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Monitoração Anestésica

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MonitoraMonitoraçção transão trans--anestanestéésica sica 
Prof. Dr. André Vasconcelos Soares
Monitoração trans-anestésica a campo
MONITORAMONITORAÇÇÃOÃO
� Prática anestésica segura
� Contínua
� Registrada em planilhas
� Reconhecimento de anormalidades
� Pode facilitar correção de problemas
Monitoração trans-anestésica a campo
FICHA ANESTFICHA ANESTÉÉSICASICA
� Data e procedimento
� Identificação do paciente
� Histórico
� Exame físico
� Fármacos administrados, dose, horário
� Variáveis fisiológicas
� Fármacos auxiliares
� Eventos significativos
Monitoração trans-anestésica a campo
Monitoração trans-anestésica a campo
AVALIAAVALIAÇÇÃO PRÃO PRÉÉ--OPERATOPERATÓÓRIARIA
Monitoração trans-anestésica a campo
AVALIAAVALIAÇÇÃO PRÃO PRÉÉ--OPERATOPERATÓÓRIARIA
Exames Laboratoriais
• Hematócrito: 32 – 52%
•• ↑↑ - desidratação/contração esplênica
•• ↓↓ - anemia/perda sangüínea
• PPT: 6.0 – 8.5g/dL
•• ↑↑ - desidratação
•• ↓↓ - perda sangüínea, GI ou renal
Monitoração trans-anestésica a campo
AVALIAAVALIAÇÇÃO PRÃO PRÉÉ--OPERATOPERATÓÓRIARIA
� Exame Físico
8. Exames Laboratoriais
• Fibrinogênio: 100 – 400mg/dL
•• ↑↑ - desidratação/infecção
• Plaquetas: 100.000 – 350.000
• Leucócitos: 5.500 – 12.500
•• ↑↑ - estresse/infecção
•• ↓↓ - excesso demanda/enterite
Monitoração trans-anestésica a campo
AVALIAAVALIAÇÇÃO PRÃO PRÉÉ--OPERATOPERATÓÓRIARIA
Status físico 
ASA - American Society of Anesthesiologists
ASA DESCRIÇÃO
I saudável
II doença sistêmica leve
III doença sistêmica moderada
IV doença sistêmica grave
V pequena chance sobrevivência
Monitoração trans-anestésica a campo
PERPERÍÍODO TRANSODO TRANS--ANESTANESTÉÉSICOSICO
� Adequada anestesia
� Adequada analgesia
� Adequado relaxamento muscular
� Adequado posicionamento
� Parâmetros fisiológicos
� Anormalidades intra-operatórias 
Monitoração trans-anestésica a campo
PROFUNDIDADE ANESTPROFUNDIDADE ANESTÉÉSICASICA
� Posição do olho
� Reflexos protetores oculares
*Ciclohexamidas
� Reflexo anal
� Grau de relaxamento muscular
� Ausência de movimento
� Procedimentos prolongados: pouca confiabilidade
Monitoração trans-anestésica a campo
PROFUNDIDADE ANESTPROFUNDIDADE ANESTÉÉSICASICA
Monitoração trans-anestésica a campo
MONITORAMONITORAÇÇÃO PULMONARÃO PULMONAR
� Métodos subjetivos
• Auscultação torácica
• f: 5 – 15 movimentos/min.
• Padrão respiratório (amplitude)
• Coloração membranas mucosas
Monitoração trans-anestésica a campo
MONITORAMONITORAÇÇÃO PULMONARÃO PULMONAR
� Entubação endotraqueal
• Abridor de boca
• Lubrificante
(lidocaína)
• Extensão cabeça e 
pescoço
Monitoração trans-anestésica a campo
MONITORAMONITORAÇÇÃO PULMONARÃO PULMONAR
� Entubação endotraqueal
• Via aérea patente
• ↑ demanda O2 para os tecidos
• Previne aspiração material estranho
• Previne regurgitação
• Facilita adm. agentes 
inalatórios
Monitoração trans-anestésica a campo
MONITORAMONITORAÇÇÃO PULMONARÃO PULMONAR
� Oxímetro de pulso: SaO2%
• % oxihemoglobina no sangue arterial
• Não-invasivo
• Contínuo
• Audível
• Detecção de 
hipoxemia antes 
da cianose
Monitoração trans-anestésica a campo
MONITORAMONITORAÇÇÃO PULMONARÃO PULMONAR
� Oxímetro de pulso
Monitoração trans-anestésica a campo
MONITORAMONITORAÇÇÃO PULMONARÃO PULMONAR
� Oxímetro de pulso
Monitoração trans-anestésica a campo
Monitoração trans-anestésica a campo
Monitoração trans-anestésica a campo
MONITORAMONITORAÇÇÃO PULMONARÃO PULMONAR
� Oxímetro de pulso
• Ineficiência:
• Hipotensão
• Vasoconstrição periférica
• Mucosas pigmentadas
• Mucosas ressecadas
• Tempo no local
Monitoração trans-anestésica a campo
MONITORAMONITORAÇÇÃO CARDIOVASCULARÃO CARDIOVASCULAR
� Auscultação
• FC: 28 – 44 batimentos/min.
• Ritmo cardíaco
• Presença de murmúrios
� Palpação pulso periférico
• FC
• Ritmo cardíaco
• A. Facial, A. Facial Transversa, A. Metatársica, A. podal 
dorsal
Monitoração trans-anestésica a campo
MONITORAMONITORAÇÇÃO CARDIOVASCULARÃO CARDIOVASCULAR
� Palpação de pulso
Monitoração trans-anestésica a campo
MONITORAMONITORAÇÇÃO CARDIOVASCULARÃO CARDIOVASCULAR
� TRC / Coloração Mucosas
• Gengiva, pálpebras, vulva
• Oxigenação
• Tônus vascular periférico
• Perfusão tecidual
• Normal: 1 – 3 seg.
• Profundidade anestésica
Monitoração trans-anestésica a campo
MONITORAMONITORAÇÇÃO CARDIOVASCULARÃO CARDIOVASCULAR
� ECG
• Atividade elétrica do coração
• Sistema base-ápice
• Eletrodo vermelho: ombro DIR
• Eletrodo amarelo: axila ESQ
• Eletrodo preto: terra
Monitoração trans-anestésica a campo
Monitoração trans-anestésica a campo
MONITORAMONITORAÇÇÃO CARDIOVASCULARÃO CARDIOVASCULAR
� ECG
• Qualidade
• FC
• Ritmo cardíaco
• Complexos: P-QRS-T
• Forma
• Duração
• Amplitude
• Intervalo duração cada complexo
• Relação entre complexos
Monitoração trans-anestésica a campo
MONITORAMONITORAÇÇÃO CARDIOVASCULARÃO CARDIOVASCULAR
� ECG
• Onda P:
- Despolarização atrial
- Positiva
- Bífida
Monitoração trans-anestésica a campo
MONITORAMONITORAÇÇÃO CARDIOVASCULARÃO CARDIOVASCULAR
� ECG
• Complexo QRS:
- Despolarização ventricular
Monitoração trans-anestésica a campo
MONITORAMONITORAÇÇÃO CARDIOVASCULARÃO CARDIOVASCULAR
� ECG
• Onda T:
- Repolarização ventricular 
(sobreposição repolarização atrial)
- Variação: tamanho e orientação
Monitoração trans-anestésica a campo
MONITORAMONITORAÇÇÃO CARDIOVASCULARÃO CARDIOVASCULAR
� ECG – Bradiarritmias
• Arritmia / Bradicardia sinusal
• Fisiológicas
• Relacionadas ao tônus vagal
• Xilazina
• Ondas com morfologia normal
• Arritmia: FC normal, variação intervalo complexos
• Bradicardia: FC↓, ritmo regular, prolongamento 
intervalo complexos
Monitoração trans-anestésica a campo
MONITORAMONITORAÇÇÃO CARDIOVASCULARÃO CARDIOVASCULAR
� ECG – Bradiarritmias
• Bloqueio atrioventricular de 1º grau
• Prolongamento intervalo 
P-R
Monitoração trans-anestésica a campo
MONITORAMONITORAÇÇÃO CARDIOVASCULARÃO CARDIOVASCULAR
� ECG – Bradiarritmias
• Bloqueio atrioventricular de 2º grau
• + comum (44%), fisiológico
• Xilazina/Detomidina
• Ritmo regular com pausas intermitentes
• Onda P não conduzida
• Desaparece com o exercício
Monitoração trans-anestésica a campo
MONITORAMONITORAÇÇÃO CARDIOVASCULARÃO CARDIOVASCULAR
� ECG – Bradiarritmias
• Bloqueio atrioventricular avançado de 2º grau
• Períodos prolongados de bloqueio
• Não desaparece com o exercício
• Causa: distúrbio eletrolítico, digitálicos, doença 
nodo atrioventricular, xilazina, detomidina
Monitoração trans-anestésica a campo
MONITORAMONITORAÇÇÃO CARDIOVASCULARÃO CARDIOVASCULAR
� ECG – Bradiarritmias
• Bloqueio atrioventricular de 3º grau
• Completa dissociação do átrio com o ventrículo
• Ritmo regular com pausas intermitentes
• Causa: distúrbio eletrolítico, digitálicos, doença 
nodo atrioventricular
Monitoração trans-anestésica a campo
MONITORAMONITORAÇÇÃO CARDIOVASCULARÃO CARDIOVASCULAR
� ECG – Bradiarritmias
• Bloqueio / Parada sinoatrial
• Arritmia mediada vagalmente
• FC ↓
• Ritmo normal, mas com pausas
Monitoração trans-anestésica a campo
MONITORAMONITORAÇÇÃO CARDIOVASCULARÃO CARDIOVASCULAR
� ECG – Taquiarritmias
• Fibrilação Atrial
• Animais de grande porte
• Associação com doença cardíaca 
(dilatação atrio ESQ)
• Complexo QRS de aparência normal
• Ausência de ondas P
Monitoração trans-anestésica a campo
MONITORAMONITORAÇÇÃO CARDIOVASCULARÃO CARDIOVASCULAR
� ECG – Taquiarritmias
• Fibrilação Ventricular
• Ausência complexo QRS
• Ondas sem formato definido• ÓBITO
Monitoração trans-anestésica a campo
MONITORAMONITORAÇÇÃO CARDIOVASCULARÃO CARDIOVASCULAR
� Pressão Arterial
• Elemento-chave da monitoração
• Complicações: PAM ↓ 60mmHg
• Hipotensão prolongada: 
• Vasoconstrição renal
• deficiência na perfusão muscular
Monitoração trans-anestésica a campo
MONITORAMONITORAÇÇÃO CARDIOVASCULARÃO CARDIOVASCULAR
� Pressão Arterial Invasiva
• Canulação arterial
• Método preciso (hipotensão)
• Monitoração constante
• Conexão da artéria a um 
manômetro aneróide
(nível do coração)
Monitoração trans-anestésica a campo
MONITORAMONITORAÇÇÃO CARDIOVASCULARÃO CARDIOVASCULAR
� Pressão Arterial Invasiva
Monitoração trans-anestésica a campo
MONITORAMONITORAÇÇÃO CARDIOVASCULARÃO CARDIOVASCULAR
� Pressão Arterial Invasiva
Monitoração trans-anestésica a campo
MONITORAMONITORAÇÇÃO CARDIOVASCULARÃO CARDIOVASCULAR
� Pressão Arterial Invasiva
• Desvantagens:
• Formação de hematomas
• Infecção
• Necrose tecidual
• Exige experiência
Monitoração trans-anestésica a campo
MONITORAMONITORAÇÇÃO CARDIOVASCULARÃO CARDIOVASCULAR
� Pressão Arterial Invasiva
• Desvantagens:
• Formação de hematomas
• Infecção
• Necrose tecidual
• Exige experiência
Monitoração trans-anestésica a campo
MONITORAMONITORAÇÇÃO CARDIOVASCULARÃO CARDIOVASCULAR
� Pressão Arterial Não-Invasiva
• Doppler Ultrassônico
• PAS e PAD
• Amplifica o som emitido pelo fluxo sangüíneo
• Aplicação distal à um manguito
• Base da cauda
Monitoração trans-anestésica a campo
MONITORAMONITORAÇÇÃO CARDIOVASCULARÃO CARDIOVASCULAR
� Doppler Ultrassônico
Monitoração trans-anestésica a campo
MONITORAMONITORAÇÇÃO CARDIOVASCULARÃO CARDIOVASCULAR
� Doppler Ultrassônico
• Vantagens: 
• Barato
• Portátil
• fácil aplicação
• Não-invasivo
• Desvantagens: 
• Não é automático
• Perde a exatidão qdo há hipotensão
• Mede somente a PAS
Monitoração trans-anestésica a campo
MONITORAMONITORAÇÇÃO CARDIOVASCULARÃO CARDIOVASCULAR
� PetMAP
Monitoração trans-anestésica a campo
MONITORAMONITORAÇÇÃO CARDIOVASCULARÃO CARDIOVASCULAR
Monitoração trans-anestésica a campo
TEMPERATURATEMPERATURA
� Taxa metabólica
� Hipotermia
• Potros e cavalos pequenos
• Período anestésico prolongado
• Abertura de cavidade corporal
• ↓ qtidade anestésico
• Recuperação prolongada
Monitoração trans-anestésica a campo
TEMPERATURATEMPERATURA
� Hipertermia
� Síndrome Hipertermia Maligna
� Taquipnéia, taquicardia, ↑ tônus muscular
Monitoração trans-anestésica a campo
DDÉÉBITO URINBITO URINÁÁRIORIO
� 1 – 2 mL/kg/hora
� Sondagem uretral
� Vantagens
• Avaliação filtração renal
• Avaliação função tecidual
• Avaliação hidratação

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