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Entalpia de Neutralização

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CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA 
Primeiro Semestre 2017 
Terceiro ano académico 
 
Fisico-Química EXPERIMENTAL 
Profº.Msc Kátia Gabriel 
 
RELATÓRIO 
Prática no.2º 
 Título: DETERMINAÇÃO DA ENTALPIA DE NEUTRALIZAÇÃO 
Turma_EQM5-M1 
Equipa nº4 
1. Dian Dasala-20151547 
2. Mariana da Cunha-20151402 
3. Giraúl Brito-20152351 
4. Kátia Gáspar-20154315 
 
Luanda, Abril, 2017 
 
 
 
 
Índice 
 
 
Resumo ................................................................................................................... 4 
Abstract ................................................................................................................... 5 
I- INTRODUÇÃO ................................................................................................ 6 
I.1- Objectivos ...................................................................................................... 7 
II- MATERIAIS E METODO..................................................................................... 8 
I Determinação da capacidade calorífica do calorimetro. .................................... 8 
II.Determinação da entalpia de neutralização ...................................................... 8 
III- Resultados e Discussões ................................................................................. 10 
III.Determinação da capacidade calorifica do calorimetro .................................. 10 
IV- Conclusão ..................................................................................................... 16 
V-Bibliografia ......................................................................................................... 17 
Anexos .................................................................................................................. 18 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Índice de tabelas e figuras 
 
Fig.1. Esquema utilizado para experiência. ............................................................ 8 
Fig.2. Gráficos de Temperatura vs tempo para as três medições relativos a 
determinação de C. ....................................................................................................... 10 
Tab.1. Dados relativos ao cálculo da capacidade calorfica do calorimetro. .......... 11 
Fig.3. Gráficos de T vs t para C=0,5M Fig.4. Gráficos de T vs t para C=0,25M
 ...................................................................................................................................... 11 
Fig.5. Gráficos de T vs t para C=1M ..................................................................... 12 
Tab.2. Dados relativos à 1ª medição da entalpia de neutralização. ...................... 12 
Tab.3. Dados relativos à 2ª medição da entalpia de neutralização. ...................... 12 
Tab.4. Dados relativos à 3ª medição da entalpia de neutralização. ...................... 13 
Tab.5. Dados relativos à 1ª medição da entalpia de neutralização ....................... 13 
(sem o calor do calorimetro).................................................................................. 13 
Tab.6. Dados relativos à 2ª medição da entalpia de neutralização ....................... 13 
(sem o calor do calorimetro).................................................................................. 13 
Tab.7. Dados relativos à 3ª medição da entalpia de neutralização ....................... 14 
Tab.8. Dados relativos ao gráfico de ∆𝐻 𝑣𝑠 𝑛 ....................................................... 15 
Fig.6.Gráfico de ∆𝐻 𝑣𝑠 𝑛. ...................................................................................... 15 
Tab.9. Dados das 3 medições de temperatura a cada 10 segundos para a 
determinação da capacidade calorifica do calorimetro. ................................................. 18 
Tab.10. Dados relativos as três medições de T contra o t para C=0,25M:............ 19 
Tab.11. Dados relativos as três medições de T contra o t para C=0,5M: ............. 20 
Tab.12. Dados relativos as três medições de T contra o t para C=1M: ................ 22 
 
 
 
 
Resumo 
 
Todas as mudanças são sempre acompanhadas de reacções químicas. Se a energia, 
em forma de calor é libertada a reação é exotérmica e se é absorvida a reação é 
endotérmica. A termodinâmica é um ramo da ciência que estuda a relação entre o calor 
e outras formas de energia. A termoquímica por sua vez é um ramo da termodinâmica 
que estuda a variação de calor associada a uma transformação química. Uma vez , 
medindo a variação da energia do sistema podemos determinar o calor produzido pelas 
reações químicas. O método que estuda tais relações é a calorimetria. A presente prática 
tem como objectivo determinar o calor de uma reação de neutralização através da 
calorimetria. Assim foi feita uma avaliação dos valores das variações das entalpias 
molares de neutralização à três concentrações diferentes. 
 
Palavas chave: Calor, Calorimetria , variação da entalpia de neutralizacão 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
Abstract 
 
All changes are always accompanied by chemical reactions. If the energy in the form of 
heat is released the reaction is exothermic and if it is absorbed the reaction is 
endothermic*. Thermodynamics is a branch of science that studies the relationship 
between heat and other forms of energy. Thermochemistry in turn is a branch of 
thermodynamics that studies the variation of heat associated with a chemical 
transformation. Once, by measuring the variation of the energy of the system we can 
determine the heat produced by the chemical reactions. The method that studies such 
relationships is calorimetry. The present practice aims to determine the heat of a 
neutralization reaction through the calorimetry. 
 
Key words: Heat, Calorimetry, Variation of the enthalpy of neutralization 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
I- INTRODUÇÃO 
 
O calor é uma função de processo que representa a transferência de energia 
térmica entre dois ou mais corpos que estão a temperaturas diferentes, tal temperatura 
flui expontaneamente dos corpos mais quentes para os mais frios até que o sistema atinja 
o equilíbrio térmico. 
O conjunto de procedimentos e técnicas experimentais que visam medir o calor que 
flui entre dois corpos, ou entre um corpo e o ambiente constitui a calorimetria. 
Calorimetria é a parte da termoquimica que descreve os ganhos e as perdas de 
calor envolvido em processos químicos e físicos (Atkins, ,.35). Assim ,é possível calcular 
a quantidade de calor liberado ou absorvido na transformação pela expressão abaixo 
referida: 
𝑄 = 𝑚. 𝑐. ∆𝑇 = 𝐶. ∆𝑇 equação 1 
 𝑐𝑜𝑚 𝐶 = 𝑚. 𝑐 
 
Q= quantidade de calor liberado ou absorvido (J), 
m= massa da substância (g), 
c= Calor especifica da substância (J\g.ºC), 
C=capacidade calorifica (J/ºC) 
∆𝑇 = variação da temperatura (ºC ) 
 
A entalpia é uma função de estado, que é uma medida da energia dos sistema que 
está disponível como calor à pressão constante. Para um processo exotérmico∆𝐻 < 0 e 
para um processo endotérmico ∆𝐻 > 0.(Atkins,2001,p.359) 
A entalpia de neutralização é o calor produzido quando um mol de ácido e um mol 
de uma base reagem, em solução aquosa, produzindo assim um mol de água. Em 
solução aquosa , os ácidos e as bases fortes encontram-se completamente dissociados 
, e o calor de neutralização é numericamente igual ao simétrico do calor de dissociação 
da água1. 
 
6 
 
 
Na+(aq) +OH-(aq) + H+(aq) + Cl-(aq) Na+(aq)+ Cl-(aq) + H2O(l) 
 
 
OH-(aq) + H+(aq) H2O(l) ; ∆𝐻°₂₉₈=-13,7Kcal/mol=-57,3KJ/mol (1 atm) 
 
 
 
Para o nosso caso em que se utilizaram apenas soluções de ácido clorídrico e 
hidróxido de sódio, a equação de neutralização será: 
 
 
 
Ou simplesmente cancelando os iões espectadores desta equação: 
 
 
 
Assim na passada prática determinamos os calores de neutralização com 3 tipos 
diferentes de concentrações com as soluções de hidróxido de sódio e de ácido cloridríco. 
As quantidades de calor envolvidas em reacções químicas são na maior parte dos 
casos obtidas em calorímetros, medindo-se as variações de temperatura provocadas 
pelo calor libertado ou absorvido pela reação. 
O Calorimetro é um instrumento utilizado na medição de calor envolvido numa 
mudança de estado de um sistema, que pode envolver uma mudança de fase, de 
temperatura, de pressão, de volume, de composição química ou qualquer outra 
propriedade associada com trocas de calor. 
Consoante as condições em que se trabalha podemos ter calorimetros como: 
• Bombas calorimetricas adiabatica (V cons) para determinação de ∆𝑈 
• Calorimetro isobárcico ( P const) para determinação de ∆𝐻. 
• Calorimetro diferencial de varredura ( P const) para determinação de ∆𝐻. 
I.1- Objectivos 
1. Determinar a variação de entalpia de neutralização de uma ácido forte e uma 
base forte (reacção de neutralização das soluções aquosas de hidróxido de 
sódio e ácido clorídrico); 
2. Avaliar os valores de variações de entalpia obtitos e comparar com os valores 
teóricos. 
3. Determinar o valor da capacidade calorífica do calorimetro utilizado. 
7 
 
 
II- MATERIAIS E METODO 
I Determinação da capacidade calorífica do calorimetro. 
 
Para a determinação da capacidade calorífica do calorímetro, começou-se por 
resfriar cerca de 25 ml de água destilada em um béquer a uma temperatura entre os 2 e 
5ºC, e paralelamente aqueceu-se em uma placa de aquecimento,a mesma quantidade 
de água até uma temperatura de 40ºC. Em seguida pesaram-se com o auxilio da balança 
(com margem de erro de 0,001g) os béqueres contendo as amostras de água e, tendo 
em conta o peso adicional de cada béquer calculou-se a massa das amostras de água. 
Em seguida, colocamos os 20 ml de água(fechando rapidamente o calorimetro) , 
submetendo a mesma a uma ligeira agitação no calorimetro abaixo visível, e com ajuda 
do software Cobra3 DISPLAY UNIT anotamos a temperatura a cada 10 segundos. 
Passado cerca de um minuto 
em que a temperatura se manteve 
constante adicionamos 
rapidamente a amostra de água 
quente, e continuamos a anotação 
das temperaturas até ao momento 
em que a mesma se manteve 
constante. Realizamos este 
procedimento três vezes e com os 
dados obtidos determinamos a 
capacidade calorifíca média do 
instrumento. 
Fig.1. Esquema utilizado para experiência. 
II.Determinação da entalpia de neutralização 
Para a determinação da variação da entalpia molar de neutralização utilizamos 
pares de soluções (NaOH e HCl) com três concentrações diferentes, (0,25M, 0,5M e 1M). 
8 
 
 
 
Partimos por medir 50 ml de cada eletrólito e medimos as suas tempereturas (T1-
NaOH e T2-HCl) com o termômetro. Após isso calculamos a temperatura do sistema e 
anotamos: 
𝑇𝑖 =
𝑇1+𝑇2
2
 equação 2 
Após isso adicionou-se o a base ao calorimetro e iniciou-se o processo sucessivo 
de medição da temperatura a cada 10 segundos. Passado 1 minuto, (em que a 
temperatura apresentou-se constante) adicionou-se rapidamente o ácido ao calorimetro 
e isolou-se o mesmo. Cessamos as medições de temperatura ao se verificar a ausência 
de variação da mesma após um tempo de 10 minutos. Realizamos este procedimento 
três vezes para cada concentração. Consideramos dois casos para a determinação 
sendo no primeiro desconsiderada a possibilidade do calorimetro absorver parte do calor 
que é liberado pela reacção, e já no segundo levou-se em conta o contributo do 
calorimetro no calor total do sistema: 
Para o primeiro teremos: ∆𝐻° = −
𝑄𝑠𝑜𝑙
𝑛
 … equação 3 
e para o segundo caso 
 ∆𝐻° = −(
𝑄𝑠𝑜𝑙+𝐶∗∆𝑇
𝑛
) equação 4 
Com n o número de mols neutralizados. 
Para simplificação dos resultados consideramos as soluções empregadas nesta 
prática como sendo diluídas e portanto as suas densidades são consideradas ~ 1g/ml e 
c=4,18J/gºC. 
Com o auxílio do HandBooks de quimíca anotamos os valores dos calores 
específicos da água como sendo : 4,2176 J/gºC à 0ºC e 4,1785 J/gºC à 40ºC. 
 
 
 
 
 
9 
 
 
III- Resultados e Discussões 
III.Determinação da capacidade calorifica do calorimetro 
Abaixo podem se verificar os gráficos as medições de temperatura a cada 10 
segundos, estando a tabela localizada (tab9) nos anexos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fig.2. Gráficos de Temperatura vs tempo para as três medições relativos a 
determinação de C. 
Como podemos verificar em cada uma das curvas acima representadas, passado 
um certo tempo (um minuto) verificou-se que a temperatura se manteve constante, em 
seguida deu-se uma mudança de temperatura significativa seguida de uma nova 
temperatura aproximadamente constante. É de salientar que, embora a temperatura 
possa variar na ordem das décimas ou centésimas ainda assim podemos considerar 
constante do ponto de vista macroscópico, pelo facto de que do ponto de vista 
microscópico as trocas de calor continuarem a se realizar por muito mais tempo. Com 
base na equação: 𝐶𝑐𝑎𝑙 = −
(𝑚𝑎𝑓∗𝑐𝑎𝑓∗(𝑇𝑒𝑞−𝑇𝑎𝑓)+𝑚𝑎𝑞∗𝑐𝑎𝑞∗(𝑇𝑒𝑞−𝑇𝑎𝑞)
(𝑇𝑒𝑞−𝑇𝑎𝑓)
; equação 5. 
Calculamos as capacidades em cada uma das medições, a capacidade média, o 
desvio padrão, o erro absoluto e o erro percentual relativo usando como valor exacto 
C=70J/ºC. Estes dados poderão ser observados na tabela abaixo: 
 
 
 
10 
4
9
14
19
24
0 100 200 300 400 500
TE
M
P
ER
A
TU
R
A
(º
C
) 
TEMPO (s)
Gráficos de T vs t relativos ao C do 
calorimetro 
1ª medição
2ª medição
3ª medição
 
 
Tab.1. Dados relativos ao cálculo da capacidade calorfica do calorimetro. 
Nº de 
medição maf(g) maq(g) Taf(ºC) Taq(ºC) Teq(ºC) Ci(J/ºC) Ea=|Ci-C| Epr=Ea*100%/C 
1º 24,96 24,84 13,52 39,5 22,03 107,81 37,81 54,01 
2º 24,98 24,86 8,43 40,5 22,12 34,11 35,89 51,27 
3º 25,02 24,88 5,58 40 19,13 54,59 15,41 22,01 
C média 65,5 
Desvio Padrão 38,04 
Portanto os valores da capacidade foram imprecisos ainda que a média dentre eles 
resulte no valor mais próximo ao exacto. Daí que o valor significativo do desvio padrão 
espelha a imprecisão dos valores determinados, que podem ser justificados pela 
calibração do termopar, uma vez que resultou numa capacidade significativamente maior 
do que a esperada, isto para a primeira medição excepcionalmente, e para as demais 
medições, podemos justificadar pelo facto de que na prática nem todo o calor é absorvido 
na forma de calor sensível, isto é, para elevar a temperatura do calorimetro, visto que o 
isolamento do calorimetro não foi do melhor, permetindo assim que parte do calor cedido 
pela água quente pudesse ter sido perdido para atmosféra. Analisando os erros podemos 
verificar, que os mesmos foram significativos, e podemos atribuir a erros de equipamento 
ou de material, relativamente ao isolamento do calorimetro e a própria calibração do 
termopar com o apoio do software que foi utilizado. 
De forma semelhante obtivemos as tabelas 10,11 e 12 dos anexos, referentesà 
temperatura vs tempo a cada 10 segundos, nas 3 medições. Com a informação destas 
tabelas construímos os seguintes gráficos de T vs t : 
Fig.3. Gráficos de T vs t para C=0,5M Fig.4. Gráficos de T vs t para C=0,25M 
11 
18
20
22
24
26
0 200 400 600 800
Te
m
p
er
at
u
ra
 (
ºC
)
Tempo(s)
Gráficos de T vs t para C=0,25M
1ª medição
2ª medição
3ª medição
18
20
22
24
26
28
0 200 400 600 800
Te
m
p
er
at
u
ra
 (
ºC
)
Tempo (s)
Gráfico de T vs t para C=0,5M
1ª medição
2ª medição
3ª medição
 
 
Portanto como esperado, as 
reacções de neutralização com 
maiores concentrações alcançaram 
maiores temperaturas. No entanto 
as ligeiras variações de temperatura 
final e inicial nas figuras 3 e 5, 
podem ser justificados pela 
calibração do termopar como já foi 
argumentado no caso anterior. 
Fig.5. Gráficos de T vs t para C=1M 
Assim, utilizando a capacidade média calculada mais acima, e a fórmula a seguir, 
determinamos as variação da entalpia (assumindo a absorção por parte do calorimetro) 
em cada uma das medições, a variação da entalpia média, o desvio padrão e os erros 
absolutos e percentual relativos: 
∆𝐻𝑚 = − (
𝑚𝑠𝑜𝑙∗𝑐(á𝑔𝑢𝑎)∗(𝑇𝑓−𝑇𝑖)+𝐶𝑐𝑎𝑙∗(𝑇𝑓−𝑇𝑖)
𝐶∗𝑉𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙∗1000
) ; [
𝐾𝑗
𝑚𝑜𝑙
] equação6 
Tab.2. Dados relativos à 1ª medição da entalpia de neutralização. 
 
Tab.3. Dados relativos à 2ª medição da entalpia de neutralização. 
12 
Nº 
0,25 M-100g-100ml 
Ti 
NaOH(ºC) 
Ti 
HCl(C) Ti(ºC) Tf(ºC) ∆H(KJ/mol) ∆Hmed(KJ/mol) Erro Abs. 
Erro Per 
Rel (%) 
1 22,3 22,27 22,28 23,62 -51,83 
-63,93 
4,06 10,12 
2 22,75 22,72 22,74 24,55 -70,01 14,11 22,07 
3 22,4 22,51 22,46 24,34 -72,72 16,81 22,73 
Desv.Pad 11,36 
Nº 
0,50 M - 100g-100ml 
Ti 
NaOH(ºC) 
Ti 
HCl(C) Ti(ºC) Tf(ºC) ∆H(KJ/mol) ∆Hmed(KJ/mol) Erro Abs. Erro Per Rel(%) 
1 22,06 22,09 22,08 25,24 -61,21 
-61,34 
3,91 6,83 
2 23,86 23,83 23,85 26,98 -60,63 3,33 5,81 
3 21,39 21,34 21,37 24,58 -62,18 4,88 8,51 
Desv. Pad 0,78 
18
20
22
24
26
28
30
32
0 200 400 600 800
Te
m
p
er
at
u
ra
 (
ºC
)
Tempo(s)
Gráfico de T vs t para C=1M
1ª medição
2ª medição
3ª medição
 
 
Tab.4. Dados relativos à 3ª medição da entalpia de neutralização. 
Nº 
1,0 M - 100g-100ml 
Ti 
NaOH(ºC) 
Ti 
HCl(C) Ti(ºC) Tf(ºC) ∆H(KJ/mol) ∆Hmed(KJ/mol) Erro Abs. Erro Perc Rel(%) 
1 20,98 21,31 21,145 26,92 -55,84 
68,38 
1,46 2,54 
2 21,34 20,89 21,11 28,09 -67,45 10,15 17,71 
3 22 22,57 22,28 30,75 -81,86 24,56 42,86 
Desv. Pad 13,03 
 
Já para o caso em que assumimos que o calorimetro não absorve calor, a 
equação 6 sofre uma alteração e fica: 
∆𝐻𝑚 = − (
𝑚𝑠𝑜𝑙∗𝑐(á𝑔𝑢𝑎)∗(𝑇𝑓−𝑇𝑖)
𝐶∗𝑉𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙∗1000
) ; [
𝐾𝑗
𝑚𝑜𝑙
] ] equação7 
Assim, prosseguimos de forma semelhante ao cálculo das variações de 
entalpia em cada uma das medições, a entalpia média, o desvio e os erros: 
Tab.5. Dados relativos à 1ª medição da entalpia de neutralização 
(sem o calor do calorimetro). 
Nº 
0,25 M-100g-100ml 
Ti 
NaOH(ºC) 
Ti 
HCl(C) Ti(ºC) Tf(ºC) ∆H(J/mol) ∆Hmed(KJ/mol) Erro Abs. 
Erro Per 
Rel (%). 
1 22,3 22,27 22,28 23,62 -44,81 
-56,07 
12,49 21,80 
2 22,75 22,72 22,74 24,55 -60,53 3,23 5,63 
3 22,4 22,51 22,46 24,34 -62,87 5,57 9,72 
Desv. Pad 9,82 
 
Tab.6. Dados relativos à 2ª medição da entalpia de neutralização 
(sem o calor do calorimetro). 
Nº 
0,50 M - 100g-100ml 
Ti 
NaOH(ºC) 
Ti 
HCl(C) Ti(ºC) Tf(ºC) ∆H(J/mol) ∆Hmed(KJ/mol) Erro Abs. Erro Per Rel(%) 
1 22,06 22,09 22,08 25,24 -52,92 
-53,03 
4,38 7,65 
2 23,86 23,83 23,85 26,98 -52,42 4,88 8,52 
3 21,39 21,34 21,37 24,58 -53,75 3,55 6,19 
Desv. Pad 0,68 
 
13 
 
 
Tab.7. Dados relativos à 3ª medição da entalpia de neutralização 
(sem o calor do calorimetro). 
Nº 
1,0 M - 100g-100ml 
Ti 
NaOH(ºC) 
Ti 
HCl(C) Ti(ºC) Tf(ºC) ∆H(J/mol) ∆Hmed(KJ/mol) Erro Abs. Erro Per Rel(%) 
1 20,98 21,31 21,145 26,92 -48,28 
-59,12 
9,02 15,74 
2 21,34 20,89 21,115 28,09 -58,31 1,01 1,76 
3 22 22,57 22,285 30,75 -70,77 13,47 23,50 
Desv. Pad 11,27 
 
Portanto o cálculo das entalpias considerando que o calor fornecido não é absorvido 
pelo calorimetro é apenas um caso ideal porque de facto sempre uma certa quantidade 
de calor será absorvida na forma de calor sensível e consequentemente se elevará a 
temperatura do calorimetro. Como podemos verificar nas três primeiras tabelas 
referentes as variações de entalpias que envolvem o calorimetro, apresentaram valores 
de variações de entalpia maiores do que nas três tabelas seguintes. O mesmo podemos 
verificar consoante os valores médios das capacidades que, nas três últimas tabelas que 
não excederam a 60KJ/mol. Pela lei de Kirchhoff sabemos existe uma dependência entre 
a entalpia e a temperatura, que estabelece que as variações de entalpia padrão molar à 
temperaturas diferentes de 25º serão diferentes que o valor padrão encontrado na 
literatura: 
∆𝑟𝐻°(𝑇2) = ∆𝑟𝐻°(𝑇1) + ∫ ∆𝑟𝐶°𝑝𝑑𝑇; 𝑐𝑜𝑚 
𝑇2
𝑇1
∆𝑟𝐶°𝑝 = ∑ 𝑣 ∗ 𝐶°𝑝, 𝑚
𝑃𝑟𝑜𝑑
− ∑ 𝑣 ∗ 𝐶°𝑝, 𝑚
𝑅𝑒𝑎𝑔
 
 
Portanto, as variações de entalpia podem ter se distanciado devido a estas 
variações de temperatura, sobretudo na temperatura inicial do sistema. Notamos também 
que as variações de entalpia molares desprezando o calor absorvido pelo calorimetro, 
chegam a ser mais próximas ao valor da literatura, uma vez que nas demais o calor 
necessário chega a ser superior devido a parte que é absorvida pelo calorimetro. Além 
disso partindo do facto que a capacidade calorifica média utilizada apresenta uma certa 
margem de erro, isto resultará numa propagação de erro que ira resultar em desvios em 
relação a variação de entalpia molar da literatura. 
14 
 
 
Em seguida usando os valores das variações de entalpia médias, assumindo que o 
calorimetro absorve parte do calor, construímos a tabela e o gráfico de variação de 
entalpia vs quantidade de partículas(mol): 
 
Tab.8. Dados relativos ao 
gráfico de ∆𝐻 𝑣𝑠 𝑛 
∆H(KJ) n(mol) 
-0,65 0,0125 
-1,53 0,025 
-3,27 0,05 
 
 
 
Fig.6.Gráfico de ∆𝐻 𝑣𝑠 𝑛. 
. 
Portanto como esperado, ao se trabalhar com concentrações maiores, as variações 
de entalpias foram maiores em môdulo, ou sejá o calor liberado pela reacção exotérmica 
é directamente proporcional as concentrações dos ácidos/bases utilizados, algo que se 
espelha no facto da variação de entalpia ser uma propriedade extensiva e portanto 
depender da quantidade de matéria do sistema, já a entalpia molar é uma propriedade 
intensiva e portanto os valores resultantes de entalpias não diferem muito uns dos outros. 
Assim, quanto maior for o número de partículas que são neutralizadas maior será a 
libertação de calor proveniente principalmente da quebra das ligações em cada 
substância. 
 
 
 
 
 
 
 
15 
-3.5
-3
-2.5
-2
-1.5
-1
-0.5
0
0 0.01 0.02 0.03 0.04 0.05 0.06
V
ar
ia
çã
o
 d
a 
en
ta
lp
ia
 m
o
la
r 
(∆
H
) 
K
J/
m
o
l
número de mols
Gráfico de ∆H vs n
 
 
IV- Conclusão 
 
 
Alguns resultados deixaram a desejar, como foi o caso das capacidades calorificas 
do calorimetro determinadas, que embora a capacidade média tenha resultado num valor 
muito próximo ao exacto, os valores determinados foram pouco exactos e bastante 
imprecisos. O arranjo experimental em suma foi bom no entanto, a tampa do calorimetroimprovisada, pode ter influenciado nos resultados, uma vez que podem ter se dado 
perdas de calor pelos pequenos orifícios, ou mesmo durante a abertura do calorimetro 
para a posterior adicção da água quente (durante a determinação de C) e do ácido 
(durante a neutralização). Outros arranjos experimentais sugerem que o calorimetro seja 
coberto com uma tampa metâlica sem orifícos, que seja do mesmo material que do 
calorimetro e que a adicção de água quente sejá feita por um único orifício com um funil. 
Uma outra dificuldade encontrada foi durante a calibração do termopar que em 
certas condições foi bastante gratificante trabalhar, assim para posteriores experiências 
sugerimos que seja fornecida uma básica informação sobre a calibração da temperatura 
na utilização do software. 
De forma geral, as variações de entalpia molar determinadas foram suficientemente 
próximas da variação de entalpia molar da literatura e, ao contrário do que aconteceu na 
determinação da capacidade calorífica, os valores de desvio padrão foram menores em 
não superando o valor 13,3 frente ao desvio padrão das capacidades calorificas de 38,04. 
Notou-se que os valores mais precisos e exactos na determinação das variações de 
entalpia foram os da Tabela 3 referente a concentração de 0,5M. 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
 
V-Bibliografia 
 
 
• ATKINS, P. Físico-Química. 8 ed. ed. Rio de Janeiro: v. I, 2008. 
• 
• ATKINS, P.; JONNES, L. Princípio de Química. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 
2012. 
• MARIANO, T.;COTRIM, F;FERNANDES, H.;SOUSA, G. Derterminação do Calor 
de Neutralização. 2011 
• OMITIDOS, Hot and Cold. 2007. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
 
 
Anexos 
Tab.9. Dados das 3 medições de temperatura a cada 10 segundos para 
a determinação da capacidade calorifica do calorimetro . 
t(s)-1ª med T(ºC) t(s)-2ª med T(ºC) t(s)-3ª med T(ºC) 
0 13,51 0 8,4 0 5,32 
10 13,52 10 8,45 10 5,53 
20 13,55 20 8,39 20 5,59 
30 13,48 30 8,42 30 5,58 
40 13,56 40 8,44 40 5,61 
50 13,52 50 8,43 50 5,57 
60 13,52 60 8,43 60 5,55 
70 13,52 70 8,43 70 5,58 
80 17,63 80 18,11 80 15,2 
90 18,86 90 19,79 90 16,94 
100 19,61 100 20,38 100 17,66 
110 20,11 110 20,8 110 18,05 
120 20,44 120 21,04 120 18,35 
130 20,68 130 21,16 130 18,5 
140 20,8 140 21,34 140 18,59 
150 20,98 150 21,46 150 18,68 
160 21,16 160 21,58 160 18,71 
170 21,22 170 21,58 170 18,83 
180 21,31 180 21,67 180 18,77 
190 21,34 190 21,73 190 18,83 
200 21,37 200 21,82 200 18,86 
210 21,43 210 21,85 210 18,83 
220 21,46 220 21,82 220 18,95 
230 21,49 230 21,85 230 18,95 
240 21,52 240 21,91 240 18,95 
250 21,64 250 21,91 250 18,98 
260 21,67 260 21,91 260 18,98 
270 21,67 270 21,97 270 18,98 
280 21,73 280 21,94 280 18,98 
290 21,76 290 21,94 290 18,98 
300 21,79 300 22,03 300 19,04 
310 21,79 310 22 310 19,01 
320 21,82 320 22,03 320 19,04 
330 21,82 330 22,03 330 19,04 
340 21,85 340 22,06 340 19,04 
350 21,88 350 22,09 350 19,07 
 
 
370 21,91 370 22,06 370 19,1 
380 21,94 380 22,12 380 19,13 
390 21,94 390 22,12 390 19,13 
400 22 400 22,15 400 19,13 
410 21,97 410 22,15 410 19,13 
420 22,03 420 22,18 420 19,1 
430 22,03 430 22,12 430 19,13 
 
Tab.10. Dados relativos as três medições de T contra o t para C=0,25M: 
t(s) T(ºC) t(s) T(ºC) t(s) T(ºC) 
0 20,7 0 21,52 0 21,1 
10 21 10 22,21 10 21,85 
20 21,5 20 22,48 20 22 
30 21,5 30 22,6 30 22,09 
40 21,6 40 22,72 40 22,15 
50 21,6 50 22,87 50 22,3 
60 21,6 60 22,96 60 22,3 
70 22,1 70 24,07 70 23,41 
80 22,12 80 24,32 80 23,63 
90 23,22 90 24,37 90 23,65 
100 23,22 100 24,4 100 23,71 
110 23,22 110 24,46 110 23,74 
120 23,45 120 24,4 120 23,8 
130 23,46 130 24,4 130 23,8 
140 23,59 140 24,4 140 23,83 
150 23,49 150 24,49 150 23,9 
160 23,49 160 24,46 160 23,89 
170 23,49 170 24,46 170 23,86 
180 23,49 180 24,49 180 23,89 
190 23,49 190 24,46 190 23,95 
200 23,49 200 24,46 200 23,95 
210 23,68 210 24,52 210 23,95 
220 23,62 220 24,52 220 24,01 
230 23,59 230 24,4 230 23,98 
240 23,65 240 24,52 240 24,04 
250 23,59 250 24,49 250 24,04 
260 23,59 260 24,43 260 24,07 
270 23,59 270 24,49 270 24,07 
280 23,65 280 24,49 280 24,1 
290 23,62 290 24,52 290 24,1 
300 23,62 300 24,55 300 24,07 
 
 
310 23,62 310 24,49 310 24,1 
320 23,62 320 24,52 320 24,1 
330 23,59 330 24,49 330 24,13 
340 23,59 340 24,52 340 24,13 
350 23,62 350 24,55 350 24,1 
360 23,62 360 24,52 360 24,19 
370 23,65 370 24,52 370 24,23 
380 23,56 380 24,55 380 24,13 
390 23,59 390 24,52 390 24,22 
400 23,59 400 24,52 400 24,25 
410 23,56 410 24,52 410 24,16 
420 23,65 420 24,55 420 24,25 
430 23,56 430 24,55 430 24,22 
440 23,59 440 24,52 440 24,19 
450 23,65 450 24,52 450 24,25 
460 23,59 460 24,55 460 24,22 
470 23,59 470 24,52 470 24,22 
480 23,59 480 24,52 480 24,25 
490 23,59 490 24,52 490 24,25 
500 23,62 500 24,55 500 24,25 
510 23,59 510 24,55 510 24,25 
520 23,65 520 24,58 520 24,28 
530 23,65 530 24,52 530 24,25 
540 23,62 540 24,55 540 24,28 
550 23,59 550 24,52 550 24,25 
560 23,59 560 24,58 560 24,37 
570 23,59 570 24,58 570 24,31 
580 23,56 580 24,58 580 24,31 
590 23,62 590 24,58 590 24,31 
600 23,62 600 24,55 600 24,34 
 
Tab.11. Dados relativos as três medições de T contra o t para C=0,5M: 
t(s) T(ºC) t(s) T(ºC) t(s) T(ºC) 
0 20,59 0 23,26 0 21,53 
10 21,67 10 23,71 10 22,21 
20 21,91 20 23,86 20 22,48 
30 22,09 30 23,98 30 22,6 
40 22,21 40 24,07 40 22,72 
50 22,3 50 24,16 50 22,87 
60 22,45 60 24,16 60 22,96 
70 23,86 70 26,71 70 24,07 
 
 
80 24,94 80 27,04 80 24,31 
90 25,15 90 27,01 90 24,37 
100 25,15 100 27,1 100 24,4 
110 25,18 110 27,13 110 24,46 
120 25,27 120 27,07 120 24,4 
130 25,27 130 27,07 130 24,4 
140 25,24 140 27,13 140 24,4 
150 25,3 150 27,13 150 24,49 
160 25,33 160 27,1 160 24,46 
170 25,33 170 27,07 170 24,46 
180 25,3 180 27,1 180 24,49 
190 25,27 190 27,04 190 24,46 
200 25,24 200 27,07 200 24,46 
210 25,27 210 27,1 210 24,52 
220 25,3 220 27,04 220 24,52 
230 25,3 230 27,04 230 24,4 
240 25,36 240 27,1 240 24,52 
250 25,3 250 27,04 250 24,49 
260 25,3 260 27,1 260 24,43 
270 25,27 270 27,01 270 24,49 
280 25,24 280 27,04 280 24,49 
290 25,27 290 27,01 290 24,52 
300 25,24 300 27,07 300 24,55 
310 25,7 310 27,01 310 24,46 
320 25,7 320 27,04 320 24,52 
330 25,7 330 27,01 330 24,49 
340 25,4 340 27,01 340 24,52 
350 25,24 350 27,01 350 24,55 
360 25,24 360 27,04 360 24,52 
370 25,24 370 26,98 370 24,52 
380 25,21 380 27,01 380 24,55 
390 25,24 390 27,01 390 24,52 
400 25,24 400 27,04 400 24,52 
410 25,24 410 27,04 410 24,52 
420 25,27 420 27,01 420 24,55 
430 25,24 430 26,98 430 24,55 
440 25,28 440 26,98 440 24,52 
450 25,28 450 26,92 450 24,52 
460 25,21 460 27,01 460 24,55 
470 25,21 470 26,98 470 24,52 
480 25,21 480 26,98 480 24,52 
 
 
490 25,24 490 26,98 490 24,52 
500 25,21 500 26,95 500 24,55 
510 25,21 510 26,98 510 24,55 
520 25,18 520 26,95 520 24,58 
530 25,24 530 26,98 530 24,52 
540 25,21 540 26,98 540 24,55 
550 25,21 550 26,95 550 24,52 
560 25,21 560 26,98 560 24,58 
570 25,24 570 26,92 570 24,52 
580 25,25 580 26,95 580 24,58 
590 25,15 590 26,95 590 24,58 
600 25,24 600 26,98 600 24,58 
 
Tab.12. Dados relativos as três medições de T contra o t para C=1M: 
t(s) T(ºC) t(s) T(ºC) t(s) T(ºC) 
0 20,11 0 19,89 0 24,55 
10 20,77 10 21,04 10 24,73 
20 21,07 20 21,37 20 24,91 
30 21,31 30 21,73 30 24,97 
40 21,55 40 21,88 40 25,15 
50 21,58 50 22,03 50 25,2460 21,64 60 22,24 60 25,45 
70 25,45 70 22,39 70 28,78 
80 26,98 80 25,36 80 30,63 
90 27,28 90 27,45 90 31,05 
100 27,43 100 27,73 100 31,08 
110 27,46 110 27,79 110 31,14 
120 27,43 120 27,85 120 31,2 
130 27,49 130 27,88 130 31,2 
140 27,46 140 27,88 140 31,26 
150 27,43 150 27,94 150 31,23 
160 27,49 160 27,91 160 31,23 
170 27,37 170 28 170 31,23 
180 27,4 180 28,03 180 31,26 
190 27,43 190 28 190 31,2 
200 27,4 200 28,06 200 31,2 
210 27,4 210 28,03 210 31,2 
220 27,4 220 28,03 220 31,23 
230 27,4 230 28,03 230 31,2 
240 27,37 240 28,06 240 31,17 
250 27,31 250 28,03 250 31,2 
 
 
260 27,31 260 28,12 260 31,17 
270 27,34 270 28,12 270 31,11 
280 27,28 280 28,12 280 31,11 
290 27,28 290 28,12 290 31,11 
300 27,28 300 28,09 300 31,11 
310 27,22 310 28,12 310 31,14 
320 27,25 320 28,15 320 31,08 
330 27,22 330 28,15 330 31,08 
340 27,25 340 28,15 340 31,05 
350 27,25 350 28,15 350 31,02 
360 27,22 360 28,15 360 31,05 
370 27,16 370 28,15 370 31,05 
380 27,22 380 28,09 380 31,02 
390 27,19 390 28,18 390 31,05 
400 27,13 400 28,15 400 30,99 
410 27,13 410 28,18 410 31,05 
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