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CABEÇA, PESCOÇO E CAVIDADE ORAL Fendas nós humanos não temos Arcos “branquiais” – arco faríngeo/bolsa faríngea (desenvolve no intestino anterior) = origem endoderma; em todas essas estruturas tem endo, ecto e mesoderme, 5 arcos e 5 bolsas faríngeas, inervação e vascularização da região, desde o início do desenvolvimento embrionário (tubo fechado). Anteriormente do intestino anterior tem a membrana bucofaríngea que já rompeu (4° semana) dando origem a boca primitiva = estomodeu, formação das estruturas da boca e da faringe. O 1 par de arco branquial e o 1 par de bolsa faringe vai formar estruturas anteriores. O 5° par regride. O 1 arco é fundamental para migrar medialmente de um lado para formar a maxila e a mandíbula. Em alguns indivíduos fica com um furinho no queixo, má formação óssea, não migra direito/completamente, parece ser genético. Na mesma direção tem a orelha (entre o 1° e 2° arco faríngeo) que é formada medialmente. NERVOS = PONTO BRANCO Formação do miato acústico externo entre a 1° e 2° invaginação (auxilio da bolsa faríngea) orelha interna e média. Arcos branquiais em mamíferos são chamados de faríngeos. O endoderma se diferencia em 5 bolsas faríngeas e com isso tem a diferenciação dos tecidos que estão em volta = mesoderma e ectoderma. O mesênquima da região cefálica é de origem do mesoderma paraxial e lateral Cristas neurais migram e participam da formação de diversas estruturas Ocorre o espessamento do ectodérmico- placódios ectodérmicos. O 1° arco reveste completamente a estrutura do estomodeu Mesênquima de origem branquiomérico Par de ramificação de vasos sanguíneos Formação de músculos e nervos Migração medial do 1° arco = delimita região lateral e anterior da boca primitiva Formação do processo maxilar e mandibular, pode ser que não migre completamente = furinho Ossificação por 2 tipos (intramembranosa ou endocondral) 1° Par forma martelo e bigorna (ossículos da orelha média) Ossificação desses ossículos é endocondral 1° par de arcos contribui para a formação da orelha externa 2° arco = hioideo; migra medialmente para formar o osso que prende a língua, osso hioideo, formação do estribo (orelha externa junto com 1° par) 3° arco contribui na formação do osso hioideo junto com o 2° par de arcos 4° e 6° formação das cartilagens da laringe Do 2° arco ocorre um processo de invaginação ( pele, células mesenquimais..., ) , formando o seio cervical ( artéria, nervo, vasos que vão irrigar o cérebro, muito importante fechar corretamente) O 2° arco branquial cresce e cobre os demais, formação das cartilagens. Bolsas faríngeas Membrana timpânica envolvida pela endo, eccto e mesenquima 2° bolsa = nódulo linfoide = formação da amídala = tonsilas paliativas Revestimento das tonsilas palativas Células produzidas no fígado fetal (linfócitos) 3° par formação do timo ( amadurece linfócitos T) Paratireoides inferiores = 3° e 4° par Um sulco da língua da passagem para as células tireoides migrarem 5° par armazena as células C ( parafoliculares da tireoide) até a formação da tireóide As células C se formam nas cristas neurais (neuroectoderma) Proeminências faciais - mandibular e maxilar * células mesenquimais da crista neural * formadas pelo primeiro par de arcos. Na parte ventral do prosencéfalo - Espessamentos locais do ectoderma superficial Nas duas semanas subsequentes a proeminência mandibual continua a aumentar de tamanho (crescem medialmente, empurram a proeminência nasal madial) Essa junção anatomicamente forma um sulco, o nasolacrimal, o ducto nasolacrimal O nariz é formado pelas proeminências frontonasal, maxilar, nasal medial e lateral Desenvolvimento palato - O processo maxilar cresce medialmente para formar as prateleiras paliativas fundidas, PLACENTA CÓRION: - Funções: Formação da porção fetal da placenta Adesão e penetração do embrião no endométrio Função endócrina do sinciciotrofoblasto (hCG) 2° mês – trofoblasto - Placenta é a região do córion frondoso, formada por uma parte fetal (córion frondoso) e de uma parte materna (decídua basal) - A placenta é formada por projeções/vilos - Vasos sanguíneos vindos do embrião via cordão umbilical se projetam nas vilosidades - ** só Igg atravessa a placenta ** citomegalovírus, rubéola, varíola, sarampo, poliomielite, sífilis ** nutrientes atravessam - Feto cresce, ocupa a cavidade amniótica quase toda *** o sangue materno não entra, ele se difunde na placa coriônica **** Nos vilos uma membrana fina separa o sangue materno do filho as permite trocas!!! FUNÇÃO DA PLACENTA: - Troca de nutrientes e eletrólitos, troca de gases, transmissão de anticorpos maternos, através das ramificações das vilosidades-tronco. - Produção de hormônios (progesterona – produção aumenta conforme avanço da gestação, hCG, estradiol, somatomatrofina – semelhante ao de crescimento) - A maioria das drogas e seus metabólicos cruzam a placenta por difusão simples. - Sintetiza glicogênio, colesterol e ácidos graxos = fontes de nutrientes - A placenta é formada por uma parte materna e uma fetal - A placenta tem projeções chamadas de vilos, vasos sanguíneos que se projetam nas vilosidades Ela é formada a partir do trofoblasto, depois formam-se lacunas trofoblásticas .... - Ela tem uma formação carnuda, redonda e oval, bi ou poli-lobulada, 1/6 do peso do feto Espesso no centro e fina nas extremidades Recebe o cordão umbilical, - Cordão umbilical tem tecido conjuntivo mucoso/ geleia de wharton - Cordão umbilical e a obtenção de células tronco ( origem da linhagem das células sanhguíneas) AMNIO E CORDÃO UMBILICAL - São formados durante a formação dos anexos - O âmnio forma o saco amniótico cheio de líquido - Umbigo = junção do âmnio com bordas do disco embrionário - O líquido é deglutido pelo feto e absorvido pelos tratos respiratórios e digestivos, vai para a corrente sanguínea fetal e produtos de excreção nele contido cruzam a membrana placentária e entram no sangue materno - Função: permite o crescimento externo simétrico do embrião e muscular, barreira contra infecções, impede aderência entre embrião e âmnio, protege traumatismos e choques, ajuda a controlar a temperatura fetal - Líquido amniótica aumenta gradativamente, no 5 mês o embrião lança urina - GÊMEOS * 2/3 dos gêmeos são dizigóticos; podem ter placentas fundidas * monozigótica – a massa celular em algum momento se divide; podem ter placentas fundidas ou diferentes; mesmo sexo, mesmo pai e mãe. Compartilham a placenta = mosaicismo eritrocitárito. Pode ter cavidade amniótica comum. - Podem compartilhar placenta e ela não ser fundida – mono = quando a separação ocorre na blástula - quando a cavidade amniótica é compartilhada pode ter gêmeos que nascem grudados e pode ter um gêmeo que cresce/ se alimenta mais que outro PERÍODO FETAL Diferenciação dos tecidos, órgãos e sistemas, viabilidade fetal... Idade fetal – tempo de gestação- ultima menstruação Conta a partir da fecundação -- medida crânio caudal
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