Infraestrutura da Tecnologia da Informação Cap.4

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Neste capítulo, contemplamos uma abordagem conceitual sobre a
infraestrutura de TI sendo o objetivo uma melhor compreensão sobre o
seu emprego nas organizações.
Para suportar o volume de dados e os requisitos de diferentes
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aplicações de TI, as empresas necessitam instalar uma infraestrutura
de tecnologia da informação.
A infraestrutura de TI é formada por cinco componentes principais,
coordenados entre si que são: computadores ou
hardware, software, tecnologias para gerenciamento de dados,
tecnologias de redes e telecomunicações e serviços de tecnologia,
oferecendo suporte à todos os recursos de computação compartilhados
em uma organização (LAUDON e LAUDON, 2007).
Um computador é constituído por quatro principais componentes:
dispositivos de entrada, dispositivos de saída, dispositivos de
processamento e armazenamento secundário, conforme mostra de
forma esquemática na figura 4.1.
Figura 4.1: Os componentes do computador. 
Fonte: Turban et.al., 2010b, Guia de Hardware. p. T1.2
Os dispositivos de entrada (Figura 4.2) de um sistema de
computador captam (ou recolhem) dados e os convertem em uma
forma que o computador possa entendê-los. São exemplos: Teclado,
Tela Sensível ao Toque, Caneta óptica, Mouse, Escâner Ótico, Entrada
de Voz , câmera, digitalizador, caneta óptica, código de barras e outros.
Cada dispositivo de entrada poderá capturar um formato ou tipo
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diferente de dados.
Figura 4.2: Dispositivos de entrada em um sistema computacional.
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Fonte: Turban et.al., 2010b, Guia de Hardware. p. T1.24
Os dispositivos de saída (figura 4.3) apresentam as informações
geradas de uma forma que as pessoas possam entendê-las. Os
principais dispositivos de saída são: saída de voz (converte dados
digitais em fala inteligível), monitor (tela de vídeo que mostra entradas
e saídas) impressora (de impacto, a laser, a jato de tinta, de
transferência térmica e plotadora), gravador de disco rígido (HD),
pendrive, DVD e outros.
Figura 4.3: Dispositivos de saída.
Fonte: Turban et.al., 2010b, Guia de Hardware. p. T1.29
Os dispositivos de processamento em um sistema de computador são
usados para a interação entre uma ou mais unidade(s) central(is) de
processamento (CPU) e armazenamento primário. A CPU é o centro
de todas as atividades de processamento do computador, é o local
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onde todo o processamento é controlado, os dados são manipulados,
os cálculos aritméticos são realizados e as comparações lógicas são
efetuadas. 
Os dispositivos de armazenamento secundário são separados da
memória principal e da CPU, mas se conectam diretamente a elas por
meio do disco rígido HD (hard disk), do CD (compact disc), do digital
video disc (DVD), do pendrive e outros dispositivos, tendo como
finalidade armazenar dados e programas de forma permanentemente.
Para que os dados possam ser enviados de um computador para outro,
necessitamos de uma rede de computadores, e, para que os dados
trafeguem nessa rede, é necessário utilizar um meio físico, os
chamados dispositivos de comunicação, meios ou canais. Os canais
podem ser físicos (com fio ou cabo) ou sem fio. Geralmente, as mídias
de transmissão física de dados são chamadas de mídia a cabo. São
exemplo, fio de par trançado, cabo coaxial e cabo de fibra óptica (ver
exemplos na figura 4.4).
Figura 4.4: Exemplos de mídia a cabo
Fonte: Ulbra, 2013
Os meios de transmissão sem fio ou wireless enviam sinais de
comunicação pelo ar, sendo os principais meios o microondas, satélite
de comunicação, rádio e infravermelho.
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Tais tecnologias viabilizam a computação móvel, que se refere à
conexão instantânea, sem fio, entre um dispositivo móvel (PDAs,
notebooks, telefones celulares) e outros ambientes de computação,
como a Internet ou uma intranet e o comércio móvel ou m-commerce,
onde transações de comércio eletrônico são realizadas em um
ambiente sem fio, por meio da Internet; e a computação ubíqua que se
refere à capacidade de estabelecer conexões com ou sem fio a uma
rede global, constantemente, a todo o momento, nas mais variadas
situações. (TURBAN; RAINER; POTTER, 2007).
Portanto, diversos são os benefícios no uso da computação sem fio
para uma organização: facilita o contato com clientes, fornecedores e
colaboradores; a estrutura organizacional torna-se mais flexível; diminui
os custos de instalação ou de extensão de redes de computadores e
viabiliza a criação de novos produtos ou serviços para os clientes.
(LAUDOM; LAUDON, 2007).
Há computadores de todos os tamanhos, com diferentes recursos e
capacidades para o processamento de dados. Eles se distinguem pela
capacidade de processamento e são classificados conforme se mostra
a seguir as principais categorias.
Supercomputador
É um computador sofisticado que tem mecanismos de computação
extremamente rápidos, permitindo executar tarefas que requerem
cálculos complexos. Usa a tecnologia de processamento paralelo, em
que a maior parte do processamento das transações é executada ao
mesmo tempo (paralelamente). Sua velocidade é medida em
teraflops ou em Terabytes, e são utilizados, geralmente, nas áreas
científica e militar. 
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Mainframe
É um computador de grande porte, com alto desempenho e capacidade
para processar grande quantidade de dados com extrema velocidade.
Oferece serviços de processamento aos usuários por meio de milhares
de terminais conectados diretamente ou por meio de uma rede. As
maiores empresas nacionais e multinacionais usam este tipo de
computador, como exemplo, Casas Bahia, Banco Itaú, Banco
Bradesco, Banco do Brasil, Petrobras, Banco Santander, companhias
aéreas, empresas de telecomunicações, empresas seguradoras,
os maiores varejistas mundiais e muitas outras. 
Veja no filme abaixo mais informações sobre sobre supercomputador e
o mainframe.
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Sistemas de computadores de Médio Porte
Os computadores de médio porte (também chamados Workstation) são
sistemas adequados para gerenciar grandes redes de PCs
(computadores pessoais), computador de rede (também chamado
computador magro, é um terminal desktop que não armazena
programas de software nem dados permanentemente) ou terminal
(oferecem menos funcionalidades que os PCs).Tornaram-se populares
como poderosos servidores de rede para gerenciar e controlar websites
da Internet, Extranets e Intranets corporativas e redes cliente/servidor. 
As aplicações empresariais como Sistemas Integrados de Gestão
(ERP) e sistemas de Business Intelligence (BI) estão contribuindo para
o aumento do número de servidores sofisticados e de outros sistemas
de médio porte. Esses computadores encontraram ampla aceitação na
comunidade científica e no setorempresarial. A figura 4.7 mostra um
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computador servidor de médio porte.
Figura 4.7: Servidor
Fonte: Ulbra, 2013.
Microcomputador ou Computador pessoal (PC)
Os Sistemas de microcomputadores, também são chamados de
computadores pessoais (PCs, Personal Computer), são a mais
importante categoria de sistemas de computadores para usuários
finais. Eles podem ser subdivididos em categorias, com base em seu
tamanho tal como: desktop, laptop, notebook, palmtop e assistente
pessoal digital (PDA, Personal Digital Assistant) e Tablet PC. 
A categoria desktop, é um tipo de microcomputador que se usa em
"mesa". Os notebooks , são microcomputadores portáteis e, por isso,
são leves e pequenos. Os palmtops, são microcomputadores pequenos
o bastante para serem carregados na mão. Apesar de serem capazes
de realizar atividades de computação geral, eles normalmente são
configurados para aplicações específicas e têm um limite de
possibilidades para entrada e saída de dados. O PDA é um
computador palmtop que tem um sistema operacional multitarefa e
entrada de dados por meio de caneta, em vez de teclado. Difere de
outros computadores pessoais pelo fato de ser especialmente
configurado para usuários individuais, podendo ser considerado antes
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um dispositivo de computação do que um computador de uso geral. 
Um Smarthphone combina as funções de um telefone celular e um
PDA em um único dispositivo, sendo usados por organizações para
acesso às informações em tempo real. A tecnologia Tablet PC
apresenta telas sensíveis ao toque que você pode ativar com uma
caneta, dispensando o uso de mouse ou touch pad (dispositivo
sensível ao toque). Ver exemplos na figura 8.
Figura 4.8: Computadores de uso pessoal
Fonte: Ulbra, 2013
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Computador de vestir (wearable computer)
Este tipo de computador é projetado para ser usado no corpo, sendo
empregado em empresas, por exemplo, em sistemas para automação
de fábricas e gerenciamento de depósitos, para a visualização de
manuais técnicos enquanto se constrói ou se repara algo. (TURBAN;
RAINER Jr.; POTTER, 2007). A empresa United Parcel Service - UPS,
emprega essa tecnologia para a entrega de encomendas, onde seus
mensageiros carregam uma prancheta eletrônica para obter e atualizar
informações em tempo real. 
As tecnologias wearables já fazem parte de nossas vidas: os exemplos
são os relógios com GPS e aceso a web; as pulseiras que monitoram
os batimentos cardíacos e registram os movimentos enquanto uma
pessoa se exercita, tudo integrado ao telefone do tipo smartphone; o
Glass, um óculos desenvolvido pela Google que coloca telas
translucidas similares às dos Smartphones diante dos olhos do usuário,
tornando possível navegar pela internet, assistir a um vídeo, acessar
e-mails.
Computador embutido ou integrado
Computadores integrados/embutidos são embutidos em outros
produtos para adicionar capacidades e recursos. Os autores Turban et.
all 2010) relatam que um automóvel de tamanho médio pode ter mais
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de 3 mil computadores embutidos, chamados de controladores, que
monitoram cada função, desde os freios até o desempenho do motor e
os controles de assento com memória. Algumas máquinas empregadas
nas linhas de produção de indústrias também possuem computadores
embutidos para melhorar a qualidade e aumentar a produtividade.
Outros dispositivos desse tipo são os crachás ativos e os botões de
memória.
Como podemos perceber, o centro de gravidade da computação e das
comunicações está mudando radicalmente do computador pessoal 
tradicional para os dispositivos móveis (smartphones, tablets), por
serem mais baratos, de fácil cesso e por oferecerem maior flexibilidade.
As organizações precisam entender este novo contexto para explorar
as inúmeras vantagens proporcionadas. 
Veja no vídeo abaixo tendência sobre a computação pessoal.
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Redes de Computadores
Empresas dos mais diversos portes, ramos e atividades têm seus
computadores interligados em rede, o que facilita o intercâmbio de
dados e a integração de diversos sistemas. (CÔRTES, 2008).
Os autores Turban; Rainer Jr.; Potter (2007) definem uma rede de
computadores como um sistema que conecta computadores através de
canais de comunicação, viabilizando o envio e recebimento de dados
entre eles. Uma rede permite a ligação entre dois ou mais (até milhares
de computadores, como a Internet) computadores para
compartilhamento de dados, aplicativos, recursos e periféricos. Em
geral, as redes incluem uma combinação de redes locais e Internet. 
Há vários tipos de redes de computador, entretanto, do ponto de vista
do usuário final, descrevemos os principais tipos: rede de área local
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(local area network – LAN), rede de área metropolitana (MAN), rede de
longa distância (WAN), rede de área pessoal (PAN), rede de área local
sem fio (WLAN), redes interconectadas como a Internet, Intranets e
Extranets e Redes cliente/servidor e interorganizacionais.
Uma LAN é um tipo de rede que conecta dois ou mais computadores
entre si, em uma região geográfica limitada, variando de poucos a
aproximadamente mil metros. As redes locais conectam computadores
e outros dispositivos em uma área física limitada, por exemplo,
escritórios, salas de aula, prédios, fábricas, e outros, com o objetivo de
compartilhar recursos e aplicativos (CÔRTES, 2008). Em geral, a
comunicação física é feita por cabo, embora esteja em amplo
crescimento o uso de sistemas de comunicação sem fio. Uma LAN,
muitas vezes, conecta-se a outras LANs e à Internet ou redes de longa
distância. A figura 4.9 mostra esquematicamente uma rede LAN.
Figura 4.9: Rede Local em um laboratório de informática
Fonte: Ulbra, 2013.
Uma rede de área metropolitana - MAN (metropolitan area network –
MAN) é maior do que a LAN, podendo atingir alguns quilômetros,
geralmente abrangendo uma cidade. É, geralmente, usada para
interligar as redes LAN de diferentes unidades de uma mesma
organização, ou para integrar clientes e fornecedores. Como exemplo,
temos uma rede (hipotética) MAN interligando o Campus de Canoas
com o Campus de Porto Alegre, que fica há uma distância de 25 km.
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Côrtes (2008) relata que a conexão entre as redes pode ser realizada
por meio de linhas dedicadas (fibra óptica, por exemplo) ou por
conexão direta (rádio ou internet).
As redes remotas (wide area networks – WANs) são redes de
longa distância, banda larga, geralmente de acesso público, cobrindo
amplas áreas geográficas, como uma região, estado ou país. As WANs
geralmente conectam-se a várias redes menores, tais como redes
locais (LANs) ou de área metropolitana (MANs). Como exemplo, temos
uma rede (hipotética) WAN interligando o Campus de Canoas com os
Campi de Porto Alegre, Manaus,Goiás, Tocantins. A comunicação
geralmente é efetuada por linha dedicada ou pela internet. No primeiro
caso, contrata-se uma linha de transmissão de dados de empresas de
telefonia ou de provedores globais de serviços de comunicação. No
segundo, conecta-se uma LAN à internet e, com softwares específicos,
faz-se a interligação entre redes diferentes. (CÔRTES, 2008)
Quanto à rede PAN, ela é usada para conexões de curta distância, em
geral de poucos centímetros até poucos metros com o objetivo de
solucionar problemas específicos, como conexão à internet, impressão
ou transferência de arquivos. Seu uso normalmente se concentra em
equipamentos como PDA, desktop, laptop, notebook e palmtop ou que
usam tecnologias de comunicação sem fio. Na última década, novos
padrões foram estabelecidos, em decorrência do surgimento das
tecnologias de comunicação sem fio. Entre eles, podemos citar o
Bluetooth®, o Wi-Fi®, o WIMAX™, o Infrared, e o RFID. (CÔRTES,
2008; TURBAN; RAINER Jr.; POTTER, 2007).
Também temos outro tipo de rede pela qual as organizações podem
trocar dados eletrônicamente, por exemplo, para enviar pedidos de
mercadorias aos seus parceiros comerciais. Dependendo do volume
de parceiros, torna difícil o gerenciamento do tráfego de dados, sendo
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interessante terceirizar o processo. Para isso, podemos utilizar os
serviços de uma rede de valor agregado ou VAN (Value Added
Network).
Por último, há a rede privada virtual VPN (Virtual Private Network), que
consiste em uma rede remota operada por terceiros e que usa a
internet como sua principal estrutura. Para Turban, Rainer Jr. e Potter
(2007), a VPN pode ser empregada para estabelecer uma ligação entre
uma LAN empresarial e a internet, criando uma estrutura segura para
acesso controlado ao correio eletrônico, a arquivos compartilhados ou
à intranet por meio de uma conexão de internet. 
A troca eletrônica de dados entre parceiros de negócios (ou através
das VANs ou VPNs) pode ser realizada com o uso do Intercâmbio
Eletrônico de Dados (EDI, Electronic Data Interchange). O EDI viabiliza
a troca de dados, uma mensagem EDI contém uma sequência de
dados, por exemplo, preço, código do produto e quantidade, assim,
pode ser usado entre duas empresas que fazem sempre o mesmo tipo
de transação, como as transações de pedidos de compras de matéria-
prima entre fornecedor e comprador. Muitas são as vantagens no seu
uso: possibilita diminuir erros gerados pela redigitação de dados em
diferentes sistemas, reduzir o volume de papel que circula entre
empresas (impressão, postagem, verificação e manuseio de inúmeros
formulários e documentos comerciais), maior segurança no tráfego de
dados em redes e maior eficiência e rapidez na comunicação entre os
parceiros comerciais. O EDI divide-se em duas categorias:
- EDI puro, permite gerar mensagens padronizadas e utiliza os serviços
da VAN ou VPN. É um cenário em que temos vários tipos de
mensagens sendo trocadas pelas partes (parceiros comerciais).
- WEB EDI, é empregado para integrar, pela Internet, ao sistema de
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EDI. Esse serviço também é suportado pelas VAN‘s. Seu objetivo é
habilitar empresas a participar do EDI com apenas um browser
(aplicativo para visualização de páginas da Internet) e uma conexão
Internet.
Independentemente do tamanho da rede ou da sua complexidade, o
seu objetivo básico é garantir que todos os recursos da rede sejam
compartilhados rapidamente, com segurança e de forma confiável.
Para que os dados trafeguem em uma rede, é necessário um meio de
comunicação (canal), que pode ser um cabo (par trançado, cabo
coaxial e cabo de fibra óptica, por exemplo) ou uma tecnologia sem fio
(rádio, celular, transmissão por microondas, satélite) como já descritos. 
A conexão de equipamentos por meio de uma rede (LAN, MAN, WAN,
PAN) é viabilizada pelo uso de protocolos , cuja função é padronizar a
comunicação entre equipamentos e redes dos mais diversos
tipos. Côrtes (2008) esclarece que há diversos protocolos, sendo o
mais utilizado o TCP/IP (Transmission Control Protocol/ Internet
Protocol). O TCP lida com o tráfego de dados entre os computadores.
Oferece recursos para recuperação de dados perdidos, eliminação de
dados duplicados e restabelecimento de comunicação interrompida. O
IP fornece um endereço para cada máquina ligada na rede,
promovendo a entrega dos dados entre os computadores. 
Quando há uma ligação entre duas ou mais redes, é necessário um
hub, switch ou roteador, (figura 4.10), um processador de
comunicações inteligente que interconecta redes baseadas em
diferentes regras ou protocolos, para que um pacote de dados possa
ser encaminhado até seu destino. (TURBAN; MCLEAN; WETHERBE,
2007)
O HUB é um dispositivo que tem a função de interligar os
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computadores de uma rede local. Atua como um ponto de passagem
entre diferentes equipamentos, recebe dados vindos de um
computador e os transmite às outras máquinas (envia para todos mas
só um equipamento aceita). 
O Switch é um aparelho muito semelhante ao hub, mas tem uma
grande diferença: os dados vindos do computador de origem somente
são repassados ao computador de destino. Isso porque o Switch cria
uma espécie de canal de comunicação exclusiva entre a origem e o
destino. Dessa forma, a rede não fica "presa" a um único computador
no envio de informações.
O Roteador é utilizado para conectar duas ou mais redes (LAN, MAN,
WAN), mais "inteligente" que o SWITCH, pois além de poder fazer a
mesma função deste, também tem a capacidade de escolher a melhor
rota que um determinado pacote de dados deve seguir para chegar em
seu destino.
Figura 4.10: Hub, Switch, Roteador
Fonte: Turban; Mclean; Wetherbe, 2007.
Uma rede de computadores pode ser configurada como um sistema
centralizado ou distribuído de processamento. Na arquitetura
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centralizada, o processamento é realizado por um computador central
denominado de computador servidor ou host (hospedeiro), que tem
grande capacidade de processamento e armazenamento interno.
Diversos equipamentos periféricos, tal como, PCs, terminais baseados
em Windows e impressoras, podem ser conectados a um servidor,
permitindo a inserção, distribuição, armazenamento ou comunicação
de dados por meio desses equipamentos (TURBAN et.all 2010).
O processamento distribuído divide o trabalho de processamento entre
dois ou mais computadores. Conforme Laudon e Laudon (2007), um
tipo comum de processamento distribuído é baseado na arquitetura
cliente/servidor. Em uma arquitetura de rede cliente/servidor os
computadores são interconectados por redes locais e compartilham o
processamento de aplicações com o servidor que também gerenciam
as redes (TURBAN et. all 2010). Veja detalhes sobre sistemas
centralizados e distribuídos no vídeo abaixo. 
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Internet, Intranet, Extranet e os Negócios
Eletrônicos
De uma maneira simples, podemos definir a Internet (que deriva de
Intercontinemtal networks) como uma rede mundial de computadores
que envolve milhares de outras redes. É um sistema de distribuição de
informações espalhadoem vários países. A internet é vista como um
protótipo da infovia emergente, da qual esta se tornará um
componente. A infovia (Information Superhighway) compreende as
redes internacionais multifuncionais de TV a cabo, telecomunicações e
redes de computadores. (ALBERTIN; MOURA, 2010).
Internet
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A Internet se desenvolveu a partir de um projeto experimental da
Advanced Research Project Agency (ARPA) do Departamento de
Defesa dos Estados Unidos. O projeto foi iniciado em 1969 como
ARPANET, para testar a viabilidade de uma rede de computadores ao
longo de uma ampla área na qual pesquisadores, educadores, militares
e órgãos de governo poderiam compartilhar dados, trocar mensagens e
transferir arquivos. O principal crescimento ocorreu depois que
organizações comerciais tiveram permissão de juntar-se à ARPANET,
renomeada Internet em 1993. (TURBAN, et.all., 2010).
A Internet amadureceu na década de 70, como resultado da tecnologia
TCP/IP. Até hoje, o protocolo de comunicação, a "linguagem comum” é
usada por todos os computadores conectados à rede.
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Mas o que realmente possibilitou o sucesso da Internet foi o
desenvolvimento, em 1991, da World Wide Web (WWW), um sistema
global de hipertexto que utiliza a internet como seu meio de transporte,
tornando mais fácil navegar pela rede mundial. 
As páginas Web são construídas com uma linguagem-padrão de
hipertexto chamada HTML (Hypertext Markup Linguagem), a qual
formata documentos e reúne links dinâmicos para outros documentos e
imagens armazenados no mesmo computador ou em computadores
remotos. Essas páginas Web são acessíveis via Internet por meio do
protocolo de transferência/transporte de hipertexto HTTP (Hypertext
Transfer Protocol), que é o padrão da internet que suporta a troca de
informações no WWW. (STAIR; REYNOLDS, 2010) 
Cada computador ligado à Internet tem um endereço atribuído,
chamado endereço IP (Internet Protocol), que o identifica unicamente e
o distingue de todos os outros computadores. Os números de IP têm
quatro partes, separadas por pontos. Por exemplo, o endereço IP de
um computador pode ser 135.62.128.91. Como é difícil memorizar o
número do IP de cada computador, um computador também pode ter
um nome de domínio que é mais fácil de ser lembrado do que o
endereço de IP. (Ibidem).
COM.BR - Comércio em geral
WIKI.BR Páginas do tipo "wiki"
ADM.BR Administradores
ADV.BR Advogados
ARQ.BR Arquitetos
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IND.BR Indústrias
ENG.BR Engenheiros 
GGF.BR Geógrafos 
JOR.BR Jornalistas 
MAT.BR Matemáticos e Estatísticos 
MED.BR Médicos 
ODO.BR Dentistas 
NOM.BR Pessoas Físicas
FST.BR Fisioterapeutas
No Brasil, a instituição responsável pelo sistema de domínios é o
Comitê Gestor da Internet (http:// www.CGI.br), criado pela Portaria
Interministerial nº 147, de 31 de maio de 1995 e alterada pelo Decreto
Presidencial nº 4.829, de 3 de setembro de 2003, para coordenar e
integrar todas as iniciativas de serviços Internet no país, promovendo a
qualidade técnica, a inovação e a disseminação dos serviços ofertados.
Desde 1995, o Registro.br (http://www.registro.br/) é o executor de
algumas das atribuições do Comitê Gestor da Internet no Brasil, entre
as quais as atividades de registro de nomes de domínio, a
administração e a publicação do DNS para o domínio <.br>. Realiza
ainda os serviços de distribuição e manutenção de endereços internet.
No link http://www.networksolutions.com é possível registrar domínios
<.com>, <.net> e <.org> sem a terminação <.br>. 
Assim, os sites têm um endereço amigável, chamado de localizador
uniforme de recursos (URL, Uniform Resource Locator) e um endereço
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IP. As pessoas usam URLs para localizar sites. Entretanto, os
computadores usam endereços IP para localizar sites. Por exemplo, se
você digitar o endereço da ULBRA - http://www.ulbra,br - na barra de
endereços no navegador da Web, o computador envia uma solicitação
para um servidor. O servidor converte a URL em um endereço IP para
que o computador possa localizar o servidor Web da Universidade.
Os provedores de serviço da Internet (ISP, Internet Service Provider)
comerciais, acadêmicos, governamentais, entidades de classe,
organizações não governamentais etc., são os responsáveis pelo
acesso final dos usuários na internet e foram criados para fornecer
conectividade e não conteúdo. Cabe a eles prover acesso dentro de
condições mínimas de segurança, confiabilidade e privacidade. Assim,
a internet é composta por milhares de redes interconectadas,
gerenciadas por vários ISPs que controlam o fluxo de informações na
rede (LAUDON; LAUDON, 2007).
Conforme Albertin e Moura (2010), a Internet e seus serviços básicos
têm criado um novo espaço para a realização de negócios. O modelo
ICDT (Information, Communication, Distribution and Transaction), pro-
posto por Angehrn (1997, p. 362), foi assim denominado a partir dos
quatro espaços virtuais criados na Internet.
Espaço de informação virtual (VIS – Virtual Information Space),
refere-se à visibilidade, é o espaço virtual pelo qual a empresa
fornece informações sobre si e seus produtos. É um canal de
comunicação de mão única. Pode fornecer informações relevantes
ao seu público alvo, criar um relacionamento duradouro, através da
atualização constante, e coletar uma série de informações a partir
do fluxo de visitas que o site recebe.
Espaço de comunicação virtual (VCS – Virtual Communication
Space), refere-se à interação, é o espaço virtual onde ideias e
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opiniões são trocadas e as relações são estabelecidas. Pode variar
de um e-mail, até ferramentas que permitam interação. A empresa
pode estabelecer uma troca de informações com clientes,
fornecedores, distribuidores e parceiros.
Espaço de distribuição virtual (VDS – Virtual Distribution Space),
refere-se à entrega de serviços, é o espaço onde ocorre a
distribuição de produtos e serviços, que podem ser parcial ou
totalmente digitalizados. Permite à empresa distribuir seus
produtos na forma digital e eliminar os intermediários; distribuir
serviços auxiliares associados a produtos físicos e criar novos
serviços que agreguem valor.
Espaço de transação virtual (VTS – Virtual Transaction Space),
refere-se à negociação, é o espaço onde são realizados pedidos
de produtos/serviços, fatura, pagamentos. A empresa pode realizar
suas transações comerciais com fornecedores e clientes, tais como
transferir pedido, fatura e pagamento com custos reduzidos. 
Intranet 
Hoje, as tecnologias da Internet estão sendo usadas tanto dentro das
organizações quanto entre elas. As três ferramentas comuns que
empresas podem empregar para acessar e disponibilizar as
informações da Internet são a Intranet, a Extranet e o portal
corporativo. 
A Intranet é uma rede corporativa interna, com características similares
às da Internet. Emprega-se as mesmas tecnologias e protocolos da
Internet para criar uma rede privada onde o acesso às informações e
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aplicações é restrito aos membros de uma organização (rede
corporativa interna) objetivando a comunicação e a colaboração
São projetadas para serem redes abertas, seguras e internas, cujo
software de navegação (são exemplos: Firefox, Google Chrome,
Internet Explorer etc.), oferece acesso fácil para seus usuários obterem
informações e serviços usando conceitos e ferramentas da web
(TURBAN; KING, 2004). Dentre as principais funcionalidades
disponibilizadas em uma Intranet podemos citar: acesso a bancos de
dados, para obter informações para apoio ao desenvolvimento das
atividades; ferramentas para comunicação interativa, como áudio,
imagem e texto; distribuição de documentos para diferentes áreas;
catálogos de produtos; formulários diversos, tal como requisição de
materiais ou pedido de compra; lista de telefones corporativo;
formulários de recursos humanos; programas de treinamento; normas e
procedimentos da organização; telefonia baseado em computador
(VOIP – voz sobre IP) e outros. (STAIR; REYNOLDS, 2011)
Extranet
A Extranet é uma extensão da Intranet da empresa, onde os usuários
remotos (funcionários, clientes, fornecedores prestadores de serviços,
instituições públicas etc) se conectem de forma segura, via Internet ou
redes privadas, à Intranet principal da empresa. As Extranets são
construídas com as tecnologias da web, oferecem acesso limitado às
Intranets das empresas participantes e exigem tecnologia adicional
para garantir a transmissão segura das informações entre parceiros
comerciais (O’BRIEN, 2010). Por meio dela, os usuários remotos
podem se conectar de forma segura com seu login, via Internet ou
redes privadas, à Intranet principal de uma organização.
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As informações acessadas via Intranet e Extranet são mantidas em
relativa segurança pelo sistema de firewall. Um firewall de rede pode
ser um processador de comunicações, normalmente um roteador; ou
um servidor exclusivo, operando com um software firewall. Assim, este
vai atuar como um sistema de computador “guardião” que protege as
Intranets e outras redes de computadores da empresa contra a
invasão, funcionando como um filtro e ponto seguro de transferência
para acesso à Internet e outras redes. Ele filtra todo o tráfego de rede
em busca de senhas corretas ou outros códigos de segurança. Cabe
destacar que o firewall consegue deter, mas não evitar inteiramente, o
acesso não autorizado (haking) às redes de computadores (O’BRIEN,
2010). Uma outra ferramenta empregada para aumentar a segurança
nas informações que trafegam em uma rede de Internet e a
criptografia, que significa codificar e embaralhar os dados/mensagens,
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de forma que não possam ser reconhecidos ou acessados sem
autorização (LAUDON; LAUDON, 2007).
Negócios Eletrônicos (E-Bussiness) 
Mais conhecidos como e-business, os negócios eletrônicos referem-se
ao uso das tecnologias da informação e da Internet para a realização
das atividades internas da empresa e para a colaboração/integração
com seus parceiros de negócio (clientes, fornecedores, bancos,
governo e outros parceiros de negócios). Têm como principal objetivo
efetuar as transações eletrônicas de uma organização. 
O comércio eletrônico, também chamado de e-commerce, é parte
integrante do e-business e envolve, especialmente, compra e venda de
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produtos e serviços pela Internet, atividades de marketing, suporte ao
cliente, segurança, pagamento e logística (TURBAN; RAINER JR.;
POTTER, 2007). 
Diversos autores são unânimes na definição de comércio eletrônico.
Fazendo uma síntese do conceito, concluímos que comércio eletrônico
é o processo de compra, venda e troca de produtos, serviços e
informações por redes de computadores ou pela Internet. Albertin
(2010, p.3) define comércio eletrônico como “a realização de toda a
cadeia de valor dos processos de negócio num ambiente eletrônico,
por meio da aplicação intensa das tecnologias de comunicação e de
informação, atendendo aos objetivos de negócio”. 
Segundo Turban; King (2004), existem vários tipos de comércio
eletrônico, que são classificados pela natureza da transação. Vejamos
os principais. 
• Empresa-empresa (B2B - business to business) – aplica-se à
compra e venda entre empresas na Internet. São transações em
que tanto compradores quanto vendedores são organizações. Um
exemplo é uma empresa que usa a rede para fazer solicitações
aos seus fornecedores, receber pedidos e fazer pagamentos.
• Empresa-consumidor (B2C - business to consumers) – aplica-se
a qualquer negócio que venda seus bens ou serviços a
consumidores pela Internet. Nesse caso, os vendedores são
organizações e os compradores, indivíduos. É a categoria de
varejo eletrônico. Existem shoppings eletrônicos por toda a
Internet, oferecendo de tudo, desde bolos e vinhos a computadores
e carros.
• Consumidor-consumidor (C2C - consumer to consumer) – aplica-
se a sites que oferecem bens e serviços de assistência aos
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consumidores que interagem entre si pela Internet. São transações
em que os indivíduos vendem produtos ou serviços a outras
pessoas. Um exemplo são os classificados eletrônicos. Um
exemplo é o eBay, o site de leilão online mais bem sucedido da
Internet. 
Tipos de leilões online:
- Leilão eletrônico (e-auction) – os vendedores e compradores
fazem lances consecutivos e os preços são determinados
dinamicamente.
- Leilão tradicional – um leilão em que os vendedores utilizam
como canal de vendas para vários compradores e em que o
maior lance vence.
- Leilão reverso – um leilão em que os compradores utilizam
para comprar um produto ou serviço, selecionando o vendedor
com o lance mais baixo.
• Governo eletrônico (e-government) - Nesse caso, o governo
fornece serviços aos seus cidadãos, empregando as tecnologias
da Internet. Um exemplo é o site da receita federal:
http://receita.fazenda.gov.br.
• Comércio móvel (m-commerce) - É o comércio eletrônico que
envolve o uso de um dispositivo portátil e sem fio, como o telefone
celular, por exemplo.
Enquanto estratégia, o e-business contribui para diminuir custos,
eliminar a ineficiência, melhorar a qualidade do fluxo das informações,
reduzir ou eliminar erros e retrabalho no manuseio dos dados das
empresas, e reduzir o tempo de ciclo para a execução de transações
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comerciais, simplificando a coordenação e a colaboração ao longo da
cadeia de suprimento, conforme esclarecem os autores (empresa
(LAUDON; LAUDON, 2007).
Veja mais sobre o decreto 7962/13 no
link http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1034424/decreto-
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7962-13
Portal Corporativo
O portal corporativo, também conhecido como portal empresarial, é um
website que oferece uma ampla gama de recursos para acesso à
informação. Baseado em tecnologias para a web, é desenvolvido a
partir de aplicaçõesde Intranet das empresas para fornecer
informações de diferentes sistemas (produção, comercial, financeiros,
recursos humanos etc.), a partir de um único ponto de acesso. Tem
função de apoio, uma vez que oferece informações para dar suporte às
decisões da organização. (TURBAN; RAINER Jr.; POTTER, 2007)
Os autores Turban; King (2004, p. 239) definem um portal corporativo
como um ponto de acesso único de entrada para o site corporativo que
possibilita comunicação, colaboração e acesso à informação da
empresa. Também pode ser considerado como uma Intranet ampliada,
onde as pessoas de uma organização têm acesso às informações
internas ou externas da organização, de acordo com seu perfil de
usuário, através de um navegador Web (browser), tal como Mozila,
Firefox, Nescape, Internet Explorer, Opera e outros.
Os partais corporativos apresentam como principal vantagem a
integração de diferentes fontes de dados e sistemas de informação,
além de disponibilizar acesso simplificado às informações, para as
mais diversas comunidades existentes fora e dentro da empresa,
através do portal. 
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