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11/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l PPROCESSO ROCESSO CONTRUTIVO DAS CONTRUTIVO DAS SAPATAS E SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSENSOLEIRAMENTOS Autor: Eng. Nuno Almeida e Prof. João Ramôa Correia Coordenação: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Prof. Pedro Vaz Paulo e Prof. João Ramôa Correia 22/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 1. PREPARAÇÃO DO TERRENO 2. ESCAVAÇÃO GERAL 3. IMPLANTAÇÃO DA FUNDAÇÃO 4. ESCAVAÇÃO LOCAL 5. BETÃO DE LIMPEZA 6. MONTAGEM DE COFRAGEM 7. COLOCAÇÃO DE ARMADURAS 8. BETONAGEM 9. CURA 10.DESCOFRAGEM 11.ATERRO ÍÍNDICENDICEÍÍNDICENDICE PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 33/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 1. PREPARA1. PREPARAÇÇÃO DO ÃO DO TERRENOTERRENO PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 44/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 1. PREPARA1. PREPARAÇÇÃO DO TERRENOÃO DO TERRENO • Registo de todos os elementos a preservar e eventual protecção de modo a evitar a sua deterioração (árvores, vedações, muros, etc.); • limpeza do terreno e terra vegetal (decapagem), retirar eventuais materiais depositados e remover ou transplantar vegetação existente; • recolha de informação sobre cadastro de infra-estruturas existentes, caso a obra se localize em meio urbanizado; • eventual desvio de instalações tais como condutas de esgotos, água ou gás, cabos eléctricos, etc.. PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 55/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 1. PREPARA1. PREPARAÇÇÃO DO TERRENOÃO DO TERRENO • Eventual demolição de construções antigas e suas fundações; • caso exista nível freático elevado, deverão ser executados sistemas que possibilitem a execução da futura escavação (ensecadeiras de estacas-prancha, rebaixamento do nível freático ou congelamento da água do solo (pouco frequente); • caso o solo não apresente características satisfatórias para fundação ou circulação do equipamento pesado, realizar técnicas de melhoramento de solos (adição de materiais, compactação). CompactaCompactaçção ão dinâmicadinâmica VibraVibraçção (solos arenosos)ão (solos arenosos) PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 66/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 2. ESCAVA2. ESCAVAÇÇÃO GERALÃO GERAL PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 77/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 2. ESCAVA2. ESCAVAÇÇÃO GERALÃO GERAL ExecuExecuçção de escavaão de escavaçção geral em conformidade com:ão geral em conformidade com: •• cotas de projectocotas de projecto (cota de piso t(cota de piso téérreo descontada de espessura rreo descontada de espessura de revestimentos, isolamentos, massame e enrocamentos);de revestimentos, isolamentos, massame e enrocamentos); •• necessidades de necessidades de acesso dos equipamentosacesso dos equipamentos para operapara operaçções de ões de movimentos de terras;movimentos de terras; •• equipamento:equipamento: retroescavadoras.retroescavadoras. PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 88/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 2. ESCAVA2. ESCAVAÇÇÃO GERALÃO GERAL Pequenos acertos ou escavaPequenos acertos ou escavaçção localizada manual, ão localizada manual, com com acessacessóórios especrios especííficos (pficos (páá para solos moles e martelo para solos moles e martelo pneumpneumáático para solos duros) ou equipamento de pequeno tico para solos duros) ou equipamento de pequeno porte de maior precisão.porte de maior precisão. PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 99/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 2. ESCAVA2. ESCAVAÇÇÃO GERALÃO GERAL •• Deve recorrerDeve recorrer--se a se a taludestaludes para a execupara a execuçção da escavaão da escavaçção para ão para profundidades superiores a 1.25 mprofundidades superiores a 1.25 m;; •• o o ânguloângulo dos taludes com a horizontal deverdos taludes com a horizontal deveráá variar com a variar com a natureza dos solos, entre natureza dos solos, entre 4545ºº e 90e 90ºº (rocha rija e sã);(rocha rija e sã); •• para para profundidades superiores a 2 mprofundidades superiores a 2 m, , éé aconselhaconselháável a vel a execuexecuçção de ão de patamares intermpatamares interméédiosdios com largura superior a 1 m com largura superior a 1 m e berma protegida para evitardesmoronamentos.e berma protegida para evitar desmoronamentos. PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 1010/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 2. ESCAVA2. ESCAVAÇÇÃO GERALÃO GERAL •• Na Na impossibilidade de realizar taludesimpossibilidade de realizar taludes (existência de arruamentos, (existência de arruamentos, edifedifíícios vizinhos ou pelo volume de terras a remover muito cios vizinhos ou pelo volume de terras a remover muito elevado) as paredes da escavaelevado) as paredes da escavaçção deverão ser parcial ou totalmente ão deverão ser parcial ou totalmente entivadas e escoradas provisoriamenteentivadas e escoradas provisoriamente, deixando um espa, deixando um espaçço livre o livre de trabalho com 50 cm.de trabalho com 50 cm. PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 1111/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 2. ESCAVA2. ESCAVAÇÇÃO GERALÃO GERAL PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 1212/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 2. ESCAVA2. ESCAVAÇÇÃO GERALÃO GERAL ÉÉ prudente contemplar prudente contemplar sistemas de recolha e sistemas de recolha e popoççosos para receppara recepçção ão de de ááguas que afluem ao guas que afluem ao fundo da escavafundo da escavaçção ão para para bombagem.bombagem. PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 1313/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 2. ESCAVA2. ESCAVAÇÇÃO GERALÃO GERAL PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 1414/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 3. IMPLANTA3. IMPLANTAÇÇÃO DA ÃO DA FUNDAFUNDAÇÇÃOÃO PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 1515/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 3. IMPLANTA3. IMPLANTAÇÇÃO DA FUNDAÃO DA FUNDAÇÇÃOÃO PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS Compactação do terreno 1616/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 3. IMPLANTA3. IMPLANTAÇÇÃO DA FUNDAÃO DA FUNDAÇÇÃOÃO De acordo com planimetria e altimetria definidas em De acordo com planimetria e altimetria definidas em projectoprojecto -- recorrer em geral arecorrer em geral a apoio topograpoio topográáfico fico (teodolitos, n(teodolitos, nííveis)veis) Colocar referencial a 1.0 Colocar referencial a 1.0 -- 2.0 m do per2.0 m do períímetro exterior. metro exterior. Este referencial designaEste referencial designa--se se ““cangalho perifcangalho perifééricorico”” e e éé constituconstituíído por:do por: •• vigas ou tvigas ou táábuas de madeirabuas de madeira, dispostas horizontalmente e , dispostas horizontalmente e niveladasniveladas, fixadas a , fixadas a estacas curtasestacas curtas tambtambéém de madeira previamente m de madeira previamente cravadas no terreno, distanciadas entre si de cerca de 1.5 m; cravadas no terreno, distanciadas entre si de cerca de 1.5 m; •• varões metvarões metáálicos e tlicos e táábuas ou barrotes fixos ao terreno;buas ou barrotes fixos ao terreno; •• simplesmente, argamassa no terreno ou elementos jsimplesmente, argamassa no terreno ou elementos jáá executados.executados. PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 1717/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 3. IMPLANTA3. IMPLANTAÇÇÃO DA FUNDAÃO DA FUNDAÇÇÃOÃO Fixação dos barrotes de madeira do cangalho ao terreno PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 1818/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 3. IMPLANTA3. IMPLANTAÇÇÃO DA FUNDAÃO DA FUNDAÇÇÃOÃO Marcação das faces dos elementos estruturais das sapatas DefiniDefiniçção de alinhamentosão de alinhamentos com fios de nylon tensionados e com fios de nylon tensionados e amarrados a pregos, cravados no cangalho.amarrados a pregos, cravados no cangalho. A esquadria dos alinhamentos A esquadria dos alinhamentos éé garantida com teodolito, garantida com teodolito, esquadro ou triângulo.esquadro ou triângulo. PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 1919/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d oe m E n g e n h a r i a C i v i l 3. IMPLANTA3. IMPLANTAÇÇÃO DA FUNDAÃO DA FUNDAÇÇÃOÃO A localizaA localizaçção no terreno ão no terreno éé efectuada por intermefectuada por interméédio de um fiodio de um fio-- dede--prumo, colocado na intersecprumo, colocado na intersecçção dos fios.ão dos fios. PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 2020/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 3. IMPLANTA3. IMPLANTAÇÇÃO DA FUNDAÃO DA FUNDAÇÇÃOÃO Em fases mais avanEm fases mais avanççadas da construadas da construçção, as referências ao ão, as referências ao ““cangalhocangalho”” perifperiféérico podem ser transferidas para rico podem ser transferidas para apoio local.apoio local. Sapata a construir “cangalho” local Marcações / suportes para colocação de fios de nylon amarrados a pregos Alternativa ao “cangalho” – cavaletes (tábua fixa a duas estacas de madeira cravadas no terreno (mais erros). PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 2121/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 4. ESCAVA4. ESCAVAÇÇÃO LOCALÃO LOCAL PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 2222/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 4. ESCAVA4. ESCAVAÇÇÃO LOCAL (caboucos)ÃO LOCAL (caboucos) -- confirmar caracterconfirmar caracteríísticas do terreno sticas do terreno àà cota de projecto (exame cota de projecto (exame visual e ensaios normalizados);visual e ensaios normalizados); -- escavaescavaçção atão atéé cota de projecto mais 5 cm para betão limpeza;cota de projecto mais 5 cm para betão limpeza; - em função do tipo de solo: • escavação vertical com dimensões exactas (dispensa cofragem: rec,min = 70 mm; rec,med = 100 mm); • escavação em talude deixando folga de 0.5 m (exige cofragem). Cofragem escoradaCofragem escoradaCofragem escorada PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 2323/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 4. ESCAVA4. ESCAVAÇÇÃO LOCAL (caboucos)ÃO LOCAL (caboucos) PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 2424/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 4. ESCAVA4. ESCAVAÇÇÃO LOCAL (caboucos)ÃO LOCAL (caboucos) PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 2525/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 5. BETÃO DE LIMPEZA5. BETÃO DE LIMPEZA PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 2626/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 5. BETÃO DE LIMPEZA5. BETÃO DE LIMPEZA RemoRemoçção de terreno desagregado, regularizaão de terreno desagregado, regularizaçção e compactaão e compactaçção ão manual ou mecânica do fundo evita betão de limpeza em excessomanual ou mecânica do fundo evita betão de limpeza em excesso ColocaColocaçção de betão C12/15 (B15) em espessura de 5 a 10 cmão de betão C12/15 (B15) em espessura de 5 a 10 cm Funções: Betão de limpeza • regularizar superfície do solo; • evitar contacto directo do betão da sapata com o solo; • criar base horizontal e limpa para colocação das armaduras e montagem das cofragens; • primeira barreira à humidade do solo. PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 2727/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 5. BETÃO DE LIMPEZA5. BETÃO DE LIMPEZA PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 2828/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l Cofragens laterais com a função de juntas de retracção 5. BETÃO DE LIMPEZA5. BETÃO DE LIMPEZA PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 2929/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 6. MONTAGEM DE 6. MONTAGEM DE COFRAGEMCOFRAGEM PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 3030/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s tr u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 6. MONTAGEM DE COFRAGEM6. MONTAGEM DE COFRAGEM Cofragem perdidaCofragem perdida (alvenaria ou situa(alvenaria ou situaçções particulares em que ões particulares em que não seja possnão seja possíível ou vivel ou viáável recuperar o material)vel recuperar o material) Cofragem perdida Cofragem recuperCofragem recuperáávelvel (nota: raramente se utiliza cofragem (nota: raramente se utiliza cofragem racionalizada nova em sapatas correntes devido racionalizada nova em sapatas correntes devido àà inexistência inexistência de exigências estde exigências estééticas)ticas) PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 3131/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 6. MONTAGEM DE COFRAGEM6. MONTAGEM DE COFRAGEM Cofragem corrente em sapatas: MADEIRA (pinho, abeto, eucalipto) Cofragem corrente em sapatas: MADEIRA (pinho, abeto, eucalipto) EXIGÊNCIAS:EXIGÊNCIAS: •• elementos elementos limposlimpos e de geometria correcta, e de geometria correcta, desempenadosdesempenados, e , e sem fendas ou rasgos;sem fendas ou rasgos; •• juntasjuntas suficientemente suficientemente fechadasfechadas para evitar perda de material para evitar perda de material fino (a molhagem de tfino (a molhagem de táábuas de madeira provoca o inchamento e buas de madeira provoca o inchamento e a redua reduçção da dimensão das juntas);ão da dimensão das juntas); •• resistentes / rresistentes / ríígidasgidas para manter a forma do elemento atpara manter a forma do elemento atéé ao ao endurecimento do betão;endurecimento do betão; •• molhagem da superfmolhagem da superfíície cie para evitar absorpara evitar absorçção de ão de áágua de gua de amassadura;amassadura; •• caso se deseje a recuperacaso se deseje a recuperaçção do material para reutilizaão do material para reutilizaçção deve ão deve ser aplicado ser aplicado óóleo descofranteleo descofrante (3x se desmontada e 10x caso não (3x se desmontada e 10x caso não seja desmontada).seja desmontada). PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 3232/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 6. MONTAGEM DE COFRAGEM6. MONTAGEM DE COFRAGEM MONTAGEM:MONTAGEM: •• de acordo com os projectos e detalhes de fabrico, tendo em atende acordo com os projectos e detalhes de fabrico, tendo em atençção ão o o aproveitamento das peaproveitamento das peçças de madeira;as de madeira; •• união das peunião das peçças de madeira com as de madeira com pregospregos, que deverão poder arrancar, que deverão poder arrancar-- se facilmente quando da desmontagem;se facilmente quando da desmontagem; •• solidarizasolidarizaçção de painão de painééis de cofragem opostos com is de cofragem opostos com esticadoresesticadores (varões de (varões de φφφφφφφφ6 ou 8mm), fixados pelo exterior com 6 ou 8mm), fixados pelo exterior com castanhascastanhas (substitui (substitui e/ou complementa escoramentos) e/ou complementa escoramentos) -- ponto privilegiado para a corrosão ponto privilegiado para a corrosão e deteriorae deterioraçção. ão. PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 3333/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 6. MONTAGEM DE COFRAGEM6. MONTAGEM DE COFRAGEM MONTAGEM:MONTAGEM: •• montagem dos montagem dos taipaistaipais, geralmente, efectuada no local de aplica, geralmente, efectuada no local de aplicaçção;ão; •• escorasescoras rigidamente ligadas entre si por rigidamente ligadas entre si por travessastravessas, de forma a , de forma a trabalharem em conjunto e não como elementos isolados;trabalharem em conjunto e não como elementos isolados; •• os trabalhos de cofragem devem contemplar todos os os trabalhos de cofragem devem contemplar todos os acessacessóórios de rios de apoio apoio ààs operas operaçções de betonagemões de betonagem e de garantia da integridade das e de garantia da integridade das armaduras.armaduras. Sapata contSapata contíínuanua PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 3434/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 6. MONTAGEM DE COFRAGEM6. MONTAGEM DE COFRAGEM MONTAGEM:MONTAGEM: •• elementos de elementos de entivaentivaçção ou escoramentoão ou escoramento não deve apoiar não deve apoiar directamente no solo, mas sim em elementos horizontais de maior directamente no solo, mas sim em elementos horizontais de maior dimensão dimensão -- melhora a distribuimelhora a distribuiççãoão e e diminui tensões no terrenodiminui tensões no terreno e e garante a imobilidadegarante a imobilidade destes pontos de apoio.destes pontos de apoio. PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 3535/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 6. MONTAGEM DE COFRAGEM6. MONTAGEM DE COFRAGEM PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 3636/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 6. MONTAGEM DE COFRAGEM6. MONTAGEM DE COFRAGEM PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 3737/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g ra d o e m E n g e n h a r i a C i v i l Cofragens na zona de ligação à caixa de elevador Cofragens na zona da junta de retracção 6. MONTAGEM DE COFRAGEM6. MONTAGEM DE COFRAGEM PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 3838/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l Cofragens na zona da caleira periférica 6. MONTAGEM DE COFRAGEM6. MONTAGEM DE COFRAGEM PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 3939/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 7. COLOCA7. COLOCAÇÇÃO DE ÃO DE ARMADURASARMADURAS PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 4040/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 7. COLOCA7. COLOCAÇÇÃO DE ARMADURASÃO DE ARMADURAS PrPréé--montagem em estaleiro ou prmontagem em estaleiro ou préé--fabricafabricaçção ão éé preferpreferíível vel àà montagem no local definitivo:montagem no local definitivo: •• diminui tempo de vala aberta e optimiza rendimentos;diminui tempo de vala aberta e optimiza rendimentos; •• diminui detritos e inoperância do diminui detritos e inoperância do óóleo descofrante;leo descofrante; •• a dobragem no local de aplicaa dobragem no local de aplicaçção não ão não éé permitida;permitida; •• local de aplicalocal de aplicaçção: apenas execuão: apenas execuçção de ligaão de ligaçções entre ões entre armaduras ou montagem de estribos atarmaduras ou montagem de estribos atéé ao diâmetro de 12 mm.ao diâmetro de 12 mm. ExecuExecuçção de acordo com projecto ão de acordo com projecto (mapa de armaduras)(mapa de armaduras) respeitando:respeitando: •• espaespaççamentos e sobreposiamentos e sobreposiçção de varões;ão de varões; •• comprimentos de amarracomprimentos de amarraçção;ão; •• espaespaççamento;amento; •• recobrimento;recobrimento; •• diâmetros interiores de dobragem mdiâmetros interiores de dobragem míínimos.nimos. PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 4141/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 7. COLOCA7. COLOCAÇÇÃO DE ARMADURASÃO DE ARMADURAS MMááquina de moldar quina de moldar MMááquina de cortequina de corte PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 4242/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 7. COLOCA7. COLOCAÇÇÃO DE ARMADURASÃO DE ARMADURAS PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 4343/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 7. COLOCA7. COLOCAÇÇÃO DE ARMADURASÃO DE ARMADURAS Pormenor de um cavalete para apoio da armadura superiorPormenor de um cavalete para apoio da armadura superior PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 4444/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 7. COLOCA7. COLOCAÇÇÃO DE ARMADURASÃO DE ARMADURAS Pormenores:Pormenores: -- espaespaççadores de argamassa;adores de argamassa; -- varões diagonais a rigidificar varões diagonais a rigidificar a malha de armaduras (sem a malha de armaduras (sem amarraamarraçção!).ão!). PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 4545/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 7. COLOCA7. COLOCAÇÇÃO DE ARMADURASÃO DE ARMADURAS PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 4646/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 7. COLOCA7. COLOCAÇÇÃO DE ARMADURASÃO DE ARMADURAS PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 4747/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 7. COLOCA7. COLOCAÇÇÃO DE ARMADURASÃO DE ARMADURAS PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 4848/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t eg r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 7. COLOCA7. COLOCAÇÇÃO DE ARMADURASÃO DE ARMADURAS • O transporte e armazenamento deverão ser realizados de modo que não afectem a geometria e posicionamento dos varões; • as armaduras deverão estar isentas de depósitos superficiais que prejudiquem a aderência (óleo, gelo, pinturas, ferrugem solta e outros elementos); • para garantir o recobrimento, deverão ser previstos espaçadores solidarizados às armaduras. Recobrimento das armaduras (≥ 5 cm) Arame de atar Dimensões em planta entre 5 cm x 5 cm e 7 cm x 7 cm Caixa com altura igual ao recobrimento das armaduras Arames de atar mergulhados na argamassa antes do início da presa A argamassa é esquartejada antes do início da presa PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 4949/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 7. COLOCA7. COLOCAÇÇÃO DE ARMADURASÃO DE ARMADURAS • Antes da colocação das armaduras, dever-se-á limpar o betão de limpeza de eventuais detritos; • colocação de todas as armaduras de elementos contíguos ou respectivas armaduras de espera (vigas de fundação, pilares); • a ligação dos varões pode ser executada com arame de atar ou pontos de solda. PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 5050/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 7. COLOCA7. COLOCAÇÇÃO DE ARMADURASÃO DE ARMADURAS • Os varões dos pilares poderão ser montados no local de aplicação ou na oficina do estaleiro (transportados por grua); • é mais simples e rápido “empalmar” o troço do pilar nas armaduras de espera colocadas antes da betonagem da sapata; a verticalidade do pilar deve ser garantida através de cangalho de fixação (4 elementos que confinam as 4 faces do pilar). Armaduras do elemento estrutural empalmadas nas armaduras de espera “Armaduras de espera” (iguais às que prosseguem) Comprimento de sobreposição regulamentar (art. 84º REBAP) PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 5151/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 7. COLOCA7. COLOCAÇÇÃO DE ARMADURASÃO DE ARMADURAS PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 5252/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 7. COLOCA7. COLOCAÇÇÃO DE ARMADURASÃO DE ARMADURAS Cangalho de fixaCangalho de fixaççãoão Escoramento das armaduras dos pilaresEscoramento das armaduras dos pilares PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 5353/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 7. COLOCA7. COLOCAÇÇÃO DE ARMADURASÃO DE ARMADURAS PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 5454/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 7. COLOCA7. COLOCAÇÇÃO DE ARMADURASÃO DE ARMADURAS PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 5555/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l Recobrimento das armaduras (≥ 5 cm) Arame de atar Espaçador 7. COLOCA7. COLOCAÇÇÃO DE ARMADURASÃO DE ARMADURAS PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 5 6 5 6 /7 5 /7 5 D ECivil G ESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 8 . B E T O N A G E M 8 . B E T O N A G E M P R O C E S S O C O N T R U T IV O D A S S A P A T A S E E N S O L E IR A M E N T O S P R O C E S S O C O N T R U T IV O D A S S A P A T A S E E N S O L E IR A M E N T O S 5757/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 8. BETONAGEM8. BETONAGEM ProduProduçção de betão: ão de betão: •• betão betão pronto;pronto; •• betão fabricado betão fabricado em obra.em obra. Transporte do betão em obra:Transporte do betão em obra: •• carros de mãocarros de mão -- pequenas obras, distâncias pequenas;pequenas obras, distâncias pequenas; •• carros motorizadoscarros motorizados ((dumpersdumpers) ) -- distâncias maiores, solo distâncias maiores, solo compacto;compacto; •• baldebalde (geralmente at(geralmente atéé 1 m1 m33) transportado por grua ou ) transportado por grua ou outro equipamento de elevaoutro equipamento de elevaçção;ão; •• camiões betoneiracamiões betoneira (5 a 8 m(5 a 8 m33);); •• bombas de betãobombas de betão (300 m na horizontal e 35 m na vertical).(300 m na horizontal e 35 m na vertical). PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS5 8 5 8 /7 5 /7 5 D ECivil G ESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 8 . B E T O N A G E M 8 . B E T O N A G E M P R O C E S S O C O N T R U T IV O D A S S A P A T A S E E N S O L E IR A M E N T O S P R O C E S S O C O N T R U T IV O D A S S A P A T A S E E N S O L E IR A M E N T O S 5 9 5 9 /7 5 /7 5 D ECivil G ESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 8 . B E T O N A G E M 8 . B E T O N A G E M P R O C E S S O C O N T R U T IV O D A S S A P A T A S E E N S O L E IR A M E N T O S P R O C E S S O C O N T R U T IV O D A S S A P A T A S E E N S O L E IR A M E N T O S 6060/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 8. BETONAGEM8. BETONAGEM ColocaColocaçção do betão:ão do betão: •• precauprecauçções para não afectar ões para não afectar posicionamento das armaduras;posicionamento das armaduras; •• precauprecauçções por forma a evitar ões por forma a evitar desprendimento de terrasdesprendimento de terras (caso de (caso de betonagens contra terreno) e contaminabetonagens contra terreno) e contaminaçção do betão com solo;ão do betão com solo; •• temperaturatemperatura preferencial entre 5 preferencial entre 5 ººC e 30 C e 30 ººC;C; •• evitar aplicaevitar aplicaçção em ão em queda livrequeda livre para para alturas elevadas alturas elevadas (segrega(segregaçção);ão); •• colocacolocaçção uniformemente ão uniformemente distribudistribuíídada (não amontoar material) em (não amontoar material) em camadas sucessivascamadas sucessivas (h < 30 cm);(h < 30 cm); •• betonagem betonagem simultânea de sapatas e vigas de fundasimultânea de sapatas e vigas de fundaççãoão, e de forma , e de forma geral, do maior ngeral, do maior núúmero de elementos possmero de elementos possíível para vel para evitar juntasevitar juntas de de betonagembetonagem (as juntas, quando existam, devem existir em locais com (as juntas, quando existam, devem existir em locais com esforesforçços reduzidos);os reduzidos); •• tratar juntas de betonagemtratar juntas de betonagem por aplicapor aplicaçção de acessão de acessóórios, raspagem rios, raspagem de betão não endurecido ou picagem caso o material tenha ganho de betão não endurecido ou picagem caso o material tenha ganho presa.presa. PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 6 1 6 1 /7 5 /7 5 D ECivil G ESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 8 . B E T O N A G E M 8 . B E T O N A G E M P R O C E S S O C O N T R U T IV O D A S S A P A T A S E E N S O L E IR A M E N T O S P R O C E S S O C O N T R U T IV O D A S S A P A T A S E E N S O L E IR A M E N T O S 6262/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 8. BETONAGEM8. BETONAGEM CompactaCompactaçção por vibraão por vibraçção:ão: •• tem como objectivo retirar o ar contido na matriz, tornando o tem como objectivo retirar o ar contido na matriz, tornando o betão mais compacto;betão mais compacto; •• os os vibradoresvibradores devem ser introduzidos devem ser introduzidos na verticalna vertical e a velocidade e a velocidade constante;constante; •• a a “á“área de influênciarea de influência”” considerada deve rondar os considerada deve rondar os 0.5 m a 1 m;0.5 m a 1 m; •• evitar vibrar evitar vibrar espessurasespessuras superiores superiores àà do do comprimento da agulha;comprimento da agulha; •• respeitar a respeitar a aproximaaproximaççãoão mmááxima xima da agulha da agulha àà cofragemcofragem de cerca de cerca de de 15 cm;15 cm; •• tempos de vibratempos de vibraçção entre 5 a 30 são entre 5 a 30 s (pouco tempo introduz uma (pouco tempo introduz uma fraca compactafraca compactaçção e tempo excessivo provoca segregaão e tempo excessivo provoca segregaçção).ão). PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 6 3 6 3 /7 5 /7 5 D ECivil G ESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 8 . B E T O N A G E M 8 . B E T O N A G E M P R O C E S S O C O N T R U T IV O D A S S A P A T A S E E N S O L E IR A M E N T O S P R O C E S S O C O N T R U T IV O D A S S A P A T A S E E N S O L E IR A M E N T O S 6 4 6 4 /7 5 /7 5 D ECivil G ESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 8 . B E T O N A G E M 8 . B E T O N A G E M P R O C E S S O C O N T R U T IV O D A S S A P A T A S E E N S O L E IR A M E N T O S P R O C E S S O C O N T R U T IV O D A S S A P A T A S E E N S O L E IR A M E N T O S 6565/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l Ligação da laje de ensoleiramento à parede de contenção Roço aberto a posteriori 8. BETONAGEM8. BETONAGEM PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 6666/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l Ligação da laje de ensoleiramento à parede de contenção Negativos deixados na parede de contençãoArmaduras de espera para ligação da parede periférica à laje de ensoleiramento 8. BETONAGEM8. BETONAGEM PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 6 7 6 7 /7 5 /7 5 D ECivil G ESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 9 . C U R A 9 . C U R A P R O C E S S O C O N T R U T IV O D A S S A P A T A S E E N S O L E IR A M E N T O S P R O C E S S O C O N T R U T IV O D A S S A P A T A S E E N S O L E IR A M E N T O S 6868/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 9. CURA9. CURA Cura do betão: Cura do betão: evita uma secagem excessivamente revita uma secagem excessivamente ráápida e pida e eventual fendilhaeventual fendilhaçção por retracão por retracçção da camada superficial de ão da camada superficial de betão betão -- ttéécnicascnicas:: •• regarega do betão (o mais corrente) ou utilizado betão (o mais corrente) ou utilizaçção de ão de compostos compostos de cura;de cura; •• protecprotecçção do betão com ão do betão com membranasmembranas impermeimpermeááveis.veis. PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 6969/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 9. CURA9. CURA Tempos mTempos míínimos de cura (NP ENV 13670nimos de cura (NP ENV 13670--1):1): Factores a considerar:Factores a considerar: •• desenvolvimento de resistência do betão (desenvolvimento de resistência do betão (↓↓ ttcuracura);); •• temperatura durante a cura (temperatura durante a cura (↓↓ ttcuracura);); •• exposiexposiçção solar (ão solar (↑↑ ttcuracura);); •• humidade relativa do ar (humidade relativa do ar (↓↓ ttcuracura);); •• velocidade do vento (velocidade do vento (↑↑ ttcuracura).). PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 7 0 7 0 /7 5 /7 5 D ECivil G ESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 1 0 . D E S C O F R A G E M 1 0 . D E S C O F R A G E M P R O C E S S O C O N T R U T IV O D A S S A P A T A S E E N S O L E IR A M E N T O S P R O C E S S O C O N T R U T IV O D A S S A P A T A S E E N S O L E IR A M E N T O S 7171/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 10. DESCOFRAGEM10. DESCOFRAGEM Tempos de descofragem dependem de:Tempos de descofragem dependem de: •• dimensões do elementos;dimensões do elementos; •• tipo de cimento utilizado;tipo de cimento utilizado; •• condicondiçções ambientais.ões ambientais. 2 a 3 dias ap2 a 3 dias apóós betonagem s betonagem éé aceitaceitáável para que:vel para que: •• se evitem danos na superfse evitem danos na superfíície de betão durante a cie de betão durante a descofragem;descofragem; •• os elementos suportem as acos elementos suportem as acçções a que estão sujeitos;ões a que estão sujeitos; •• não ocorram deformanão ocorram deformaçções excessivas.ões excessivas. PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 7272/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 10. DESCOFRAGEM10. DESCOFRAGEM Principais regras de descofragem:Principais regras de descofragem: •• elementos de apoio e de aperto deverão ser aliviados ou elementos de apoio e de aperto deverão ser aliviados ou retirados retirados sem acsem acçções bruscas;ões bruscas; •• para destacar painpara destacar painééis utilizar is utilizar cunhas de madeira (e não um pcunhas de madeira (e não um péé de cabra);de cabra); •• as as arestasarestas das pedas peçças betonadas deverão ser as betonadas deverão ser protegidasprotegidas para para não serem danificadas;não serem danificadas; •• depois da descofragem, os depois da descofragem, os elementoselementos de cofragem e os de cofragem e os elementos de fixaelementos de fixaçção deverão ser ão deverão ser limpos limpos de resde resííduos de betão.duos de betão. PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 7 3 7 3 /7 5 /7 5 D ECivil G ESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 1 1 . A T E R R O 1 1 . A T E R R O P R O C E S S O C O N T R U T IV O D A S S A P A T A S E E N S O L E IR A M E N T O S P R O C E S S O C O N T R U T IV O D A S S A P A T A S E E N S O L E IR A M E N T O S 7474/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c i o s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l 11. ATERRO11. ATERRO O aterro deve ser executado:O aterro deve ser executado: •• atatéé àà cota prevista em projecto (tendo em conta a espessura do cota prevista em projecto (tendo em conta a espessura do piso tpiso téérreo);rreo); •• deverdeveráá ser ser precedidaprecedida das operadas operaçções de ões de execuexecuççãoão dos primeiros dos primeiros trotroçços de os de pilar;pilar; •• solo compactadosolo compactado por forma a obter uma superfpor forma a obter uma superfíície nivelada e cie nivelada e compactada.compactada. PROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOSPROCESSO CONTRUTIVO DAS SAPATAS E ENSOLEIRAMENTOS 7575/75/75 DECivil GESTEC T e c n o l o g i a d a C o n s t r u ç ã o d e E d i f í c io s M e s t r a d o I n t e g r a d o e m E n g e n h a r i a C i v i l Trabalho realizado com o apoio do Programa Operacional Sociedade da Informação - POSI PROCESSO CONTRUTIVO DE SAPATASPROCESSO CONTRUTIVO DE SAPATAS
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