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esfregaço sanguineo

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RELATÓRIO AULA PRÁTICA
PARASITOLOGIA CLÍNICA
Professor: Bruno Vilela Muniz
Aluno: Renan Vinicius - 15686
Itapeva – SP
Março – 2019
INTRODUÇÃO
O esfregaço de sangue, também conhecido como distensão sanguínea ou ainda extensão sanguínea, é um teste realizado em hematologia para a contagem e a identificação de anormalidades nas células do sangue. O teste consiste na extensão de uma fina camada de sangue sobre uma lâmina de microscopia que, após corada, é analisada em microscópio.
O esfregaço sanguíneo geralmente é feito quando solicitado o hemograma ao paciente. Seu objetivo principal é analisar a morfologia das células, fornecer informações sobre a estimativa do número de leucócitos e plaquetas, investigar problemas hematológicos, distúrbios encontrados no sangue e eventualmente parasitas.
OBJETIVO
 Aprender procedimentos de rotina em laboratório de análises clínicas, e a correta realização do teste.
MÉTODO DE ANALISE
Técnica de esfregaço de sangue
Lanceta ou agulha de injeção
Algodão
álcool 
lâminas lavadas com álcool e secas.
PROCEDIMENTOS
Apoiar a lâmina de microscopia, já com a identificação do paciente, sobre uma superfície limpa. Certificar-se de que a lâmina tem boa qualidade e não está suja ou possui vestígios de gordura, o que pode prejudicar o teste.
Colocar uma pequena gota de sangue próxima a uma das extremidades da lâmina.
 Com o auxílio de outra lâmina, colocar a gota de sangue em contato com sua borda. Para isso a lâmina extensora deve fazer um movimento para trás tocando a gota com o dorso em um ângulo 45°.
O sangue da gota irá se espalhar pela borda da lâmina extensora por capilaridade.
A lâmina deve então deslizar suave e uniformemente sobre a outra, em direção oposta a extremidade em que está a gota de sangue. O sangue será “puxado” pela lâmina.
Depois de completamente estendido, o sangue forma uma película sobre a lâmina de vidro.
Deve-se deixar que o esfregaço seque sem nenhuma interferência.
Seguir para o passo de coloração.
Ilustração da técnica:
Observação da lâmina
Cabeça da lâmina: região imediatamente após o local em que estava a gota sanguínea. Nessa região, com frequência, há aumento do número de leucócitos (principalmente de linfócitos).
Corpo da lâmina: região intermediária entre cabeça e cauda. É nessa região que os leucócitos, hemácias e plaquetas estão distribuídas de forma mais homogênea. É a área de escolha para a análise qualitativa e quantitativa da distensão sanguínea.
Cauda da lâmina: região final da distensão sanguínea. Nessa região, há encontro de alguns esferócitos e elevação de monócitos e granulócitos, que podem apresentar maior distorção morfológica.
RESULTADOS
Na aula prática não utilizamos a amostra que preparamos para a visualização, mas o teste do esfregaço pode indicar uma série de deficiências, apontando alterações e anormalidades nessas células sanguíneas. Várias doenças podem ser identificadas como os diversos tipos de anemia, trombositose, malária, leucemia, linfomas ou insuficiência da medula óssea e outras. Algumas vezes é possível realizar um diagnóstico definitivo a partir de um esfregaço de sangue. Porém, rotineiramente ele serve como uma indicação/base para que sejam realizados outros testes confirmatórios.

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