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Modelo Logistica Prointer Parcial III

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
POLO DE SANTO ANTÔNIO DE POSSE 
CURSO TEC. EM LOGISTICA 
 ONLINE
LUIS OTAVIO CARBONEZE
RA: 6258171859
PROJETO INTERDISCIPLINAR 
APLICADO A TEC. EM LOGISTICA IIl 
RELATÓRIO PARCIAL 
Disciplinas:
Logística Empresarial
Planejamento, Programação e Controle de Produção
Gestão de Custos Logísticos
Gestão em Marketing 
Intermodais 
TUTOR EaD Ana Claudia Tsukamoto
Santo Antônio de Posse / SP
27.04.2018-1
Projeto Interdisciplinar apresentado ao curso de ... da Universidade Anhanguera como requisito parcial à obtenção de nota para aprovação da disciplina de Projeto Interdisciplinar aplicado aos cursos de Tecnologia I.
Tutora Eletrônica: Ana Claudia Tsukamoto
 
1 INTRODUÇÃO
Através deste trabalho, venho com o objetivo de apresentar meus conhecimentos sobre Logística e Planejamento, Programação e controle da Produção.
A sociedade hoje dispõe de poucas áreas de estudo que possam impelir de forma tão expressiva e impactante em nossas vidas de um modo geral assim como a logística. O processo logístico é tão presente e essencial na vida de toda a sociedade, que muitas vezes não percebemos que está presente desde o simples ato de uma dona de casa ir à feira efetuar compras, até as negociações e processos das gigantescas multinacionais em toda a esfera global.
A logística é tão fundamental na subsistência do padrão de vida de toda uma sociedade, que não conseguimos imaginar a globalização de uma economia mundial sem os planejamentos, programações de um processo logístico.
2 Conceito, funções e aplicabilidade da logística em relação a SUPPLY CHAIN.
Segundo estudos e pesquisas da Universidade Tecnológica Federal do Paraná a palavra logística tem origem grega, derivando do termo grego “Logistikos”, que significa basicamente calculo e raciocínio no sentido matemático. Acredita que seu crescimento e progresso se deu através de ações militares do exército Persa, que por volta do ano 481 A.C., manipulou sua marinha em grande escala, empregando mais de 3.000 navios de transporte para sustentar o exército. (Oliveira/Farias,2010). Através do gerenciamento do sistema logístico, sustentava as necessidades fisiológicas e agilizava o deslocamento das tropas extinguindo assim as ações do oponente. Atualmente a logística vai muito além de tudo isso. Vista anteriormente como um simples setor operacional, exerce hoje funções primordiais no processo de planejamento e controle da produção de materiais e mão de obra, objetivando alcançar a excelência produtiva de bens e serviços. Promove alguns benefícios como: Distribuição mais ágil e rápida com menores custos, menor perda e avaria de produtos, pontualidade e precisão, entre outros. Proporcionando desta forma satisfação ao cliente eu é o foco principal, pois fatores como agilidade e custo logístico são determinantes no processo produtivo.
“Logística é a parte do gerenciamento da cadeia de abastecimento que planeja, implementa e controla o fluxo de armazenamento eficiente e econômico de matérias primas, materiais semiacabados e produtos finalizados, bem como as informações a eles relativas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender as exigências dos clientes” (Carvalho, 2002, p31). Analisando e observando, podemos registrar as diferenciações entre os conceitos da Logística e Supply Chain.
A logística está ligada à uma série de procedimentos operacionais, que abrange as atividades primárias (Atividades Fins) que são colocadas como ciclo crítico para o processo, pois são centrais para cumprir a missão logística de prover o serviço e disponibilizar produtos para os clientes e as atividades secundárias (Atividades de apoio) são atividades de suporte que apesar de consideradas secundárias são de extrema relevância para a conclusão do processo logístico com sucesso.
Supply Chain trata da integração planejada, visando agregar valor, desta forma abrange todo o processo logístico de um bem ou serviço, desde o processo de fabricação até a entrega ao cliente. Basicamente Supply Chain é formada por fornecedores, fabricantes, distribuidores, atacadistas, varejistas e consumidores, devido a participação de todos, encadeada de alguma forma. A diferença entre logística Supply Chain, é que a logística é a parte operacional (Física), enquanto a Supply Chain trata do gerenciamento (Intelectual) de todos os processos, ou seja, a logística cuida da integração intraempresarial (dentro da empresa) enquanto a Supply Chain cuida da gestão inter empresarial (entre empresas). Minimizando o tempo dos ciclos de produção, objetivando assim oferecer melhores bens e serviços aos seus clientes, bem como menores custos. Porém apesar de terem conceitos que se diferem, são processos dependentes e conectados. Lembrando que para se obter um bom resultado no processo logístico, é necessário que haja um bom gerenciamento da Supply Chain.
3. Planejamento, Programação e Controle da Produção.
O PCP- Planejamento e controle da produção consiste em um processo utilizado no gerenciamento das atividades de produção.
Sistema de gerenciamento dos recursos operacionais de produção de uma empresa, com funções envolvendo planejamento (o que e quando será produzido), programação (recursos utilizados para a operação, com início e término de todo o fluxo de trabalho) e controle (Monitoramento e correção de desvios da produção), bem como a determinação das quantidades que serão produzidas, qual o layout da planta para melhorar o aproveitamento do fluxo de insumos, quais as etapas de cada processo de manufatura e designação de mão de obra, seja ela humana ou mecânica, para a transformação das matérias primas passo a passo. Com a consolidação de todos estes dados, será criada a carta mapa da produção, o chamado PMP-Plano Mestre de Produção, nas quais estão expostas as diretrizes do processo em geral. Nos dias atuais existem departamentos especializados apenas no PCP, sendo estes dedicados as atividades mais operacionais do cotidiano de produção.
Outra característica marcante da evolução do PCP como um todo é a transcendência de tal atividade no nível Operacional para outros níveis essenciais da administração, como por exemplo, o nível tático, onde a aplicação do PCP determina a aquisição de novos insumos, sejam eles as quantidade de matéria prima, máquina ou pessoal, no nível de vendas, onde a previsão de produção torna-se importante na previsão de oferta e demanda, e no nível financeiro, onde a programação de gastos e receitas ajuda em uma visão mais ampla do Gerenciamento empresarial.
O planejamento pressupõe a necessidade de um processo decisório que ocorre antes, durante e depois de sua elaboração e implementação na empresa. Portanto a função do PCP requer um modo de pensar que objetive responder a indagações referentes aos diversos questionamentos sobre o que será feito, como, por quem e com que recursos, bem como onde e quando será executado.
O planejamento de produção define todos estes fatores, a partir do projeto de desenvolvimento do produto que vai ser manufaturado, fornecendo os dados básicos para o estabelecimento da programação. O trabalho de planejamento, direta ou indiretamente, afeta toda a organização, por meio de documentos e planos, roteiro de produção, ferramentas e estimativas, etc.
O objetivo global do PCP não envolve somente o planejamento, mas também a programação (definição de quando fizer) e controle do que foi estabelecido, não deixando que o objetivo final seja desviado do plano, ou ainda, decidindo sobre quaisquer mudanças que possam ocorrer, caso, defeitos ou falhas do planejado passem a atuar no sistema.
O PCP vem para dar suporte à gerência na tomada já que está nela os maiores problemas de produção, onde o seu objetivo maior é sempre esquecido, o de gerenciar os meios planejados e não as metas de produção. As empresas que possuem maior preocupaçãocom o seu PCP ou efetuam algum PCP, conseguem melhores resultados finais. Além de estarem sempre com os seus planos de melhoria voltados para onde suas produções prioritariamente exigem.
O PCP consegue dar informações à gerência, e esta tem capacidade de decidir melhor. Além de a empresa conseguir uma melhor compatibilização dos produtos entre a produção e as vendas, levando a um produto capaz de a tender ao cliente e a produção, já que neste setor este fato é de suma importância, dada a diversificação que os modelos podem alcançar. Em suma, o PCP tem como função a organização, padronização e sistematização do processo, levando a empresa a produzir com mais perfeição, segurança, rapidez, facilidade, correção e menor custo.
3.1 Aplicabilidade do planejamento.
A utilização de métodos e critérios na capacidade de produzir e planejar estrategicamente a demanda para médio e longo prazo, uso de sistemas com correios, transportes, tecnologia, rastreadores e maquinas desenvolvendo produtos com qualidade e flexibilidade, resultando desempenhos e metas.
•Programação: 
•Produção em curto prazo, analisar e direcionar os processos diariamente, direcionando recursos para produção, produzir toda a demanda de pedidos e relatórios, controle operacional das maquinas, a fim de reduzir ociosidades e atrasos.
•Controle de produção
Elaboração de sistemas implementados tendo total controle dos recursos operacionais, consolidando com outros setores e informações, com qualidade, agilidade e economia no novo recurso obtendo vantagem competitivas melhorando seus processos realizando monitoramento corrigindo erros. Controle de saída e entrada de recebimentos, transferências por endereços controle de estoque, quebra e desperdícios de materiais.
4. Gestão de custos logísticos.
Garantir uma boa gestão de custos logísticos é fundamental para manter os processos eficientes, além de garantir bons resultados — como uma lucratividade satisfatória que permita manter a empresa competitiva no mercado. Gestão de custos logísticos: o que eu preciso saber sobre o assunto? Para isso, é preciso conhecê-los, organiza-los e monitorá-los constantemente, evitando que ultrapassem o limite do ideal.
4.1 Conceito de custos logísticos.
Os custos logísticos são todos os gastos relacionados às atividades logísticas de um negócio. Entre eles, podemos destacar a armazenagem, o transporte e a frota. Eles são considerados o segundo mais importante — perdendo apenas para o dos produtos — e, também, são os que mais oneram o faturamento. É aí que surge a necessidade de planejar e controlar por meio de uma gestão eficaz. O ponto mais básico de uma boa gestão de custos logísticos é separar os gastos fixos das variáveis. Assim, torna-se possível identificar quais deles são supérfluos (e podem ser reduzidos ou eliminados) e de que forma eles impactam na precificação dos serviços.
4.2 Principais custos logísticos e a importância de gerenciá-los.
Uma das principais funções da Logística consiste no controle e administração dos seus custos. Na verdade, o desafio principal consiste em administrá-los em relação ao nível de serviço desejado pelos clientes. Proporcionar um maior nível de serviço sem que isso acarrete um acréscimo substancial do s custos consiste num dos principais trade-offs da Logística.
O grande problema é que cada vez mais os clientes demandam um maior serviço, ao passo que não estão dispostos a pagar a mais por isso. Uma vez que o preço é um qualificador, o nível de serviço consiste no diferenciador perante o mercado.
Sendo assim, a logística ganha uma função importante na busca da empresa pelo ganho de mercado. Agregando valor aos produtos através do serviço, a logística pode contribuir de várias formas, dentre as quais destacamos:
A maior redução no prazo de entrega;
A maior disponibilidade de produtos;
A entrega com hora determinada;
Maior cumprimento no prazo de entrega;
Maior facilidade de colocação de pedidos.
Os clientes além de exigirem um serviço de qualidade, exigem também uma diferenciação. Como sabemos quanto mais a empresa tenta diferenciar seus serviços aos seus clientes, maior será seus custos, de forma tal que, se a empresa chegasse a tratar cada cliente individualmente e aplicasse um nível de serviço diferente para cada um, seus custos poderiam ser de tal forma que a operação se tornasse inviável. É importante diferenciar os clientes em relação ao nível de serviço, porém deve-se procurar estabelecer alguns padrões em relação ao serviço para que seja aplicado à grupos com características semelhantes.
Muitas pessoas que estudam e trabalham com logística às vezes tem dificuldade em definir o que é a logística, e o que compõe o processo logístico. Quando se está em uma empresa, é essencial saber para onde o dinheiro está indo (ou por onde está saindo), e compreender quais são os componentes dos custos logísticos é essencial nessa área.
A função mais conhecida da logística são os transportes, e eles representam o maior percentual dos custos logísticos para a maioria das empresas. Considerando que a matriz de transporte brasileira, que utiliza fundamentalmente o transporte rodoviário mesmo para longas distâncias, faz com que os custos de transportes sejam muito elevados, o que influência o custo final dos produtos e a competitividade de nossas empresas. Assim, o custo de transporte é composto por custos fixos e variáveis:
Os fixos incluem depreciação da frota, salários, manutenção. As variáveis incluem: combustíveis, pneus, lubrificantes, dentre outros. Caso o transporte seja terceirizado, então todo o custo é pago na forma de frete. Outro fator importante na composição dos custos logísticos são os estoques. Se o transporte é rápido e frequente, então podemos manter níveis de estoques baixos, mas pagaremos caro pelo transporte. Por outro lado, se os lotes são grandes (grandes volumes, pouca frequência), então o estoque médio será alto e custo de estocagem será elevado.
O custo do estoque é composto por diversos elementos; O próprio valor do estoque que poderia estar investido rendendo juros pela oportunidade do capital; Manter o estoque também custa dinheiro: seguros, obsolescência, perdas e outros riscos associados; Durante a operação de transportes, um pouco do estoque fica indisponível dentro dos caminhões – assim, o estoque em trânsito também compõe este custo; Finalmente, caso os estoques não sejam bem gerenciados, a empresa terá uma falta de produtos, e este custo é difícil de ser mensurado. O local onde é feita a armazenagem também compõe o custo logístico. Assim, o custo com armazenagem envolve impostos, luz, conservação (ou aluguel caso o armazém seja alugado); para manusear os produtos são necessários equipamentos de movimentação e armazenagem além de salários (e encargos) dos funcionários.
Um pouco menores, mas também importantes de serem considerados estão os custos do pedido: custos relacionados ao material utilizado (papel, materiais de escritório, computadores), custos de pessoal (salários e encargos) e os custos indiretos (luz, telefone, dentre outros).
Assim, com os custos separados por categorias, fica mais fácil de identificar quanto se paga por cada etapa do processo logístico.
4.3 Estrutura de custos.
É a separação dos custos e a identificação da participação de cada um deles nos gastos totais da empresa em determinado período. Por meio dela se consegue acompanhar a evolução deles nas atividades. El a pode ser dividida da seguinte forma:
Suprimentos;custo de aquisição;
Gestão de estoque: armazenagem (operacional), estoques (imobilizado), ruptura (perda), embalagens;
Transporte: entregas(operacional), gestão de documentos;
Gestão da frota: aquisição de veículos, manutenção;
Custos administrativos: Mão de obra, material auxiliar;
Custos Financeiros: investimento em melhorias operacionais.
 4.4 Metodologias de custeio.
Metodologia de custeio é a forma como uma empresa define o preço de venda dos serviços. A ideia é separar os custos fixos das variáveis e definir a participação deles na precificação final. Basicamente, existem 3 métodos: custeio por absorção: trata-se da apropriação de todos os custos (fixos e variáveis, diretos e indiretos) gerados com o uso dos recursos voltados para a prestação dos serviços. Esses gastos são distribuídos entre as demandas atendidas; custeio variável: o custo final do serviço é a soma dos custos variáveis, dividido pela produção (demandas atendidas), enquanto os custos fixos são considerados diretamente no resultado do exercício; custeio padrão: se baseia em um custo definido previamente. Ele indica o “custo ideal”, que deve servir de base para controle, conhecimento das variações e análise da eficiência da produção.
Fazer a gestão de custos logísticos é importante para que os gestores tenham conhecimento sobre os custos envolvidos nas operações. A partir do momento em que se tem essa noção, a tomada de decisão de melhorias se torna mais direcionada, além da possibilidade de reduzir os gastos sem influenciar na qualidade dos serviços prestados. Assim, consegue-se aumentar a eficiência dos processos, aumentar a lucratividade e tornar a empresa cada vez mais competitiva no mercado. Como podemos ver, a gestão de custos logísticos é fundamental para uma empresa tornar as atividades mais enxutas. Isso influência diretamente na precificação dos serviços, o que ajuda a atrair mais clientes para o negócio. Sendo assim, podemos dizer que uma boa administração dos gastos ajuda a garantir não só a perenidade do negócio, mas também o seu sucesso no mercado.
Exemplo:
Nota de venda de produtos de limpeza Total Química.
Valor da nota R$ 23.793,84
Quantidade de volumes: 328
Valor base do ICMS: R$23.528,88
Valor do ICMS: R$2.823,49
 12%Valor do IPI: R$264,96 0.11%
Peso Bruto: 2.846,732
Custos para o transporte:
Frete lotação (carga direta) R$2.000,00 0.084%
Descarga no cliente: R$150,00 0.006%
Reentrega: 50% do valor do frete: R$1.000,00 0.042%
Diária: R$115,00 (3/4) 0.004%
Lead time: 48 horas
Frete Crossdocking (fracionado) R$1.100,00 0.046%
Descarga no cliente: R$ 150,00 0.006%
Reentrega: 50% do valor do frete: R$ 500,00 0.021%
Diária: R$ 115,00 (3/4) 0.004%
Lead time: 96 horas
Custo com descarga R$0,50 por volume.
5 Significado das siglas FOB e CIF.
O significado das siglas FOB e CIF estão relacionados com o pagamento de frete no transporte marítimo de mercadorias. Estas siglas são utilizadas para distinguir dentre comprador e fornecedor quem arca com os custos do frete, ou seja, quem suporta os custos e riscos do transporte. FOB e CIF são as abreviações das expressões inglesas Free On Board (FOB) e Cost, Insuranceand Freight (CIF). Fazem parte dos Incoterms (Termos internacionais de comércio) que são normas definidas para trocas comerciais internacionais.
5.1 Frete FOB (freeonboard).
A sigla FOB significa free on board e em português pode ser traduzida por “Livre a bordo”. Neste tipo de frete, o comprador assume todos os riscos e custos com o transporte da mercadoria, assim que ela é colocada a bordo do navio. Por conta e risco do fornecedor fica a obrigação de colocar a mercadoria a bordo, no porto de embarque designado pelo importador.
5.2 Frete CIF (Cost, Insuranceand freight).
CIF é a sigla para Cost, Insuranceand Freight, que em português, significa “Custo, Seguros e Frete”. Neste tipo de frete, o fornecedor é responsável por todos os custos e riscos com a entrega da mercadoria, incluindo o seguro marítimo e frete. Esta responsabilidade finda quando a mercadoria chega ao porto de destino designado pelo comprador. A sigla CIF significa que o frete e o seguro são pagos pelo fornecedor, que é responsável pela entrega até o local de destino. No caso do FOB, o cliente é que paga pelo frete e pelo seguro da mercadoria em questão.
6.0 a importância do planejamento estratégico e analise SWOT.
A Análise SWOT é uma ferramenta utilizada para fazer análise ambiental, sendo a base da gestão e do planejamento estratégico numa empresa ou instituição. Graças à sua simplicidade pode ser utilizada para qualquer tipo de análise de cenário, desde a criação de um blog à gestão de uma multinacional. Essa ferramenta foi desenvolvida na década de 60 por Albert Humphrey, que na Universidade de Stanford, liderou um projeto de pesquisa onde analisou e cruzou sistematicamente os dados das 500 maiores corporações relatadas pela revista Fortune da época, utilizando um método que, rapidamente, se transformou em um exercício utilizado por todas as principais empresas do mundo na formulação de suas estratégias.
Também é conhecida e amplamente aplicada no Brasil, pelo nome Análise FOFA ou FFOA, siglas que em português significam: Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças, que derivam do idioma inglês, que por sua vez significam: Strengths, Weaknesses, Opportunities e Threats.
6.1 Objetivos da analise SWOT:
Efetuar uma síntese das análises internas e externas;
Identificar itens chave para a gestão da organização, o que implica estabelecer prioridades de atuação;
Preparar opções estratégicas, riscos e problemas a resolver.
É através da análise que conseguimos o diagnóstico da empresa; fortalecimento dos pontos positivos, indicação de quais pontos devem melhorar, chances de crescimento, aumentando das oportunidades, etc. Realizar previsão de vendas em conformidade com as condições de mercado e capacidades da empresa no geral.
6.2 Ambientes externos e internos para conceito e analise SWOT.
Nesse ambiente é possível identificar os pontos fortes, correspondentes aos recursos e capacidades que juntos se transformam em uma vantagem competitiva para a empresa em relação aos seus concorrentes, e os pontos fracos que são as deficiências que a empresa apresenta em comparação com seus concorrentes atuais ou em potencial; Já o ambiente externo é composto por fatores que existem fora dos limites da organização e, que de alguma forma, exercem influência sobre ela. Este é um ambiente sobre o qual não existe controle, porém deve ser monitorado continuamente, pois é base para o planejamento estratégico. A análise do ambiente externo é comumente dividida em fatores macro ambiental (questões políticas, demográficas, tecnológicas, econômicas etc.) e fatores micro ambientais (fornecedores, parceiros, consumidores e etc.) que devem ser constantemente acompanhados, antes e após a definição das estratégias da empresa. Desta forma, por meio deste acompanhamento será possível identificar em tempo hábil as oportunidades e as ameaças que se apresentam.
Finalmente, se considerarmos que os fatores externos influenciam de forma homogênea todas as empresas que atuam em um mesmo mercado, pode afirmar que somente aquelas que conseguirem melhor identificar as mudanças e tiverem agilidade para se adaptar é que conseguirão tirar melhor proveito das oportunidades sofrendo uma menor quantidade de danos e ameaças. A análise SWOT, é mais utilizada no momento de realizar o planejamento estratégico de um negócio. De tanto ser utilizada para esse fim, fazer uma análise SWOT é etapa essencial na hora de fazer o Planejamento Estratégico; é de onde o gestor vai tirar os principais insumos na hora de pensar a estratégia da empresa, poder maximizar as oportunidades do ambiente em torno dos pontos fortes da empresa e minimizar os pontos fracos e redução dos efeitos dos pontos fracos das ameaças.
Devendo esta análise ser complementada com um quadro que ajude a identificar qual o impacto (elevado, médio e fraco) que os fatores podemter no negócio e qual a tendência (melhorar, manter e piorar) futura que estes fatores têm no negócio. A aplicação da Análise SWOT num processo de planejamento pode representar um impulso para a mudança cultural da organização.
7. Multimodalidade, intermodalidade, cabotagem.
7.1 Multimodal
É a Utilização de diversos meios de transporte com o objetivo de diminuir custos, tempo e o impacto ambiental causado pelos deslocamentos e executada cuja responsabilidade é de um OTM – Operador de Transporte Multimodal, porém com apenas um único contrato. Em logística, discutimos muito esse assunto, no transporte de cargas especialmente para longas distâncias.
Sabemos que no Brasil as Rodovias são utilizadas para todo tipo de transporte, seja de curta ou longa distância. No entanto, já sabemos que esta não é a opção ideal, pois o transporte rodoviário deixa de ser economicamente atrativo para médias e longas distâncias. As Ferrovias brasileiras poderiam ser mais bem exploradas, se não fosse o problema de terem bitolas de tamanhos diferentes em diferentes regiões. Assim, vemos a possibilidade de uma primeira integração, que não chega a ser Multimodal, mas “multitrem”. Além disso, a maioria das ferrovias brasileiras tem o litoral como destino, e poderiam servir como fonte de carga para os portos trabalharem com o transporte por Cabotagem, aí sim começou a falar em Multimodalidade.
O Transporte Ferroviário é indicado quando o volume de cargas é grande, baixo valor e grande densidade (baratos e pesados, como exemplo: minérios) e é um meio de transporte menos poluidor que os caminhões. Estes, por sua vez, em altíssima adaptabilidade com relação ao tipo de carga a ser transportada, tem ampla cobertura geográfica e exige menos custos em termos de embalagens. Mas podemos também olhar para o litoral e avaliar a possibilidade de utilizar a Cabotagem como meio de Transporte de Cargas: é muito competitivo para produtos baratos (ferro, cimento, químicos) mas é pouco flexível e exige um tempo de transporte maior.
O transporte aéreo, apesar do alto custo, tem um tempo de transporte baixo, boa confiabilidade e é indicado para produtos de alto valor agregado. No entanto, sofre assim como nos portos, da lentidão no desembaraço da carga, devido à saturação da capacidade dos aeroportos nacionais. Por fim, temos o transporte duto viário, este tem uma vida útil bastante longa, requerem pouca manutenção ou mão-de-obra para o funcionamento e é bastante rápido. É usado para líquidos e gases (gás natural, químicos, dentre outros). No entanto, a adaptabilidade para outros tipos de produto é quase nula e necessita de investimento inicial elevado.
Existem várias vantagens potenciais no transporte multimodal, entre as quais se destacam: Melhor utilização da capacidade disponível da matriz de transporte; Utilização de combinações de modais mais eficientes energeticamente; Melhor utilização da tecnologia de informação; Ganhos no processo, considerando todas as operações entre origem e destino, já que no serviço porta-a-porta, o OTM pode agregar valor oferecendo serviços adicionais; Melhor utilização da infraestrutura para as atividades de apoio, tais como: Armazenagem e manuseio; A responsabilidade da carga, perante o cliente, entre origem e destino, é de apenas uma empresa.
7.2 Transporte intermodal.
É aquele em que uma carga utiliza mais de um modal de transporte para ser enviada de sua origem até o seu destino. Isto ocorre em virtude da impossibilidade de determinada carga ser transportada por todo o trajeto com apenas um dos modais existentes. Ele pode ser realizado internamente, dentro de um país, ou entre países diferentes, sendo um transporte internacional. Sua característica principal é de total independência entre os modais de transporte, bem como dos documentos de transporte que representam a carga. Isto significa que cada trajeto é realizado por um tipo de transporte, onde cada transportador emite o seu próprio documento de embarque. A responsabilidade do transportador inicia-se no momento em que recebe a carga para transporte e termina na sua entrega. Neste sentido, ao ser utilizado mais de um modal para que a mercadoria chegue até o seu destino o embarcador ou embarcadores contratam obrigatória e individualmente cada trecho do transporte, com cada transportador, pagando a cada um o frete correspondente a cada documento de embarque emitido. Cada transportador assumirá a responsabilidade pelo seu trecho de transporte, entre os pontos mencionados como de origem e destino.
7.3 Cabotagem.
Navegação entre Portos Marítimos de um mesmo país, sem perder a costa de vista. A Cabotagem contrapõe-se à navegação de longo curso, ou seja, aquela realizada entre portos de diferentes nações. Existe também, a expressão "Cabotagem Internacional", que é utilizada para designar a navegação costeira envolvendo dois ou mais países. O Litoral Brasileiro possui uma costa marítima de grande extensão que favorece a navegação e principalmente a utilização da Cabotagem entre Portos. Segundo o Ministério da Agricultura, entre 2003 e 2008 o Brasil teve um aumento de mais de 350% no Transporte por Cabotagem no país. Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Governo Federal do Brasil, a navegação por cabotagem apresenta as seguintes vantagens: Menor custo unitário; Menor índice de avarias; Menor índice de sinistros; Redução do desgaste das malhas rodoviárias; Redução de acidentes nas estradas; Menor consumo de combustíveis; Menor índice de poluição.
Dentre as principais desvantagens, são citadas: A Baixa frequência de sua utilização; Concentração de volumes em embarque único; Aumento dos estoques.
8. Conclusão
O presente trabalho teve como intuito demonstrar meus conhecimentos sobre alguns fundamentos da logística e planejamento e Programação de produção, assim como Supply Chain analise Swot e alguns meios e métodos de embalagem de produtos e transporte, as vantagem de alguns modais, e desvantagem de outros devido a infraestrutura em nosso País, espero ter conceituado todos os fundamentos de forma clara e objetiva.
9.Bibliografia
Ebah. Apostila de logística empresarial, cadeia de suprimentos: Disponível em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAVQUAA/logistica-empresarial-cadeia-suprimentos-custos-logisticos acessado em 27 de março de 2018
Ebah. Apostila de Planejamento, Programação e Controle da Produção: disponível em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAABbtcAK/planejamento-controle-producao acessado em 27 de março de 2018
Ebah. A importância da gestão de custos logísticos: disponível em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAABGyYAK/artigo-a-importancia-gestao-custos-logisticos acessado em 27 de março de 2018 
Ebah. A importância do planejamento estratégico: disponível em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAfnMAE/a-importancia-planejamento-estrategico acessado em 27 de março de 2018
Ebah. Analise SWOT: Disponível em : http://www.ebah.com.br/content/ABAAAASgYAC/analise-swot acessado em 27 de março de março de 2018
Ebah. Tecnologia do transporte de cargas: Disponível em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAZtcAB/tecnologia-transporte-cargas acessado em 27 de março de 2018
Santo Antônio de Posse / SP
27.04.2018-1

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