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1.
		Os "sujeitos surdos perceberem o mundo de maneira diferente, a qual provoca reflexões de suas subjetividades" (STROBEL, 2008, p.38). A partir desse fragmento, pode-se afirmar que:
	
	
	
	
	A cultura surda é um complexo que não envolve a experiência visual. 
	
	 
	A experiência visual é artefato surdo na constituição da identidade surda. 
	
	
	A experiência visual não tem quaisquer interferência na formação do sujeito surdo. 
	
	
	A experiência visual é o mesmo que ver, sem um viés identitário. 
	
	
	A experiência visual é um artefato surdo, para a constituição objetiva do ser mudo. 
	
	
	
		
	
		2.
		Na LIBRAS o canal de recepção das informações linguísticas, ou seja, percebidas na língua, são os olhos. Tem-se a necessidade de permanecer nesse contato visual, constantemente, durante a produção dos sinais do interlocutor. Do mesmo modo, na produção dos sinais o olhar de quem fala é de suma importância, pois o olhar também é gramatical. Assim, a LIBRAS proporciona aos seus usuários:
	
	
	
	
	Uma experiência psicológica na interação linguística.
	
	 
	Uma experiência visual na interação linguística.
	
	
	Uma experiência emocional na interação linguística.
	
	
	Uma experiência oral na interação linguística.
	
	
	Uma experiência auditiva na interação linguística.
	
	
	
		
	
		3.
		A LIBRAS é considerada pela Lingüística como língua natural, ou seja, um sistema linguístico legítimo e não como uma patologia da linguagem. Comparando-a com as línguas orais, apenas sua modalidade se difere. Marque a opção que denomina corretamente a que tipo de modalidade a LIBRAS se estrutura:
	
	
	
	
	Modalidade motora-manual.
	
	
	Modalidade oral-espacial.
	
	
	Modalidade visual-auditiva.
	
	 
	Modalidade visual-espacial.
	
	
	Modalidade oral-auditiva.
	
	Gabarito Coment.
	
	
	Gabarito Coment.
	
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
		
	
		4.
		"Ser surdo é, antes de tudo, uma experiência num mundo visual" (PERLIN, 1998, p.20). De acordo com a essa afirmação, assinale a alternativa que NÃO contempla essa experiência visual.
	
	
	
	
	As experiências visuais determinam a identidade e cultura surda.
	
	
	A cultura surda corresponde à maneira do surdo ser e viver.
	
	
	As experiências surdas não estão baseadas na audição, mas na visão.
	
	
	Por viverem experiências visuais, os surdos desenvolvem uma cultura própria.
	
	 
	Os surdos necessitam de aparelhos auditivos para interagir com o mundo, pois isso só é possível pelo som.
	
	
	
		
	
		5.
		O reconhecimento da Libras foi um grande marco para a comunidade surda, a Lei nº 10436/2002 e o Decreto nº 5626/2005 garantem aos surdos acessibilidade em todos os espaços. Esse reconhecimento foi resposta às reivindicações da comunidade surda por longos anos. Assinale a alternativa que NÃO está contemplada na Lei.
	
	
	
	
	A Libras deve ser parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais nos cursos de formação de Educação Especial, Fonoaudiologia e Magistério.
	
	
	A Libras constitui um sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundo de comunidades de pessoas surdas do Brasil.
	
	
	A Libras é um sistema linguístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria.
	
	
	A Libras é reconhecida como meio legal de comunicação e expressão.
	
	 
	A Libras substitui a modalidade escrita da Língua Portuguesa.
	
	
	
		
	
		6.
		Para os autores Vetro e Cezário (2009, p. 141). A sociolinguística é uma área que estuda a língua em seu uso real, levando em consideração as relações entre a estrutura linguística e os aspectos sociais e culturais da produção linguística. Com base nesse conceito:
	
	
	
	
	A LIBRAS não faz parte dessa abordagem linguística, portanto, não pode ,sequer, ser estudada como uma estrutura linguística.
	
	 
	A LIBRAS como língua natural é uma instituição social e, portanto, não pode ser estudada como uma estrutura autônoma, independente de contexto situacional, da cultura e da história das pessoas que a utilizam como meio de comunicação.
	
	
	A LIBRAS como língua natural não é uma instituição social e pode ser estudada como uma estrutura autônoma, independente de contexto situacional, da cultura e da história das pessoas que a utilizam como meio de comunicação.
	
	 
	A LIBRAS pode ser estudada como uma estrutura autônoma, independente de contexto situacional, da cultura e da história das pessoas que a utilizam como meio de comunicação.
	
	
	A LIBRAS não é uma instituição social como as demais línguas são e, portanto, não pode ser estudada como sistema linguístico.
	
	Gabarito Coment.
	
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
		
	
		7.
		Os sujeitos surdos e demais usuários da Libras têm como prática sociolinguística:
	
	
	
	 
	Quando iniciam uma relação interpessoal, se apresentam falando seu nome de registro e sinal de batismo. 
	
	
	Quando iniciam uma relação social, se apresentam falando seu apelido e sinal de batismo. 
	
	
	Quando iniciam uma relação social, se apresentam falando seu nome de registro e sinal de nascença. 
	
	
	Quando iniciam uma relação social, se apresentam falando seu nome de registro e apelido de batismo. 
	
	
	Quando terminam uma relação interpessoal, se apresentam falando seu nome de registro e sinal de batismo. 
	
	
	
		
	
		8.
		De acordo com Skliar, naturalizar os surdos, aceitando apenas sua língua como elemento integrador, significa ouvintizálos da mesma forma que o discurso clínico-patológico propõe. Este mecanismo é um disfarce que esconde a diferença, desconsiderando a diversidade. Na concepção socioantropológica, a língua de sinais tem a função de
	
	
	
	 
	emancipar o surdo enquanto sujeito político e social.
	
	
	eximir o surdo de seus compromissos na sociedade.
	
	
	emancipar o deficiente auditivo no aspecto social.
	
	 
	tornar o sujeito linguisticamente mais próximo da língua oral.
	
	
	integrar o deficiente auditivo apenas no contexto educacional.

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