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CENTRO DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS APLICADAS
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FUNDAMENTOS EM CONTABILIDADE
FUNDAMENTOS EM CONTABILIDADE
 Trabalho de Ciências Contábeis apresentados á Universidade Norte do Paraná- UNOPAR, como requisito parcial para obtenção de média nas disciplinas de Contabilidade, Fundamentos da administração, Economia, Homem, cultura e sociedade.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................4 
2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................5
2.1 O IMPACTO DA GLOBALIZAÇÃO SOBRE AS INFORMAÇÕES DA CONTABILIDADE......................................................................................................5
2.11 FUNDAMENTOS DA CONTABILIDADE..........................................................5
2.12 CONTABILIDADE NO BRASIL......................................................................5
2.13 PRINCIPAIS MUDANÇAS OCORRIDAS NA CONTABILIDADE DE ACORDO COM A LEI N° 11638/ 2007......................................................................................7
3 MERCADO CONSUMIDOR ATUAL X MERCADO CONSUMIDOR NA EPOCA DAS TEORIAS CLASSICA E CIENTIFICA.............................................................12
4 ASPECTOS ECONOMICOS NO CENARIO DA GLOBALIZAÇÃO...................14
4.1 POLITICAS QUE DEVEM SER ESTABELECIDAS NO BRASIL PARA QUE ELE ESTEJA APTO ECONOMOCAMENTE PARA A ECONOMIA GLOBALIZADA.......................................................................................................15
5 “SOCIEDADE PRODUTORES” VERSUS “SOCIEDADE CONSUMIDORES......................................................................................................15
6 CONCLUSÃO.........................................................................................................17 
7 REFERENCIA..........................................................................................................18
1 INTRODUÇÃO
	A Globalização e seu avanço nos fazem mudas o nosso modo de viver diante das necessidades que surgem em nosso dia a dia. Buscamos bem estarem sociais, conquistas materiais de acordo com que a sociedade nos impõe.
	Nesse portfólio teremos como objetivo compreender o conceito de como a globalização molda a nossa sociedade, desde a contabilidade com as mudanças ocorridas pela Lei n° 11638/ 2007, até as mudanças econômicas e do mercado, bem como a sociedade se tornou consumista.
	
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 O IMPACTO DA GLOBALIZAÇÃO SOBRE AS INFORMAÇÕES DA CONTABILIDADE, PRINCIPAIS ALTERAÇÕES SEGUNDO A LEI N° 11.638/2007
2.11 Fundamentos da contabilidade
Datada praticamente de tempos remotos da humanidade, a contabilidade surgiu pela necessidade e evoluiu com o passar do tempo adequando-se ao desenvolvimento da sociedade.
Sua finalidade é auxiliar as empresas na tomada de decisões e hoje se tornou um instrumento indispensável e de suma importância.
A contabilidade tem como objetivo fornecer informações econômicas sobre o patrimônio para seus usuários, medindo os resultados e avaliando o desempenho das empresas interessadas.
Com o passar do tempo e evolução, a contabilidade vem proporcionando aos usuários maior exatidão por meio de sistemas, gerando demonstrações mais eficientes e rápidas. Também houve um aumento significativo das informações da contabilidade, quebrando fronteiras e se expandindo a uma maneira que não pode atender demandas impostas apenas no próprio país, mas de uma que atendesse diversas esferas do mundo, a chamada contabilidade internacional, que busca proporcionar uma harmonização na prática contábil com a intenção de reduzir custos que eram produzidos na transformação de um país para o outro.
2.12 Contabilidade no Brasil
Com o intuito de tornar uma ciência global, a contabilidade no Brasil vem se alterando constantemente. Segundo Sá (2008), percebe-se vários acontecimentos marcantes na contabilidade no Brasil, desde as primeiras eras ate o século XX, conforme o quadro 01:
	Períodos
	Acontecimentos
	Era paleolítica (10 mil anos AC)
	Inicio da contabilidade no Brasil, época da criação da “conta” (registro contábil), o homem primitivo habilitava as cavernas e produzia pinturas. Podendo ser o registro contábil considerado como a primeira manifestação racional expressa pelo homem.
	Século XV
	Chegadas dos primeiros colonizadores no Brasil em 1500, Pero Vaz de Caminha será o primeiro contador em terras brasileiras, trazido por Cabral, pois era de costume nas expedições marítimas possuir um profissional de escrita, consequentemente, os primeiros contadores se implantaram em Salvador, posteriormente em São Paulo, Rio de Janeiro e outas regiões.
Processo das partidas dobradas, Luca Pacioli na Itália editara o primeiro livro impresso em 1494.
	Século XVI
	Trafego de escravos, nas expedições marítimas para transporte de africanos possuía registros contábeis específicos, com levantamento de situações sobre o movimento relativo a cada uma das viagens, como havia um imposto sobre a transição de escravos e um abatimento sobre a rejeição daqueles quando com defeitos físicos, por isso sempre existia um escrivão ou contador de nau de frota.
	Século XVIII
	Com o apogeu da exploração mineral do ouro no Brasil (ciclo do ouro em Minas Gerais), houve a imposição do tributo “quinto”, estabelecido em 1710 e passou a exigir controles contábeis específicos.
	Século XIX
	Em 1808 foi criado o Banco do Brasil, influências patrimoniais e financeiras modificaram o ambiente econômico.
Em 1831 criaram-se as “Aulas do Comercio” no Maranhão, e nos fins do século XIX ainda estava presente quanto à adoção das cadeiras e contabilidade.
Obra mais antiga de contabilidade escrita por um brasileiro foi editada em 1837 no Rio de Janeiro, sob o titulo: Metafisica da Contabilidade Comercial, de autoria do maranhense Estevão Rafael de Carvalho.
Evolução do prestigio profissional do contador no Brasil, aliado ao movimento cultural desenvolvido na França pelos percussores de uma contabilidade cientifica. Ampliação do mercado de trabalho do contabilista no Brasil, a consolidação deste de forma oficial, a promulgação no reinado de Dom Pedro II no código comercial em 1850.
	Século XX
	Em 1922, estava aprovado o trabalho importante que marcou a época da Contabilidade Governamental do Brasil denominado “Instruções para o serviço de escrituração por partidas dobradas nas Contadorias Seccionais e na Controladoria Central da Republica”.
Fortalecimento dos principais movimentos associativos da profissão.
Em 1924 ocorreu o primeiro Congresso Brasileiro de Contabilidade, na cidade do Rio de Janeiro.
Influencia da escola Italiana na literatura Contábil Brasileira.
O Patrimonialismo, a partir da década de 30 se introduziu fortemente na cultura Contábil Brasileira. Criação do Conselho Federal de Contabilidade pelo Decreto Lei n°. 9295 de 1946
(surgimento oficial dos bacharéis de ciências contábeis).
Evolução tecnológica na escrituração contábil a partir do fim da primeira metade do século XX.
Incursão brasileira na comunidade internacional contábil na década de 60.
Fortalecimento também na década de 60 a influência anglo-saxônica.
Criação da Lei 6404/76, das Sociedades por Ações e a CVM-Comissão de Valores Mobiliários pela Lei n°. 6385/76.
Primeira corrente de pensamento científico de origem brasileira amadurecida na década de 80: O Neopatrimonialismo.
Nos anos 90, no Brasil, algumas instituições começaram a apresentar o Balanço Social (evidente no século XXI).
Quadro 01: evolução da contabilidade no Brasil
Adaptado de Sá (2008)
Schmidt (2000) complementa, expondo que a Contabilidade Brasileira pode ser dividida em dois estágios, anteriores a1964 e posterior a 1964. Essa divisão deve-se em função que em 1964 o professor José da Costa Boucinhas introduziu o método norte-americano de ensino da contabilidade, substituindo as influencias dos Autores das escolas de pensamento italianas.
2.13 Principais mudanças ocorridas pela Lei n°. 11638/2007
Se for levado em consideração somente o tempo do Projeto de Lei n°. 3741/00, nota-se que as empresas brasileiras esperavam uma mudança na legislação societária há muito tempo. Passaram-se sete anos até a publicação da Lei n°.11638 em 28 de dezembro de 2007. No entanto a maioria dessas empresas não vinha se preparado para tais mudanças, basta observar as demonstrações financeiras das mais importantes Sociedades Anônimas brasileiras para verificar que a grande maioria delas precisa fazer mudanças significativas na maioria das demonstrações.
Muitas mudanças já poderiam fazer parte das demonstrações financeiras de muitas empresas, além das alterações que só poderão ser realizadas a partir da vigência da Lei, como também, o estudo por parte delas, das Normas Internacionais da Contabilidade.
A CVM se pronunciou no dia 2 de maio de 2008, após muitas especulações, com a Instrução CVM n°. 469 e dispôs da Lei n°. 11638/07, sanando as duvidas de muitos com este pronunciamento, ficando mais claro a aplicação da tal legislação.
A nova lei trouxe mudanças marcantes. Uma delas é o § 5° do Art. 177, que determina que as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) deverão ser elaboradas de acordo com os padrões internacionais da contabilidade.
A CVM já havia antecipado essa determinação trazida pela Lei 11638/07 em sua Instrução n° 457 de 13 de julho de 2007, onde a mesma regulamenta que a partir do exercício findo de 2010 as companhias abertas deverão apresentar suas demonstrações financeiras consolidadas adotando o padrão internacional do Internacional Accouting Standards Board (IASB).
Se comparadas com as determinações em que se eram obrigadas a seguir preceitos da Lei 6404/76, as determinações da nova lei societária afetam uma grande maioria das empresas. Isto decorre do fato que as sociedades de grande porte (especificadas pela Lei), mesmo as que não constituídas sob a forma de sociedades por ações, terão de seguir as determinações da Lei das S.A. Entre todas as exigências da Lei, as sociedades de grande porte terão de ter obrigatoriamente, auditoria independente em suas demonstrações financeiras.
A lei considera como sociedade de grande porte “a sociedade ou conjunto de sociedades sobre controle comum que tiver, no exercício social anterior, o ativo total superior a R$ 240.000.000,00 (duzentos e quarenta milhões de reais) ou receita bruta anual superior a R$ 300.000.000,00 (trezentos milhões de reais)”.
A nova lei também trouxe alterações no balanço patrimonial como podemos ver no quadro a seguir:
	Antes
	Depois
	Ativo circulante
Realizável a longo prazo
Ativo permanente
Investimento
Imobilizado
Diferido
	Ativo circulante
Ativo não circulante
Realizável à longo prazo
Investimento
Imobilizado
Intangível
Diferido
	Antes 
	Depois
	Passivo circulante
Passivo exigível a longo prazo
Reserva de exercícios futuros 
Patrimônio líquido
Capital social
Reserva de capital
Reserva de reavaliação
Reserva de lucros 
Lucros ou prejuízos acumulados
	Passivo circulante
Passivo não circulante
Exigível a longo prazo
Resultado de exercícios futuros
Patrimônio líquido
Capital social
Reserva de capital
Ajuste de avaliação patrimonial
Reserva de lucros
Ações de tesouraria
Prejuízos acumulados
Quadro 2 - Mudanças no balanço patrimonial
Fonte: Portal do profissional contábil
No quadro acima pode ser notado que a alteração da Lei 11638/07 trouxe mudanças na estrutura do balanço patrimonial tais como: A criação do subgrupo “Intangível” no Permanente, desdobrando do subgrupo Imobilizado; Extinção da possibilidade de realização dos bens do Ativo Imobilizado e consequemente, eliminação das Reservas de Reavaliação; O uso do subgrupo Diferido fica restrito ao registro das despesas pré operacionais e aos gastos de restruturação; Eliminação da conta “Lucros ou prejuízos acumulados” mantendo apenas a conta “Prejuízos acumulados”; Criação, no patrimônio líquido, do subgrupo “ajuste de avaliação patrimonial”, englobando: Como “reservas de capital”, passam a serem considerados apenas os ganhos relacionados com o capital social da empresa, reserva de lucro a realizar, inclusão no calculo da parcela realizada do lucro liquido do exercício, do resultado não realizado da contabilização se ativo e passivo pelo valor de mercado.
Como descrito anteriormente à área societária também sofreu mudanças, dentre elas podemos destacar: 
Demonstrações financeiras: Além das demonstrações financeiras já anteriormente previstas (balanço patrimonial, demonstração de lucros ou prejuízos acumulados e demonstração do resultado do exercício), a lei inova ao exigir: demonstração dos fluxos de caixa e, se companhia aberta, demonstração do valor adicionado. Foi substituída a demonstração das origens e aplicações dos recursos;
Demonstração do resultado do exercício: A nova lei dispõe que a demonstração do resultado do exercício discriminara, entre outras informações as participações de debêntures, de empregados e administradores, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracteriza como despesas.
Foi revogado o paragrafo 2° do Art. 187 na Lei n° 6404/73 que dispunha que o aumento do valor de elementos do ativo em virtude de novas avaliações, registrados como reserva de reavaliação, poderia ser computado como lucro para efeito de distribuição de dividendos ou participações depois de realizado.
De acordo com o artigo 6° da lei 11638, os saldos existentes nas reservas de reavaliação deverão ser mantidos até a sua efetiva realização ou estornados até o final do exercício social em que entra em vigor.
Demonstrações dos fluxos de caixa e do valor adicionado: Nas demonstrações dos fluxos de caixa foi estabelecido que as alterações ocorridas, durante o exercício, no saldo de caixa e equivalentes de caixa, segregando-se essas alterações em no mínimo, 3 fluxos: Das operações, dos financiamentos, e dos investimentos.
Na demonstração do valor adicionado, se estabeleceu que o valor da riqueza gerada pela companhia, a sua distribuição entre os elementos que contribuíram para a geração dessa riqueza, como empregados, financiadores, acionistas, governos e outros, bem como a parcela da riqueza não distribuída.
Balanço patrimonial: Como ilustrado no quadro 2 , o ativo permanente será dividido em: investimentos, imobilizados, intangível e diferido; o patrimônio liquido deve ser dividido em: ajustes da avaliação patrimonial, reserva de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados (antes previa também: reserva de reavaliação de lucros e prejuízos acumulados).
Reservas de retenção de lucros: Com a Lei 11638/07, foi criada a reserva de incentivos fiscais, prevendo que a assembleia geral poderá, por proposta de órgãos de administração, destinar para a reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro liquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, que poderá ser excluídas da base do calculo de dividendo obrigatório.
O quadro comparativo pode destacar as principais alterações da lei 11638/07:
	Lei 6404, de 15 de dezembro de 1976
	Lei 11638, de 28 de dezembro 2007.
	Publicação das demonstrações das origens e aplicações de recursos- DOAR
	Publicação das demonstrações de fluxo de caixas- DFC
	Não havia a exigência da publicação da demonstração do valor adicionado- DVA para as companhias abertas
	Obrigatoriedade da publicação da demonstração do valor adicionado- DVA para as companhias abertas
	Os aumentos de valores nos saldos de ativos serão registrados com reserva de reavaliação- no patrimônio líquido
	Os aumentos ou diminuições de valores nos saldos de ativos e passivosdecorrentes de avaliações e preço de mercado serão registrados na conta de ajuste de avaliação patrimonial- no patrimônio líquido
	O ativo permanente é dividido em: investimentos, imobilizado e ativo diferido.
	Ativo permanente passa a ser dividido em: investimentos, imobilizado, intangível e diferido.
	Nas operações de incorporação, fusão ou cisão, os saldos vertidos poderão registrados pelos valores contábeis.
	Os saldos serão vertidos a valor de mercados no caso de fusões, cisões ou incorporações.
	O patrimônio liquido: capital social reserva de capital, reservas de reavaliação, reservas de lucros ou prejuízos acumulados.
	O patrimônio líquido: capital social reserva de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados.
	As companhias abertas são obrigadas a publicar as suas demonstrações devidamente auditadas. As companhias fechadas são obrigadas a publicar suas demonstrações contabeis.
	As companhias abertas e as sociedades de grande porte de capital fechado são obrigadas a apresentar demonstrações contábeis segundo os mesmos padrões da lei de S.A e auditadas por auditores independentes
	A escrituração contábil será efetuada de acordo com os princípios de contabilidade geralmente aceitos, podendo registrar nos livros comerciais ou em livros auxiliares os ajustes decorrentes de legislação tributaria.
	Devera ocorrer segregação entre escrituração mercantil e tributária
	A CVM expedirá normas contábeis de acordo com os princípios de contabilidade geralmente aceitos
	A CVM expedirá normas contábeis em consonância com as normas internacionais de contabilidade (IFRS)
	As sociedades controladas devem ser avaliadas pelo método da equivalência patrimonial
	As sociedades controladas, sociedades que fazem parte do mesmo grupo que estejam sob influencias de controle comum, devem ser avaliadas pelo método de equivalência patrimonial.
Quadro 3- comparação das principais mudanças após a lei 11638/07
Fonte: Portal do profissional contábil
Impacto das alterações da legislação contábil na gestão de custos das empresas brasileiras: Como impacto da nova legislação pode-se destacar a inserção de impaiment e a extinção da reavaliação de ativos, havendo a possibilidade de reavaliação apurada se tornar um fator conjuntural e indicar as necessidades do teste de impaiment, o que torna urgente entender os efeitos da reavaliação dos ativos no Brasil e sua relação com este novo instituto. A lei mostra a importância do impaiment como proposito de deixar os ativos registrados ao limite dos valores correspondentes ao seu retorno econômico. A reavaliação quando mal utilizada estava obtendo ao ativo registrado um valor superior à sua real capacidade de retorno econômico e geração de caixa, mascarando as demonstrações contábeis e os indicadores de analise, portanto, induzia á perda de credibilidade pelos investidores.
3 MERCADO CONSUMIDOR ATUAL X MERCADO CONSUMIDOR DA ERA CLASSICA E CIENTIFICA
	A globalização fez que surgissem novos espaços, e com esses, novas exigências que afetam diretamente e indiretamente as empresas. Podemos entender desta forma que as organizações passam por constantes evoluções, processo de mudanças e desenvolvimento, exigindo dinamismo ao conduzir os processos de gestão. Pois as mudanças que as organizações sofrem refletem diretamente na sociedade em geral.
	Segundo Sá (2005) “A globalização, como liberdade de comercio, como imagem de mercados comuns, como modificação do ambiente exógeno, influi diretamente sobre a vida das empresas e dos indivíduos e atingindo as células sociais, também atinge os domínios da contabilidade”. Fazendo desta forma que os contadores estejam se capacitando constantemente, para lidar com as novas mudanças e assim atender ao seu publico alvo.
	Voltada mais para o lado mecânico da instituição industrial, a Teoria Clássica enfatiza os aspectos mecanicistas.
	Fayol (1960), quando criou seus projetos indústrias voltado para as fabricas, pensou na organização como uma maquina, onde a mesma é compreendida por partes, com os cargos dos trabalhadores, sendo altamente definida por padrões autárquicos de alta resistência, subordinação, onde o funcionamento deve ser realizado seguindo tais padrões já determinados.
	Já a Teoria Cientifica se aproxima mais da teoria consumista atual. Tatto (2001) expos: “A inovação e a criatividade organizacional constituir-se-ão no vetor da administração”. “Será tão importante para a administração quanto é hoje considerado, o processo administrativo de planejar, organizar, dirigir e controlar”.
	 O controle é importante para economia se manter em um padrão estável. No Brasil onde os tributos são altíssimos é importante manter o controle sobre o cenário econômico, vencendo os obstáculos impostos pela globalização, como a invasão de produtos estrangeiros no País, sem legalidade alfandegaria, que assim prejudica o mercado interno, pela deslealdade da concorrência.
	Acompanhada pela inovação tecnológica, a globalização econômica faz com que economistas e outros da área fiquem exaustos, a ponto de se esquecerem dos objetivos reais como seres humanos, com a correria do dia a dia.
	Buscando qualidade de vida, muitos atropelam a satisfação pessoal para buscar conquistas que são imediatas e passageiras. As inovações tecnológicas tira da sociedade a percepção do capitalismo como gerador de escassez, falta de agua, destruição do meio ambiente entre outros que em falta altera a qualidade de vida.
	Comtemplando a evolução econômica, o comercio e o crescimento do Brasil traz a complexidade própria da nossa estrutura.
4 ASPECTOS ECONOMICOS NO CENARIO DA GLOBALIZAÇAO
	Nas ultimas décadas, as transformações econômicas mundiais são fundamentais para entendermos as dinâmicas de poder estabelecido pelo grande capital, e pelas grandes corporações transnacionais. Além delas as instituições supranacionais, que atuam como agentes nos jogos de interesses como, o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Mundial e outros.
	A globalização econômica tem como características, a ruptura de fronteiras, perda de soberania local e expansão dinâmica do capital. O Estado passou a atuar como um controlador dos excessos econômicos, promovidos pelas empresas nacionais e internacionais, controlando a taxa de juros, câmbios, manutenção de subsidio em setores estratégicos, bem como fiscalizando, os recursos energéticos.
	A criação de blocos econômicos no primeiro momento teve como objetivo diminuir A influencia do Estado na economia e comércios mundiais. Mas, a formação destas organizações supranacionais fez com que o Estado passasse a garantir a paz e crescimento em período de grave crise econômica.
	A União Europeia iniciou-se como uma simples entidade econômica setorial, a chamada CECA (Comunidade Europeia do Carvão e Aço) e depois, se expandiu por toda economia como “Comunidade Econômica Europeia”, até atingir a conformação atual, extrapolando as questões econômicas passando por aspectos culturais e políticos.
	Além da União Europeia, podemos citar o Mercosul (Mercado Comum do Sul), NAFTA (North American Free Trade Agreement); o Pacto Andino; a SADC (Comunidade de desenvolvimento da Africa Austral), entre outros. Tentando exercer poder pelas nações e ampliação destes blocos econômicos, podemos perceber o controle estabelecido pelas parcerias de nações e mercados.
	Além disso, existem lideres dentro dos blocos econômicos, submetendo outros países aos seus interesses, fazendo assim nem sempre a constituição de um bloco ser benéfico.
4.1 POLÍTICAS QUE DEVERÃO SER ESTABELECIDAS NO BRASIL PARA QUE ELE ESTEJA APTO ECONOMICAMENTE PARA O MERCADO GLOBALIZADO
	Atualmente a economia mundial vem passando por crises constantes, podendo se vista também no Brasil, houve um aumento significativo da inflação, do dólar, dos juros entre outros. Diretamente influenciado pela economia globalizada, o Brasil em 2015 deve sofrer uma das piores crises econômicas atualmente, escândalos comoa corrupção na Petrobrás, fizeram o país se enfraquecer ainda mais.
	Para o Brasil voltar a ter um crescimento econômico devem-se adotar tais medidas como: Aumento da produtividade e do mercado de trabalho, melhora no clima de negócios, bem como os investimentos, reativarem o crescimento da população em idade ativa, desestagnar a economia, melhorar a competitividade e fazer uma politica com um bom planeja mento e gestão.
	Para o economista Ricardo Amorim (2015) “Vai piorar antes de melhorar, mas pela primeira vez em cinco anos, podemos terminar o ano melhores do que começamos e com perspectivas melhores para os próximos anos”.
5 “ SOCIEDADES DOS PRODUTORES” VERSUS “ SOCIEDADE DE CONSUMIDORES”
		As pessoas enveredam por uma busca incessante de bens de consumo, em busca de satisfação pessoal, com interesse mediatista sem nenhum planejamento, procurando satisfação momentânea. Deixando de lado muitas vezes os planejamentos do futuro, se tornando uma sociedade consumista, até mesmo na politica, onde pode se ver que não há planejamento na criação de projetos de politicas publicas que levam grandes quantidades de recursos, mas da maioria das vezes não volta como beneficio a sociedade, tendo retorno imediato aos políticos.
	No passado o modo de vida da sociedade era pensado de modo a se sobressair aos demais, pois os status era visto como uma grande conquista perante a sociedade em geral, para se sobressair na sociedade os indivíduos anceavam aquisições para aumentar o poder de compra, conhecida como sociedade dos produtores, diferente da sociedade de hoje consumista.
	Na sociedade consumista, o desejo de satisfação pessoal vem sendo cada vez mais propagada pela ideologia imposta pelo mercado e pela mídia. As pessoas estão adotando ações voltadas ao consumismo sem regras, tendo o individualismo imperado, perdendo a noção do que é viver em coletividade, exigindo nas maiorias das vezes o direito de consumidor, e deixando de lado os deveres de cidadão, sem pensar nas consequências.
	Para Bauman (2008) “A sociedade de consumidores representa o tipo de sociedade que promove, encoraja ou reforça o estilo de vida consumista, rejeitando opções culturais alternativas”.
	A nova visão econômica fez que na maioria das vezes a sociedade de baixa renda se tornar endividada, devido às linhas de credito abrangentes e menos exigentes, tendo o aval do Governo com seus programas sociais.
	Por fim, as duas sociedades de consumidores podem ser diferenciadas facilmente, pois na Sociedade dos Produtores se destaca a segurança e planejamento, já a Sociedade consumista procura sempre o prazer imediatista. Se tornando uma sociedade rodeada pelo medo da crise econômica.
	
6 CONCLUSÃO
	A globalização afeta o mundo de diversas maneiras, nos aspectos econômicos, políticos e sociais. Sua influencia pode ser vista na contabilidade bem como na maneira das pessoas consumirem.
	Com tanta informação a sociedade vem se tornando supérfluo, o consumismo exagerado, além de ser um problema social vem trazendo também vários problemas ambientais e econômicos. A sociedade tem que começar a ver o consumo com responsabilidade para assim conseguimos uma sociedade mais justa e com menos desigualdade.
	 
 
 
7 REFERENCIAS
http:/Ricamconsultoria.com.br/news/entrevistas/palestras_oportunidades_na_economia_e setor de turismo.
http:/www.contabeis.com.br/artigos/790/a-nova-visaocontabil-após-a-lei-116382007/
BAUMAN,Zygmunt. Vida para consumo. Tradução de Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Zhar, 2008.
seminario_2www.unicruz.edu.br/15_seminario/010/CCSA/A%20CONTABILIDADE%20NO%20BRASIL%20NO%20SÉCULO%20XXI.pdf 
http://www.inicepg.univap.br/cd/INIC_2010/anais/arquivos/0022_0376_01.pdf
https://neccint.wordpress.com/direito-internacional/arena-de-ideias/mercosul/o-brasil-na-america-latina-mercosul/
http://ecen.com/eee57/eee57p/um_modelo_de_desenvolvimento_nacional.htm
http://ecen.com/eee57/eee57p/um_modelo_de_desenvolvimento_nacional.htm

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