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Casos clínicos ortopedia

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JSS, M, 37, natural e procedente de Pedra Branca (CE),casado, católico, agricultor, destro. 
QUEIXA PRINCIPAL: Dor em ombro esquerdo. 
HDA: Acidente motociclistico há 22 dias, sendo uma colisão de moto contra um ônibus em movimento. No momento do acidente o paciente se encontrava desacordado. Cursou com politraumatismo e TCE, necessitando ficar internado em UTI por 3 dias. Na enfermaria apresentou dor e limitação dos movimentos do ombro esquerdo. 
Exame físico: 
	Na inspeção estática: ausência de cicatrizes, equimoses, edema ou alteração de pele e flâneros. Cintura escapular desnivelada, rebaixada à esquerda, com perda do contorno normal do ombro. 
RX de tórax: AP e Perfil 
 
Tratamento: como teve perda do alinhamento, deve-se fazer fixação com placa e parafuso. 
Paciente masculino, 87 anos, teve queda da própria altura em casa, vindo a cair sobre o braço direito. Está com uma dor 10 em 10 e não consegue movimentar o braço. Ao chegar à emergência, após exame físico, é realizada radiografia que demonstra o achado descrito na imagem. 
 
Paciente de 82 anos, sexo feminino, recorre ao SU após queda posterior referindo dor intensa em ambos os ombros acompanhada por incapacidade funcional. Segundo descreve, teria escorregado e caído para trás, tendo amparado a queda apoiando ambas as mãos no chão. Nega perda de consciência, epilepsia, diabetes ou outros antecedentes patológicos de relevo. Ao exame objetivo apresentava os dois membros superiores em rotação externa e ligeiramente abduzidos. Verificava-se tumefação anterior (cabeça umeral) e sinal do sulco presente em ambos os ombros. Não apresentava alterações neurovasculares nos membros superiores. 
 
Paciente, masculino, 23 anos de idades, OS por dor noo ombro direito, intensa e súbita ao realizar um arremesso durante uma partida de tênis. Referiu movimento em abdução, com extensão e rotação interna violenta. Era previamente saudável, tendo tido apenas um episódio de luxação anterior do ombro contralateral no ano anterior. Ao exame físico, apresentava limitação funcional marcada, o membro em rotação interna e limitação da rotação externa passiva. Não era possível palpar a cabeça umeral na face antero-lateral do ombro direito e observava-se uma deformação da região posterior comparativamente ao lado oposto. 
 
Paciente sofreu queda em cachoeira, durante os festejos do carnaval, com fratura de úmero proximal em ambos membros superiores.
 
Criança de nove anos de idade, sexo feminino, que sofreu acidente escolar com queda, da qual resultou traumatismo do membro superior esquerdo, com deformidade marcada ao nível do cotovelo esquerdo, dor e limitação funcional. À entrada constatou-se ausência de pulso radial confirmado por eco doppler, contudo a mão apresentava-se quente e rosada, com um atraso do preenchimento capilar e sem sinais de compromisso neurológico.
 
Criança de 13 anos com história de queda de três metros de altura admitida em hospital terciário de referência traumatológica com dor, edema, deformidade e limitação de movimento em membro superior esquerdo. Ao exame clínico, apresentava‐se em bom estado geral, eupneico, responsivo, orientado no tempo e espaço. O membro acometido não apresentava alterações de pulso radial distal. O exame neurológico era normal. O exame radiográfico revelou o diagnóstico de fratura diafisária do úmero de traço oblíquo com encurtamento de 2 cm e angulação em varo associada a luxação posterior do cotovelo, epifisiólise do terço distal do rádio Salter Harris I e fratura em galho verde de terço distal da ulna ipisilaterais. 
 
B.R.L, 19 anos, masculino, jogador de handball. Durante uma partida de handball sofreu queda sobre o membro superior esquerdo com o cotovelo em hiperextensão. À chegada ao PS apresentava dor, incapacidade funcional, edema e tensão acentuados a nível da face anterior do cotovelo. Não tinha sinais de cianose e a sensibilidade e motricidade dos dedos estavam mantidas. O exame radiológico revelou luxução posterior do cotovelo, sem sinais evidentes de fratura associada. 
 
Crianca de 13 anos com história de queda de três metros de altura admitida em hospital terciário de referência traumatológica com dor, edema, deformidade e limitacão de movimento em membro superior esquerdo. Ao exame clínico, apresentava-se em bom estado geral, eupneico, responsivo, orientado no tempo e espaco. O membro acometido não apresentava alteracões de pulso radial distal. O exame neurológico era normal. O exame radiográfico revelou o diagnóstico de fratura diafisária do úmero de traco oblíquo com encurtamento de 2 cm e angulacão em varo associada a luxação posterior do cotovelo, epifisiólise do terco distal do rádio Salter Harris I e fratura em galho verde de terco distal da ulna ipisilaterais. (Monteggia)
F.S.P., 59 anos, solteiro, natural e procedente de Aracati, aposentado. Chega ao OS com dor, deformidade e ferimento em antebraço esquerdo. Refere ter sofrido queda de bicicleta ao voltar do bar para sua casa, após ter 
 
L.B.B, 69 anos, casada, do lar. Relata queda da própria altura há 2 horas sobre a mão direita espalmada e o antebraço em pronação. No exame físico a pele estava íntegra, com deformidade em punho com desvio dorsal e encurtamento aparente. Dor intensa a movimentação. (Colles)
Paciente de 69 anos de idade, masculino, foi levado ao Pronto-Socorro do Hospital Universitário Risoleta Tolentino Neves da Universidade Federal de Minas Gerais por não familiar, devido à queda da própria altura sobre o quadril direito e trauma cortocontuso de fronte. A radiografia simples de quadril revelou fratura no colo do fêmur direito. 
 
Paciente de 25 anos, masculino, de 1,97m de altura, natural de Belo Horizonte, residente em Vespasiano, sofreu acidente em que colidiu com sua motocicleta contra uma árvore. Chegou ao HRTN com dor em membros e impossibilidade de deambular. Apresentava várias escoriações, deformação anatômica em membros inferiores e ferimento aberto em região lateral da coxa esquerda. 
 
Paciente do sexo masculino, 30 anos, branco, atleta amador de motocross, natural e procedente de São Paulo, procurou o serviço do CETE (Centro de Traumatologia do Esporte) do Departamento de Ortopedia e Traumatologia (DOT) da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) com queixa de dor no joelho e coxa direita há, mais ou menos, uma hora após ter sofrido uma queda da moto durante uma competição. O paciente referia que a coxa e o joelho direitos começaram a doer há uma hora, quando caíra da moto após um salto de um obstáculo. Devido à dor intensa e à incapacidade de se levantar, fora retirado da pista de motocross pelo resgate. Ao exame físico ortopédico a paciente apresentava: ferimento corto contuso de 4cm em região anterior de joelho e coxa direitas; deformidade na coxa e sangramento intenso; incapacidade funcional devido à dor; presença de tala fix; boa perfusão distal; pulsos periféricos palpáveis 4+/4+ e sensibilidade de difícil avaliação devido à dor
 
Paciente de 19 anos idade, sexo masculino, admitido em 09/07/2012, no serviço de urgência do Hospital Dom Helder Câmara em Recife- PE. Vitima de uma colisão de moto com carro. Na história relatou que andava de carona da motocicleta, caindo na garupa da mesma e ficando com fortes dores na perna esquerda impossibilitado de deambular. O estudo radiológico permitiu o diagnóstico de fratura de patela.
 
Paciente do sexo feminino, 63 anos, história de queda da própria altura há 1 dia, com trauma contuso em joelho esquerdo. Comparece ao Pronto Atendimento com queixa de paresia em pé e tornozelo esquerdos e hipoestesia e parestesia em perna e pé ipsolaterais. Atendida no dia anterior em outro Serviço de Urgência, sendo liberada após realização de radiografias e
prescrição de analgésicos. Nega comorbidades conhecidas.
 
 https://www.medicina.ufmg.br/imagemdasemana/index.php?caso=308
Paciente do sexo masculino, com 28 anos, vítima de acidente motociclístico, com fratura exposta dos ossos da perna direita. 
 
HPMA: Paciente relata que estava caminhando no aeroporto quando sofreu um “esbarrão” com um passageiro e desequilibrou-se. Como estava utilizando sapatos de salto alto no momento, seu tornozelo esquerdo se desestabilizou “para dentro” (sic).Foi encaminhada ao pronto socorro de ortopedia, onde foi imobilizada, recebeu medicamentos para dor e inflamação. 
 
ndivíduo com 17 anos, branca, sexo feminino, com escoliose torácica direita de 20 graus (Figura 1), referindo dor na região tóraco-lombar ao deitar e dor e cansaço nos membros inferiores (MMII) principalmente após andar ou ficar muito tempo em pé. A curva lateral somente foi percebida após crescimento acelerado (por volta dos 14 anos). A avaliação foi feita nas posições em pé, sentada e inclinada para a frente. Em pé foram observadas as alterações próprias da escoliose: tronco inclinado à direita, ombro esquerdo mais alto, ombros protraídos mais acentuadamente à direita, cabeça inclinada para o lado direito. A avaliação das cadeias musculares (MARQUES) 3 , apontou para um encurtamento da cadeia inspiratória e posterior principalmente a nível de paravertebrals. As demais encontravam-se dentro dos parâmetros de normalidade. Na posição sentada foi observado uma inversão das curvas lombar e torácica e inclinada para a frente foi observado uma convexidade acentuada na região torácica direita e uma rotação de tronco à esquerda.
 
Paciente com 38 anos, masculino, marceneiro. Início de dor na região lombar e sacroilíaca com irradiação intermitente para a nádega direita, quadro semelhante à dor de origem ciática. Submeteu-se a tratamento clínico com fisioterapia e analgésicos, durante um ano, sem resultado satisfatório. Exames de imagem da coluna lombar normais. Havia melhora parcial com uso de anti-inflamatórios não hormonais e piora aos esforços oriundos de sua profissão, com descrição de dor noturna e insônia. Radiografia simples da bacia em AP evidenciou lesão com radio-opacidade central na asa do ilíaco com intenso halo esclerótico que se estendia até a articulação sacroilíaca. O diagnóstico foi confirmado por tomografia computadorizada, de osteoma osteóide. 
 
Menino, 11 anos, com dor na face lateral do terço proximal da tíbia. Solicitadas tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM) das pernas.
Pacientefeminina,42anos,apresentouciatalgianomembroinferioresquerdo,doquadrilaopé,comparestesianafaceanterolateraldapernaedopéesquerdos,semalterac ̧ãodosreflexospatelar(L4)eaquileu(S1),Laséguenegativo.Apaci-entefezradiografiaetomografiacomputadorizada(TC)dacolunalombareobteveresultadosnormais.Iniciou-setra-tamentoclínicocomanti-inflamatórioseopioides,massemmelhoria.Emumanoadorprogrediuepassouapiorarcomamovimentac ̧ãodoquadrilesquerdoassociadaadiminuic ̧ãodaforc ̧amotoragrau4àdorsoflexãodopé(L4),àextensãodohálux(L5)eàflexãoplantar(S1).Foramentãosolicitadosexamesdeimagemdessaregião.AradiografiadoquadrilesquerdoAPmostrouumaalterac ̧ãodiscretaepoucodefinidadaporc ̧ãoexternadoísqueo(fig.1).FoientãosolicitadaaTCdapelve,naqualseobservouumatumorac ̧ãodecaracterísticaósseanoísqueoesquerdo,deaproximadamente4cm,pediculada,bemdelimitadaenotrajetodonervociático,compatívelcomoste-ocondroma
 
Paciente do sexo feminino, 30 anos, branca, foi avaliada no ambulatório de ortopedia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás com história de uma entorse no tornozelo direito sofrida havia aproximadamente oito anos, com posterior surgimento de nodulac¸ão indolor na face lateral do calcâneo. Gradativamente, a tumorac¸ão aumentou de volume e a paciente comec¸ou a apresentar um quadro de dor, motivo pelo qual, em um hospital do interior do estado, foi feita uma ressecc¸ão do tumor, porém não houve cicatrizacão completa e a ferida operatória permaneceu aberta e com secrecão ativa. Ao exame físico, havia um grande aumento de volume do pé e do tornozelo direitos, pele brilhante e tensa, presenca de duas fístulas na região lateral do calcâneo com secrecão amarelada, pé em posicão de equino e doloroso à palpacão. A radiografia mostrou um tumor de limites imprecisos, que comprometeu o calcâneo, o tálus e o maléolo lateral. A lesão apresentou aspecto destrutivo, agressivo e osteolítico, com invasão de partes moles circunvizinhas e presenc¸a de pontos de calcificacão na tumoração

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