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COMUNICAÇÃO, INTEGRAÇÃO, HOMEOSTASE E TRANSMISSÃO SINÁPTICA

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Comunicação, Integração, Homeostase e Transmissão Sináptica
PROF. MSc. IGOR BOMFIM
Comunicação Célula - Célula
Vias de sinalização: Redes incrivelmente complexas de transferência de informação.
Aproximadamente 75 trilhões de células.
Comunicação rápida
Enorme tráfego de informações
Existem 2 Tipos de Sinais Fisiológicos
Sinais Elétricos: Mudança no potencial de membrana da célula.
Sinais Químicos: Moléculas são secretadas pelas células no líquido extra – celular. (Maior parte da comunicação interna do corpo)
As células que recebem sinais elétricos ou químicos são denominadas “células – alvo” ou simplismente alvo.
O Corpo Usa 4 Tipos Básicos de Comunicação Célula - Célula
Junções Comunicantes: Permite a transferência direta de sinais químicos e elétricos do citoplasma entre células adjacentes.
Sinais Dependentes de Contato: Ocorre quando uma molécula da superfície de uma membrana celular se liga a moléculas de superfície de uma outra membrana celular.
Comunicação Local: Feitas por substâncias químicas que se difundem no líquido extra – celular.
Comunicação de Longa Distância: Ocorre pela combinação de sinais elétricos carreados pelas células nervosas e sinais químicos transportados no sangue.
Comunicação célula - Célula
TRÁFEGO DE INFORMAÇÕES POR SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS
VIAS DE SINALIZAÇÃO
SINAPSE
Termo utilizado para designar as zonas de comunicação entre a célula nervosa e a célula seguinte em uma cadeia funcional (CHARLES SHERRINGTON).
Dois tipos básicos: Elétricas ou químicas.
SINAPSE ELÉTRICA
Comunicação se dá pela passagem direta de corrente elétrica de uma célula para outra.
São regiões de aposição de membrana celular de duas células contíguas, em regiões especializadas denominadas junções comunicantes ou gap junctions.
A transmissão de informações por junções comunicantes se dá por propagação direta de correntes iônicas, permitindo a passagem instantânea de informação entre as duas células.
Sinapse elétrica – Junções comunicantes
Connexon
Conexinas
Úteis em respostas rápidas de natureza protetora
SINAPSE ELÉTRICA
A transmissão de informação por sinapses elétricas tem limitações para o SN de vertebrados.
EX: A despolarização provocada pela passagem de corrente elétrica de uma célula para outra depende do tamanho relativo das células.
Na junção neuromuscular a terminação nervosa relativamente pequena inerva uma célula muscular muito maior. Como é possível?
SINAPSES QUÍMICAS
A estrutura da sinapse química é caracterizada pela preservação da individualidade das células
Membrana pré e pós sináptica
Vesículas que contém mediadores químicos ou neurotransmissores (transmissão da informação para a célula pós sináptica)
Zonas ativas: áreas de ancoramento de vesículas pré sinápticas para liberação dos mediadores químicos
Áreas em complexos proteicos (receptores pós sinápticos)
Intensa atividade metabólica
Sequência Básica de Eventos na Transmissão Sináptica Química
Despolarização da terminação pré – sináptica
A despolarização provoca a liberação do NT na fenda sináptica
Os receptores pós – sinápticos possuem a capacidade de reconhecer seletivamente um NT e produzir uma resposta eletroquímica ou metabólica específica na segunda célula (mudança no estado de ativação)
Assim a informação é transmitida apesar da descontinuidade entre as duas células
Restauração das condições de Repouso
Reciclagem das vesículas
Ressíntese de NT na terminação pré – sináptica
Remoção ou degradação química dos NT liberados
Sinapses distintas possuem mecanismos variados de restauração funcional (dependendo do NT)
Vantagens da Transmissão Sináptica Química
O Processo químico não é prejudicado por diferenças nas dimensões dos elementos pré e pós sinápticos
Amplificação dos sinais transmitidos ao longo da cadeia neural
Apresenta diversos estágios passíveis de regulação
Junção Neuromuscular – Características Básicas de Transmissão
Potenciais de placa motora
Potenciais de miniatura
Transmissão Colinérgica
SINAPSES CENTRAIS
Integração Sináptica: Convergência e divergência no SN
Neurônios Centrais recebem aferências excitatórias e inibitórias
Muitos neurotransmissores, muitos canais iônicos.
Potenciais pós - sinápticos
Neuroquímica Sináptica
Moléculas Neuroativas
Mecanismos de liberação de neurotransmissores
Receptores pós sinápticos e mecanismos de ação de neurotransmissores
Regulação e plasticidade da neurotransmissão
Neurotransmissores
Acetilcolina
Aminas Biogênicas
Catecolaminas
 Dopamina
 Norepinefrina
 Epinefrina
Serotonina
Histamina
Aminoácidos
Glutamato
Aspartato
GABA
Glicina
Moléculas Pequenas
Peptídeos
Substância P
Angiotensina-II
Vasopressina
Oxitocina
VIP
Neuropeptídeo Y
Neurotensina
a-endorfina
b-endorfina
Bibliografia Recomendada
AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 12 ed. Rio de Janeiro, Elsevier Ed., 2011.
SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 5 ed.  Porto Alegre: Artmed, 2010.

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