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1/ 65 Física 1 Mecânica Sandra Amato Instituto de Física - UFRJ Colisões 03/08/2014 (Colisões) Física 1 03/08/2014 1 / 64 2/ 65 Outline 1 Impulso 2 Colisões Colisões Elásticas Unidimensionais Colisões Inelásticas Unidimensionais 3 Colisões em duas dimensões 4 Colisões no Referencial do CM (Colisões) Física 1 03/08/2014 2 / 64 3/ 65 Colisões Para resolvermos problemas de Mecânica utilizando a segunda Lei de Newton na sua forma F ma precisamos conhecer bem as forças que atuam sobre um corpo. Existem diversas situações em que não sabemos descrever a força, mas se em vez de usarmos a Lei de Newton na forma acima, levarmos em conta a variação do momento linear F dp dt seremos capazes de descrever o movimento. Um exemplo bastante comum é a colisão de partículas. Resolveremos essas situações usando os conceitos de impulso, momento linear e sua conservação. (Colisões) Física 1 03/08/2014 3 / 64 4/ 65 F dp dt A segunda Lei de Newton nesta forma nos diz que para que o p mude rapidamente, é necessário uma força intensa. Ou, ao contrário, para uma mudança lenta no momento, não precisamos de uma força muito forte. Queremos entender como uma força muda o momento linear de um objeto. Podemos escrever dp F dt e integrar os dois lados: pf pi dp F dt p pf pi tf ti F dt J (Colisões) Física 1 03/08/2014 4 / 64 5/ 65 Impulso J tf ti F dt p J é chamado de Impulso da Força que atua sobre a partícula durante o tempo t , e representa a variação do momento linear dessa partícula, causada por um agente externo. Dessa definição, vemos que J é um vetor, de módulo igual à área da curva no gráfico F t . Se soubermos a expressão de F(t) podemos calcular a integral. Mas normalmente esse não é o caso. (Colisões) Física 1 03/08/2014 5 / 64 6/ 65 Impulso J tf ti F dt Podemos usar o teorema do valor médio ilustrado aqui, F t tf ti F dt de forma que podemos calcular o Impulso como: J F t Essa força média F pode ser pensada como uma força que atua no mesmo t produzindo a mesma variação de momento que F . (Colisões) Física 1 03/08/2014 6 / 64 7/ 65 Impulso Uma força intensa atuando em um intervalo de tempo pequeno pode causar o mesmo Impulso (ou variação de momento) que uma força fraca agindo por um intervalo de tempo grande. (Colisões) Física 1 03/08/2014 7 / 64 8/ 65 Bola de golfe Uma bola de golfe de 50g é atingida por um taco, lançando a bola a um ângulo de 45 . Supondo que a bola atinja um alcance de 200m, calcule o módulo do impulso causado pela colisão. Supondo que o tempo de contato do taco com a bola seja de 4 5 10 4s, estime o módulo da força exercida pelo taco sobre a bola. (Colisões) Física 1 03/08/2014 8 / 64 9/ 65 (Colisões) Física 1 03/08/2014 9 / 64 10/ 65 Bola colidindo com parede Suponha que uma bola de tenis de m=0,4kg seja atirada horizontalmente contra uma parede, com vi 30 m/s. Ela bate e volta com vf 20 m/s, também na horizontal. a) Calcule o impulso da força resultante sobre a bola durante o impacto. b) sabendo que a bola permanece em contato com a parede durante 0,010s, ache a força média que a parede exerce sobre a bola. Compare com o peso da bola. Comente a diferença entre uma bola de tenis e uma de golfe em relação ao Impulso. (Colisões) Física 1 03/08/2014 10 / 64 11/ 65 (Colisões) Física 1 03/08/2014 11 / 64 12/ 65 Bola de futebol A massa de uma bola de futebol é 0,4kg. Inicialmente ela se desloca da direita para a esquerda a 20m/s, a seguir é chutada, sendo desviada a 45 para a direita, com v2 30m/s. Calcule o impulso da força resultante e a força média, supondo que a colisão ocorra durante 0,01s. (Colisões) Física 1 03/08/2014 12 / 64 13/ 65 (Colisões) Física 1 03/08/2014 13 / 64 14/ 65 Um carro transportando um manequim de teste de colisão de massa 80kg, bate de frente com um muro a 90 km/h (25 m/s). Estime a força que o cinto exerce sobre o manequim, supondo que o tempo de colisão tenha sido 0,08s (esse tempo pode ser estimado supondo que a distância que o boneco percorre até o total repouso seja 1m (o comprimento de um carro é 4m) e fazendo a hipótese de que a velocidade durante a colisão seja constante, de valor médio entre a inicial e a final = 12,5m/s). (Colisões) Física 1 03/08/2014 14 / 64 15/ 65 (Colisões) Física 1 03/08/2014 15 / 64 16/ 65 (Colisões) Física 1 03/08/2014 16 / 64 17/ 65 Colisões Uma colisão é um processo em que uma partícula é lançada contra a outra podendo trocar energia e momento. Definição formal: colisão é um evento isolado no qual forças relativamente grandes atuam em cada uma das partículas durante um intervalo de tempo relativamente pequeno. Deve ser possível estabelecer uma separação nítida entre o antes e o depois da colisão. (Colisões) Física 1 03/08/2014 17 / 64 18/ 65 Colisões Escrevendo a segunda Lei de Newton para cada um dos corpos temos: em m1 tf ti F21 dt p1 em m2 tf ti F12 dt p2 pela terceira Lei de Newton: F21 F12 p1 p2 p1f p1i p2i p2f A soma dos momentos lineares inicial e final é a mesma ‹ o momento linear do sistema, P , se conserva em uma colisão. (Colisões) Física 1 03/08/2014 18 / 64 19/ 65 Colisões elásticas e inelásticas O momento linear se conserva em qualquer tipo de colisão. A energia cinética nem sempre, na maioria das colisões a energia cinética pode se converter em energia sonora, na forma de calor, etc.. Porém em algumas colisões, pode existir uma deformação dos dois corpos, de forma que a energia cinética se transforme em energia potencial elástica armazenada nessa deformação, sendo recuperada após a colisão. Usamos esse fato para classificar as colisões em Elástica - ocorre conservação de energia cinética Inelástica - Não ocorre conservação de energia cinética Completamente Inelástica - Objetos se movem juntos após a a colisão (Colisões) Física 1 03/08/2014 19 / 64 20/ 65 Colisões Elásticas em Uma dimensão Uma dimensão ‹ basta definirmos um sentido positivo para as velocidades. cons p m1v1i m2v2i m1v1f m2v2f cons K 1 2 m1v 21i 1 2 m2v 22i 1 2 m1v 21f 1 2 m2v 22f Se sabemos as velocidades iniciais sabemos prever as velocidades finais (Colisões) Física 1 03/08/2014 20 / 64 21/ 65 Colisões Elásticas em Uma dimensão Trabalhando a álgebra (faça!) obtemos: v2f v1f v2i v1i A velocidade relativa entre os dois objetos muda de sinal em uma colisão elástica! Cuidado: só vale para colisão elástica em 1 dimensão! (Colisões) Física 1 03/08/2014 21 / 64 22/ 65 Colisões Elásticas em Uma dimensão Trabalhando a álgebra (faça!) obtemos as velocidades finais em termos das velocidades iniciais: v1f m1 m2 m1 m2 v1i 2m2 m1 m2 v2i v2f 2m1 m1 m2 v1i m1 m2 m1 m2 v2i Discutir casos particulares: m1 m2 m m2 em repouso, m1 m2 m2 em repouso, m2 m1 (Colisões) Física 1 03/08/2014 22 / 64 23/ 65 (Colisões) Física 1 03/08/2014 23 / 64 24/ 65 Colisão Inelástica em uma dimensão Em uma colisão inelástica existe perda de energia cinética. Só é válida a equação de conservação do momento linear: cons p m1v1i m2v2i m1v1f m2v2f Não podemos saber as velocidades finais sabendo apenas as iniciais, precisamos saber também uma das finais. Caso particular: Colisão Completamente Inelástica - ocorre a maior perda de energia cinética possível ‹ os dois objetos se movem juntos após a colisão m1v1i m2v2i m1 m2 vf vf m1v1i m2v2i m1 m2 VCM (Colisões) Física 1 03/08/2014 24 / 64 25/ 65 Pêndulo Balístico Um pêndulo balístico é um dispositivo usado para medir a velocidade de um projétil. Sabendo as massas do bloco de madeira e do projétil, e medindo a altura atingida pelo bloco, podemos sabera velocidade do projétil (Colisões) Física 1 03/08/2014 25 / 64 26/ 65 (Colisões) Física 1 03/08/2014 26 / 64 27/ 65 Um neutron de massa mn e velocidade vni sofre uma colisão elástica com um núcleo de Carbono de massa mC inicialmente em repouso. Quais são as velocidades finais do neutron e do núcleo de Carbono? Qual a fração de energia cinética perdida pelo neutron? (Colisões) Física 1 03/08/2014 27 / 64 28/ 65 (Colisões) Física 1 03/08/2014 28 / 64 29/ 65 Uma bala de massa m e velocidade v passa através do bulbo de um pêndulo de massa M e emerge com velocidade v 2. O fio que suporta o bulbo tem comprimento . Qual é o menor valor de v para que o bulbo do pêndulo gire uma volta completa? (Colisões) Física 1 03/08/2014 29 / 64 30/ 65 (Colisões) Física 1 03/08/2014 30 / 64 31/ 65 Um bloco de madeira de massa m2 repousa sobre uma superfície horizontal, como mostra a figura. O coeficiente de atrito entre o bloco e a superfície é . Uma extremidade de uma mola, de constante elástica k , está ligada ao bloco, e a outra extremidade está presa a uma parede. Inicialmente a mola não está distendida. Uma bala de massa m1 atinge o bloco e fica grudada nele. Se a deflexão máxima da mola for x , obtenha a velocidade da bala em função de m1, m2, k , , g e x . (Colisões) Física 1 03/08/2014 31 / 64 32/ 65 (Colisões) Física 1 03/08/2014 32 / 64 33/ 65 Colisões em duas dimensões Vamos considerar as situações mais gerais em que as colisões não se dão em uma linha reta, mas em um plano. O momento Linear se conserva em qualquer tipo de colisão, mas agora temos que decompor a equação de conservação (que é vetorial) em duas componentes: cons px m1v1ix m2v2ix m1v1fx m2v2fx cons py m1v1iy m2v2iy m1v1fy m2v2fy Se a colisão for elástica, existe também a conservação de energia cinética cons K 1 2 m1v 21i 1 2 m2v 22i 1 2 m1v 21f 1 2 m2v 22f Vemos que agora não é sufuciente sabermos as velocidades iniciais para obtermos as finais: temos 4 incógnitas (v1fx v1fy v2fx v2fy) e apenas 3 equações. (Colisões) Física 1 03/08/2014 33 / 64 34/ 65 Colisões em duas dimensões As velocidades finais dependem do parâmetro de impacto b entre os centros dos objetos antes da colisão. A quarta equação depende desse parâmetro e do tipo de força entre os objetos. Na prática, o que se costuma querer determinar são esses parâmetros e mede-se uma ou todas as velocidades finais. (Colisões) Física 1 03/08/2014 34 / 64 35/ 65 Experimento de Rutherford (Colisões) Física 1 03/08/2014 35 / 64 1911 1/8000 angulo > 90 36/ 65 Um objeto de massas m1 e velocidade v1i 20 m/s colide com um de massa m2 inicialmente em repouso. Após a colisão, o de massa m1 se move com v2f 15 m/s formando um ângulo de 25 com a direção da velocidade inicial. Em que direção segundo objeto está se movendo? R: tan 2 sen 1v1i v1f cos 1 0 99 2 45 (Colisões) Física 1 03/08/2014 36 / 64 37/ 65 Um carro de 1200kg dirige para leste quando, num cruzamento, um caminhão de 3000 kg dirigindo na direção norte a 50 km/h colide com o carro, de forma que os dois saem juntos após a colisão formando um ângulo de 59 com a direção inicial do carro. O motorista do caminhão acusa o do carro, dizendo que ele estava acima do limite permitido de 80 km/h. Verifique se essa afimativa é verdadeira ou não. R: vc mtvtmctan 75 km h (Colisões) Física 1 03/08/2014 37 / 64 38/ 65 (Colisões) Física 1 03/08/2014 38 / 64 39/ 65 Em uma colisão, uma bola de bilhar deslocando-se a uma velocidade de 2,2 m/s atinge outra idêntica em repouso. Após a colisão uma delas tem velocidade de 1,1 m/s fazendo um ângulo de 60 com a linha original de movimento. a) Qual a velocidade da outra bola? b) a colisão é elática? (Colisões) Física 1 03/08/2014 39 / 64 40/ 65 (Colisões) Física 1 03/08/2014 40 / 64 41/ 65 Em um jogo de sinuca, a bola da vez sai a um ângulo de 35 com a direção inicial. A que ângulo sai a bola branca, supondo que a colisão seja elástica? (Colisões) Física 1 03/08/2014 41 / 64 42/ 65 (Colisões) Física 1 03/08/2014 42 / 64 43/ 65 Colisões de partículas Imagens de Câmara de Bolha (Colisões) Física 1 03/08/2014 43 / 64 Em uma colisão elástica de duas partículas de mesma massa, o ângulo entre elas após a colisão é 90 graus. 44/ 65 Colisões no Referencial do CM Quero descrever as colisões no referencial do CM. Vamos considerar um sistema formado por duas partículas: Já vimos como descrever o Movimento do CM: Fext MACM Quero escrever a posição de cada partícula em relação ao CM. Sabemos a posição do CM em relação a um nosso sistema de referência: Rcm m1r1 m2r2 M (Colisões) Física 1 03/08/2014 44 / 64 r r 1 2 RCM r r 1 2 45/ 65 Posição de m1 e m2 em relação ao CM: r1 r1 Rcm r1 m1r1 m2r2 m1 m2 m1r1 m2r1 m1r1 m2r2 M r1 m2 M r1 r2 r2 r1 Rcm r2 m1r1 m2r2 m1 m2 m1r2 m2r2 m1r1 m2r2 M r2 m1 M r2 r1 m1 M r1 r2 r2 m1 m2 r1 m1r1 m2r2 0 r1 e r2 tem a mesma direção e sentidos opostos: O CM é um ponto interno à reta que liga as duas massas. (Colisões) Física 1 03/08/2014 45 / 64 46/ 65 Momento Linear em relação ao CM m1r1 m2r2 0 Derivando esta equação: m1v1 m2v2 0 ou seja: p1 p2 0 O momento linear total do sistema em relação ao CM é nulo. Esta é uma definição de CM. Este resultado pode ser estendido a muitas partículas, resultando em: miri 0 mivi pi 0 (Colisões) Física 1 03/08/2014 46 / 64 47/ 65 Descrição da colisão no Referencial do CM No referencial do CM, as partículas se aproximam uma da outra com momentos iguais e contrários. Após a colisão, elas se afastam também com momentos iguais e contrários. Se temos a velocidade v1i e v2i no referencial do laboratório, podemos passar para o referencial do CM: v1i v1i VCM v1i v1i VCM v2i v2i VCM v2i v2i VCM (Colisões) Física 1 03/08/2014 47 / 64 48/ 65 Caso particular Vamos considerar o caso particular de duas massas iguais e que uma delas esteja parada: v1i v1i VCM v2i VCM VCM mv1i m 0 2m v1i 2 Note que essa velocidade do CM é constante pois P MVCM se conserva. (Colisões) Física 1 03/08/2014 48 / 64 49/ 65 Energia Cinética Quero mostrar que a energia cinética de um sistema de partículas pode ser escrita como a soma da energia cinética do CM com a Energia cinética em relação ao CM. K K 1 2 MV 2CM K 1 2 m1v 21 1 2 m2v 22 v1 v1 VCM v2 v2 VCM K 1 2 m1 v1 VCM 2 1 2 m2 v2 VCM 2 (Colisões) Física 1 03/08/2014 49 / 64 50/ 65 K 1 2 m1 v1 VCM 2 1 2 m2 v2 VCM 2 K 1 2 m1v 21 1 2 m1V 2CM m1v1VCM 1 2 m2v 22 1 2 m2V 2CM m2v2VCM K 1 2 m1v 21 1 2 m1V 2CM m1v1VCM 1 2 m2v 22 1 2 m2V 2CM m2v2VCM K K KCM VCM m1v1 m2v2 como mivi 0: K K KCM c q d Qual é o maior valor de energia cinética que pode ser perdido durante a colisão? (Colisões) Física 1 03/08/2014 50 / 64 51/ 65 K 1 2 m1 v1 VCM 2 1 2 m2 v2 VCM 2 K 1 2 m1v 21 1 2 m1V 2CM m1v1VCM 1 2 m2v 22 1 2 m2V 2CM m2v2VCM K 1 2 m1v 21 1 2 m1V 2CM m1v1VCM 1 2 m2v 22 1 2 m2V 2CM m2v2VCM K K KCM VCM m1v1 m2v2 como mivi 0: K K KCM c q d Qual é o maior valor de energia cinética que pode ser perdido durante a colisão? (Colisões) Física 1 03/08/2014 50 / 64 52/ 65 Um núcleo radioativo, inicialmente em repouso, desintegra-se, emitindo um elétron e um neutrino em direções perpendiculares entre si. O módulo do momento linear do elétron é 1 2 10 22 kg m/s e o do neutrino 6 4 10 23 kg m/s. 1 Ache a direção e o módulo do momento adquirido pelo núcleo ao recuar. 2 A massa do núcleo residual é de 5 8 10 26 kg. Qual a sua energiacinética de recuo? (Colisões) Física 1 03/08/2014 51 / 64 53/ 65 (Colisões) Física 1 03/08/2014 52 / 64 54/ 65 Duas partículas P e Q estão inicialmente em repouso, separadas por uma distância de 1 m. A partícula P tem massa m1 3 0 kg, e Q tem massa m2 5 0 kg. Elas atraem-se mutuamente com uma força constante de módulo 0,35 N. Nenhuma força externa atua sobre este sistema. 1 Descreva o movimento do centro de massa do sistema. 2 A que distância da posição original de P as partículas vão colidir? (Colisões) Física 1 03/08/2014 53 / 64 55/ 65 (Colisões) Física 1 03/08/2014 54 / 64 56/ 65 Dois corpos de massas m1 4 kg e m2 2 kg, com velocidades de módulos v1 5 m/s e v2 2 m/s, como indicado na figura, colidem e permanecem juntas após o choque. 1 Calcule a velocidade das partículas após o choque e a variação na energia cinética total durante o choque. 2 Calcule as velocidades iniciais e finais dos corpos num referencial ligado ao centro de massa do sistema. Faça o esquema da colisão neste referencial. 3 Calcule a variação da energia cinética no referencial do centro de massa do sistema. (Colisões) Física 1 03/08/2014 55 / 64 57/ 65 (Colisões) Física 1 03/08/2014 56 / 64 58/ 65 Como mostrado na figura, observa-se um bloco de madeira com massa M 0 49 kg em repouso num plano horizontal. O coeficiente de atrito entre o bloco e o plano é 0 25. Uma bala de massa m 0 01 kg é atirada contra o bloco, atingindo-o horizontalmente com velocidade de 500 m/s, ficando nele engastada. 1 Calcule a velocidade do conjunto imediatamente após o impacto. 2 Ache a distância que o conjunto percorre até parar. (Colisões) Física 1 03/08/2014 57 / 64 59/ 65 (Colisões) Física 1 03/08/2014 58 / 64 60/ 65 Uma partícula de massa m movendo-se com velocidade v sobre uma mesa plana sem atrito incide sobre outra partícula de massa 2m , em repouso. Após o choque, observa-se que a massa m tem velocidade de módulo 2v 3 fazendo um ângulo de 60 com a direção original do movimento, do ponto de vista de um observador no laboratório. 1 Qual a velocidade do centro de massa do sistema antes e depois do choque? 2 Qual a velocidade, vista do referencial do centro de massa do sistema, da partícula de massa 2m após o choque? (Colisões) Física 1 03/08/2014 59 / 64 61/ 65 (Colisões) Física 1 03/08/2014 60 / 64 62/ 65 Uma bola de aço de massa 0,5 kg está presa a um cordão de 70 cm de comprimento e é abandonada quando o cordão está na horizontal. Na parte mais baixa de sua trajetória, a bola atinge um bloco de aço de massa 2,5 kg, inicialmetne em repouso sobre uma superfície lisa, como mostrado na figura. A colisão é elástica. Determine as velocidades da bola e do bloco após a colisão. (Colisões) Física 1 03/08/2014 61 / 64 0,5 0,7 63/ 65 Uma colisão perfeitamente inelástica ocorre entre uma massa de 3 kg deslocando-se para cima a 20 m/s e outra de 2 kg deslocando-se para baixo a 12 m/s. A que altura a massa combinada se eleva acima do ponto de colisão? (Colisões) Física 1 03/08/2014 62 / 64 64/ 65 (Colisões) Física 1 03/08/2014 63 / 64 65/ 65 (Colisões) Física 1 03/08/2014 64 / 64
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