Buscar

O Direito ao Transporte intermunicipal universitário

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

A obrigatoriedade jurídica do Transporte Universitário Intermunicipal
Autor: Benaia Lohany Almeida dos Santos Policena
Orientador: Doutor e Mestre, Luiz Fernando de Oliveira
Pró-Reitoria Acadêmica 
Escola de Direito
Curso de de Pesquisa Jurídica
Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso
Brasília - DF
2018
 BENAIA LOHANY LAMEIDA DOS SANTOS POLICENA
 A OBRIGATORIEDADE JURÍDICA DO TRANSPORTE UNIVERSITÁRIO INTERMUNICIPAL:
Estudo de caso do munícipio de Padre Bernardo-GO, com análise acerca da obrigatoriedade existente e seus aspectos jurídicos intrínsecos na concessão do transporte intermunicipal para estudantes do ensino superior.
Projeto de documentário apresentado ao curso de graduação em direito, da Universidade Católica de Brasília, como /requisito básico para apresentação de trabalho de conclusão do curso.
Orientador: Doutor e Mestre, Luiz Fernando de Oliveira.
 
 Brasília
5
 2018
 SUMÁRIO 
1- Introdução.....................................................................................................4
2- Identificação sumária do projeto.................................................................4
2.1- Tema……………………………….................................................................4
2.2- Delimitação do tema……………................................................................4-5
3- Problematização do tema.............................................................................6
 4- Hipóteses.......................................................................................................7
5- Justificativa...................................................................................................8
6- Objetivos.......................................................................................................9
6.1- Objetivo geral…………………….................................................................9
6.2- Objetivos específicos……………..................................................................9
7- Referêncial Teórico....................................................................................10
7.1- Obrigatoriedade.....................................................................................11-13
7.2- Principio da vedação do retrocesso social………………………………….13
8- Metodologia................................................................................................14
9- Sumário provisório....................................................................................15
10- Cronograma...............................................................................................16
11- Referências..............................................................................................17
1. Introdução. 
Este projeto propõe a compreensão da concessão do transporte intermunicipal para estudantes que frequentam instituições de ensino superior, localizadas em cidades próximas ao seu município de origem. O foco do estudo é analisar os aspectos jurídicos inerentes a obrigatoriedade existente por parte do município, através da metodologia de pesquisa documental e bibliográfica, procura-se verificar o embasamento jurídico, bem como os princípios norteadores.
2. Identificação sumária do projeto.
Por meio de documetário trazendo a análise de um cenário específico o qual estudantes passam por uma migração diária de seu local de origem para se ter acesso ao ensino superior, expondo a dificuldade de locomoção de alunos do ensino superior que residem em pequenas cidades e municípios onde não se possuem instituições que oferaçam graduação superior. Gerando a necessidade de matricular-se em cidades e estados vizinhos mais próximos, mas por fatores externos como a idade e situação financeira, tornan-se impecilhos para a possibilidade do estudante deixar sua dependência familiar para estabelecer moradia, mesmo que provisória próxima ao seu local de estudo.O caso em tela tem se tornado cada vez mais comum nas pequenas regiões de todo o Brasil. 
2.1. Tema.
Trata-se do custeio do transporte universitário intermunicipal, por parte do poder público.
2.2. Delimitação do Tema.
Iremos trazer para análise o caso concreto do município de Padre Bernardo-GO, localizado na microrregião do Distrito Federal, com uma população estimada em 33.228 de pessoas, segundo o censo de 2018 do IBGE.
 O município atualmente disponibiliza um total de 4 automóveis para transportar os alunos para ás principais instituições do Distrito Federal, entre elas encontram-se a Universidade Católica de Brasília, UNICEUB, Projeção e UNIPLAN, no total são 11 instituções participantes das rotas de migração.
O benefício iniciou-se por iniciativa do poder executivo, no mandato do ex prefeito o Sr. Daniel de Fátima Duarte, mais conhecido como Daniel Tático, eleito nas eleições municipais no ano de 2004. Sendo mantido pelos seus sucessores até o presente momento, no entanto há cada transição de governo, se é vivenciada pelos anulos uma verdadeira turbulência, acerca da estabilidade jurídica do serviço prestado, uma vez que há certa obscuridade no tocante a obrigatoriedade existente por parte do município.
3. Problematização do tema.
Em que medida é obrigação jurídica do Estado o custeio do transporte intermunicipal universitário?
4. Hipóteses
A obriegatoriedade jurídica do município de Padre Bernardo, no tocante ao custeio do transporte universitário como garantia constitucional;
O papel do transporte universitário como instrumento para a democratização do acesso ao ensino superior;
A Possibilidade do uso dos recursos do PNATE na manuntenção do transporte universitário.
5. Justificativa
 Como bem conceituou o professor e jurista Dallari (1989), o Estado possui como uma de suas finalidades a obrigação de promover o bem comum para todos que estão sob sua tutela, no entanto, muitas vezes as prestações de seus serviços públicos são feitos de modo falho e nem sempre cumprem com o seu objetivo.
O acesso à educação, por exemplo tem sido limitado ao básico e no Brasil, encontra-se hoje, uma iminente dificuldade em se ter acesso a educação de nível superior. A existência de instituições de ensino superior de qualidade em pequenos municípios é ínfima, o que obriga aos alunos que buscam dar continuidade em sua vida acadêmica, no intuito de ingressar-se no mercado de trabalho a deslocar-se para as grandes metrópoles mais próximas  de seu município.
 A necessidade de um transporte intermunicipal para tal feito é de suma importância, uma vez que na maioria dos casos o estudante devido a idade e condições específicas não possui a condições de estabelecer domicílio na cidade onde estuda. A falta do mesmo pode servir como obstáculo a universalização do ensino e a democratização do acesso ao ensino superior, a qual o governo tem tentado ampliar por meio de políticas públicas como o PROUNI e o FIES.
Uma vez que o futuro estudante não possui condições de deslocar-se até a instiuição de graduação, ele não poderar fazer uso de tais politícas que visam acabar com a desigualde no país.
8
6. Objetivos
6.1. Objetivos geral:
Análisar a existência da obrigatoriedade jurídica por parte do Estado no custeio do transporte intermunicipal universitário, a partir do estudo do caso concreto do município de Padre Bernardo-GO.
6.2. Objetivos específicos:
Analisar como o transporte tem sido fornecido para os estudantes universitário de Padre Bernardo-GO,
 Identificar suas falhas, na forma de fornecimento e uso;
Delimitar até que ponto é obrigação do município tal custeio;
Apresentar a justificativa jurídica que embasa a obrigatoriedade e o dever do ato;7. Referencial teórico.
Inicialmente têm-se a motivação do indivíduo em dar continuidade a sua vida acadêmica, no intiuito de futuramente ingressar-se no mercado de trabalho, para tal fim se há a necessidade de deslocamento do seu local de origem, devido a falta de uma instituição ou a oferta da graduação almejada. Assim surge-se então o fenômeno da migração de estudantes universitários.
A migração de indivíduos que no momento da pesquisa são estudantes universitários pode se dever a uma série de fatores. Dentre estes, se destacam os que de maneira geral atraem pessoas para determinados municípios (considerando aqui que o estudante teria migrado em função de uma decisão familiar ou então para trabalhar concomitantemente ao estudo). Adicionalmente, existem fatores que são específicos para a decisão de migração baseada na escolha do local de estudo. 
Desse modo, trabalhos como Mixon Jr (1992) dão bastante relevância a amenidades da universidade ou faculdade, como, por exemplo, preço, qualidade da escola, localização, clima, entre outras. Tuckman (1970) também destaca o impacto dos preços do estudo na decisão de alocação dos estudantes. ( BARUFI, 2012 apud MIXON JR, 1992, p.25-32; TUCKMAN, 1970, p.184-189)
O papel do transporte universitáro nesses casos é de suma importância, como instrumento na busca da diminuição das desigualdes sociais.
Sabe-se que o contexto social brasileiro é permeado pela desigualdade e pela falta de oportunidades ao exercício de muitos dos direitos fundamentais do cidadão. Esta realidade, por vezes, é tão forte que a simples disponibilização do ensino público e gratuito não é suficiente para assegurar o acesso e a permanência da criança e do jovem na escola. (FEIJÓ, 2007, p.1).
O governo como meio de aplacar tais desigualdades, instituiu politícas públicas como, o PROUNI e o FIES, ambas concedidas por meio do ENEM, mas a partir do momento em que o aluno, não possui condições de deslocar-se até o local de ensino essas politícas ficam inutilizadas, e a desigualde continua avançar. Neste contexto podemos ver o transporte público universitário desempenhar um papel social importantíssimo.
“ [...] os diferentes grupos sociais apresentam capacidade desigual de utilizar os recursos educacionais disponibilizados, em virtude de fatores extra-educacionais”, tais como as condições econômicas, culturais e sociais das famílias. Assim, uma política pública educacional “absolutamente igualitária” tende a reproduzir a desigualdade de oportunidades neste âmbito ( Ferreira; Nogueira Júnior; Costa, 2010, p.469.). (PEREIRA, 2015 apud FERREIRA; NOGUEIRA JÚNIOR; COSTA, 2010, p.469).
Em suma, a falta de transporte para as regiões que não possuem uma instituição de ensino superior, cumulam em uma desigualdade uma vez que os 
mesmos não terão acesso ao ensino superior e nem as sua políticas públicas já existentes, tornando-se ainda um obstáculo para a democratização do ensino.
Para Zainko, (2003, p.54) “democratizar o ensino implica pensar novas formas de acesso, garantindo àqueles que chegam à universidade uma permanência com qualidade acadêmica e pertinência social” .
Ainda segundo a autora a quantidade de alunos matriculados não é suficiente para que ocorra a democratização da educação superior; para tal é necessário que se haja a permanência do aluno e, dessa maneira, “as políticas públicas para o ensino superior devem traduzir compromissos de mudanças necessárias aos tempos atuais. Mudanças alicerçadas na democracia e na autonomia plena [...]” (ZAINKO 2003, p. 55).
O transporte universitário concretiza, assim a democratização do ensino uma vez que este contribui não só com o acesso, mas também com a permanência do estudante, além de impulsionar a expânsão das politícas públicas, uma vez que que o perfil de estudantes que necessitam desse transporte, são de baixa renda que se localizam em cidades interinas do país.
7.1. Obrigatoriedade
Em sede de projeto de lei, em sua justificação encontra-se bases para fortificar a obrigatoriedade por parte do estado.
Elaborada pela ex-senadora Marisa Serrano ela invoca a carta magna para discorrer sobre o direito a educação e o papel do estado de o garantir como um todo
O art. 205, caput, da Constituição Federal, caracteriza a educação como um direito de todos e dever do Estado e da família, e que será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. O dever do Estado com a educação, de acordo com o art. 208 da Lei Maior, será efetivado mediante as garantias que elenca, dentre as quais o acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um, cf. inciso V do citado dispositivo. Aos três níveis de governo cabe organizar, em regime de colaboração, os seus sistemas de ensino. À União, além da organização e financiamento do sistema federal de ensino, cabe exercer, em matéria educacional, função redistributiva e supletiva, de forma a garantir equalização de oportunidades educacionais e padrão mínimo de qualidade do ensino mediante assistência técnica e financeira aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios, cf. art. 211, caput e § 1º, da CF.( BRASIL, 2009)
Consoante os dispositivos abordados pela autora do projeto de lei, apesar de a carta magna não tratar expressamente sobre a educação superior, a apliação deste pode se adequar ao caso uma vez que como bem expõem o artigo 205 da Constituição Federal um dos objetivos do Estado ao garantir a educação e a qualificação para o trabalho, e está só será efetivada em instância superior de ensino.
Sendo a qualificação para o trabalho um direito garantido no texto da carta magna, o Acesso ao ensino superior de forma indireta é também dever do Estado. Corroborando tal tese têm-se de forma expressa, a inteligência do caput do art. 208 e em seu inciso V que diz:
Art. 208.
O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:
V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um;
 
No entendimento da Constituição uma efetiva educação abrange todos os niveis de ensino, desde a educação básica até a superior em seus níveis mais avançados. 
Seguindo na integra a leitura da justificativa ela discorre ainda sobre a possibilidade do uso dos recursos do PNATE, para tal fim.
Ora, uma das formas de o Estado viabilizar a mencionada garantia relativa ao acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um, cf. o citado art. 208, V, da CF, consiste exatamente em proporcionar o referido transporte. A evolução normativa pós Assembléia Nacional Constituinte – com a promulgação da LDB e, sobre o assunto em tela, com o advento das Leis nºs 10.880, de 2004, e nº 11.947, de 2009 – sugere que poderia haver um avanço adicional, mediante a ampliação do apoio ao transporte escolar para os universitários que estudarem em localidades distintas daquelas onde residem, sejam eles estudantes de escolas públicas ou privadas. Cabe lembrar que, nos termos da citada Lei nº 10.880, de 2004, já existe uma infra-estrutura institucional implementada pelo FNDE, com experiência no tratamento do assunto, porquanto cabe a essa autarquia executar e controlar o PNATE. A instalação das instituições de ensino superior - faculdades, centros de ensino superior, universidades, entre outras – obedecem à lógica da localização que melhor atenda a seus objetivos. E, para tanto, o atendimento visa à demanda regional e, assim, compreende geralmente alunos procedentes de vários municípios, mais ou menos distantes, conforme o caso. Com isso, o alto custo do transporte, especialmente o intermunicipal de longas distâncias, é adicionado – via de regra – ao gasto dos estudantes universitários, em escolas particulares. Por outro lado, sabe-se que a Lei nº 10.160, de 2001, limita o financiamento, pelo Fundode Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES), até 100% (cem por cento) dos encargos educacionais cobrados dos estudantes por parte das instituições 4 de ensino superior devidamente cadastradas para esse fim pelo MEC, em contraprestação aos cursos de graduação, de mestrado e de doutorado em que estejam regularmente matriculados. (cf. art. 4º da Lei nº 10.260, de 2001, com a redação dada pela Lei nº 11.552, de 2007). Logo, ao lado do financiamento público das taxas cobradas pelas instituições privadas de ensino superior, cabe equacionar a questão do transporte dos estudantes. E, como visto, é possível a ampliação do apoio federal ao transporte escolar universitário, mediante a inclusão da modalidade no PNATE. (BRASIL, 2009)
A proposta de ampliação do PNATE para destinar recursos aos alunos matriculados em insituições de ensino superior, visa a efetivação do inciso V, do art. 208 da CF, que contribui para a efetivação de politícas públicas de ensino.
7.2. O principio da vedação do retrocesso social.
No caso estudado, têm se a especificidade da vedação do retrocesso social, uma vez que no munícipio se têm o fornecimento do transporte há mais de 8 anos por meio de decreto, já instituiu-se como direito adquirido. Nessa esteira o principio da vedação do retrocesso social, visa proteger a materialidade legislativa já conquistada.
Segundo, SARLET, (2006), tal principio têm como base a dignidade da pessoa humana, o prinicipio da segurança jurídica, o principio da máxima efetividade das normas constitucionais, etc.
Em incidência nos tribunais superiores verifica-se a aplicação do referido príncipio, no impedimento do retrocesso em matérias onde se é questionada ás prestações do Estados, na efetivação de direitos fundamentais, como a educação e a saúde.
13
8. Metodologia
Através de pesquisa por meio de entrevista semi-estruturada no município de Padre Bernardo-GO, serão ouvidos estudantes universitários que fazem uso do transporte.
 A entrevista semi-estruturada é uma técnica de coleta de dados que supõe em uma conversação continua entre o entrevistado e o pesquisador (Queiroz apud. Duarte, 2002). 
A análise de um estudo de rede caso para a investigação de um fenômeno contemporâneo dentro de seu contexto real, onde os limites entre o fenômeno e o contexto não são claramente percebidos (Yin, 2001).
Serão ouvidos também pessoas de notável saber jurídico, dando um parecer técnico acerca das variáveis jurídicas do caso.
 SUMÁRIO
1- Introdução.....................................................................................................5
2- Objetivos.......................................................................................................6
3- Referêncial Teórico.......................................................................................7
3.1- Acesso ao ensino superior e a democratização do ensino…......................7
3.2- Obrigatoriedade...........................................................................................8
3.3- PNATE.......................................................................................................10
3.4- Legislação..................................................................................................12
4- Justificativa..................................................................................................14
5- Escaleta.......................................................................................................15
5.1- Pré- Roteiro...............................................................................................16
6- Viabilidade econômica...............................................................................18
7- Metodologia................................................................................................19
8- Cronograma................................................................................................20
9- Considerações finais..................................................................................21
10- Referências..............................................................................................23
10. Cronograma
	Atividades
	Out/2018
	Nov/2018
	Dez/2018
	Jan/2019
	Fev/2019
	Mar/2019
	Abr/2019
	Mai/2019 
	Jun/2019
	Elaboração do projeto
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega do projeto
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Revisão da Pesquisa bibliográfica
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	Pesquisa de preços
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	Coleta de dados e entrevistas
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	Filmagens e edição
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	
	Entrega do TCC
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	Defesa da banca
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
16
11. Referências
BARUFI, Ana Maria Bonomi. Impactos do crescimento de vagas em cursos universitários sobre a migração de estudantes: Uma análise preliminar com o censo de 2010. 2012. Disponível em: <http://www.usp.br/nereus/wp-content/uploads/TD_Nereus_13_2012.pdf>. Acesso em: 01 nov. 2018.
BERTO, Eliezer. Política pública do transporte universitário: um estudo acerca dos impactos dos movimentos pendulares estudantis no município de Ponte Preta - RS. 2016. 92 f. Monografia (Especialização) - Curso de Geografia, Universidade Federal da Fronteira do Sul, Erechim, 2016. Disponível em: <https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/861>. Acesso em: 01 nov. 2018.
BRASIL. Congresso. Senado. Projeto de Lei nº 526, de 26 de novembro de 2009. Dá nova redação ao art. 2º, caput, e §§ 1º e 4º, da Lei nº 10.880, de 9 de junho de 2004, com a redação que lhe foi dada pela Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009, para incluir no Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (PNATE), a assistência financeira ao transporte intermunicipal de estudantes universitários.. Pl 526/2009. Brasília, DF, 26 nov. 2009. p. 1-6. Disponível em: <https://legis.senado.leg.br/sdleg-getter/documento?dm=4262420&disposition=inline>. Acesso em: 01 nov. 2018
 BRASIL. Congresso. Senado. Constituição (1998). Constituição nº art. 205, de 1998. . Brasília
 BRASIL. Congresso. Senado. Constituição (1998). Constituição nº art. 208, V, de 1998. . Brasília,
DALLARI, Dalmo de Abreu. Op. cit.Elementos de teoria geral do Estado. 14ª ed. São Paulo: Saraiva, 1998
DUARTE, Rosália. Pesquisa Qualitativa; reflexões sobre o trabalho de campo. Cadernos de pesquisa, São Paulo, n.115, Mar. 2002. Disponível em: < http://www.scielo.br>. Acesso em: 25 out. 2018.
PEREIRA, Orcione Aparecida Vieira. Desigualdades de oportunidades educacionais no Brasil: O caso do ensino superior. 2015. 205 f. Tese (Doutorado) - Curso de Ciências Sociais, Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora- Mg, 2015. Disponível em: <https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/114/1/orcioneaparecidavieirapereira.pdf>. Acesso em: 04 nov. 2018.
SALET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais. 6. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2006. 
YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

Outros materiais