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OFERTA E DEMANDA 
 
CONCEITO 1: 
Oferta é a quantidade de um produto ou serviço disponível para compra. 
 
Demanda é a quantidade de produtos ou serviços que os consumidores estão dispostos 
a comprar. 
 
Quando a demanda é maior do que a oferta, os preços dos produtos tendem a subir, 
já que os consumidores se dispõem a pagar mais para obter um determinado item. 
 
DEMANDA > OFERTA (PREÇOS TENDEM A SUBIR) 
 
 
Por outro lado, quando a oferta é maior do que a demanda, os preços tendem a cair. 
OFERTA > DEMANDA (PREÇOS TENDEM A CAIR) 
 
CONCEITO 2: 
Demanda é tudo aquilo que um consumidor almeja adquirir em determinado espaço 
de tempo. Temos que entender que é somente o desejo de adquirir certo bem, e não a 
consumação de tal, que seria caracterizado como consumo. 
 
A demanda pode ser influenciada por vários fatores, como: 
- O gosto do consumidor; 
- A relação entre o preço do bem - quanto maior preço, menor será a procura pelo 
mesmo; 
- A relação de seu preço com o preço de bens substitutos. Ex.: o preço da manteiga e 
da margarina; 
- A relação de seu preço e o poder de compra do consumidor. 
 
Oferta é a quantidade de bens ou serviços que os produtores dos mesmos desejam 
vender em determinado espaço de tempo. Depende de algumas variáveis: 
 
- A quantidade ofertada de um bem; 
- O preço deste bem; 
- O preço dos bens concorrentes a este; 
- O custo de produção destes bens; 
- A tecnologia empregada na fabricação destes produtos. 
 
 
LEI DA OFERTA E PROCURA (OFERTA E DEMANDA) 
Assim, podemos ver que quanto há o aumento do preço de um produto, maior é o 
estimulo para a fabricação deste bem. Quando a quantidade deste bem se normaliza 
no mercado, há a redução de seu preço, estimulando a demanda e desestimulando a 
vontade dos fabricantes de produzi-lo. 
 
Essas forças de mercado vivem em conflito, fazendo com que o preço dos produtos seja 
regido pela oferta, que oferecerá pouco para o mesmo elevar-se, e pela demanda, que 
almejará muitos produtos para ele chegar a preços mais acessíveis. E esta lei econômica 
serve para qualquer produto. Como exemplo, podemos citar o vídeo-cassete, que no 
início da década de 80 custava muito caro. Seu preço foi declinando com a chegada de 
marcas diferentes, e também de produtos concorrentes (como o DVD) no mercado – ou 
significa, sua oferta aumentou para uma demanda estabilizada. 
 
Um bom exemplo que encontramos em nosso dia-a-dia é o supermercado. Em épocas 
especificas como Páscoa, Natal, etc., os produtos de época tendem a ficarem mais caros, 
pois a demanda pelos mesmos aumenta em uma proporção muito maior que o aumento 
de sua oferta. 
 
 
MONOPOLIO E OLIGOPOLIO 
No campo econômico é possível algumas vezes detectar a ocorrência de 
comportamentos padrão, como por exemplo o desejo do comerciante de maximizar seu 
lucro, onde quer que esteja, sob quaisquer condições. E do outro lado da relação 
econômica temos também o consumidor, que está sempre à procura do menor preço a 
pagar. Desse simples comportamento consolidado, surgem as bases para os três tipos 
básicos de mercado reconhecidos pelos estudos econômicos, que são: Concorrência, 
Monopólio e Oligopólio. 
 
A concorrência é de certo modo o tipo ideal de comportamento do mercado, onde há a 
produção por parte de uns tantos, e consumo por parte de outros. A sua face mais 
aperfeiçoada é a concorrência perfeita, onde consumidor e produtor encontram-se em 
total equilíbrio, ambos tendo a necessária informação de como, quanto e por quanto 
devem consumir determinado bem. 
Os dois outros tipos de mercado são geralmente vistos pelo leigo como focos de 
subdesenvolvimento ou deficiência em qualquer parte do ambiente econômico onde 
apareçam. 
 
 
Monopólio (do grego "monos", um, e "polein", vender, significando "um para vender") 
em linhas gerais, é a ausência de concorrentes em determinado setor da economia, 
resultando na existência de apenas um fornecedor, constituindo assim uma forma 
extrema de concorrência imperfeita. Este único fornecedor tem em suas mãos a 
vantagem de impor o preço de suas mercadorias, não deixando, por outro lado, de 
equilibrar seu preço com a demanda que o bem apresenta no mercado. Esse equilíbrio 
será deduzido do preço onde o monopolista encontrará mais lucro, ou seja, um preço 
pelo qual ele consiga o máximo de consumo pelo público daquele mercado. Do mesmo 
modo, o monopolista pode forçar uma alta nos preços de seus produto, produzindo 
deliberadamente menos, ou, para evitar a entrada de um concorrente na mesma faixa 
de mercado que este domina, pode baixar seus preços, inibindo a entrada de um novo 
produtor. Enfim, o monopolista tem, salvo casos específicos, um domínio de tal maneira 
do setor em que a atua tornando-o "dono" do mercado, e por isso mesmo, não muito 
bem visto por grande parte dos consumidores. 
 
Já no oligopólio (do grego "oligoi", poucos, e "polein", vender, significando "poucos para 
vender") são poucos os fornecedores, cada um detendo uma grande parcela do 
mercado, e sendo sensíveis a mudanças de preço no mercado, representando uma 
estrutura de mercado de concorrência imperfeita. No oligopólio, os bens produzidos 
podem ser homogêneos ou possuir alguma diferenciação sendo que, geralmente, a 
concorrência se efetua mais ao nível de outros fatores como a qualidade, garantia, a 
fidelização ou a imagem, e não tanto ao fator preço. 
 
Uma tendência dentro deste tipo mercado é a formação do cartel, um acordo entre 
esses poucos fornecedores que irá manter o preço de seu produto em um determinado 
nível que proporcione lucros a todos os controladores do mercado, desta forma 
originando uma situação bastante semelhante à do monopólio. 
 
Muitas vezes o oligopólio e o monopólio são restringidos por leis, especialmente quando 
o produto em questão é considerado fundamental à economia. Entre os exemplos de 
órgãos governamentais brasileiros que faziam o controle dos monopólios e oligopólios, 
temos a Cacex (Carteira do Comércio Exterior do Banco do Brasil). 
 
Bibliografia: 
Nunes, Paulo. Conceito de Oligopólio. Disponível em 
http://www.knoow.net/cienceconempr/economia/oligopolio.htm . Acesso em 
03/06/2011. 
Nunes, Paulo. Conceito de Monopólio. Disponível em 
http://www.knoow.net/cienceconempr/economia/monopolio.htm . Acesso em 
03/06/2011. 
O que é Concorrência, Monopólio e Oligopólio. Disponível em 
http://www.renascebrasil.com.br/f_concorrencia2.htm . Acesso em 02/06/2011. 
 
 
OUTROS CONCEITOS: 
Monopólio – ocorre quando existe apenas um fornecedor em determinado setor da 
economia, onde não exista substitutos próximos para os produtos que eles fornecem, 
constituindo assim uma forma extrema de concorrência imperfeita. Este único 
fornecedor tem em suas mãos a vantagem de impor o preço de suas mercadorias, 
ficando, entretanto, sujeito ao nível de vendas dele decorrente. Ele tem, salvo casos 
específicos, um domínio de tal maneira do setor em que atua tornando-se “dono” do 
mercado, e por este motivo, não é muito querido por grande parte dos consumidores. 
 
 
Oligopólio – ocorre quando existem poucos fornecedores em determinado setor da 
economia, mas cada um detendo uma grande parcela do mercado, neste caso, as 
empresas tornam-se interdependentes e guiam suas políticas de produção de acordo 
com a política das demais empresas por saberem que, em setores de pouca 
concorrência, a alteração de preço ou qualidade de um afeta diretamente os demais, 
representando uma estrutura de mercado de concorrênciaimperfeita. No oligopólio, a 
concorrência se efetua mais ao nível de fatores como a qualidade, garantia, a 
fidelização ou a imagem, e não tanto ao fator preço.

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