meury insuportável”
Meury: Sónia, Você acha mesmo que eu tenho atributo para namorar um farapado do Bruno? Aquele é um Zé Ninguém, nem tem por onde cair morto, eu quero um irmão com todos os c´s nos seus devidos lugares: carro, casa, contas bancárias e seus cartões caixas.
“Augusta indignada com
apostura de sua amiga Meury”.
Augusta: Irmã Meury, todas as coisas te são lícitas, mas nem todas as coisas te convêm. Há muitas mulheres que nunca foram conquistadas, nem à fio nem à espada, mas você sempre se achando na dona do mar.
“Meury está nem aí”. 
Meury: Augusta, não precisa se passar de santa madre, pois todas nós sabemos que há única mulher que nunca foi cconquistada és tu. Como estás tão carente porquê não aceitas tu namorar o irmão Bruninho? 
“Augusta dando um fora
ao joguinho de sua amiga Meury”.
Augusta: Ouça perfeitamente, não vivo expulsando quue Deus manda, e também não fico procurando o que o diabo envia. Estou no meu lugar, estou com Deus. 
“Meury cansada da conversa”.
Meury: amigas etá conversa cansa a minha sombra. É melhor continuarmos andando, pois há quem está solitária desde que nasceu do ventre de sua mãe.
Fim da IIIª Cena
		
IVª Cena
Acto 1
Rui, o grande amigo de infância do Bruno, pensativo.
“Rui chorando e reclamando”.
Rui: Meu Deus! Meu Deus! Que mal eu fiz? Mas que mal eu fiz? Aí minha mulher, aí minha mulher! 
Acto 2
Bruno feliz por ter recibido muito dinheiro por parte de seu pai para sua formação no estrangeiro entra e reencontra seu amigo de infância.
Bruno: Eu vou estudar, vou estudar, graças a Deus eu serei um homem formado.
“Rui reconhecendo a
voz de seu velho amigo, exclama”.
Rui: Bruno! Bruno!
“Bruno repando seu amigo
ainda com desconhecido, Rui continua”.
Rui: Sou eu, o Rui da escola amarela, sala 4.
“Bruno reconhece seu grande amigo,
correndo, abraçam-se matando a extensa saudade
entre gargalhadas e sorrisos”.
Rui: Estás grande, Bruno. Estás um homem.
“Bruno interrompe”.
Bruno: Também estás um homem. Quanto tempo. Rui, das pastilhas e dos carros de latas, dos peixinhos e dos bonecos de barro
“Rui defende-se”
Rui: Não é para tanto. Você era um bolo e leite. Sempre chorão, o filhinho do papai e da mamãe. Falando do pai. Come está o teu pai? Pelo tempo já deve estar um homem.
“Bruno responde” 
Bruno: Eh! Já está um pouquinho bem mais avançado. Mas se aprontares mais uma ele ainda tem força de te dar uma palmadas ao rabinho como nos velhos tempos. E você? Como estás. Já tens família?
 “Num piscar de olhos, o clima muda,
a alegria desaparece.
Rui, lembrando-se que sua mulher está hospitalizada,
responde com gemido”.
Rui: A minha família não presta, tão logo que o pai faleceu, reeeceberam-nos todos os bens, puseram-nos na rua, pouco tempo depois, a velha também faleceu de tanto pensamento. Passando algum tempo, arrangei uma mulher, por ironia do destino, numa excursão, o motorista capotou com o autocarro, infelizmente ela acabu por falecer. Agora, estou a namorar uma jovem, está hospitalizada no Maria Pai. Preciso de ajuda.
“Bruno triste”. 
Bruno: Meu Deus! Por tudo que estás a passar. Que Deus esteja contigo. E estás a trabalhar?
“Rui amargurado”
Rui: Não, não estou a trabalhar, já procurei emprego em todas as empresas do País. Já procurei emprego na SóGás, na Cuca, na Vidrul, nos Caminhos de Ferros, até na Elisal. Mesmo para ser coveiro também não me aceitaram. Me ajuda só meu amigo. Fala só com o teu pai ou com aquele teu tio boss. A minha mulher vai parar se não apanhar a vacina que os médicos pedem.
 “Rui ajoenhando-se”
Rui: Por favor! Ajude-me só. Você não apareceu em vão no meu caminho.
“Bruno acalmando seu amigo”.
Bruno: Acalma-te! Não ajoelhes a mim. Iremos para lá. Onde ela está mesmo?
“Rui chorando”.
Rui: Ela está no Maria Pia. Vamos correndo que o tempo é excasso.
Vª
Acto 1.
Drº Filomeno preocupado pelo abandono da paciente na sua clínica.
 “Drº. Filomeno, recebendo informações sobre as últimas 24 horas de trabalho e ocorrências na Clínica”.
	Drº. Filomeno: senhora Marcela, que avaliação faz dos novos profissionais e como tem sido a recuperação dos pacientes dos mesmo?
“Enfermeira Marcela, com a tua capa de avaliação, responde:”
	Enfª. Marcela: Drº Filomeno, o quanto ao desempenho dos novos profissionais, a situação ainda é prematura dar um dignóstico fiinal ouu provisório visto que nos últimos dias, temos tido uma pouca assistência, mas o que tenho a dizer é que dos 5 profissionaiss que recrutamos só dois têm apresentado capacidades para o desempenho das funções, visto que, muito dos pacientes que têm tido pouca melhoria. Só para salietar que o paciente que havia internado na cama nº 2 faleceu às 22h55. E a senhora, do caso da vacina ainda não foi vacinado.
“Drº. Filomeno preocupado”. 
	Drº. Filomeno: Mas como a senhora ainda não foi vacinada? A vacina já era para onttem.
“Enfermeira Marcela indignada”.
	Enfª. Marcela: Não sei como o esposo até agora não regressou,
desde que saiu daqui dizendo que iria a busca de ajuda, mas nada. Acho ser mais um daqueles casos de abandono de pacientes.
“Drº. Filomeno, chateado”.
Drº. Filomeno: decerteza que a senhor já está morta. Mande-a para morgue e trate de assinar o boletim de óbito. 
 “Enfª. Marcela dá ordens aos maqueiros para transportarem o corpo para a morgue. Rui e Bruno entram. Rui impede e implora seu amigo a pagar tal vacina”.
	Rui: Não! Não! Não! Drº, não.
“Drº. Filomeno, admirado”. 
Drº. Filomeno: Mas o que se está passando?
“Rui aflito”.
Rui: Não! Drº salve a minha mulher. Buno, olha a minha mulher, por favor, não deixa ela morrer, ajude-me só. 
Bruno: Rui, fique calmo, ela não vai morrer, nós vamos fazer tudo.
Drº. Filomeno: senhores se vão fazer alguma coisa, então façam com todo brevidade porque ela já está a beira da morte. 
“Rui aflito ainda mais, ajoelha-se perante o Bruno chorando”.
Rui: Bruno, olha a minha mulher, por favor, ajude-me
Bruno: Rui fica calmo, ela vai sair dessa. Drº, será que eu posso ver o estado da paciente?
Drº. Filomeno: Se você tem coragem, faça-o. 
“Bruno, aproxima-se a maca e assusta vendo Meury, a mulher que mais lhe despresou a vida toda e uma voz no fundo relembrando-lhe todas as palavras ruins que Meury um dia lhe disse”.
	Bruno: Rui, esta é a tua mulher?
	Rui: Sim, Bruno é a minha mulher.
“Che! Palhaço. Você é feio”.
Bruno: Rui, você tem acerteza que esta é a tua mulher?
	Rui: Sim, Bruno é mesmo a minha mulher.
 “Che! Palhaço, se o homem veio do macano você é a prova. Olha para ti, entrada de velho saída de cansado. Olha para os teus sapatos, parecem canoas em excesso de peso”.
Bruno: Rui, você tem mesmo acerteza absoluta de que esta é a tua mulher?
	Rui: Sim, Bruno é a minha mulher.
“Che! Palhaço, Vai amar galinha. Se me metessem entre ti e a morte eu escolheria a morte”.
Bruno: Naaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaão!
“Todos congelam”. 
Entra um interveniente para moderar a decisão do povo. Bruno tem que escolher entre pagar a vacina, isto é, gastar o dinheiro da sua formação que rrecebeu de seu pai ou reccusar o pagamento da vacina e ir estudar no país nos seus sonhos, a fim de, faazer a sua formação em que tanto sonhou. 
Você Decide.
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