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Atividade Integradora Módulo II: Diarreias agudas: Evacuação maior ou igual a 3 vezes ao dia (fezes amolecidas). Tempo de duração: Aguda menos de 14 dias, habitualmente fica até 7 dias Diarréia alta: Nas porções superiores do intestino. Diarréia baixa: Menor volume. Maior frequência. Osmótica: Patógeno – alteração funcional do intestino de açúcar – você diminui as enzimas e isso permite que aconteça o desequilíbrio. Diarréia mais explosiva, fezes ácidas, a diarreia corta quando o paciente dorme, cessa conforme suspende sua alimentação. Secretiva: É uma diarreia que desidrata muito ráoida. Cólera é um exemplo, continua a noite, toxinas estimulam a secreção de eletrólitos. Inflamatória: Presença de muco e sangue. Exame: EPF, pesquisa de antígenos fecais, cultura fecal. Viral: desidrata muito rápido, vômitos e com diarreia Bacteriana: Febre muito alta e prostração muito maior, deteriora muito mais rápido. Principal vírus: Rotavírus – diminuiu com a vacinação, dá em crianças de 3 meses a 2 anos, antes elas têm proteção imunológica materna, depois quando cresce se tem imunidade cruzada, é sazonal. Nos vírus – febre 2 dias de vomito depois diarreia, Bactéria – Shigella – convulsões. E. Coli. Vários subtipos, gram negativas, enterohemorrágica produz toxinas. síndrome hemolítica urêmica – E. Coli 0157 H7. Salmonella – afeta crianças menos de 5 anos – maionese, dissimulada pois simula apendicite. Campylobacter – vem de produtos industrializados – Gyllan Barré – perda de forças dos membros inferiores. Cllostridium Dificile – Gram positivo – vem depois da pessoa estar hospitalizadas – usaram antibióticos por um temo então permite que ela tenha resistência maior. Colite pseudomembranosa SUPER GRAVE. Streptococus Aureus – está associado a alimentos contaminados, mãos contaminadas, tem uma toxina que não elimina do organismo. Protozoários – você pode estar com verme e não ter sintoma – Entamoeba estolítica – produz sangue. Pode perfurar o intestino. Giardia – esteatorréria. Maior risco de complicar – menores de 2 anos, diabéticos, doença no fígado, pacientes que tem dificuldade de hidratar. Tratamento – Depende da etapa que classifica o paciente. Sem desidratação, com desidratação, desidratação grave.
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