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Estudos Gramaticais
Questão 1/5 - Estudos Gramaticais
Leia o seguinte trecho de texto:
“Em cada estado brasileiro, as pessoas falam de um jeito, com sotaque próprio e, muitas vezes, chamam as mesmas coisas por nomes completamente diferentes. A pipa, por exemplo, também é chamada de papagaio e pandorga. O pão francês também tem muitos nomes – em São Paulo, é pãozinho; no Maranhão, é pão massa grossa; no Pará, careca; os sergipanos chamam de Jacó; e os paraibanos, de pão aguado; no Ceará, é pão de sal; em Santa Catarina, pão de trigo; no Rio Grande do Sul, cacetinho”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: G1. Variedade linguística é tema de redação no Projeto Educação. <http://g1.globo.com/pernambuco/vestibular-e-educacao/noticia/2013/10/variedade-linguistica-e-tema-de-redacao-no-projeto-educacao.html>. Acesso em 15 out. 2016.
De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: Língua portuguesa nas empresas sobre variação linguística, relacione corretamente os aspectos que interferem na produção linguística às suas respectivas características:
1. Tempo.
2. Espaço.
3. Grupo social.
4. Atividade profissional.
5. Situação comunicativa.
(     ) Refere-se à variação que ocorre entre diferentes círculos reunidos por suas afinidades, por exemplo, os jogadores de futebol, os skatistas etc.
(   ) A língua varia também temporalmente, ou seja, a língua que falamos hoje é diferente daquela do século XVIII, por exemplo.
(  ) Algumas áreas de atuação requerem um vocabulário técnico específico, comumente compreendido por outros indivíduos pertencentes à mesma área, como a linguagem jurídica, por exemplo.
(   ) A língua também varia no sentido de que a linguagem que utilizamos para escrever um bilhete para nossa mãe, por exemplo, não é a mesma que utilizamos para escrever um artigo para a faculdade.
(   ) No excerto citado anteriormente, as diferentes formas de se referir à pipa e ao pão francês são exemplos de que a língua também varia regionalmente, dependendo do estado em que o falante vive.
A seguir, selecione a sequência correta:
Nota: 20.0
	
	A
	3 – 1 – 4 – 5 – 2
Você acertou!
A sequência correta é 3 – 1 – 4 – 5 – 2. De acordo com o livro-base, as línguas variam no tempo (1), na medida em que o português que falamos hoje é diferente daquele de décadas e séculos atrás, por exemplo. Algumas palavras caíram em desuso e outras foram incorporadas, mostrando como a língua varia ao longo do tempo. Há variação também ao longo do espaço (2), pois “se há regiões diferentes, há linguagens diferentes” (livro-base, p. 28). A língua também varia de acordo com o grupo social (3), pois os indivíduos se agrupam de acordo com interesses comuns, por vezes com linguagens próprias. A variação linguística também ocorre entre as atividades profissionais (4), em que há o uso de linguagem técnica específica, como os médicos, por exemplo. Por fim, há variação também de acordo com a situação comunicativa (5), levando em consideração o contexto em que a comunicação ocorre (livro-base, p. 27-32).
	
	B
	1 – 3 – 4 – 2 – 5
	
	C
	5 – 2 – 1 – 4 – 3
	
	D
	2 – 5 – 3 – 1 – 4
	
	E
	4 – 3 – 2 – 5 – 1
Questão 2/5 - Estudos Gramaticais
Leia a seguinte passagem de texto: 
“A língua escrita não dispõe dos inumeráveis recursos rítmicos e melódicos da língua falada. Para suprir esta carência, ou melhor, para reconstruir aproximadamente o movimento vivo da elocução oral, serve-se da pontuação”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CUNHA, Celso; CINTRA, Luis Filipe Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon, 2016. p. 657. 
Tendo em vista os conteúdos do livro-base Não erre mais: Língua portuguesa nas empresas sobre as funções dos sinais de pontuação, relacione cada sinal de pontuação a seguir à(s) sua(s) respectiva(s) função(ões): 
1) Ponto final
2) Vírgula
3) Ponto e vírgula
4) Dois pontos
5) Reticências
(  ) separar datas, endereços, vocativos, itens da enunciação, apostos etc.
(  ) iniciar enumerações, introduzir falas e indicar inícios de explicações.
(  ) marcar o final de frases declarativas e indicar abreviações.
(  ) indicar suspensão de pensamentos ou sugerir a ideia de continuidade.
(  ) separar orações coordenadas que já apresentam vírgulas.
Nota: 20.0
	
	A
	2 – 4 – 1 – 5 – 3
Você acertou!
A sequência correta é 2 – 4 – 1 – 5 – 3. Conforme o livro-base, o ponto final (1) marca o final de frases declarativas e também indica abreviações. A vírgula (2), dentre outros usos, separa datas, endereços, vocativos, itens da enunciação, apostos, etc. O ponto e vírgula (3) separa orações coordenadas que já apresentam vírgulas. Os dois pontos (4) iniciam enumerações, abrem espaço para falas e também introduzem explicações. Por fim, as reticências (5) indicam suspensão ou interrupção do pensamento e, em outros casos, sugerem a ideia de continuidade (livro-base, p. 213-220).
	
	B
	3 – 4 – 1 – 5 – 2
	
	C
	1 – 3 – 5 – 2 – 4
	
	D
	4 – 2 – 3 – 1 – 5
	
	E
	5 – 1 – 4 – 3 – 2
Questão 3/5 - Estudos Gramaticais
Leia o fragmento de texto a seguir: 
“As mudanças ortográficas previstas no Acordo assinado pelos países lusófonos em 1990 começam, finalmente, a vigorar. [O] presidente Lula assinou o Decreto que tornou vigente a ortografia unificada a partir de 1/01/2009, instituindo um período de transição de quatro anos (até 31/12/2012) em que a ortografia anterior poderá também ser usada. [...] Algumas pessoas – por absoluta incompreensão do sentido do Acordo e talvez induzidas por textos imprecisos da imprensa – chegaram a afirmar que a abolição do trema (prevista pelo Acordo) implicaria a mudança da pronúncia das palavras (não diríamos mais o u de linguiça, por exemplo). Isso não passa de um grosseiro equívoco: o Acordo só altera a forma de grafar algumas palavras. A língua continua a mesma. Não é demais lembrar que o trema não existe em Portugal há meio século sem qualquer implicação sobre a pronúncia das palavras”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FARACO, Carlos Alberto. Mudanças ortográficas no horizonte. <http://www.letras.ufscar.br/linguasagem/especial_ao/05_faraco.php>. Acesso em: 16 out. 2016. 
Considerando os conteúdos do livro-base Não erre mais: Língua portuguesa nas empresas sobre o trema, no que diz respeito às normas do Novo Acordo Ortográfico, analise as seguintes asserções:
I. O Acordo aboliu o trema sobre o “u” não pronunciado das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui”. Exemplos: “aquecer”, “quinze” “caranguejo”, “guitarra”.
II. O trema permanece apenas em nomes próprios estrangeiros e seus derivados, como é o caso dos termos advindos do alemão Müller e Mülleriano.
III. O emprego do trema é facultativo sobre o “u” pronunciado e átono das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui”. Nesse sentido, pode-se escrever, por exemplo, “equidade” com ou sem crase.
IV. O Acordo aboliu o trema sobre o “u” pronunciado e átono das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui”.
Está correto apenas o que se afirma em:
Nota: 20.0
	
	A
	I, II e III
	
	B
	II, III e IV
	
	C
	II e IV
Você acertou!
As alternativas II e IV estão corretas. O Acordo Ortográfico em vigor no Brasil desde 2009 prevê a abolição do uso do trema, exceto em casos de nomes próprios estrangeiros e seus derivados, como em Müller, Mülleriano (termos advindos do alemão). A alternativa I está incorreta, pois não há trema sobre o “u” não pronunciado e átono das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui” como em “aquecer”, “quinze” “caranguejo”, “guitarra”. Antes do Novo Acordo Ortográfico, o uso do trema ocorria sobre o “u” pronunciado e átono das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui”. Todavia, o Novo Acordo, conforme dito, aboliu o uso do trema nesses casos. Desse modo, a alternativa III também é incorreta, pois, o trema é permitido apenas em nomes próprios estrangeiros e seus derivados. Nos demais casos, o Novo Acordo aboliu o trema,assim sendo, o trema não é facultativo sobre o “u” pronunciado e átono das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui”. Nesse sentido, após o Novo Acordo, o “u” da palavra “equidade” não deverá mais ser tremado (livro-base, p. 49).
	
	D
	I e III
	
	E
	I, III e IV
Questão 4/5 - Estudos Gramaticais
Leia a seguir o fragmento de texto: 
“A partir de [...] 1º de janeiro de 2016, qualquer manifestação escrita em língua portuguesa será regida obrigatoriamente pelas novas normas do Acordo Ortográfico. Apesar de aprovado em 2009, foi dado um prazo de seis anos de transição em que as ortografias antiga e nova poderiam ser usadas. [...] Agora, vários vocábulos sofrerão mudanças no uso de hífen e na acentuação de verbos e palavras homógrafas (aquelas com mesma grafia, mas com significados diferentes); haverá a extinção do trema; e algumas consoantes serão incluídas oficialmente no alfabeto. Ainda assim, as modificações atingirão apenas 0,8% do total de palavras usadas no Brasil”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: de um artigo extraído do jornal Correio Braziliense. Nova ortografia da língua portuguesa fica obrigatória a partir de hoje.  <http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/brasil/2016/01/01/internas_polbraeco,512512/nova-ortografia-da-lingua-portuguesa-fica-obrigatoria-a-partir-de-hoje.shtml>. Acesso em 16 out. 2016.
Considerando os conteúdos do livro-base Não erre mais: Língua portuguesa nas empresas sobre o Novo Acordo Ortográfico, analise as sentenças a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras, e F para as falsas:
I. ( ) A partir do referido Acordo, exclui-se definitivamente do vocabulário as letras k, w e y, por considerar-se que representam apenas sons de línguas estrangeiras.
II. ( ) Desde janeiro de 2016, o uso do trema está oficialmente abolido, com exceções para nomes próprios em língua estrangeira e seus derivados.
III. (  ) O Acordo determina que prefixos terminados com a mesma vogal que inicia a palavra seguinte estão abolidos, como em “microondas”, por exemplo.
IV. ( ) Determina-se também com o Acordo a obrigatoriedade de acentos diferenciais para que, assim, fique mais clara, por exemplo, a diferença entre a forma verbal e preposição, como é o caso de pára (verbo) e para (preposição).
V. ( ) A partir do referido Acordo, os ditongos ei e oi de palavras paroxítonas, como geleia e joia, não deverão mais ser acentuados.
Nota: 20.0
	
	A
	F – V – F – F – V
Você acertou!
A afirmativa I é falsa, pois o Acordo passou a incluir essas letras, que antes eram utilizadas apenas para representar siglas e grafar nomes próprios originários de línguas estrangeiras (livro-base, p. 49). A afirmativa II é verdadeira, pois o Acordo de fato aboliu o trema, mantendo-se, porém, seu uso em nomes próprios e derivados (livro-base, p. 49). A afirmativa III é falsa, pois o Acordo determina justamente o oposto: quando o prefixo termina com vogal idêntica à que inicia o termo seguinte, o hífen é obrigatório (livro-base, p. 52). A afirmativa IV também é falsa, pois o Acordo aboliu os acentos diferenciais em sua maioria, com exceção apenas para: pôde X pode e pôr X por (livro-base, p. 59,60). A afirmativa V é verdadeira, pois o Acordo determina a não mais acentuação de ditongos abertos ei e oi em palavras paroxítonas.
	
	B
	F – F – V – V – V
	
	C
	V – V – F – F – V
	
	D
	V – F – V – V – F
	
	E
	F – V – V – V – F
Questão 5/5 - Estudos Gramaticais
Leia a seguinte informação: 
“A nossa pontuação – a pontuação em língua portuguesa – obedece a critérios sintáticos, e não prosódicos. Sempre é importante lembrar isso a todos aqueles que escrevem, para que se previnam contra bisonhas vírgulas de ouvido. Ensinam as gramáticas que cada vírgula corresponde a uma pausa, mas que nem a toda pausa corresponde uma vírgula. Essa ligação entre pausa e vírgula deve ser a responsável pela maioria de erros de pontuação. [...] Quantas vezes fazemos pausa entre sujeito e verbo, entre verbo e complemento. E [...] nessas estruturas não cabe vírgula. Por quê? Porque nossa vírgula é de base sintática, e não separa o que é sintaticamente ligado. [...] [A vírgula é um sinal] de pontuação que indica falta ou quebra de ligação sintática (regente + regido, determinado + determinante) no interior das frases”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LUFT, Celso Pedro. A vírgula: Considerações sobre o seu ensino e o seu emprego. 2.ed. São Paulo: Ática, 2009. p. 6. 7, 8, e 9. 
De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: Língua portuguesa nas empresas sobre o uso da vírgula, assinale a alternativa em que a ausência de vírgulas está correta:
Nota: 20.0
	
	A
	Ana sua irmã ligou.
	
	B
	Graciliano Ramos autor de Vidas Secas nasceu em Alagoas.
	
	C
	Precisamos de açúcar café e chá.
	
	D
	Na aula de hoje faltaram o Pedro o Jorge e a Lúcia.
	
	E
	Os alunos que não estudaram foram mal na prova.
Você acertou!
No livro-base, vimos que há casos em que a vírgula é obrigatória. Por exemplo, deve-se colocar vírgula: depois de vocativos (“Ana, sua irmã ligou”); para isolar apostos (“Graciliano Ramos, autor de Vidas Secas, nasceu em Alagoas”); para separar itens de enumerações (“Precisamos de açúcar, café e chá”); e para separar expressões de valor adverbial (“Na aula de hoje, faltaram o Pedro, o Jorge e a Lúcia”). Na frase “Os alunos que estudam vão bem na prova”, a vírgula não é necessária, mesmo sendo um caso de orações com o pronome relativo “que”. Perceba que a inclusão da vírgula mudaria o sentido da frase: sem as vírgulas, apenas os alunos que não estudaram foram mal na prova. Caso houvesse vírgulas (“Os alunos, que não estudaram, foram mal na prova”), isso seria indicativo de que todos os alunos foram mal por não ter estudado (livro-base, p. 214-216).

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