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Faculdade Estácio de Sergipe 
 
Anderson Barreto Santos 
Felipe Menezes Morais 
Laura Gabrielly Apolonio Dantas Souza 
Mariana dos Santos Andrade 
 
 
 
 
 
 
 
 
TRABALHO ESTÁGIO BÁSICO I 
CLÍNICA TCC 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARACAJU/SE 
2019 
Anderson Barreto Santos 
Felipe Menezes Morais 
Laura Gabrielly Apolonio Dantas Souza 
Mariana dos Santos Andrade 
 
 
 
 
 
 
 
 
TRABALHO ESTÁGIO BÁSICO I 
CLÍNICA TCC 
 
 
 
 
 
Trabalho referente à disciplina de Estágio Básico I, 
curso Superior de Psicologia, Faculdade Estácio 
de Sergipe – FaSe. 
Professora: Ana Paula Chaves 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARACAJU/SE 
2019 
RESUMO 
 
Esse trabalho apresenta uma análise da fundamentação teórica da Teoria Cognitivo-
Comportamental, com foco voltado para a sua aplicação na área clínica, uma entrevista com 
um profissional da área e a verificação da relação entre teoria e prática. A entrevista foi 
realizada no dia 04/04/2019, com o objetivo de coletar informações sobre como a 
expressividade desta teoria na região. 
 
INTRODUÇÃO 
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma forma de psicoterapia que se baseia no 
conhecimento empírico da psicologia. Comumente usada para tratar distúrbios como 
depressão, ansiedade, vícios e fobias, é uma forma de tratamento psicoterápico focado na 
mudança do comportamento negativo pela alteração dos pensamentos e sentimentos 
influentes que o indivíduo possui. Na TCC acredita-se que pensamentos e sentimentos 
influenciam o comportamento de uma pessoa. 
Paul Kleinman (2015) relata que com a Terapia Cognitivo-Comportamental o indivíduo 
aprende que, apesar de não ser capaz de controlar tudo que acontece no mundo exterior, pode 
controlar a forma de abordar e interpretar as coisas que acontecem em seu ambiente. Segundo 
a Terapia Cognitivo-Comportamental, a pessoa deve mudar um processo de pensamento 
negativo para mudar um comportamento negativo. Isso nos mostra que as atitudes e a vontade 
do paciente interferem consideravelmente no tratamento, considerando que este só será eficaz 
caso haja uma colaboração e um esforço mútuo entre o paciente e o profissional. 
 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
Durante a primeira metade do século XX duas correntes de pensamento na psicologia 
dominavam: o behaviorismo (focado na teoria da aprendizagem) e a psicanálise (focada no 
inconsciente e no desenvolvimento da primeira infância). Apesar das raras exceções, assuntos 
como memória, percepção e consciência foram sendo deixados de lado durante o processo, 
mas o desenvolvimento do mundo influenciou uma revolução: a Revolução Cognitivista. 
Com o desenvolvimento das comunicações, da tecnologia dos computadores e da 
inteligência artificial, produziram uma nova maneira de ver o cérebro: como um processador 
de informações. Os processos cognitivos que antes não eram analisados pelo behaviorismo, 
em conjunto com os avanços da neurociência, proporcionaram uma maior compreensão do 
cérebro, permitindo um maior estudo dos processos mentais, podendo ser analisados mais 
diretamente, em vez de apenas inferi-los com base na observação do comportamento. 
Trabalhos como os do brilhante cientista da computação Alan Turing e do especialista em 
comunicações Colin Cherry inspiraram estudos aplicando a analogia de processamento de 
informações à psicologia. Mas a virada decisiva aconteceu nos Estados Unidos, onde o 
behaviorismo sofria grandes criticas por suas limitações, o que resultou na “revolução 
cognitiva” entre 1950 e 1960. 
Em 1960 foi fundado o Centro de Estudos Cognitivos da Universidade de Harvard, pelos 
americanos George Armitage Miller e Jerome Bruner. O olhar inovador de Miller e Bruner 
fez com que temas como memoria, percepção e emoções passassem a ser o foco. 
As teorias behavioristas não foram as únicas a serem questionadas. A teoria psicanalítica 
de Freud e seus seguidores foi criticada por sua falta de cientificismo. 
Nesse contexto surge o maior nome da Terapia Cognitiva, Aaron Beck. Apesar de ter 
praticado por um tempo, Beck foi um grande questionador das praticas psicanalíticas e estava 
mais voltado para a psicologia experimental. Conduziu uma série de experimentos para 
avaliar as origens e o tratamento da depressão, um dos motivos mais frequentes de 
psicoterapia, e descobriu que as causas podiam ser diferentes daquelas apontadas pela 
psicanálise. 
Influências como as teorias racionalistas de Karl Popper e Descartes, o empirismo de John 
Locke, fenomenologistas como Jean-Paul Satre, neofreudianos como Alfred Adler e o 
fundador da Terapia Racional Emotivo-Comportamental, Albert Ellis, ajudaram Aaron Beck a 
fundamentar sua teoria, principalmente no pressuposto de que só podemos chegar a 
conclusões concretas através de experimentos científicos e que o nosso pensamento pode 
influenciar nossas emoções e comportamentos. 
Ao basear-se em pesquisas sistemáticas e observações clínicas, Beck sugeriu que a 
sintomatologia depressiva poderia ser explicada em termos cognitivos como interpretações 
distorcidas das situações, com foco nas representações negativas de si mesmo, do mundo e do 
futuro, isto é, a tríade cognitiva (KNAPP; BECK, 2008). 
Hoje a TCC trabalha com “Pensamentos Automáticos”, “Crenças Nucleares” e utilizam 
técnicas como a Restruturação Cognitiva para alcançar o resultado esperado com o 
tratamento. 
 
 
 
ENTREVISTA 
 
A entrevista foi realizada no dia 04/04/2019 com uma psicóloga da área Clínica TCC, que 
atua em Aracaju. Por questões éticas, identificaremos a profissional como “A.V.”. 
 
1- Qual a sua idade, há quanto tempo trabalha com a TCC e o que te levou a 
escolher essa abordagem? 
A.V.: “Eu tenho 29 anos, sou formada desde 2012 e estou na TCC desde 2017. Antes a 
minha abordagem era a Fenomenologia, mas algumas coisas me incomodavam. Era uma 
abordagem pouco difundida aqui no estado, não tinha muitos colegas com quem dialogar, 
nem profissionais que pudessem oferecer supervisão para casos mais delicados, a minha 
antiga abordagem pregava não adotar regras eu sabia o que estava fazendo mas não isso não 
ficava claro para os pacientes. Eu já tinha um certo contato com a TCC, busquei conhecer 
mais e a mudança foi basicamente a transparência que a TCC tem na relação 
psicólogo/paciente.” 
 
2- Quais são os casos clínicos que você mais encontra/ encontrou no decorrer da sua 
prática? 
A.V.: “Ansiedade, disparado. Eu acho que tem muito haver com o publico que eu atendo 
mais, eu não atendo criança, atendo de adolescente em diante, principalmente os jovens.Tem 
casos de depressão também, em grande parte são essas duas questões. 
 
3- Quais são os maiores desafios que você observa na clínica? 
A.V.: “De uma maneira geral, aqui em Aracaju ainda tem muita resistência das pessoas em 
procurarem o serviço (psicologia), das pessoas dentro da própria psicologia existe um certo 
preconceito por acharem que é muito superficial, que só trabalha questões pontuais e não é 
assim. Por um lado a TCC é focal, mas isso não significa que uma pessoa que tem um 
problema que se iniciou na infância não vai servir para a TCC, isso é um certo desafio de 
explicar, mais para os colegas, para as pessoas que acham que conhecem a TCC. [...] Eu não 
tenho nenhuma grande dificuldade nos meus atendimentos por ser TCC.” 
 
4- Na sua visão, como está o mercado de trabalho? 
A.V.: “Eu acho que tem os dois lados. Acho que tem o lado que tem muito profissional no 
mercado e que ainda tem esse lado que a população não enxerga talvez a importância da 
psicologia clinica, mas ao mesmo tempoeu acho que isso está mudando. Cada vez mais as 
pessoas estão percebendo a importância, estão buscando mais também e uma coisa em que eu 
acredito muito é: se você é um bom profissional vai ter lugar para você no mercado. Se você 
busca se capacitar, ir para congressos, fazer cursos, se atualizar de maneira geral [...], acho 
que tem os dois lados, tem o lado que o mercado está meio saturado no que diz respeito a 
muito profissional sendo liberado no mercado, mas ao mesmo tempo tem espaço para quem 
quer se destacar.” 
 
5- Para quais casos clínicos é mais indicada? 
A.V.: “Eu tenho receio de dar uma resposta e soar como se as outras abordagens não 
fossem boas o suficiente para tratar, não é isso, mas casos de transtornos mentais de maneira 
geral se encaixam muito bem na TCC por conta das técnicas... depressão, ansiedade.” 
 
6- Quais são seus instrumentos de trabalho? 
A.V.: “A base é o discurso falado, a principal técnica de todas se chama Questionamento 
Socrático, que é o psicólogo ir direcionando através de algumas perguntas-chave o 
processamento do paciente, até ele mesmo se dar conta das suas cognições, dos seus 
pensamentos, das suas crenças, emoções, comportamentos...Mas de instrumentos mesmo tem 
muitos formulários na TCC, tem uns questionários que são da Psicologia que a gente usa 
alguns que são mais direcionados para a TCC, como os inventários de Beck, instrumentos de 
avaliação de uma maneira geral e tem os formulários [...] que servem para ele se conhecer e 
para ele ser questionado, ser levado a enxergar de uma maneira diferente, mais saudável, 
funcional. O RPD é bem usado. A TCC original envolvia o preenchimento de muitos 
formulários pelo paciente e como ela surgiu nos Estados Unidos, talvez, na cultura de lá, as 
pessoas estivessem acostumadas com tantos formulários e não se incomodavam, mas aqui 
acho que não funciona da mesma forma.” 
 
7- Quanto tempo dura em média o acompanhamento com seus pacientes e com qual 
frequência eles costumam retornar após terem feito um tratamento inicial? 
A.V.: “Isso é bem relativo, bem relativo mesmo. Não tem um prazo especifico, certo? Os 
protocolos da TCC, alguns demarcam o numero de sessões necessárias, mas assim eu acho 
isso uma coisa muito rígida. A ideia é que ele não precise da gente o quão logo seja possível, 
então não tem um tempo assim que diga. Em geral, na minha prática, quando o paciente está 
engajado... também depende da demanda [...], varia de meses. [..] Se for necessário, se o 
paciente não estiver preparado ainda, ele vai ficando, mas são pacientes de casos mais 
complexos.” 
 
8- Por que você indicaria a TCC como área de atua ação para psicólogos recém-
formados? 
A.V.: “Primeiro de tudo a pessoa tem que se identificar, tem que respeitar muito a 
afinidade que cada profissional tem com as diversas abordagens. O que eu poderia usar para 
vender o peixe da TCC? Essa questão científica acho que conta demais, é uma abordagem que 
é indicada pela Associação de Psiquiatria Americana, existe um embasamento e deixa o 
profissional muito mais seguro. Eu pelo menos, quanto profissional recém-formada me sentia 
muito insegura nas outras abordagens, enquanto a TCC me deu um embasamento científico. 
Pela linguagem que a TCC adota, eu me sinto muito mais confortável de conversar com um 
psiquiatra por exemplo, eu acho que eu estou falando muito mais a linguagem dele. 
 
9- Quais os aspectos positivos de se trabalhar com a TCC? 
A.V.: “Ademais de tudo que já foi dito, tem uma coisa que é muito legal que tem haver 
com a transparência para o paciente, você aplica uma coisa e ele consegue colocar em prática 
sozinho, sem precisar de você, e ele chaga um mês depois de quando aquilo foi ensinado 
contando uma situação nova na qual ele conseguiu colocar em prática o que ele aprendeu na 
terapia. É tão satisfatório. Qualquer evolução do paciente é satisfatório em qualquer 
abordagem, mas o retorno na TCC fica muito claro, como aquele paciente conseguiu 
progredir.” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DISCUSSÃO 
 
Observamos que a TCC dispõe de uma produção científica bem extensa, o que colocou 
essa abordagem da psicologia em bastante evidência, até os dias de hoje. Existem diversas 
pesquisas e estudos realizados nessa área, tanto internacionalmente quanto nacionalmente, e o 
resultado disso foi a construção gradativa de um respaldo científico grande para os 
profissionais que atuam ou desejam atuar nessa linha. 
A partir das pesquisas e teorias, surgiram grandes quantidades de livros, formulários, 
exercícios e ferramentas de avaliações psicológicas para serem aplicados na clínica, o que 
poderia engessar a prática, mas conhecendo melhor a rotina de um 
profissional da TCC, percebemos que existe uma flexibilidade para que ele decida o que 
melhor se aplica em cada caso. Cada paciente é único e portanto, traz uma demanda singular 
para o consultório. 
O paciente, muitas vezes, não espera determinadas interações com o psicólogo no 
consultório, mas o profissional da TCC pode sim usar da criatividade para elaborar estratégias 
que melhor se adequem a ele, podendo para isso personalizar os protocolos ou optar por não 
aplicar determinadas regras. 
Deve haver o respeito à individualidade de cada paciente, de modo que, ao contrário do 
que muitos pensam, a teoria não deve ser usada para simplificar ou fornecer uma visão 
reducionista do seu quadro clínico, mas para definir um propósito, um objetivo a ser 
alcançado com o tratamento. 
Analisando a relação entre a teoria pesquisada e a prática observada, vemos que a TCC 
mantem suas bases nas analises cognitivas e em ações comportamentais, justificando o seu 
nome e as suas influências citadas na fundamentação teórica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
Livros 
O livro da psicologia / [tradução Clara M. Hermeto, Ana Luisa Martins]. -2.ed. – São 
Paulo : Globo Livros, 2016. 
 
KLEINMAN, Paul. Tudo que você precisa saber sobre psicologia: um livro prético sobre o 
estudo da mente humana / Paul Kleinman ; tradução Leonardo Abramowicz.- São Paulo : 
Editora Gente, 2015. 
 
Sites 
MOURA, Joviane Aparecida; SILVESTRE, Josel. Aaron Beck e a Terapia Cognitiva. 
Psicologado, 2009. Disponível em: <https://psicologado.com.br/abordagens/psicologia-
cognitiva/aaron-beck-e-a-terapia-cognitiva>. Acesso em: 4 de abr. de 2019. 
 
SILVA, Marlene Alves. Terapia Cognitiva-Comportamental: da teoria a pratica. Scielo, 
2014. Disponivel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
82712014000100016>. Acesso em: 29 de mar. de 2019. 
 
Aaron Temkin Beck. Wikipédia, a enciclopédia livre, 2018. Disponivel em: 
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Aaron_Temkin_Beck>. Acesso em: 4 de abr. de 2019. 
 
SERRA, Dra. Ana Maria Martins. Sobre A TC - Terapia Cognitiva Ou TCC - Terapia 
Cognitivo-Comportamental. ITC-Instituto de Terapia Cognitiva, 2010. Disponivel em: 
<http://www.itcbr.com/oque.shtml>. Acesso em: 4 de abr. de 2019. 
 
John Locke. Wikipédia, a enciclopédia livre, 2019. Disponivel em: 
<https://pt.wikipedia.org/wiki/John_Locke>. Acesso em: 4 de abr. de 2019. 
 
Empirismo. Wikipédia, a enciclopédia livre, 2019. Disponível em: 
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Empirismo>. Acesso em: 4 de abr. de 2019. 
 
BAHLS, Saint Clair; NAVOLAR, Ariana Bassetti Borba. Terapia Cognitivo-
Comportamentais: Conceitos E Pressupostos Teóricos. Psicoterapia e Psicologia, 2010. 
Disponível em: <https://psicoterapiaepsicologia.webnode.com.br/news/terapia-cognitivo-
comportamentais-conceitos-e-pressupostos-teoricos/>. Acesso em 29 de mar. de 2019. 
 
ALMEIDA, RaquelAyres. Bases Históricas e Teóricas da Terapia Cognitivo-
Comportamental. Psicoterapia e Psicologia, 2011. Disponível em: 
<https://psicoterapiaepsicologia.webnode.com.br/news/bases-historicas-e-teoricas-da-terapia-
cognitivo-comportamental/>. Acesso em 29 de mar. de 2019. 
 
KNAPP, P., & BECK, A. T.. Cognitive Therapy: foundations, conceptual models, 
applications and research. Revista Brasileira de Psiquiatria, 2018. Disponível em: < 
http://revistasimplesmente.com.br/bases-historicas-da-terapia-cognitivo-comportamental/>. 
Acesso em 07 de abr. de 2019.

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