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05 Processo construtivo das sapatas e ensoleiramentos - 6ª aula teórica - COR

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PPROCESSO ROCESSO 
CONTRUTIVO DAS CONTRUTIVO DAS 
SAPATAS E SAPATAS E 
ENSOLEIRAMENTOSENSOLEIRAMENTOS
Autor: Eng. Nuno Almeida e Prof. João Ramôa Correia
Coordenação: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito, 
Prof. Pedro Vaz Paulo e Prof. João Ramôa Correia
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1. PREPARAÇÃO DO TERRENO
2. ESCAVAÇÃO GERAL
3. IMPLANTAÇÃO DA FUNDAÇÃO
4. ESCAVAÇÃO LOCAL
5. BETÃO DE LIMPEZA
6. MONTAGEM DE COFRAGEM
7. COLOCAÇÃO DE ARMADURAS
8. BETONAGEM
9. CURA
10.DESCOFRAGEM
11.ATERRO
ÍÍNDICENDICEÍÍNDICENDICE
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
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1. PREPARA1. PREPARAÇÇÃO DO ÃO DO 
TERRENOTERRENO
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
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1. PREPARA1. PREPARAÇÇÃO DO TERRENOÃO DO TERRENO
• Registo de todos os elementos a 
preservar e eventual protecção de modo 
a evitar a sua deterioração (árvores, 
vedações, muros, etc.);
• limpeza do terreno e terra vegetal 
(decapagem), retirar eventuais materiais 
depositados e remover ou transplantar 
vegetação existente;
• recolha de informação sobre cadastro 
de infra-estruturas existentes, caso a 
obra se localize em meio urbanizado;
• eventual desvio de instalações tais 
como condutas de esgotos, água ou gás, 
cabos eléctricos, etc..
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
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1. PREPARA1. PREPARAÇÇÃO DO TERRENOÃO DO TERRENO
• Eventual demolição de construções antigas e suas fundações;
• caso exista nível freático elevado, deverão ser executados sistemas 
que possibilitem a execução da futura escavação (ensecadeiras de 
estacas-prancha, rebaixamento do nível freático ou congelamento da 
água do solo (pouco frequente);
• caso o solo não apresente características satisfatórias para 
fundação ou circulação do equipamento pesado, realizar técnicas de 
melhoramento de solos (adição de materiais, compactação).
CompactaCompactaçção ão 
dinâmicadinâmica
VibraVibraçção (solos arenosos)ão (solos arenosos)
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
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2. ESCAVA2. ESCAVAÇÇÃO GERALÃO GERAL
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
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2. ESCAVA2. ESCAVAÇÇÃO GERALÃO GERAL
ExecuExecuçção de escavaão de escavaçção geral em conformidade com:ão geral em conformidade com:
•• cotas de projectocotas de projecto (cota de piso t(cota de piso téérreo descontada de espessura rreo descontada de espessura 
de revestimentos, isolamentos, massame e enrocamentos);de revestimentos, isolamentos, massame e enrocamentos);
•• necessidades de necessidades de acesso dos equipamentosacesso dos equipamentos para operapara operaçções de ões de 
movimentos de terras;movimentos de terras;
•• equipamento:equipamento: retroescavadoras.retroescavadoras.
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
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2. ESCAVA2. ESCAVAÇÇÃO GERALÃO GERAL
Pequenos acertos ou escavaPequenos acertos ou escavaçção localizada manual, ão localizada manual, com com 
acessacessóórios especrios especííficos (pficos (páá para solos moles e martelo para solos moles e martelo 
pneumpneumáático para solos duros) ou equipamento de pequeno tico para solos duros) ou equipamento de pequeno 
porte de maior precisão.porte de maior precisão.
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
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2. ESCAVA2. ESCAVAÇÇÃO GERALÃO GERAL
•• Deve recorrerDeve recorrer--se a se a taludestaludes para a execupara a execuçção da escavaão da escavaçção para ão para 
profundidades superiores a 1.25 mprofundidades superiores a 1.25 m;;
•• o o ânguloângulo dos taludes com a horizontal deverdos taludes com a horizontal deveráá variar com a variar com a 
natureza dos solos, entre natureza dos solos, entre 4545ºº e 90e 90ºº (rocha rija e sã);(rocha rija e sã);
•• para para profundidades superiores a 2 mprofundidades superiores a 2 m, , éé aconselhaconselháável a vel a 
execuexecuçção de ão de patamares intermpatamares interméédiosdios com largura superior a 1 m com largura superior a 1 m 
e berma protegida para evitardesmoronamentos.e berma protegida para evitar desmoronamentos.
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
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2. ESCAVA2. ESCAVAÇÇÃO GERALÃO GERAL
•• Na Na impossibilidade de realizar taludesimpossibilidade de realizar taludes (existência de arruamentos, (existência de arruamentos, 
edifedifíícios vizinhos ou pelo volume de terras a remover muito cios vizinhos ou pelo volume de terras a remover muito 
elevado) as paredes da escavaelevado) as paredes da escavaçção deverão ser parcial ou totalmente ão deverão ser parcial ou totalmente 
entivadas e escoradas provisoriamenteentivadas e escoradas provisoriamente, deixando um espa, deixando um espaçço livre o livre 
de trabalho com 50 cm.de trabalho com 50 cm.
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
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2. ESCAVA2. ESCAVAÇÇÃO GERALÃO GERAL
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
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2. ESCAVA2. ESCAVAÇÇÃO GERALÃO GERAL
ÉÉ prudente contemplar prudente contemplar 
sistemas de recolha e sistemas de recolha e 
popoççosos para receppara recepçção ão 
de de ááguas que afluem ao guas que afluem ao 
fundo da escavafundo da escavaçção ão 
para para bombagem.bombagem.
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
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2. ESCAVA2. ESCAVAÇÇÃO GERALÃO GERAL
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
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3. IMPLANTA3. IMPLANTAÇÇÃO DA ÃO DA 
FUNDAFUNDAÇÇÃOÃO
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
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3. IMPLANTA3. IMPLANTAÇÇÃO DA FUNDAÃO DA FUNDAÇÇÃOÃO
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
Compactação do terreno
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3. IMPLANTA3. IMPLANTAÇÇÃO DA FUNDAÃO DA FUNDAÇÇÃOÃO
De acordo com planimetria e altimetria definidas em De acordo com planimetria e altimetria definidas em 
projectoprojecto -- recorrer em geral arecorrer em geral a apoio topograpoio topográáfico fico 
(teodolitos, n(teodolitos, nííveis)veis)
Colocar referencial a 1.0 Colocar referencial a 1.0 -- 2.0 m do per2.0 m do períímetro exterior. metro exterior. 
Este referencial designaEste referencial designa--se se ““cangalho perifcangalho perifééricorico”” e e éé
constituconstituíído por:do por:
•• vigas ou tvigas ou táábuas de madeirabuas de madeira, dispostas horizontalmente e , dispostas horizontalmente e 
niveladasniveladas, fixadas a , fixadas a estacas curtasestacas curtas tambtambéém de madeira previamente m de madeira previamente 
cravadas no terreno, distanciadas entre si de cerca de 1.5 m; cravadas no terreno, distanciadas entre si de cerca de 1.5 m; 
•• varões metvarões metáálicos e tlicos e táábuas ou barrotes fixos ao terreno;buas ou barrotes fixos ao terreno;
•• simplesmente, argamassa no terreno ou elementos jsimplesmente, argamassa no terreno ou elementos jáá executados.executados.
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
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3. IMPLANTA3. IMPLANTAÇÇÃO DA FUNDAÃO DA FUNDAÇÇÃOÃO
Fixação dos barrotes de madeira do cangalho ao terreno
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
1818/75/75
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3. IMPLANTA3. IMPLANTAÇÇÃO DA FUNDAÃO DA FUNDAÇÇÃOÃO
Marcação das faces dos elementos estruturais das sapatas
DefiniDefiniçção de alinhamentosão de alinhamentos com fios de nylon tensionados e com fios de nylon tensionados e 
amarrados a pregos, cravados no cangalho.amarrados a pregos, cravados no cangalho.
A esquadria dos alinhamentos A esquadria dos alinhamentos éé garantida com teodolito, garantida com teodolito, 
esquadro ou triângulo.esquadro ou triângulo.
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
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3. IMPLANTA3. IMPLANTAÇÇÃO DA FUNDAÃO DA FUNDAÇÇÃOÃO
A localizaA localizaçção no terreno ão no terreno éé efectuada por intermefectuada por interméédio de um fiodio de um fio--
dede--prumo, colocado na intersecprumo, colocado na intersecçção dos fios.ão dos fios.
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
2020/75/75
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3. IMPLANTA3. IMPLANTAÇÇÃO DA FUNDAÃO DA FUNDAÇÇÃOÃO
Em fases mais avanEm fases mais avanççadas da construadas da construçção, as referências ao ão, as referências ao 
““cangalhocangalho”” perifperiféérico podem ser transferidas para rico podem ser transferidas para apoio local.apoio local.
 
Sapata a construir 
 
“cangalho” local 
Marcações / suportes para colocação de fios de nylon amarrados a pregos 
 
Alternativa ao “cangalho” – cavaletes (tábua fixa a duas 
estacas de madeira cravadas no terreno (mais erros).
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
2121/75/75
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4. ESCAVA4. ESCAVAÇÇÃO LOCALÃO LOCAL
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
2222/75/75
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4. ESCAVA4. ESCAVAÇÇÃO LOCAL (caboucos)ÃO LOCAL (caboucos)
-- confirmar caracterconfirmar caracteríísticas do terreno sticas do terreno àà cota de projecto (exame cota de projecto (exame 
visual e ensaios normalizados);visual e ensaios normalizados);
-- escavaescavaçção atão atéé cota de projecto mais 5 cm para betão limpeza;cota de projecto mais 5 cm para betão limpeza;
- em função do tipo de solo:
• escavação vertical com dimensões exactas (dispensa 
cofragem: rec,min = 70 mm; rec,med = 100 mm);
• escavação em talude deixando folga de 0.5 m (exige cofragem).
Cofragem escoradaCofragem escoradaCofragem escorada
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
2323/75/75
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4. ESCAVA4. ESCAVAÇÇÃO LOCAL (caboucos)ÃO LOCAL (caboucos)
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
2424/75/75
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4. ESCAVA4. ESCAVAÇÇÃO LOCAL (caboucos)ÃO LOCAL (caboucos)
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
2525/75/75
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5. BETÃO DE LIMPEZA5. BETÃO DE LIMPEZA
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
2626/75/75
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5. BETÃO DE LIMPEZA5. BETÃO DE LIMPEZA
RemoRemoçção de terreno desagregado, regularizaão de terreno desagregado, regularizaçção e compactaão e compactaçção ão 
manual ou mecânica do fundo evita betão de limpeza em excessomanual ou mecânica do fundo evita betão de limpeza em excesso
ColocaColocaçção de betão C12/15 (B15) em espessura de 5 a 10 cmão de betão C12/15 (B15) em espessura de 5 a 10 cm
Funções:
 Betão de limpeza 
• regularizar superfície do solo;
• evitar contacto directo do betão da 
sapata com o solo;
• criar base horizontal e limpa para 
colocação das armaduras e montagem 
das cofragens;
• primeira barreira à humidade do solo.
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
2727/75/75
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5. BETÃO DE LIMPEZA5. BETÃO DE LIMPEZA
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
2828/75/75
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Cofragens 
laterais 
com a 
função de 
juntas de 
retracção
5. BETÃO DE LIMPEZA5. BETÃO DE LIMPEZA
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
2929/75/75
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6. MONTAGEM DE 6. MONTAGEM DE 
COFRAGEMCOFRAGEM
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
3030/75/75
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6. MONTAGEM DE COFRAGEM6. MONTAGEM DE COFRAGEM
Cofragem perdidaCofragem perdida (alvenaria ou situa(alvenaria ou situaçções particulares em que ões particulares em que 
não seja possnão seja possíível ou vivel ou viáável recuperar o material)vel recuperar o material)
 
Cofragem perdida 
Cofragem recuperCofragem recuperáávelvel (nota: raramente se utiliza cofragem (nota: raramente se utiliza cofragem 
racionalizada nova em sapatas correntes devido racionalizada nova em sapatas correntes devido àà inexistência inexistência 
de exigências estde exigências estééticas)ticas)
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
3131/75/75
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6. MONTAGEM DE COFRAGEM6. MONTAGEM DE COFRAGEM
Cofragem corrente em sapatas: MADEIRA (pinho, abeto, eucalipto) Cofragem corrente em sapatas: MADEIRA (pinho, abeto, eucalipto) 
EXIGÊNCIAS:EXIGÊNCIAS:
•• elementos elementos limposlimpos e de geometria correcta, e de geometria correcta, desempenadosdesempenados, e , e 
sem fendas ou rasgos;sem fendas ou rasgos;
•• juntasjuntas suficientemente suficientemente fechadasfechadas para evitar perda de material para evitar perda de material 
fino (a molhagem de tfino (a molhagem de táábuas de madeira provoca o inchamento e buas de madeira provoca o inchamento e 
a redua reduçção da dimensão das juntas);ão da dimensão das juntas);
•• resistentes / rresistentes / ríígidasgidas para manter a forma do elemento atpara manter a forma do elemento atéé ao ao 
endurecimento do betão;endurecimento do betão;
•• molhagem da superfmolhagem da superfíície cie para evitar absorpara evitar absorçção de ão de áágua de gua de 
amassadura;amassadura;
•• caso se deseje a recuperacaso se deseje a recuperaçção do material para reutilizaão do material para reutilizaçção deve ão deve 
ser aplicado ser aplicado óóleo descofranteleo descofrante (3x se desmontada e 10x caso não (3x se desmontada e 10x caso não 
seja desmontada).seja desmontada).
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
3232/75/75
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6. MONTAGEM DE COFRAGEM6. MONTAGEM DE COFRAGEM
MONTAGEM:MONTAGEM:
•• de acordo com os projectos e detalhes de fabrico, tendo em atende acordo com os projectos e detalhes de fabrico, tendo em atençção ão 
o o aproveitamento das peaproveitamento das peçças de madeira;as de madeira;
•• união das peunião das peçças de madeira com as de madeira com pregospregos, que deverão poder arrancar, que deverão poder arrancar--
se facilmente quando da desmontagem;se facilmente quando da desmontagem;
•• solidarizasolidarizaçção de painão de painééis de cofragem opostos com is de cofragem opostos com esticadoresesticadores
(varões de (varões de φφφφφφφφ6 ou 8mm), fixados pelo exterior com 6 ou 8mm), fixados pelo exterior com castanhascastanhas (substitui (substitui 
e/ou complementa escoramentos) e/ou complementa escoramentos) -- ponto privilegiado para a corrosão ponto privilegiado para a corrosão 
e deteriorae deterioraçção. ão. 
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
3333/75/75
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6. MONTAGEM DE COFRAGEM6. MONTAGEM DE COFRAGEM
MONTAGEM:MONTAGEM:
•• montagem dos montagem dos taipaistaipais, geralmente, efectuada no local de aplica, geralmente, efectuada no local de aplicaçção;ão;
•• escorasescoras rigidamente ligadas entre si por rigidamente ligadas entre si por travessastravessas, de forma a , de forma a 
trabalharem em conjunto e não como elementos isolados;trabalharem em conjunto e não como elementos isolados;
•• os trabalhos de cofragem devem contemplar todos os os trabalhos de cofragem devem contemplar todos os acessacessóórios de rios de 
apoio apoio ààs operas operaçções de betonagemões de betonagem e de garantia da integridade das e de garantia da integridade das 
armaduras.armaduras.
Sapata contSapata contíínuanua
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
3434/75/75
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6. MONTAGEM DE COFRAGEM6. MONTAGEM DE COFRAGEM
MONTAGEM:MONTAGEM:
•• elementos de elementos de entivaentivaçção ou escoramentoão ou escoramento não deve apoiar não deve apoiar 
directamente no solo, mas sim em elementos horizontais de maior directamente no solo, mas sim em elementos horizontais de maior 
dimensão dimensão -- melhora a distribuimelhora a distribuiççãoão e e diminui tensões no terrenodiminui tensões no terreno e e 
garante a imobilidadegarante a imobilidade destes pontos de apoio.destes pontos de apoio.
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
3535/75/75
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6. MONTAGEM DE COFRAGEM6. MONTAGEM DE COFRAGEM
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
3636/75/75
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6. MONTAGEM DE COFRAGEM6. MONTAGEM DE COFRAGEM
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
3737/75/75
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Cofragens na zona de 
ligação à caixa de 
elevador
Cofragens na zona da junta de 
retracção
6. MONTAGEM DE COFRAGEM6. MONTAGEM DE COFRAGEM
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
3838/75/75
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Cofragens na zona da 
caleira periférica
6. MONTAGEM DE COFRAGEM6. MONTAGEM DE COFRAGEM
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
3939/75/75
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7. COLOCA7. COLOCAÇÇÃO DE ÃO DE 
ARMADURASARMADURAS
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
4040/75/75
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7. COLOCA7. COLOCAÇÇÃO DE ARMADURASÃO DE ARMADURAS
PrPréé--montagem em estaleiro ou prmontagem em estaleiro ou préé--fabricafabricaçção ão éé preferpreferíível vel àà
montagem no local definitivo:montagem no local definitivo:
•• diminui tempo de vala aberta e optimiza rendimentos;diminui tempo de vala aberta e optimiza rendimentos;
•• diminui detritos e inoperância do diminui detritos e inoperância do óóleo descofrante;leo descofrante;
•• a dobragem no local de aplicaa dobragem no local de aplicaçção não ão não éé permitida;permitida;
•• local de aplicalocal de aplicaçção: apenas execuão: apenas execuçção de ligaão de ligaçções entre ões entre 
armaduras ou montagem de estribos atarmaduras ou montagem de estribos atéé ao diâmetro de 12 mm.ao diâmetro de 12 mm.
ExecuExecuçção de acordo com projecto ão de acordo com projecto (mapa de armaduras)(mapa de armaduras) respeitando:respeitando:
•• espaespaççamentos e sobreposiamentos e sobreposiçção de varões;ão de varões;
•• comprimentos de amarracomprimentos de amarraçção;ão;
•• espaespaççamento;amento;
•• recobrimento;recobrimento;
•• diâmetros interiores de dobragem mdiâmetros interiores de dobragem míínimos.nimos.
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
4141/75/75
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7. COLOCA7. COLOCAÇÇÃO DE ARMADURASÃO DE ARMADURAS
MMááquina de moldar quina de moldar MMááquina de cortequina de corte
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
4242/75/75
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7. COLOCA7. COLOCAÇÇÃO DE ARMADURASÃO DE ARMADURAS
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
4343/75/75
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7. COLOCA7. COLOCAÇÇÃO DE ARMADURASÃO DE ARMADURAS
Pormenor de um cavalete para apoio da armadura superiorPormenor de um cavalete para apoio da armadura superior
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
4444/75/75
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7. COLOCA7. COLOCAÇÇÃO DE ARMADURASÃO DE ARMADURAS
Pormenores:Pormenores:
-- espaespaççadores de argamassa;adores de argamassa;
-- varões diagonais a rigidificar varões diagonais a rigidificar 
a malha de armaduras (sem a malha de armaduras (sem 
amarraamarraçção!).ão!).
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
4545/75/75
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7. COLOCA7. COLOCAÇÇÃO DE ARMADURASÃO DE ARMADURAS
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
4646/75/75
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7. COLOCA7. COLOCAÇÇÃO DE ARMADURASÃO DE ARMADURAS
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
4747/75/75
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7. COLOCA7. COLOCAÇÇÃO DE ARMADURASÃO DE ARMADURAS
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
4848/75/75
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7. COLOCA7. COLOCAÇÇÃO DE ARMADURASÃO DE ARMADURAS
• O transporte e armazenamento deverão ser realizados de 
modo que não afectem a geometria e posicionamento dos 
varões;
• as armaduras deverão estar isentas de depósitos superficiais 
que prejudiquem a aderência (óleo, gelo, pinturas, ferrugem 
solta e outros elementos);
• para garantir o recobrimento, deverão ser previstos 
espaçadores solidarizados às armaduras.
 
Recobrimento das armaduras (≥ 5 cm) 
Arame de atar 
Dimensões em 
planta entre 5 cm x 
5 cm e 7 cm x 7 cm 
Caixa com altura igual ao 
recobrimento das 
armaduras
Arames de atar 
mergulhados na 
argamassa antes do início 
da presa
A argamassa é
esquartejada antes 
do início da presa
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
4949/75/75
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7. COLOCA7. COLOCAÇÇÃO DE ARMADURASÃO DE ARMADURAS
• Antes da colocação das armaduras, dever-se-á limpar o betão de 
limpeza de eventuais detritos; 
• colocação de todas as armaduras de elementos contíguos ou 
respectivas armaduras de espera (vigas de fundação, pilares);
• a ligação dos varões pode ser executada com arame de atar ou 
pontos de solda.
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5050/75/75
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7. COLOCA7. COLOCAÇÇÃO DE ARMADURASÃO DE ARMADURAS
• Os varões dos pilares poderão ser montados no local de aplicação 
ou na oficina do estaleiro (transportados por grua);
• é mais simples e rápido “empalmar” o troço do pilar nas armaduras 
de espera colocadas antes da betonagem da sapata; a verticalidade 
do pilar deve ser garantida através de cangalho de fixação (4 
elementos que confinam as 4 faces do pilar).
 Armaduras do elemento 
estrutural empalmadas nas 
armaduras de espera 
“Armaduras de espera” 
(iguais às que 
prosseguem) 
Comprimento de sobreposição 
regulamentar (art. 84º REBAP) 
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
5151/75/75
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7. COLOCA7. COLOCAÇÇÃO DE ARMADURASÃO DE ARMADURAS
PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
5252/75/75
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Cangalho de fixaCangalho de fixaççãoão Escoramento das armaduras dos pilaresEscoramento das armaduras dos pilares
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PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
5454/75/75
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PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS
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Recobrimento das armaduras (≥ 5 cm)
Arame de atar
Espaçador
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8. BETONAGEM8. BETONAGEM
ProduProduçção de betão: ão de betão: 
•• betão betão pronto;pronto;
•• betão fabricado betão fabricado em obra.em obra.
Transporte do betão em obra:Transporte do betão em obra:
•• carros de mãocarros de mão -- pequenas obras, distâncias pequenas;pequenas obras, distâncias pequenas;
•• carros motorizadoscarros motorizados ((dumpersdumpers) ) -- distâncias maiores, solo distâncias maiores, solo 
compacto;compacto;
•• baldebalde (geralmente at(geralmente atéé 1 m1 m33) transportado por grua ou ) transportado por grua ou 
outro equipamento de elevaoutro equipamento de elevaçção;ão;
•• camiões betoneiracamiões betoneira (5 a 8 m(5 a 8 m33););
•• bombas de betãobombas de betão (300 m na horizontal e 35 m na vertical).(300 m na horizontal e 35 m na vertical).
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8. BETONAGEM8. BETONAGEM
ColocaColocaçção do betão:ão do betão:
•• precauprecauçções para não afectar ões para não afectar posicionamento das armaduras;posicionamento das armaduras;
•• precauprecauçções por forma a evitar ões por forma a evitar desprendimento de terrasdesprendimento de terras (caso de (caso de 
betonagens contra terreno) e contaminabetonagens contra terreno) e contaminaçção do betão com solo;ão do betão com solo;
•• temperaturatemperatura preferencial entre 5 preferencial entre 5 ººC e 30 C e 30 ººC;C;
•• evitar aplicaevitar aplicaçção em ão em queda livrequeda livre para para alturas elevadas alturas elevadas (segrega(segregaçção);ão);
•• colocacolocaçção uniformemente ão uniformemente distribudistribuíídada (não amontoar material) em (não amontoar material) em 
camadas sucessivascamadas sucessivas (h < 30 cm);(h < 30 cm);
•• betonagem betonagem simultânea de sapatas e vigas de fundasimultânea de sapatas e vigas de fundaççãoão, e de forma , e de forma 
geral, do maior ngeral, do maior núúmero de elementos possmero de elementos possíível para vel para evitar juntasevitar juntas de de 
betonagembetonagem (as juntas, quando existam, devem existir em locais com (as juntas, quando existam, devem existir em locais com 
esforesforçços reduzidos);os reduzidos);
•• tratar juntas de betonagemtratar juntas de betonagem por aplicapor aplicaçção de acessão de acessóórios, raspagem rios, raspagem 
de betão não endurecido ou picagem caso o material tenha ganho de betão não endurecido ou picagem caso o material tenha ganho 
presa.presa.
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8. BETONAGEM8. BETONAGEM
CompactaCompactaçção por vibraão por vibraçção:ão:
•• tem como objectivo retirar o ar contido na matriz, tornando o tem como objectivo retirar o ar contido na matriz, tornando o 
betão mais compacto;betão mais compacto;
•• os os vibradoresvibradores devem ser introduzidos devem ser introduzidos na verticalna vertical e a velocidade e a velocidade 
constante;constante;
•• a a “á“área de influênciarea de influência”” considerada deve rondar os considerada deve rondar os 0.5 m a 1 m;0.5 m a 1 m;
•• evitar vibrar evitar vibrar espessurasespessuras superiores superiores àà do do comprimento da agulha;comprimento da agulha;
•• respeitar a respeitar a aproximaaproximaççãoão mmááxima xima da agulha da agulha àà cofragemcofragem de cerca de cerca 
de de 15 cm;15 cm;
•• tempos de vibratempos de vibraçção entre 5 a 30 são entre 5 a 30 s (pouco tempo introduz uma (pouco tempo introduz uma 
fraca compactafraca compactaçção e tempo excessivo provoca segregaão e tempo excessivo provoca segregaçção).ão).
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Ligação da laje de ensoleiramento à parede de contenção
Roço aberto a posteriori
8. BETONAGEM8. BETONAGEM
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Ligação da laje de ensoleiramento à parede de contenção
Negativos deixados na parede de contençãoArmaduras de espera 
para ligação da parede 
periférica à laje de 
ensoleiramento
8. BETONAGEM8. BETONAGEM
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9. CURA9. CURA
Cura do betão: Cura do betão: evita uma secagem excessivamente revita uma secagem excessivamente ráápida e pida e 
eventual fendilhaeventual fendilhaçção por retracão por retracçção da camada superficial de ão da camada superficial de 
betão betão -- ttéécnicascnicas::
•• regarega do betão (o mais corrente) ou utilizado betão (o mais corrente) ou utilizaçção de ão de compostos compostos 
de cura;de cura;
•• protecprotecçção do betão com ão do betão com membranasmembranas impermeimpermeááveis.veis.
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9. CURA9. CURA
Tempos mTempos míínimos de cura (NP ENV 13670nimos de cura (NP ENV 13670--1):1):
Factores a considerar:Factores a considerar:
•• desenvolvimento de resistência do betão (desenvolvimento de resistência do betão (↓↓ ttcuracura););
•• temperatura durante a cura (temperatura durante a cura (↓↓ ttcuracura););
•• exposiexposiçção solar (ão solar (↑↑ ttcuracura););
•• humidade relativa do ar (humidade relativa do ar (↓↓ ttcuracura););
•• velocidade do vento (velocidade do vento (↑↑ ttcuracura).).
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10. DESCOFRAGEM10. DESCOFRAGEM
Tempos de descofragem dependem de:Tempos de descofragem dependem de:
•• dimensões do elementos;dimensões do elementos;
•• tipo de cimento utilizado;tipo de cimento utilizado;
•• condicondiçções ambientais.ões ambientais.
2 a 3 dias ap2 a 3 dias apóós betonagem s betonagem éé aceitaceitáável para que:vel para que:
•• se evitem danos na superfse evitem danos na superfíície de betão durante a cie de betão durante a 
descofragem;descofragem;
•• os elementos suportem as acos elementos suportem as acçções a que estão sujeitos;ões a que estão sujeitos;
•• não ocorram deformanão ocorram deformaçções excessivas.ões excessivas.
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10. DESCOFRAGEM10. DESCOFRAGEM
Principais regras de descofragem:Principais regras de descofragem:
•• elementos de apoio e de aperto deverão ser aliviados ou elementos de apoio e de aperto deverão ser aliviados ou 
retirados retirados sem acsem acçções bruscas;ões bruscas;
•• para destacar painpara destacar painééis utilizar is utilizar cunhas de madeira (e não um pcunhas de madeira (e não um péé
de cabra);de cabra);
•• as as arestasarestas das pedas peçças betonadas deverão ser as betonadas deverão ser protegidasprotegidas para para 
não serem danificadas;não serem danificadas;
•• depois da descofragem, os depois da descofragem, os elementoselementos de cofragem e os de cofragem e os 
elementos de fixaelementos de fixaçção deverão ser ão deverão ser limpos limpos de resde resííduos de betão.duos de betão.
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11. ATERRO11. ATERRO
O aterro deve ser executado:O aterro deve ser executado:
•• atatéé àà cota prevista em projecto (tendo em conta a espessura do cota prevista em projecto (tendo em conta a espessura do 
piso tpiso téérreo);rreo);
•• deverdeveráá ser ser precedidaprecedida das operadas operaçções de ões de execuexecuççãoão dos primeiros dos primeiros 
trotroçços de os de pilar;pilar;
•• solo compactadosolo compactado por forma a obter uma superfpor forma a obter uma superfíície nivelada e cie nivelada e 
compactada.compactada.
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Trabalho realizado com o apoio do Programa 
Operacional Sociedade da Informação - POSI
PROCESSO CONTRUTIVO DE SAPATASPROCESSO CONTRUTIVO DE SAPATAS

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