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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER 
IDENTIFICAÇÃO
Nome: Rosani Chiodi
RU: 1309160
1 TEMA
A inclusão nos anos iniciais do ensino fundamental.
DELIMITAÇÃO DO TEMA
Os desafios e metodologias da inclusão de crianças autistas nos anos iniciais do ensino fundamental.
PROBLEMATIZAÇÃO 
Como fazer a inclusão de alunos com transtorno do espectro autista nos anos iniciais do ensino fundamental, oferecendo um ensino de qualidade, objetivando a independência e autonomia destas crianças.
JUSTIFICATIVA
Mesmo sabendo que o processo de inclusão não é uma tarefa fácil, pois muitas vezes as escolas e até mesmo os professores não estão preparados para este desafio, o presente estudo tem como objetivo demonstrar a necessidade e a viabilidade de se fazer a inclusão no ensino regular, de crianças com transtorno do Espectro do Autista.
Visa ainda demostrar a importância de avançar na construção de uma prática pedagógica que contemple as especificidades desse público.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Analisar como é possível fazer uma inclusão de qualidade no ensino regular de crianças com transtorno do espectro do autista.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
Apresentar metodologias de ensino que ajudem no processo de inclusão;
Apresentar a importância da inclusão de crianças autistas no ensino regular.
Apresentar a necessidade da preparação da equipe pedagógica no processo de inclusão.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O autismo é um transtorno neurológico que traz comprometimentos em três áreas do desenvolvimento comunicação, comportamento e interação social. Trata-se de alteração global do desenvolvimento infantil que se perpetua para toda a vida (GAUDERER, 1985).
Vive-se um momento fundamental, talvez o mais importante que a Educação Especial já passou desde o seu surgimento, tanto no Brasil quanto no mundo, uma vez que é uma forma enriquecida de educação comum, com tendências a melhorar a vida daqueles que sofrem diversas deficiências, enriquecidas no sentido de recorrer aos métodos pedagógicos modernos e ao material técnico, muitas vezes, para remediar certos tipos de deficiência, como, por exemplo, o autismo (COLL, 2010).
Conforme Pereira (1996), no ensino regular, há muitas limitações sobre como atuar com a criança autista em função da precariedade dos sistemas, salas lotadas, ambiente físico desfavorável e falta de preparação do professor. Além disso, não há como incluir sem promover de fato as adaptações curriculares.
O processo de inclusão, segundo Carvalho (1997, p. 21), refere-se “[...] a um processo educacional que visa ampliar, ao máximo, a capacidade da criança portadora de deficiência na escola e na classe regular. ” É um processo constante, que precisa ser revisto continuamente.
A inclusão, de acordo com Queiroz (2002, p. 22), é uma “[...] ação educativa comprometida, com a cidadania e com a formação de uma sociedade democrática e não excludente, devendo promover o convívio com a diversidade, que [...]” é a marca da vida brasileira social.
Para algumas instituições, o fato de matricular e receber o aluno especial representa uma forma de inclusão, quando de fato não é assim que pode ser denominada. Incluir ou não a criança com autismo a escola regular é uma decisão que merece muita reflexão, principalmente das instituições de ensino, que terão o dever de manter este aluno matriculado na escola (FERREIRA. 1990).
METODOLOGIA
Este estudo tem como base uma pesquisa bibliográfica, visando alcançar os objetivos propostos. Será feito uma revisão bibliográfica para descrever as teorias e as metodologias propostas para oferecer uma inclusão de qualidade no ensino regular de crianças com transtorno de espectro autista.
REFERÊNCIAS
https://jus.com.br/artigos/42693/a-inclusao-de-alunos-com-transtorno-do-espectro-autista-nas-classes-comuns-da-rede-regular-de-ensino - acessado 11/07/2017 às 18:55hs.
GAUDERER, E. E. Autismo e Outros Atrasos do Desenvolvimento – Uma Atualização para os que Atuam a Área: do Especialista aos Pais. São Paulo. Savier, 1985.
Coll, Cesar. Desenvolvimento Psicológico e Educação. São Paulo. Artmed Editora S.A., 2010.
PEREIRA, E. Autismo, do Conceito à Pessoa. Lisboa: Secretariado da Reabilitação e Integração das Pessoas com Deficiência, 1996.
CARVALHO, Rosita. E Falando de Integração da Pessoa Deficiente: Conceituação, Posicionamento. São Paulo. Mennon, 1997.
QUEIROZ, Patrícia. Educação Inclusiva e Gestão Escolar- Gestão em Rede, Outubro de 2002.
FERREIRA, E.Perspectivas Comportamental – Analítica na Terapia do Autismo Infantil. Jornal de Psicologia, 1990.

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