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1 MEDICINA CAMPUS ULYSSES E MORA GUIMARÃES PLANO DE ENSINO 2018.2 2º PERÍODO 2 APRESENTAÇÃO DO PLANO DE ENSINO Prezado aluno (a), O presente Plano de Ensino tem o objetivo de oferecer informações sobre o seu período e o calendário das atividades a serem desenvolvidas no semestre 2018.2. Sugerimos que todos os alunos leiam o Regimento Interno do Curso de Medicina que se encontra disponível na biblioteca do SIA, bem como na secretaria do aluno. O presente plano de ensino apresenta alguns aspectos do Regimento Interno, sendo do interesse de cada aluno conhecer, detalhadamente as regras que norteiam o nosso curso. Leiam com atenção seu Plano de Ensino e o Regimento Interno. Sejam bem-vindos e um bom semestre a todos! A Coordenação do Curso 3 GESTÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA O bom andamento do Curso depende da relação entre alunos, docentes, coordenadores e diretores, e da compreensão clara dos direitos, dos objetivos e das competências de cada um. Estamos sempre à disposição para quaisquer esclarecimentos, críticas ou sugestões, enfatizando que o estudante deve procurar solucionar os seus problemas o mais breve possível, buscando orientação e encaminhando suas dúvidas ou reivindicações, com bom senso, maturidade e ética. Com relação às questões acadêmicas, o estudante deverá dirigir-se, inicialmente ao professor da disciplina. Não tendo seu pleito atendido ou não concordando com o encaminhamento dado, o aluno deve dirigir-se, pela ordem, ao Responsável pela disciplina, ao Coordenador de seu Período, aos Coordenadores do Curso ou, se desejar, ao Núcleo de Atendimento ao Estudante. Se, por alguma razão, o estudante, após percorrer sequencialmente estas diferentes instâncias não se sentir devidamente atendido, poderá encaminhar seu pleito (por escrito, devidamente fundamentado e com o relato do ocorrido nas várias instâncias) ao Conselho Acadêmico do Curso. O encaminhamento deverá ser feito através de requerimento formalizado na SSA (Secretaria Setorial de Alunos). Após reunião, o Conselho emitirá parecer, por escrito, ao qual o aluno terá acesso através da SSA. Com relação às questões administrativas, o aluno deverá encaminhar seus pleitos à administração ou à Direção do campus Ulysses Guimarães. Em algumas situações, quando não puder fazê-lo pessoalmente, o aluno poderá ter acesso aos coordenadores/diretores, através dos endereços e telefones abaixo: ÁREA ACADÊMICA: Responsável pelo planejamento e pelo acompanhamento das atividades constantes dos programas das disciplinas do currículo do Curso de Medicina. COORDENADOR GERAL DOS CURSOS DE MEDICINA (UNESA) Silvio Pessanha Neto - silvio.neto@estacio.br COORDENADOR LOCAL DO CURSO DE MEDICINA CAMPUS ULYSSES GUIMARÃES João Antonio Pereira Correia –professorjoaoantonioanatomia@gmail.com COORDENADORAS LOCAIS ADJUNTAS DO CURSO DE MEDICINA CAMPUS ULYSSES GUIMARÃES Rita de Cássia de Paula Freitas Svorc- rita.svorc@estacio.br Raquel Santos Souza – professoraraquelssantos@gmail.com COORDENADORAS DE EIXO DO CURSO DE MEDICINA CAMPUS ULYSSES GUIMARÃES Saúde Da Família – Cristiane Coelho Cabral - ccoelhocabral@gmail.com Seminários Integrados – Vanderlaine Menezes – va.menezes@gmail.com Habilidades e Simulação – Lúcia Helena Antunes Pezzi – luciapezzi.estacio@gmail.com COORDENADORES DE PERÍODO DO CURSO DE MEDICINA CAMPUS ULYSSES GUIMARÃES 2º PERÍODO (M2) – Rita de Cássia de Paula Freitas Svorc – rita.svorc@estacio.br 3º PERÍODO (M3) – João Antonio Pereira Correia –professorjoaoantonioanatomia@gmail.com COORDENADORA DE MONITORIA Daniela de Oliveira Pinto – daniela.pinto@estacio.br NÚCLEO DE ATENDIMENTO AO ESTUDANTE (NAE) AlinyLamoglia- alinylamoglia@gmail.com Lilian Gomes Machado - liliangmachado@hotmail.com ÁREA ADMINISTRATIVA: Responsável pela Manutenção Geral do Campus (Dependências, instalações, recursos audiovisuais, biblioteca, laboratórios, tesouraria e secretaria) DIREÇÃO DO CAMPUS Marcos Henrique Albuquerque D`Amaral - marcos.amaral@estacio.br GERÊNCIA ACADÊMICA José Roberto da Costa Júnior - jose.costa@estacio.br SECRETARIA SETORIAL DE ALUNOS Rodrigo Gomes Gouveia – rodrigo.gouveia@estacio.br Alison de Assis – alison.assis@estacio.br SALA DOS PROFESSORES Renata Eliza Rocha Gomes – renata.rocha@estacio.br Eloá Lânia Miranda Lima – eloa.lima@estacio.br 4 ESTRUTURA CURRICULAR ESTRUTURA CURRICULAR APERF. DA LINGUAGE M INGLÊS MÉDICO 118 414 5 PRÉ-REQUISITOS E CO-REQUISITOS - CURRICULO 118 E 414 - CURSO DE MEDICINA Código Disciplina Pré-requisitos Co-requisitos Período: 1 MED0424 APERFEIÇOAMENTO DA LINGUAGEM MED0493 AMBIENTE E SAÚDE MED0426 BASES MOLECULARES DOS SIST. ORG. MED0494 BIOMORFOLOGIA MED0456 ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA MED0464 SAÚDE DA FAMÍLIA I MED0477 SEMINÁRIO INTEGRADO I MED0485 SISTEMAS ORGÂNICOS INTEGRADOS I Período: 2 MED0452 TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO MED0465 SAÚDE DA FAMÍLIA II SAÚDE DA FAMÍLIA I MED0487 SISTEMAS ORGÂNICOS INTEGRADOS II BIOMORFOLOGIA BASES MOLECULARES DOS SISTEMAS ORG. SISTEMAS ORGÂNICOS INTEGRADOS I MED0454 MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA BASES MOLECULARES DOS SISTEMAS ORG. MED0435 EPIDEMIOLOGIA I MED0478 SEMINÁRIO INTEGRADO II SEMINÁRIO INTEGRADO I MED0441 INGLÊS MÉDICO MED0488 TÉCNICAS DE APRESENTAÇÃO ORAL Período: 3 SDE0735 PARASITOLOGIA MÉDICA BASES MOLECULARES DOS SISTEMAS ORG. SDE0737 SAÚDE DA FAMÍLIA III SAÚDE DA FAMÍLIA II SDE0738 SISTEMAS ORGÂNICOS INTEGRADOS III BASES MOLECULARES DOS SISTEMAS ORG. SISTEMAS ORGÂNICOS INTEGRADOS I BIOMORFOLOGIA SDE0741 ANATOMIA PATOLÓGICA SISTEMAS ORGÂNICOS INTEGRADOS II MICROBIOLOGIA MÉDICA SDE0742 SEMINÁRIO INTEGRADO III SEMINÁRIO INTEGRADO II SDE0746 PSICOLOGIA MÉDICA I SDE0785 DISSECAÇÃO SISTEMAS ORGÂNICOS INTEGRADOS I SISTEMAS ORGÂNICOS INTEGRADOS II Período: 4 SDE0739 FISIOPATOLOGIA SISTEMAS ORGÂNICOS INTEGRADOS I SISTEMAS ORGÂNICOS INTEGRADOS II SISTEMAS ORGÂNICOS INTEGRADOS III SDE0743 SAÚDE DA FAMÍLIA IV SAÚDE DA FAMÍLIA III SDE0749 SEMINÁRIO INTEGRADO IV SEMINÁRIO INTEGRADO III SDE0752 PSICOLOGIA MÉDICA II PSICOLOGIA MÉDICA I SDE0789 SOCIOLOGIA / HUMANIDADES MÉDICAS SDE0853 PROPEDÊUTICA MÉDICA SISTEMAS ORGÂNICOS INTEGRADOS I FISIOPATOLOGIA SISTEMAS ORGÂNICOS INTEGRADOS II SISTEMAS ORGÂNICOS INTEGRADOS III SDE0854 IMAGENOLOGIA PROPEDÊUTICA MÉDICA SDE0855 EPIDEMIOLOGIA II EPIDEMIOLOGIA I Período: 5 SDE0745 FARMACOLOGIA MÉDICA I PROPEDÊUTICA MÉDICA SDE0750 SAÚDE DA FAMÍLIA V SAÚDE DA FAMÍLIA IV SDE0755 SEMINÁRIO INTEGRADO V SEMINÁRIO INTEGRADO IV SDE0757 CLÍNICA MÉDICA I PROPEDÊUTICA MÉDICA SDE0759 SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE I PROPEDÊUTICA MÉDICA SDE0765 CLÍNICA CIRÚRGICA I PROPEDÊUTICA MÉDICA SDE0788 PESQUISA CLÍNICA EPIDEMIOLOGIA II SDE0792 SAÚDE DA MULHER I PROPEDÊUTICA MÉDICA 6 NORMAS ACADÊMICAS O estudante é responsável por sua grade de horários e, portanto, deverá verifica-la no SIA e solicitar a exclusão de disciplinas que não constem do Plano de Ensino e da estrutura curricular do período que está cursando. INTEGRAÇÃO DO ESTUDANTE: O Curso de Medicina provocagrandes mudanças na vida e na rotina dos novos alunos. Neste cenário, é comum que muitos alunos encontrem dificuldades. Por esta razão, o curso mantém o Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE), com o objetivo de promover atividades que contribuam para a integração social e acadêmica do aluno e na identificação de suas dificuldades pedagógicas e psicológicas. Para discussões de conteúdo e apoio metodológico, o programa pode sugerir a necessidade de atividades de orientação didático-pedagógica e estudo supervisionado, com a orientação de docentes e monitores. Informe-se com a coordenação do curso ou com as coordenações dos períodos para maiores esclarecimentos quanto aos horários e locais destas atividades. O NAE TEM COMO ATRIBUIÇÕES: Identificação da necessidade de atendimento psicológico para o aluno Atendimento pedagógico ao aluno e ao professor Elaboração de atividades que contribuam para a formação e bem-estar do aluno Participação na semana de recepção aos calouros. ATITUDE DO ESTUDANTE: Desde os períodos iniciais, o aluno do curso de Medicina estará em contato diário com pacientes e suas famílias, frequentando hospitais, centros de saúde, creches, ONGs e domicílios. Sua apresentação e atitude são muito importantes. Os alunos devem ficar atentos, inclusive, ao seu modo de vestir, sendo obrigatório o uso de jaleco branco em todos os locais de aulas práticas e atividades que envolvam o trato com o público, comunidades e pacientes. Em nenhuma ocasião será permitido o uso de shorts, bermudas, tops, minissaias, chinelos ou qualquer outra vestimenta inadequada. Espera-se que o aluno aprimore sua capacidade de relacionamento, tratando com boas maneiras seus colegas, professores, funcionários administrativos, pacientes e familiares. Este comportamento é fundamental para sua vida profissional e para o bom funcionamento do curso como um todo. Durante as provas, testes e outras atividades avaliativas será rigorosamente coibida qualquer tentativa de comunicação não apropriada. O aluno que usar de qualquer meio ilícito, ou estiver de posse de qualquer tipo de equipamento eletrônico (celular, tablet, i-pod, fios, baterias etc.) será impedido de terminar a atividade, sendo-lhe atribuído grau zero. Atitudes antiéticas e desrespeitosas serão levadas ao conhecimento da direção do campus, que poderá constituir comissão de inquérito. Esta, poderá recomendar a aplicação de advertência verbal ou escrita e, mesmo, a suspensão ou expulsão do aluno. REGIME ESPECIAL (RE): De acordo com o Decreto-lei n° 1044/69 e Lei n° 6202/75, poderá ser atribuído, em casos de afecções e alunas em estado de gestação, o Regime Especial de Aprendizagem Domiciliar, que consiste na aplicação de atividades/tarefas, em substituição às aulas perdidas durante a convalescença, e a possibilidade de realizar, posteriormente, as avaliações que incidirem no período de afastamento. Os alunos portadores de afecções (congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismos e outras condições mórbidas) que apresentem distúrbios agudos ou agudizados, caracterizados por incapacidade física relativa, incompatível com a frequência às aulas, verificada a conservação das condições intelectuais e emocionais necessárias para o prosseguimento da atividade escolar, ficarão assistidos pelo Regime Especial de Aprendizagem Domiciliar, desde que: a) a ocorrência seja isolada ou esporádica; b) o período de afastamento igual ou superior a 7 (sete) dias. c) as ausências por período inferior a 7 (sete) dias serão enquadradas no limite de 25 % (vinte e cinco por cento) de faltas permitidas em cada disciplina. d) O período máximo de concessão de Regime Especial não poderá ultrapassar 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total do período letivo. A solicitação de Regime Especial deve ser feita pelo SIA (Sistema de Informação Acadêmica) ou na SSA (Secretaria Setorial do Aluno), por procurador, em caso de impossibilidade de acessar o SIA, até 5 (cinco) dias úteis contados da ocorrência do fato gerador sendo anexado, para tanto, laudo do médico-assistente, contendo o tempo sugerido de afastamento, além da assinatura e CRM do médico. É vedada a solicitação de Regime Especial após ter cessado o impedimento de frequência às aulas. A Coordenação do Curso analisará os requerimentos e encaminhará os que forem deferidos para que cada professor tome ciência da concessão do RE. Os docentes deverão definir as atividades de reposição necessárias a cada disciplina, além de seus prazos. Os prazos definidos deverão ser rigorosamente cumpridos. Caberá à Coordenação supervisionar a devida aplicação e execução do RE, assim como observar que os professores determinem os trabalhos e as avaliações em tempo hábil, para que o aluno não seja prejudicado. É vedado ao discente em Regime Especial voltar às atividades acadêmicas presenciais antes do prazo estabelecido no laudo médico, incluindo-se nessas atividades as previstas como avaliações. Caso haja autorização médica para o discente retornar às atividades escolares antes do prazo previamente estabelecido, este deverá solicitar o pedido de suspensão do Regime Especial. Não será concedido o Regime Especial para disciplina prática e/ou estágio supervisionado, considerando a impossibilidade de substituição das atividades inerentes às disciplinas. Atestados médicos com períodos de afastamento inferior a 7dias ou que não estiverem enquadrados nos critérios de RE não serão aceitos para o abono de faltas, devendo estas ser enquadradas no limite de 25% (vinte e cinco por cento) permitidas em cada disciplina. A prova de SEGUNDA CHAMADA, regularmente agendada nos programas das disciplinas, poderá ser utilizada na reposição de alguma avaliação perdida pelo aluno, durante o período de RE. 7 SISTEMA DE APROVAÇÃO NO CURSO DE MEDICINA (APROVADO NA RESOLUÇÃO 43/CONSEPE/2009): Seguindo as regras gerais da Instituição, a aprovação do aluno em cada disciplina é feita por meio de 2 (dois) critérios: assiduidade e rendimento acadêmico. É considerado aprovado, por assiduidade, o aluno que comparecer a um mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) das atividades de cada disciplina. No Curso de Medicina, a aferição do rendimento acadêmico é realizada através dos vários instrumentos de cada disciplina. Em cada período são atribuídos dois graus (PR1 e PR2) ao aluno. Cada grau é composto, no mínimo, por uma avaliação teórica, podendo ser acrescida de outros instrumentos de avaliação, como provas práticas, testes, apresentação de casos clínicos e outras atividades. A MédiaParcial (MP) do semestre é obtida através da média aritmética dos dois graus. É considerado aprovado e dispensado da Avaliação Final, em cada disciplina, o aluno que tiver obtido média parcial (semestral) igual ou superior a 7,0 (sete). Atualmente adotamos o seguinte critério: a nota da PR2 é composta 80% pela nota das avaliações da disciplina e 20% pela nota de Seminários integrados. Deverá submeter-se à Avaliação Final, de conteúdo cumulativo, em cada disciplina, o aluno que tiver obtido média parcial (semestral) inferior a 7,0 (sete) e igual ou superior a 4,0 (quatro). Não será concedida segunda chamada à Avaliação Final. Ficará aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior a 5,0 (cinco), calculada pela média aritmética entre a média parcial (semestral) e a nota da avaliação final. A nota mínima exigida na Avaliação Final é 4,0 (quatro). Será reprovado o aluno que, mesmo obtendo média final igual ou maior que 5,0 (cinco) não alcançar a nota 4,0 (quatro) na avaliação final. PROVA SUBSTITUTIVA Excepcionalmente e, considerando-se as graves repercussões ao impedimento do acesso dos alunos ao Internato, será autorizado que: no último período anterior ao Internato, em caso de reprovação em 2 disciplinas cursadas neste período, e após a realização da Prova Final, oestudante terá direito de realizar nova prova no “padrão Prova Final”. A nota obtida irá substituir o grau previamente conseguido na prova final, e realizada nova Média Final. No entanto, não será autorizada a realização desta “Prova Final Substitutiva” se o aluno for REPROVADO por frequência ou com Média Final inferior a 4,0 (quatro). PROVAS EM 2ª. CHAMADA: Em caso de falta à prova regular, o aluno poderá realizar 2ª chamada, prova única, incluindo toda a matéria, realizada, preferencialmente, ao final da disciplina, após a segunda avaliação podendo ser realizada sob a forma de exame oral, com banca de docentes etc. Só será permitida a realização de 1 (uma) prova em 2ª chamada (reunidas as Teóricas e Práticas), em cada disciplina. Caso falte a mais de uma prova, será lançado grau zero em uma das avaliações. De acordo com o regimento da Universidade, não será concedida 2ª chamada à prova final. Os casos especiais serão apreciados pelo Conselho Acadêmico. VISTAS E REVISÕES DE PROVAS: Na data prevista no Plano de Ensino, o professor deverá apresentar o gabarito das questões das provas aos alunos, e tirar dúvidas sobre a correção (vista/discussão de prova). Caso haja solicitação de revisão de grauno ato da vista de prova pelos alunos, caberá ao professoravaliar de imediato o pedido, assinalando na folha de prova a expressão “fica mantido o grau” ou acrescentar o novo grau revisado. A oportunidade para o aluno solicitar a revisão com o próprio professor será única e terá vez no dia da discussão e vista da prova, em sala. No caso de não concordância com a revisão do professor, o aluno poderá interpor recurso à Coordenação, em formulário próprio de “pedido de revisão de prova”, na secretaria do aluno, no prazo máximo de 7 (sete) dias, desde que este esteja fundamentado de forma clara e específica para cada questão, incluindo bibliografia para sustentar a fundamentação e que o aluno tenha comparecido à vista/discussão da prova. No prazo máximo de 15 dias, o aluno poderá procurar, na coordenação, a resposta ao seu requerimento. A vista e revisão de prova final (PF), a partir de agora, passa a ser dentro do próprio semestre letivo, da mesma forma que a revisão de PR1 e PR2. IMPORTANTE: Somente terá direito a solicitar a revisão de prova o aluno que assistir à sessão de vista/discussão prevista no Programa da Disciplina. REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE SEMINARIOS INTEGRADOS As disciplinas denominadas de “Seminários Integrados”, apesar de concederem grau, possuem aprovação apenas por frequência. São considerados aprovados os alunos que obtiverem 75% de frequência às atividades programadas. No entanto, o trabalho final e as notas de conceito, exercícios, etc., obtidas ao longo do período, comporão uma média que será utilizada no cálculo da nota da SEGUNDA AVALIAÇÃO de TODAS as disciplinas OBRIGATÓRIAS do período. As disciplinas eletivas não serão contempladas com esta composição. É importante ressaltar que a nota desta disciplina só poderá compor média com das disciplinas do período correspondente e quando cursadas pela primeira vez. Por exemplo, a nota de seminários Integrados I, só poderá compor média com as disciplinas obrigatórias do 1º período e, em caso de reprovação, o aluno não poderá utilizar esta nota futuramente na mesma disciplina. 8 ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES (AAC) Os alunos matriculados no currículo 118 do Curso de Medicina da Universidade Estácio de Sá deverão ser aprovados, em todas as disciplinas obrigatórias, 2 disciplinas eletivas, além de cumprir 80 horas de atividades acadêmicas complementares (conforme Regulamento aprovado pela Resolução 100/CONSEPE/2014, de 16/06/2014), integralizando-as dentro do prazo determinado pela legislação vigente, para se qualificar à colação de grau e obter o diploma de médico. TABELA DE PONTUAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES (AAC) TIPO DE ATIVIDADE COMPROVAÇÃO CARGA HORÁRIA Aula Inaugural do Curso de Medicina e da UNESA Lista de frequência 5 Semana de Recepção aos Ingressantes (Projeto Boas Vindas) Certificado de frequência 10 * Conferência/Debate/Encontro/ Palestra Certificado de frequência 5 * Mesa-redonda/Seminário/Simpósio/Fórum Certificado de frequência 5 Oficinas Acadêmicas Certificado de frequência 10 Prestação de Serviços à Comunidade Certificado de frequência 20 Evento de Cidadania e Direitos Humanos Certificado de frequência 10 Participação Ativa em Eventos externos da área do Curso (Culturais e Esportivos) (Atleta/Artista) Certificado de frequência 20 Participação em Eventos externos da área do Curso (Culturais e Esportivos) (Expectador) Certificado 5 Participação no Curso de Preparo de Monitores Certificado de frequência 10 Visita guiada à Biblioteca Lista de frequência 5 * Presença em sessões de cinema, teatro, museus, eventos culturais Ingresso/Comprovante 2/5 Trabalho extraclasse Certificado de frequência 5 Auxílio na organização de eventos Certificado de frequência 10 Intercâmbio não curricular de caráter educativo(desde que aprovado pela coordenação e com duração de, no mínimo, 1 mês) Certificado 10 Disciplina extracurricular de áreas afins (40h) – (somente disciplinas cursadas na própria Instituição) Aprovação na disciplina CH da disciplina Disciplina eletiva do currículo 414, além das 2 exigidas Aprovação na disciplina CH da disciplina Representante de turma (por semestre) Declaração 20 Aperfeiçoamento Acadêmico na área do Curso(LIGAS e outros), durante 1 ano Certificado 10 Participação em Congressos/Jornadasna área do Curso Certificado 10 9 Produção de material didático-científico Produto 15 Participação no Congresso Anual do Curso e no Congresso de Educação Médica (75% de frequência) Certificado Até 15 TIPO DE ATIVIDADE COMPROVAÇÃO CARGA HORÁRIA Aperfeiçoamento Acadêmico na área do Curso(Projetos de Iniciação Científica e de Extensão)(1 ano) Certificado 50 Monitoria (1 ano) Certificado 50 Apresentação de trabalho em evento científico Certificado 20 Estágio extracurricular (6 meses) Declaração 20 Trabalho publicado ou premiado(com registro da relação do autor com a UNESA) Declaração 20 Ações ambientais Certificado 10 Trote solidário (Campanhas diversas para à comunidade) Certificado de frequência 10 Encontro com egressos Lista de frequência 5 * Estas atividades deverão ser indicadas ou autorizadas pela coordenação, para que possam ser contabilizadas como ATIVIDADES COMPLEMENTARES. 10 CONDIÇÕES/ATRIBUIÇÕES PARA REPRESENTAÇÃO DISCENTE Seguem as condições gerais da representação de turma: 1) Eleições capitaneadas pelos coordenadores de período, a serem realizadas no inicio de cada semestre. 2) Necessidade de um representante e um suplente, formando uma chapa, para cada turma (4001, 4002, 4003 etc). 3) Limite máximo de uma reeleição, devendo os membros da chapa (titular e suplente) ficar um semestre inelegíveis, após o seu mandato. 4) Os discentes, que submeterem chapas para eleição, deverão estar devidamente matriculado nas disciplinas do período e na turma para qual pretendem apresentar sua candidatura de representação, computando mais de 50% da carga horária do período em questão. 5) Os discentes, que concluírem o período de representação de turma (6 meses), serão contemplados com 20h de AAC e receberão certificado emitido pela Coordenação do Curso de Medicina do Campus João Uchôa. Atribuições do(s) representantes de turma: 1) Agir no interesse da turma como um coletivo ou da sua maioria, quando não houver consenso. O representante não deve encaminhar questões pessoais ou individuais de alunos. Estas devem ser resolvidasdiretamente pelo aluno interessado. Do mesmo modo, o representante não deve induzir a turma a acatar às ideias ou sugestões de uma minoria ou do próprio representante. 2) Realizar reuniões ordinárias e extraordinárias, presenciais e à distância (virtual), com os demais membros da turma, visando reconhecer os principais problemas acadêmicos durante o curso do período. 3) Participar dos conselhos de classe, sendo um antes da PR1 e outro após a PR2. 4) Realizar reunião para devolutiva dos assuntos e encaminhamentos discutidos nos conselhos, garantindo que toda turma tenha ciência dos desdobramentos, assim como se sinta efetivamente representada. 5) Procurar a coordenação do período e/ou do Curso, quando necessário, para apresentar demandas urgentes da turma, sempre consultando o corpo discente para que seja feita a representação da vontade coletiva e não individual. Qualquer assunto que não esteja elencado na lista acima, como estabelecer comunicação com os alunos da turma para divulgação de notas, planos de ensino, problemas com grades de horário, isenção de disciplinas, EDs, etc não deverão ser tratados pelos representantes, devendo os mesmos encaminhar estas questões para a SSA (Secretaria Setorial de Alunos do Curso de Medicina do Campus Angra dos Reis) e/ou Coordenação de período e Curso. 11 CONSELHOS DE CLASSE Os Conselhos de Classe que contam com a presença de coordenadores do curso e do período, docentes e representantes discentes do período, ocorrendo, usualmente, antes da PR1 e após a PR2. 1º Conselho de Classe: Data: 19/09/2018 – 4ª. Feira Horário: 13:30 h Local: Sala de Videoconferência 2º Conselho de Classe: Data: 26/11/2018 – 2ª. Feira Horário: 13:30 h Local: Sala de Videoconferência 12 GRADE SEMANAL – 2018.2 2º PERÍODO T U R M A HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA 07:00 07:50 MED0487 SISTEMAS ORGÂNICOS INTEGRADOS II (ANATOMIA - PRÁTICA) 8001 LABORATÓRIO ANATÔMICO MED0487 SISTEMAS ORGÂNICOS INTEGRADOS II (TEÓRICA E LHS) 8001 A06/ LABORATÓRIO ANATÔMICO 07:50 08:40 MED0441 INGLÊS MÉDICO 8001/ A01 08:40 09:30 09:40 10:30 MED0487 SISTEMAS ORGÂNICOS INTEGRADOS II 8001 (HISTOLOGIA) A06/ LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA MED0478 SEMINÁRIO INTEGRADO II 8003/8004/8005 A01/A03/A04 10:30 11:20 MED0478 SEMINÁRIO INTEGRADO II 8001/8002 A01/A03 11:20 12:10 MED0487 SOI II – MESA CLÍNICA 8001 A15/ 12:10 13:00 MED0435 EPIDEMIOLOGIA 8001 A01/A03/A04/A06 13:00 13:50 MED0465 SAÚDE DA FAMÍLIA II 8001 A1/A3/A4/A6 13:50 14:40 MED0454 MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA 8001 A06 14:40 15:30 15:40 16:30 MED0487 SISTEMAS ORGÂNICOS INTEGRADOS II (FISIOLOGIA) 8001 A15 MED0488 TÉC. APRES. ORAL 8001/ A01 16:30 17:20 REVISÃO E TUTORIA 17:20 18:10 ATENDIMENTO NAE - Lílian 18:10 19:00 ATENDIMENTO NAE Aliny 18:10 – 21:30 SEMINÁRIO INTEGRADO II TURMA HORÁRIO PROFESSOR SALA 8001 3ª Feira 10:30 – 12:10 Wily Jablonka A01 8002 3ª Feira 10:30 – 12:10 Rafael Simões A03 8003 5ª Feira 09:40 – 11:20 Vanderlaine Menezes A01 8004 5ª Feira 09:40 – 11:20 Juliana Marques A03 8005 5ª Feira 09:40 – 11:20 Rita Freitas Svorc A04 CENÁRIOS DE APRENDIZAGEM do CURSO de MEDICINA LAB DE HABILIDADES E SIMULAÇÃO BIBLIOTECA LAB DE INFORMÁTICA LAB MULTIUSO LAB DE MICROSCOPIA SALAS DE AULA CAMPOS PRÁTICOS EM UNIDADES DE SAÚDE DO SUS 13 CALENDÁRIO DE AVALIAÇÕES ATENÇÃO No momento da realização de testes e avaliações teóricas e práticas é expressamente proibido o porte e o uso de telefones celulares e outros aparelhos eletroeletrônicos. Da mesma forma, estão proibidos o porte e a consulta a anotações escritas previamente, e a comunicação entre os colegas, através de qualquer meio. O aluno que desconsiderar estas orientações terá sua prova recolhida, e a ela atribuída GRAU ZERO. O desconhecimento destas normas não será aceito como recurso. PR1 DATA/HORA DISCIPLINA DATA/HORA DISCIPLINA 13/08 Teste de Histologia 27/09 Téc. Apres. Oral 27/08 Teste de Histologia 28/09 Saúde da Família (Portfólio) 04/09 Teste de Fisiologia 01/10 SOI II – Avaliação Prática 24/09 Teste Prático de Histologia 02/10 SOI II – Avaliação Integrada 27/09 Epidemiologia (Portfólio) 03/10 SOI II – Avaliação LHS 27/09 Inglês Médico 03/10 Microbiologia e Imunologia PR2 DATA/HORA DISCIPLINA DATA/HORA DISCIPLINA 16/10 Teste de Fisiologia 19/11 SOI II – Avaliação Prática 22/10 Teste de Histologia 21/11 Microbiologia e Imunologia 12/11 Teste Prático de Histologia 22/11 Epidemiologia (Portfólio) 13/11 SOI II – Avaliação Integrada 22/11 Inglês Médico 14/11 SOI II – Avaliação LHS 22/11 Téc. Apres. Oral 16/11 Saúde da Família (Portfólio) 2ª CHAMADA DATA/HORA DISCIPLINA DATA/HORA DISCIPLINA 20/11 SOI II – Prova Integrada 28/11 Microbiologia e Imunologia 20/11 Testes de Fisiologia 29/11 Epidemiologia (Portfólio) 21/11 SOI II – Testes de Anatomia 29/11 Inglês Médico 23/11 Saúde da Família 29/11 Téc. Apres. Oral 26/11 SOI II – Testes de Histologia/Embriologia PROVA FINAL DATA/HORA DISCIPLINA DATA/HORA DISCIPLINA 30/11 Saúde da Família 06/12 Epidemiologia 04/12 SOI II – Avaliação Integrada 06/12 Inglês Médico 05/12 Microbiologia 06/12 Téc. Apres. Oral * Término do semestre letivo 14/12/2018. * As avaliações práticas e testes poderão ser previamente comunicadas e agendadas de acordo com os responsáveis de cada Disciplina * Ver horário e local das avaliações no programa de cada disciplina * NA DEPENDÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS DE CADA DISCIPLINA, O ALUNO PODERÁ SER AVALIADO ATRAVÉS DE OUTRAS ATIVIDADES NÃO REGISTRADAS NESTA TABELA. 14 CORPO DOCENTE Em negrito os professores responsáveis pelas disciplinas. COORDENADOR DO PERÍODO: Rita de Cássia de Paula Freitas Svorc – rita.svorc@estacio.br EPIDEMIOLOGIA: Renan Moreira Reis Rita de Cássia de Paula Freitas Svorc Vanderlaine Amaral de Menezes INGLÊS MÉDICO: André Muniz de Moura MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA: Anderson Cézar Daniela Pinto Francisco José Rocha Sousa SAÚDE DA FAMÍLIA II: Aliny Lamoglia de Carvalho Clarissa Ignácio Cristiane Coelho Cabral Lilian Gomes Machado Vanderlaine Amaral de Menezes SEMINÁRIO INTEGRADO II: Juliana Marques Rafael Simões Rita de Cássia de Paula Freitas Svorc Vanderlaine Amaral de Menezes Willy Jablonka SISTEMAS ORGÂNICOS INTEGRADOS II: Francisco José Rocha Sousa Área de Anatomia: Luiz Henrique Alves Raquel Sousa Santos Paulo Castelo Branco Área de Fisiologia/Bioquìmica: Rafael Simões Francisco José Rocha Sousa Willy Jablonka Área de Histologia/Embriologia: Adilson Filho Daniela Pinto Michele Silva TÉCNICAS DE APRESENTAÇÃO ORAL: André Muniz de Moura 15 EPIDEMIOLOGIA MED0435 DATA HORA TURMA/ LOCAL DINAMICA TEMA 26/07 5a.f 12:10– 15:30 8001/ A1,A3,A4,A6 DT Compreendendo a importância da epidemiologia História natural do processo saúde-doença 02/08 5a.f 12:10 – 15:30 8001/ A1,A3,A4,A6 DT Compreendendo a importância da epidemiologia Níveis e fases de prevenção 09/08 5a.f 12:10 – 15:30 8001/ A1,A3,A4,A6 S Compreendendo a importância da epidemiologia Bases históricas da Epidemiologia 1 Lógica epidemiológica e conceitos básicos. Tipos de estudos epidemiológicos 16/08 5a.f 12:10 – 15:30 8001/ A1,A3,A4,A6 T/P A epidemiologia na prática dos serviços de saúde. Estudo de caso Estudos epidemiológicos 23/08 5a.f 12:10 – 15:30 8001/ A6 T/P Filme: História da saúde pública no Brasil – Um século de luta pelo direito à Saúde. Bases históricas da Epidemiologia 2 Institucionalização da Vigilância Epidemiológica na Saúde Pública Brasileira. Sistema Nacional de Vigilância em Saúde Noções básicas de estatística/Exercícios 1 30/08 5a.f 12:10 – 15:30 Laboratório de informática T/P Noções básicas de estatística/Exercícios 2 Prática com Tabnet 06/09 5a.f 12:10 – 15:30 8001/ A1,A3,A4,A6 DT Bases do método epidemiológico Indicadores epidemiológicos (morbidade, mortalidade, letalidade). Indicadores epidemiológicos (incidência, prevalência). 13/09 5a.f 12:10 – 15:30 Laboratório de informática T/P Prática com Tabwin e Sistemas de Informação em Saúde e instrumentos de coleta de dados 19/09 4ª f 13:30 Sala de Videoconferência CC CONSELHO DE CLASSE 20/09 5a.f 12:10 – 15:30 8001/ A1,A3,A4,A6 T Doenças transmissíveis e modos de transmissão Conceitos básicos: doença, infecção e transmissão. Tipologia e taxionomia dos eventos infecciosos. O hospedeiro suscetível. O ambiente nas doenças transmissíveis. Esquema geral da transmissão de bioagentes patogênicos 27/09 5a.f 12:10 – 15:30 8001/ A1,A3,A4,A6 PR1 SEMANA DE PR1 (Entrega de Portfólio) 04/10 5a.f 12:10 – 15:30 8001/ A1,A3,A4,A6 T/DT Vista e Discussão da PR1 Doenças não transmissíveis Mudanças na Sociedade e as doenças não transmissíveis. Conceito de Campo da Saúde. Fatores de risco para as doenças não 16 transmissíveis. O problema social das doenças não transmissíveis. 11/10 5a.f 12:10 – 15:30 8001/ A1,A3,A4,A6 T/DT Vigilância das doenças transmissíveis Programa Nacional de Imunizações Vigilância das doenças não transmissíveis Vigilância do óbito 18/10 5a.f 12:10 – 15:30 8001/A6 Laboratório de informática T/P Análise de situação de saúde Município Estado País Criação de um Diagnóstico Situacional 25/10 5a.f 12:10 – 15:30 8001/ A1,A3,A4,A6 T/DT Método Epidemiológico Estudos Epidemiológicos: Analíticos, descritivos, ecológicos, seccionais, coorte e caso-controle Medicina baseada em evidências 01/11 5a.f 12:10 – 15:30 8001/ A1,A3,A4,A6 Laboratório de informática T/P Vigilância Epidemiológica Atividades da Vigilância Epidemiológica. Investigação de casos: rotina e especiais Atributos de um sistema de vigilância epidemiológica. Indicadores epidemiológicos. Avaliação de um sistema de vigilância. 08/11 5a.f 12:10 – 15:30 8001/ A1,A3,A4,A6 T/S Apresentação do Diagnóstico Situacional elaborado pelos grupos de trabalho 15/11 5a.f FERIADO NACIONAL – Proclamação da República 22/11 5a.f 12:10 – 15:30 8001/ A1,A3,A4,A6 PR2 SEMANA DE PR2 (Entrega de Portfólio) 26/11 2ª f 12:10 – 15:30 Sala de videoconferência CC CONSELHO DE CLASSE 29/11 5a.f 12:10 – 15:30 8001/ A1,A3,A4,A6 2ª. CH DISC Segunda chamada Vista e discussão de PR2 06/12 5a.f 12:10 – 15:30 8001/ A1,A3,A4,A6 AvF DISC Avaliação Final Vista e discussão de Segunda Chamada 13/12 5a.f 12:10 – 15:30 8001/ A1,A3,A4,A6 DISC Vista e discussão da Avaliação Final 14/12 6a.f Encerramento do semestre letivo DT=Discussão de Textos, P=Prática, S= Seminário, T=Discussão Teórica, TBL = Team based learning. OBJETIVOS GERAIS Compreender a emergência da Epidemiologia no contexto do movimento da Saúde Coletiva (evolução histórica, os modelos explicativos do processo saúde-doença) Refletir sobre a distribuição de doenças e seus determinantes em populações humanas; Analisar o instrumental teórico e metodológico para coletar e interpretar dados sobre a saúde da comunidade e suas implicações no planejamento, organização e gestão do SUS e, para a pesquisa e a prática em Saúde Coletiva. Refletir sobre a importância da epidemiologia na construção da Vigilância em Saúde enfatizando a vigilância epidemiológica, vigilância ambiental, vigilância sanitária e o uso de informações em saúde. 17 Conhecer as ferramentas básicas da estatística utilizadas nos estudos epidemiológicos; Conhecer o perfil epidemiológico predominante da população brasileira e suas diferenças regionais, assim como entre grupos populacionais com riscos e vulnerabilidades diversas. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Construir e identificar a pertinência dos indicadores de mortalidade e morbidade, compreendendo as principais vantagens e desvantagens de cada um deles; Utilizar as bases de dados de órgãos governamentais e outros, reconhecendo o perfil demográfico, social e de saúde da população brasileira, em suas diferentes regiões; Elaborar um diagnóstico de saúde a partir da interpretação dos indicadores de saúde estudados. Realizar leituras críticas de textos e artigos científicos que apresentem descrição de situações de saúde em grupos de pessoas ou populações. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica MEDRONHO, R A et al. Epidemiologia. Módulo I: Indicadores de Saúde (Capítulos 2, 3 e 6); Módulo II: Estudos Observacionais (Capítulos 8, 10, 11 e 12); Módulo III: Epidemiologia Clínica (Capítulos 13 e 21). São Paulo: Atheneu. 2ª.Ed., 2009. ALMEIDA FILHO, N., BARRETO, M. L. Epidemiologia & Saúde. Módulo I: Indicadores de Saúde (Capítulos 9, 10 e 11); Módulo II: Estudos Observacionais (Capítulos 14, 16, 17 e 18); Módulo III: Epidemiologia Clínica: Estudos de Intervenção (Capítulo 19). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. RIPSA-REDE INTERAGENCIAL DE INFORMAÇÃO PARA A SAÚDE. Indicadores básicos para a saúde no Brasil: conceito e aplicações. 2ª. Ed. Brasília: Organização Pan-americana da Saúde, 2008. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/idb2011/matriz.htm. Módulo I: Indicadores de Saúde. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde: volume único [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. – 2. Ed Brasília: Ministério da Saúde, 2007. ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N.(Org.) Epidemiologia e saúde.8.ed.Rio de Janeiro: Medsi. ROTHMAN, K. Epidemiologia Moderna. [recurso eletrônico] / Kenneth J Rothman, Sander Greenland, , Timothy L. Lash; tradução: Geraldo Serra. – 3ª ed. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre.Artmed, 2011. Almeida Filho N, Baretto ML. Epidemiologia & saúde: fundamentos, métodos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2011. Bibliografia Complementar GORDIS, L. Epidemiologia. 4a. Ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. ROUQUAYROL, Maria Zelia; SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da. Epidemiologia e saúde.. 7. ed. São Paulo: MEDBOOK, 2013. 709 p. ISBN 978-85-99977-84-2. SACKETT, D. L. et al. Medicina baseada em evidências: prática e ensino. 2ª.Ed. Porto Alegre: ARTMED, 2006. ROUQUAYROL, Maria Zelia; SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da. Epidemiologia e saúde.. 7. ed. São Paulo: MEDBOOK, 2013. 709 p. ISBN 978-85-99977-84-2. Ahrens W, Pigeot I, editors. Handbook of epidemiology. Berlin: Springer; 2004 Organização Mundial da Saúde. Cid 10 – Classificação Estatística Internacional de Doenças, Edusp, 2009. Ujvari, S C. A história da humanidade contada pelos vírus, bactérias, parasitas e outros microorganismos... / Stefan Cunha Ujvari – São Paulo: Contexto, 2008. INFORMAÇÕES Procedimentos de Ensino: A disciplina priorizará metodologias ativas de ensino-aprendizagem, partindo-se da premissa de que o estudante deve ser um protagonista importante na formação médica. As dinâmicas interrelacionam encontros expositivos com discussão de temas e avaliações progressivas. Seu conteúdo teórico estará sempre 18 contextualizado em situações de saúde, casos ou problemas de importância para a saúde pública no Brasil, possibilitando ao estudante um posicionamento crítico diante das informações de saúde, reconhecendo o seu papel, como futuro médico, para os sistemas de informações em saúde, assim como destacando a importância do uso de ferramentas da Epidemiologia e da Estatística no desenvolvimento do raciocínio clínico e na tomada de decisões médicas. Procedimentos de Avaliação: Elaboração de portfólios, debates, participações em sala de aula, assiduidade, pontualidade, respeito aos colegas e docentes, capacidade de realizar críticas construtivas com o curso e com a disciplina também são consideradas. A avaliação contará com dois componentes: um atitudinal e outro teórico-prático. A avaliação atitudinal levará em conta o envolvimento dos estudantes nas discussões e atividades propostas. A mesma será estabelecida em momentos para uma avaliação dialogada, sendo utilizado um instrumento específico para a mesma. Avaliação do módulo. Este processo tem um caráter contínuo por meio do diálogo permanente envolvendo estudantes, professores, profissionais das equipes de saúde e membros das famílias nas atividades desenvolvidas. No final do módulo esta proposto espaço específico para reflexão sobre os conteúdos abordados, recursos pedagógicos utilizados e cenários de aprendizagem com base nos objetivos propostos. PR1 = Portfólio (caráter formativo) PR2 = (Portfólio - caráter somativo e Narrativa reflexiva da trajetória x8) + (Nota do Seminário Integrado II x2)/10 Discussão/Revisão das avaliações: Os portfólios serão avaliados de forma processual e com entregas pactuadas para formalização do processo avaliativo. A PR1 terá caráter formativo e, após a análise do produto entregue, serão feitas devolutivas do facilitador para os discentes e pactuação de planos de melhoria. As propostas de melhorias podem abranger as três dimensões dos pilares da competência: cognição, habilidades e atitudes. A PR2 terá caráter somativo e levará em consideração a apropriação do discente das melhorias propostas. 19 MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA MED0454 DATA HORA TURMA/ LOCAL DINAMICA TEMA 01/08 13:50 as 19:00 8001/A06 DT Introdução à disciplina Citologia e fisiologia de patógenos bacterianos/ e Mecanismos de patogenicidade bacteriana. “Conceituando” o que é Doença; patogenicidade; infecção sintomática e assintomática; portas de entrada; transmissão direta e indireta; contágio; virulência; resistência. SAVA Antes da aula: Acesse e estude o conteúdo on-line intitulado CAPÍTULO 3 – LIVRO PATOLOGIA: BASES PATOLÓGICAS DAS DOENÇAS (Kumar, Abbas e Aster, 2016) 08/08 13:50 as 19:00 8001/A06 DT Microbiota anfibiôntica Células e órgãos envolvidos na resposta imune. SAVA Antes da aula: Acesse e estude o conteúdo on-line intitulado CAPÍTULO 3 – LIVRO PATOLOGIA: BASES PATOLÓGICAS DAS DOENÇAS (Kumar, Abbas e Aster, 2016) 15/08 13:50 as 19:00 8001/A06 DT P Esterilização, Desinfecção e Antissepsia. Mecanismos de ação de antimicrobianos e resistência bacteriana Reconhecimento do patógeno e resposta imune inata - Resposta Imune Inata x Adquirida: componentes celulares, humorais e barreira física. Reconhecimento do patógeno e resposta imune inata - Resposta Imune Inata x Adquirida: componentes celulares, humorais e barreira física. Relevância da lavagem das mãos na atuação médica/Cultura de microbiota SAVA Antes da aula: Acesse e estude o conteúdo on-line intitulado CAPÍTULO 3 – LIVRO PATOLOGIA: BASES PATOLÓGICAS DAS DOENÇAS (Kumar, Abbas e Aster, 2016) 22/08 13:50 as 19:00 8001/A06 DT P Cocos piogênicos – estafilococos e estreptococos. Reconhecimento do patógeno e resposta imune inata – Complexo de Histocompatibilidade, processamento e apresentação de antígenos. Proteína C reativa SAVA Antes da aula: Estude os conteúdos on-line intitulados: “MALDI-TOF Mass Spectrometry for Microorganism Identification”, “MALDI-TOF MS entering the microbiological diagnostic laboratory – from fast identification to resistance testing”, “PRINCIPLES AND APPLICATIONS OF POLYMERASE CHAIN REACTION IN MEDICAL DIAGNOSTIC FIELDS A REVIEW” e, “Whole genome sequencing in clinical and public health microbiology”; Assista aos vídeos intitulados: “Reconhecimento do Antígeno - Processamento das Moléculas do MHC de Classe I” https://www.youtube.com/watch?v=9pbf6MkBtuM&t=11s “Reconhecimento do Antígeno - Processamento de Moléculas do MHC de Classe II” https://www.youtube.com/watch?v=SN-rrvM7d5Y&t=2s Resolva as atividades propostas em “EXERCÍCIOS AULA 04”. 29/08 13:50 as 19:00 8001/A06 DT P Bactérias associadas às infecções do trato gastro- intestinal. Sensibilidade bacteriana aos agentes antimicrobianos. Modelo de Inflamação e iniciação da resposta adaptativa. Reação inflamatória, proteínas de fase aguda. 20 Coprocultura e Urinocultura quantitativa. SAVA Antes da aula: Estude os conteúdos on-line intitulados: “A FEBRE MACULOSA NO BRASIL”, “Dissemination of NDM-1 positivive bacteria in the New Delhi environment and its implications for human health”, “Hospital clones of methicillin-resistant Staphylococcus aureus are carried by medical students even before healthcare exposure”, “Leptospirosis (Weil Disease) - StatPearls - NCBI Bookshelf” “Undertanding persistence of plague foci in Madagascar” e, “virulence of the zoonotic agent of leptospirosis”; Leia o arquivo intitulado “SEMANA - REVIS O Caso cl nico”. 05/09 13:50 as 19:00 8001/A06 DT T Bactérias anaeróbias: infecções endógenas, infecções causadas por Clostridium sp, incluindo tétano e botulismo Imunologia das mucosas Mini-Teste SAVA Antes da aula: Assista ao vídeo intitulado IMUNOLOGIA NA MUCOSA DO INTESTINO; https://www.youtube.com/watch?v=de4MScWR1n8&t=2s Resolva as atividades propostas no arquivo EXERCÍCIOS AULA 06. 12/09 13:50 as 19:00 8001/A06 DT P Micobatérias: tuberculose e hanseníase. Tecidoslinfoides, maturação e desenvolvimento dos linfócitos T e Linfócito B. Bacterioscopia pelo método de Ziehl-Nielsen. SAVA Antes da aula: Leia o artigo on-line intitulado SISTEMA IMUNITÁRIO – PARTE II - FUNDAMENTOS DA RESPOSTA IMUNOLOGICA MEDIADA POR LINFOCITOS T E B, disponível no SAVA; Responda às atividades propostas no arquivo EXERCICIOS AULA 07. 19/09 13:50 as 19:00 8001/A06 DT P Bactérias associadas às meningoencefalites. Corinebactérias. Difteria. Resposta Imune Celular e Resposta imune Humoral. Reconhecimento dos antígenos, ativação dos linfócitos e geração de diversidade. Testes Sorológicos (Base técnica de Imunodiagnóstico). 19/09 4ª f 13:30 Sala de videoconferência CC CONSELHO DE CLASSE SAVA Antes da aula: Leia o artigo on-line intitulado SISTEMA IMUNITÁRIO – PARTE II - FUNDAMENTOS DA RESPOSTA IMUNOLOGICA MEDIADA POR LINFOCITOS T E B, disponível no SAVA; Responda às atividades propostas no arquivo EXERCICIOS AULA 08. 26/09 13:50 as 19:00 8001/A06 DT T Estrutura e replicação viral. HIV. Mini-teste SAVA Antes da aula: Leia o artigo on-line intitulado SISTEMA IMUNITÁRIO – PARTE II - FUNDAMENTOS DA RESPOSTA IMUNOLOGICA MEDIADA POR LINFOCITOS T E B, disponível no SAVA; Responda às atividades propostas no arquivo EXERCICIOS AULA 09. 03/10 13:50 as 19:00 8001/A06 PR1 10/10 13:50 as 19:00 8001/A06 DT Vista de PR1 Vírus associados às hepatites. Vírus da Gripe. Arboviroses SAVA Antes da aula: Resolva as atividades propostas no arquivo ESTUDO DIRIGIDO ENTEROBACTERIACEA. 17/10 13:50 as 19:00 8001/A06 S Arboviroses 21 SAVA Antes da aula: Estude os artigos on-line intitulados: “20 CAMPANHA NACIONAL DE VACINACAO CONTRA A INFLUENZA”; “BOLETIM EPIDEMIOLOGICO SIFILIS 2017”; e, “HEPATITES VIRAIS - O BRASIL ESTA ATENTO” 24/10 13:50 as 19:00 8001/A06 DT Introdução à Micologia. Fungos, leveduras; Antifúngicos; Etiopatogenia. Mecanismos efetores da imunidade celular. Imunidade mediada por linfócitos T. Reconhecimento de antígenos e coestimulação. SAVA Antes da aula: Leia e estude o caso clínico disponível no SAVA intitulado CASO CLÍNICO HEPATITE C. 31/10 13:50 as 19:00 8001/A06 DT P Dermatofitoses (Tíneas), Paracoccidioidomicose, Esporotricose Mecanismos efetores da imunidade humoral. Produção de anticorpos. Exame Microscópico de Amostras de Aspergillus fumigatus SAVA Antes da aula: Estude o conteúdo on-line intitulado CASO CLÍNICO ZICO SE APOSENTOU; Assista ao vídeo HIV REPLICAÇÃO E FARMACODINÂMICA https://www.youtube.com/watch?v=P5nMiCLKrTY 07/11 13:50 as 19:00 8001/A06 DT P Aspergilose, Criptococose Exame Microscópico de Amostras de Candida albicans SAVA Antes da aula: Estude o conteúdo on-line intitulado CASO CLÍNICO TINTA DE NANQUIM. 14/11 13:50 as 19:00 8001/A06 DT Doenças Sexulamente transmissíveis por vírus, bactérias e fungos. SAVA Antes da aula: Leia os artigos disponíveis no SAVA intitulados: “MECANISMO DE RESPOSTA IMUNE AS INFECÇÕES”; “DENGUE, CHIKUNGUNYA E ZIKA VÍRUS NO BRASIL”, e; “NO ERA SUFICIENTE CON DENGUE Y CHIKUNGUNYA” 21/11 13:50 as 19:00 8001/A06 PR2 26/11 2ª f 13:30 Sala de videoconferência CC CONSELHO DE CLASSE 28/11 13:50 as 19:00 8001/A06 Vista de PR2 2ª CH 05/12 13:50 as 19:00 8001/A06 Vista de 2ª Chamada PROVA FINAL 12/12 13:50 as 19:00 8001/A06 Vista da prova final Resultado Final 14/12 Encerramento do Semestre letivo DT=Discussão Teórica; T = Teste; P=Aula prática; S=Seminário OBJETIVOS GERAIS Conhecer as particularidades constitutivas de act rias, v rus e fungos. raticar as t cnicas micro iol gicas sicas, especialmente aquelas essenciais ao conhecimento dos princ pios de iosseguran a Compreender o meta olismo micro iano e suas consequentes implica es no relacionamento com o hospedeiro humano; Compreender os conceitos de microbiota e seu oportunismo, microrganismos patog nicos estritos e suas formas de a o Compreender o funcionamento do sistema imune em situação fisiológica e frente a microorganismos patogênicos; Conhecer os mecanismos de ação utilizados pelo sistema imunológico na manutenção da homeostasia do organismo. 22 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Compreender os mecanismos microbianos de patogenicidade e agressão ao hospedeiro humano e sua correlação com as principais síndromes clínicas de origem infecciosa. Compreender a importância das disciplinas básicas a partir da elaboração do raciocínio fisiopatológico com base nos conhecimentos microbiológicos e imunológicos. Compreender as bases do diagnóstico microbiológico e do tratamento antimicrobiano das doenças infecciosas. Compreender a importância da utilização e administração racional dos antibióticos nas doenças infecciosas. Interpretar lâminas de órgãos linfóides primários e secundários. Compreender os princípios imunológicos de técnicas laboratoriais empregadas na prática médica, assim como, saber interpretar os seus resultados BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica BROOKS, Geo F. et al. Microbiologia médica: de Jawetz, Melnick e Adelberg. 26ª ed. São Paulo: AMGH, 2014. MURRAY, Patrick R. Microbiologia médica. 7ª Ed, Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. KORSMAN, S. Virologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. Bibliografia Complementar TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 12ª Ed Porto Alegre: ARTMED, 2017. TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flavio (Ed.). Microbiologia. 6ª ed. São Paulo: Atheneu, 2015. DELVES, Peter; MARTIN, Seamus; BURTON, Dennis; ROITT, Ivan. Fundamentos de Imunologia, 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. VERONESI, Ricardo; FOCACCIA, Roberto. Tratado de Infectologia. 5ª ed. São Paulo: Editora Atheneu Ltda, 2015.2v. VERMELHO, Alane Beatriz. Práticas de microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Procedimentos de Ensino: O curso baseia-se em aulas teóricas (DT), aulas práticas (P) ministradas pela equipe de professores, e discussões de casos clínicos ministrados pelos alunos envolvendo conceitos teórico-prático da microbiologia médica. A equipe de professores recomenda que os temas abordados sejam previamente estudados e preparados no livro texto indicado. O aluno que não estiver presente no momento da frequência ficará com falta naquele dia de aula. Procedimentos de Avaliação: AVALIAÇÃO INTEGRADA 1 E 2 (AVI), APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIOS (S), Mini-testes (T) e RELATÓRIOS DE PRÁTICA (P). A AVI 1 e AV2 abordarão conteúdos de. A AVI 1 e 2 serão constituídas de questões discursivas e objetivas. As questões abordam problemas envolvendo conceitos de microbiologia médica e o diagnóstico microbiológico, bem como sua aplicação na prática clínica do médico generalista. Caso o aluno falte a aula prática, não entregará relatório e consequentemente não terá nota de relatório. O mesmo acontece na falta dos mini-testes: caso o aluno falte, a nota será comporta apenas pelo o teste que ele tiver. Não há segunda chamada dos mini-testes. Cálculo da Média Parcial (MP) do Semestre: (PR1 + PR2)/2 PR1= [(Média dos relatórios de prática x 3) + (Média dos testes x 2) + (AV 1 x 5)]/10 PR2 = [(Nota do Seminário x 2) + (Média dos relatórios x 1) + (S. Integ x 2) + (AV 2 x 5)]/10 23 SAÚDE DA FAMÍLIA II MED0452 DATA HORA TURMA LOCAL DINA MIC A TEMA 27/07 6ª f 13 – 16:30A1/A3/ A4/A6 OT Unidade 1. Cuidado em Saúde Educação em saúde/Educação popular em saúde: porque, para quem e como devem ser desenvolvidas. 03/08 6ª f 13 – 16:30 A1/A3/ A4/A6 PG Unidade 1. Cuidado em Saúde Medicalização da Sociedade e tecnologização da medicina Nesta atividade, utilizaremos uma técnica de leitura coletiva de artigos científicos, popularmente chamada como “t cnica do serrote” para 2 grupos ou café word. 10/08 6ª f 13 – 16:30 A1/A3/ A4/A6 TBL/ DT Unidade1. Cuidado em Saúde Níveis de Prevenção – primária, secundária, terciária e quaternária TBL Leitura prévia: ALMEIDA, Lúcio Meneses. Da prevenção primordial à prevenção quaternária. Revista portuguesa de Saúde Pública. Vol. 23, Nº1 – Jan/Jul. 2005. https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2996950/mod_resource/cont ent/1/texto%20sobre%20niveis%20de%20preven- epi%20graduac%C3%A3o.pdf GUSSO, Gustavo; LOPES, José Mauro Ceratti. Tratado de Medicina de Família e Comunidade: Princípios, formação e prática. 2012. Porto Alegre: Artmed. 17/08 6ª f 13 – 16:30 A1/A3/ A4/A6 P Unidade1. 2 grupos Prática sobre Educação em Saúde Unidade 2. Vigilância em Saúde Prática na SMS (1 ou 2 grupos) 20/08 3ª f 13 – 16:30 A1/A3/ A4/A6 P Aula Extra Unidade1: Atividade Prática sobre escovação (ou outra) na ESF Portogalo. (Com Lilian Machado) 24/08 6ª f 13 – 16:30 A1/A3/ A4/A6 P Unidade1. 2 grupos Prática sobre Educação em Saúde Unidade 2. Vigilância em Saúde Prática na SMS (1 ou 2 grupos) Leitura de texto sobre Vigilância em Saúde (1 ou 2 grupos) 31/08 6ª f 13 – 16:30 A1/A3/ A4/A6 P PG Unidade 2. Vigilância em Saúde Prática na SMS (2 grupos) Leitura de texto sobre Vigilância em Saúde (1 ou 2 grupos) 07/09 6ª f FERIADO NACIONAL 14/09 6ª f 13 – 16:30 A1/A3/ A4/A6 OT Unidade 1. Cuidado em Saúde Educação em saúde/Educação popular em saúde: porque, para quem e como devem ser desenvolvidas. OBS: repetição da primeira aula pela baixa frequência no primeiro dia. 19/09 4ª f 13:30 Sala de videoconf erência CC CONSELHO DE CLASSE 24 21/09 6ª f 13 – 16:30 A1/A3/ A4/A6 DT/P G Unidade 3. SUS Filme: Sicko (disparador pedagógico) é um documentário onde seu diretor entrevista cidadãos americanos que tiveram dificuldade ao acesso à tratamento de saúde, mesmo pagando planos privados de saúde. Em contraponto, mostra a experiência de cuidado de pessoas em outros países como Canadá, França e Inglaterra, que garantem acesso universal aos serviços de saúde. Após o filme a turma se divide em pequenos grupos para discussão com relatoria dos momentos mais importantes do filme. 28/09 6ª f 13 – 16:30 A1/A3/ A4/A6 S PR1 – Entrega do Portfólio. Seminário sobre Vigilância em Saúde 05/10 6ª f 13 – 16:30 A1/A3/ A4/A6 DT/P G Vista PR1 Unidade 3. SUS Filme: Políticas de Saúde no Brasil – Um século de luta pelo direito à Saúde (disparador pedagógico) Após o filme a turma se divide em pequenos grupos para discussão com relatoria dos momentos mais importantes do filme. 12/10 6ª f FERIADO NACIONAL 19/10 6ª f 13 – 16:30 A1/A3/ A4/A6 PG/D T Unidade 3. SUS Envio prévio de material bibliográfico para leitura sobre as leis e princípios do SUS Problematização de situação problema sobre o SUS, as leis e o controle social. A turma é dividida em pequenos grupos para leitura de uma situação problema pensada para ser disparador dos conceitos/ temas abaixo: Lei Orgânica da Saúde Princípios e diretrizes do SUS Gestão participativa na saúde Mecanismos de controle social na saúde A percepção do usuário sobre os serviços e o sistema de saúde 26/10 6ª f 13 – 16:30 A1/A3/ A4/A6 PG P Unidade 3. SUS 1T: Nova síntese 3T: Prática na unidade 26/10 6ª f 13 – 16:30 X Seminário de Pesquisa e I Mostra de Extensão da Estácio ( Aula normal com abono para alunos que comprovarem presença) 02/11 6ª f FERIADO NACIONAL 09/11 6ª f 13 – 16:30 A1/A3/ A4/A6 DT Unidade 4. Controle Social e Gestão Participativa Roda de Conversa com ONG Arundo, CMS, COMEN, Prof UFF 16/11 6ª f 13 – 16:30 A1/A3/ A4/A6 S PR2 – Devolutiva das Entrevistas e Entrega de Portfólio 23/11 6ª f 13 – 16:30 A1/A3/ A4/A6 PG 2ª Chamada / Vista PR2 e Vista da 2ª Chamada 26/11 2ª f 13:30 Sala de videoconf erência CC CONSELHO DE CLASSE 30/11 13 – 16:30 DT Avaliação Final 25 6ª f A1/A3/ A4/A6 07/12 6ª f 13 – 16:30 A1/A3/ A4/A6 DT Vista de Avaliação Final 14/12 6ª f 13 – 16:30 A1/A3/ A4/A6 Encerramento do Semestre letivo. DT=Discussão Teórica, PG= Metodologia ativa focada em Pequenos Grupos, OT=Oficina de Trabalho, P=Aula prática, S=Seminário OBJETIVOS GERAIS Aprofundar a compreensão sobre a saúde como um direito social, assim como sobre ações fundamentais desenvolvidas no contexto do SUS para a concretização do acesso a essa saúde pela população brasileira. Compreender a importância das ações de educação em saúde, com ênfase na educação popular em saúde, para a promoção da saúde e a prevenção de doenças e agravos em saúde. Identificar ações coerentes com os cinco níveis de prevenção em saúde. Compreender o conceito de vigilância em saúde e as principais atribuições de suas subáreas (ambiental, epidemiológica e sanitária e do trabalhador). Compreender o contexto histórico prévio à criação do SUS, com ênfase na Reforma Sanitária. Conhecer os princípios, diretrizes e principais marcos regulamentares do SUS. Compreender o processo de gestão participativa em saúde e os principais mecanismos de controle social na saúde. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES atitude crítica e reflexiva no contexto de atuação da Estratégia de Saúde da Família. Compreender os significados da família como foco da construção do cuidado, em articulação com os princípios da Educação Popular, do Apoio Social e da Integralidade. as limitações do paradigma biomédico e a necessidade de aproximação com outros saberes no sentido de promover cuidado em saúde. relações entre saberes científicos e populares na compreensão do processo saúde-adoecimento. a complexidade da atuação da equipe da Estratégia de Saúde da Família. habilidades para educação em saúde envolvendo indivíduos, famílias e equipe de saúde, nos diferentes ciclos de vida e cenários/espaços do território. habilidades para o trabalho interdisciplinar e em equipe. com vistas para a integralidade em saúde, compreendendo a natureza humana em todas as suas dimensões. relações com o contexto social reconhecendo a estrutura e as formas de organização social, suas transformações e expressões. a saúde como direito. as noções básicas da vigilância em saúde no território. a relação entre dinâmica familiar/comunitária e processo saúde-doença. capacidade de escuta ativa e observação. a organização dos serviços de saúde local capacidade de identificação de indivíduos e grupos em situação de vulnerabilidade, fatores de risco e proteção e possibilidades de intervenção. capacidade de realizar abordagem acolhedora de indivíduos e grupos em diferentes ciclos de vida, na unidade de saúde e outros espaços do território. os determinantes sociais e culturais do processo saúde-doença no território. capacidade de criar e utilizar formasde abordagem educativa participativa com vistas à prevenção, à promoção da saúde e ao cuidado. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão 26 Duncan, Bruce B. Medicina Ambulatorial - Condutas de Atenção Primária Baseadas Em Evidências - 4ª Ed. 2013 – GUSSO, Gustavo, LOPES, José Mauro Cerratti (org.).Tratado de medicina de família e comunidade: princípios, formação e prática – Porto Alegre : Artmed, 2012. 2v MENDES, Eugênio Vilaça. O Cuidado das Condições Crônicas na Atenção Primária à Saúde: O Imperativo da Consolidação Da Estratégia Da Saúde Da Família: Organização Pan-Americana da Saúde, 2012.512 P.: Il.. CAMPOS, et al. (organizadores). Tratado de saúde coletiva. São Paulo – Rio de Janeiro: Hucitec – Ed. Fiocruz, 2012, 871 p. TEIXEIRA CF, SOLLA JP. Modelo de atenção à saúde: promoção, vigilância e saúde da família. Salvador: Edufba; 2006, 236 p Bibliografia Complementar ALMEIDA, Lúcio Meneses. Da prevenção primordial à prevenção quaternária. Revista portuguesa de Saúde Pública. Vol. 23, Nº1 – Jan/Jul. 2005. https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2996950/mod_resource/content/1/texto%20sobre%20niveis%20de%2 0preven-epi%20graduac%C3%A3o.pdf BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância à Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde: PNaPS: revisão da Portaria MS/GM nº 687, de 30 de março de 2006 – Brasília, 2014. 32 p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao_saude_pnaps.pdf ___________. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Política Nacional de Educação popular em Saúde. Brasília – DF: 2012. p. 26. Disponível em: http://www.crpsp.org.br/diverpsi/arquivos/PNEPS- 2012.PDF BORNSTEIN, V.J. (ORG). Curso de Aperfeiçoamento em Educação Popular em Saúde: textos de apoio. Rio de Janeiro: EPSJV, 2016. 164 p. Disponível em: http://www.edpopsus.epsjv.fiocruz.br/sites/default/files/conteudo/midia/arquivos/livroweb.pdf CECCIN, R.B. Educação Permanente em Saúde: desafio ambicioso e necessário. Interface - Comunicação, Saúde &Educação, v.9, n.16, p.161-77, set.2004/fev.2005 http://www.scielo.br/pdf/icse/v9n16/v9n16a13.pdf EYMARD, M. V. Educação Popular: de uma Prática Alternativa a uma Estratégia de Gestão Participativa das Políticas de Saúde. PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 14(1):67- 83, 2004. http://www.scielo.br/pdf/physis/v14n1/v14n1a05.pdf MACHADO, A. G. M., Wanderley, L.C.S. Educação em Saúde: UNA-SUS,UNIFESP. https://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/2/unidades_conteudos/unidade09/unidade09.pdf MERHY, Emerson Elias. Um ensaio sobre o médico e suas valises tecnológicas: contribuições para compreender as reestruturações produtivas do setor saúde. Interface (Botucatu) [online]. 2000, vol.4, n.6, pp.109-116. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414- 32832000000100009&lng=en&nrm=iso>. ISSN 1414-3283. PORTARIA Nº 1.378, DE 9 DE JULHO DE 2013 que Regulamenta asresponsabilidades e define diretrizes para execução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, relativos ao Sistema Nacional de Vigilância em Saúde e Sistema Nacional de Vigilância Sanitária http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt1378_09_07_2013.html Vigilâncias do campo da saúde: conceitos fundamentais e processos de trabalho Marismary Horsth De Seta, Lenice G. da Costa Reis e Vera Lúcia Edais Pepe. Qualificação de Gestores do SUS. Vigilâncias do campo da saúde: conceitos fundamentais e processos de trabalho. http://www5.ensp.fiocruz.br/biblioteca/dados/txt_424619245.pdf Vigilância em saúde. Marcia Boccatto. UNA-SUS | UNIFESP https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3225266/mod_resource/content/1/unidade11%20Vigilancia%20em%2 0Sa%C3%BAde%20conceitos.pdf Seta MH, Oliveira CVS, Pepe VLE. Proteção à saúde no Brasil: o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária. Ciencia & Saude Coletiva 22(10):3225-3234, 2017. http://www.scielo.br/pdf/csc/v22n10/1413-8123-csc- 22-10-3225.pdf Barcellos C, Quiterio LA.Vigilância ambiental em saúde e sua implantação no Sistema Único de Saúde. Rev Saúde Publica 40(1):170-7, 2006. http://www.scielo.br/pdf/rsp/v40n1/27131.pdf Teixeira, MG; Costa, MCN.Vigilância epidemiológica: políticas, sistemas e serviços.In. Giovanella, L; Escorel, S; Lobato, LVC; Noronha, JC; Carvalho, AI. Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro, Editora Fiocruz, 2 ed., rev.,amp; 2014. Silva, ACP; Pepe, VLE.Vigilancia Sanitaria: campo de promoção e de proteção à saúde. In. Giovanella, L; Escorel, S; Lobato, LVC; Noronha, JC; Carvalho, AI. 27 Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro, Editora Fiocruz, 2 ed., rev., amp; 2014. Procedimentos de Ensino: Favorecer a reflexão dos alunos através de discussão de casos e crítica na leitura de textos de apoio. Propiciar a reflexão sobre a ética, particularmente no campo da medicina, desenvolvendo a compreensão sobre a relação médico-usuário, através da aplicação de entrevistas em atividades práticas na comunidade ou em unidades de saúde. Recursos áudio visuais: data show, exposição de filmes, cenários de práticas em unidades de atenção primária e instituições não governamentais, voltadas para trabalhos no campo do suporte social. Atividades práticas: Unidades básicas de saúde e equipes de Saúde da Família; outros equipamentos sociais e de saúde; comunidade. Procedimentos de Avaliação: Avaliações individuais (PR1, PR2, 2ª chamada e Prova Final). Apresentação de seminários, relatórios de visitas técnicas, debates, participações em sala de aula, assiduidade, pontualidade, respeito aos colegas e docentes, capacidade de realizar críticas construtivas com o curso e com a disciplina também são consideradas (Portfólio). A avaliação contará com dois componentes: um atitudinal e outro teórico-prático. A avaliação atitudinal levará em conta o envolvimento dos estudantes nas discussões e atividades propostas. A mesma será estabelecida em momentos para uma avaliação dialogada, sendo utilizado um instrumento específico para a mesma. Avaliação do módulo. Este processo tem um caráter contínuo por meio do diálogo permanente envolvendo estudantes, professores, profissionais das equipes de saúde e membros das famílias nas atividades desenvolvidas. No final do módulo esta proposto espaço específico para reflexão sobre os conteúdos abordados, recursos pedagógicos utilizados e cenários de aprendizagem com base nos objetivos propostos. Discussão/Revisão das avaliações: Os portfólios serão avaliados de forma processual e com entregas pactuadas para formalização do processo avaliativo. A PR1 terá caráter formativo e, após a análise do produto entregue, serão feitas devolutivas do facilitador para os discentes e pactuação de planos de melhoria. As propostas de melhorias podem abranger as três dimensões dos pilares da competência: cognição, habilidades e atitudes. A PR2 terá caráter somativo e levará em consideração a apropriação do discente das melhorias propostas. PR1= (Portfólio I x 8) + (Nota dos Seminários x 2)/10 PR2 = (Portfólio 2 x 6) + (Nota dos Seminários x 2) + (Seminário Integrado x2)/10 28 SEMINÁRIOS INTEGRADOS II MED0478 DATA HORA TURMA/ LOCAL DINAMICA TEMA 26/07 5ªf 31/07 3ªf 09:40 - 11:20 10:30 - 12:10 Turma B Turma A DG/C Apresentação da disciplina e dos professores orientadores Discussão sobre o enfoque principal do seminárioII - Eixo temático Prevenção e riscos de doenças em Saúde. Conceito de saúde, Conceito de prevenção, diferentes níveis de prevenção (primária, secundária, terciária e quaternária),fatores de proteção, fatores de risco. 14/08 3ªf 16/08 5ªf 10:30 - 12:10 09:40 - 11:20 Turma A Turma B DG Discussão sobre o enfoque principal do seminário II/Eixo científico Base de projeto de pesquisa. Noções de projeto de pesquisa. Planejamento do objeto de pesquisa. Definição do tema, busca, seleção e discussão de artigos científicos (original, revisão e estudo de caso). 21/08 3ªf 23/08 5ªf 10:30 - 12:10 09:40 - 11:20 Turma A Turma B DG Busca bibliográfica e discussão sobre os tópicos do Seminário (definição; tipos; etiologia; epidemiologia; fisiopatologia; sinais e sintomas; diagnóstico clínico e laboratorial; tratamento medicamentoso e não medicamentoso; prevenção), integração com as disciplinas do período. 28/08 3ªf 30/08 5ªf 10:30 - 12:10 09:40 - 11:20 Turma A Turma B DG Revisão dos conteúdos abordados nas semanas de 1 a 4. 04/09 3ªf 06/09 5ªf 10:30 - 12:10 09:40 - 11:20 Turma A Turma B DG Busca bibliográfica e discussão sobre os tópicos do Seminário (definição; tipos; etiologia; epidemiologia; fisiopatologia; sinais e sintomas; diagnóstico clínico e laboratorial; tratamento medicamentoso e não medicamentoso; prevenção), integração com as disciplinas do período. 11/09 3ªf 13/09 5ªf 10:30 - 12:10 09:40 - 11:20 Turma A Turma B DG Busca bibliográfica, revisão de literatura, discussão sobre os tópicos do tema escolhido. Discussão de artigos escolhidos em grupo e redação do objeto de pesquisa. 18/09 3ªf 20/09 5ªf 10:30 - 12:10 09:40 - 11:20 Turma A Turma B DG Construção/Formatação/Finalização do estudo Conclusão e críticas do grupo. Observação da bibliografia nas normas da ABNT. 19/09 4ª f 13:30 Sala de Videoconfe rência CC CONSELHO DE CLASSE 25/09 3ªf 27/09 5ªf 10:30 - 12:10 09:40 - 11:20 Turma A Turma B DG Revisão dos conteúdos abordados nas semanas de 6 a 9. PR1 02/10 3ªf 04/10 5ªf 10:30 - 12:10 09:40 - 11:20 Turma A Turma B PR1 Revisão dos conteúdos abordados nas semanas de 6 a 9. 29 DG=Discussão em grupo, AS=Apresentação de Seminário, C=Conferência OBJETIVOS GERAIS Promover o estudo interdisciplinar. Reforçar o aprendizado das matérias básicas, enfatizando o método científico e a importância das ciências básicas na prática médica. Capacitar o aluno a analisar um assunto através de várias perspectivas, estimulando a apresentação oral. Capacitar o aluno a utilizar a biblioteca e outros meios de pesquisa bibliográfica e de informação, incluindo bancos eletrônicos de artigos científicos. 09/10 3ªf 11/10 5ªf 10:30 - 12:10 09:40 - 11:20 Turma A Turma B DG Construção/Formatação/Finalização do estudo Conclusão e críticas do grupo. Observação da bibliografia nas normas da ABNT. 16/10 3ªf 18/10 5ªf 10:30 - 12:10 09:40 - 11:20 Turma A Turma B AS/DG AS/DG Apresentação prévia do Seminário para o Professor (tutor) e o grupo. Correção pelo professor. Debate geral do assunto abordado pelo grupo. 23/10 3ªf 25/10 5ªf 10:30 - 12:10 09:40 - 11:20 Turma A Turma B AS/DG AS/DG Apresentação prévia do Seminário para o Professor (tutor). Apresentação grupo Sistema Nervoso. 30/10 3ªf 01/11 5ªf 09:40 - 11:20 10:30 - 12:10 Turma A Turma B AS/DG AS/DG Apresentação grupo Sistema Cardiovascular. Apresentação grupo Sistema Cardiovascular. 06/11 3ªf 08/11 5ªf 09:40 - 11:20 10:30 - 12:10 Turma A Turma B AS/DG ASDG Apresentação grupo Sistema Respiratório. Apresentação grupo Sistema Respiratório. 13/11 3ªf 09:40 - 11:20 10:30 - 12:10 Turma A Turma B PR2 PR2 – Semana de PR2 15/11 5ªf FERIADO NACIONAL – Proclamação da República 20/11 3ªf FERIADO ESTADUAL – Dia da Consciência Negra 26/11 2ª f 13:30 Sala de videoconfer ência CC CONSELHO DE CLASSE 22/11 5ªf 27/11 3ªf 09:40 - 11:20 10:30 - 12:10 Turma B Turma A PR2/2a. Chamada, Vista da PR2 e da 2a. Chamada 29/11 5ªf 04/12 3ªf 09:40 - 11:20 10:30 - 12:10 Turma B Turma A 2a. Chamada, Vista da PR2 e da 2a. Chamada/Av FINAL 06/12 5ªf 11/12 3ªf 09:40 - 11:20 10:30 - 12:10 Turma B Turma A Av FINAL 13/12 5ªf 09:40 - 11:20 10:30 - 12:10 Turma B Turma A VISTA Av FINAL 14/12 6ªf Encerramento do semestre letivo 30 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Conhecer os elementos necessários para elaboração da pesquisa científica. Integrar saberes adquiridos por meio de várias disciplinas, tendo a habilidade de organizá-los, de modo a auxiliar na tomada de decisões frente a situações-problema da medicina. Construir conhecimento de modo autônomo e em grupo, sendo capaz de atuar na resolução de situações- problema encontradas durante a atividade profissional. Apresentar artigos científicos em português ou inglês, demonstrando domínio do assunto e capacidade de se expressar, discutindo o conteúdo do artigo com os colegas em sala de aula. Apresentar capacidade de se relacionar com outras pessoas e habilidade em planejar, organizar e executar trabalhos científicos. Apresentar capacidade em se expressar em público sobre temas pertinentes ao conteúdo didático apresentado durante o semestre letivo. Ter habilidade para orientar o paciente e seus familiares na busca de recursos disponíveis para melhorar a qualidade de vida do paciente que apresenta doença crônica (ou seja, “doen a que n o tem cura”, como as s ndromes geneticamente determinadas: o retardo mental, a paralisia cerebral). BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA VIEIRA, Sonia; HOSSNE, William Saad. Metodologia Científica para a Área de Saúde. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. PATACO, Vera Lucia Paracampos; RESENDE, Érica dos Santos; VENTURA, Magda Maria. Metodologia para trabalhos acadêmicos e normas de apresentações gráficas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008 GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho Científico: procedimentos Básicos, pesquisa bibliográfica, publicações e trabalhos científicos. 3. ed, São Paulo: Editora Atlas, 2001. NETTO, Alvim Antônio de Oliveira; MELO, Carina. Metodologia da Pesquisa Científica. 2ª ed. Editora: Visual Books, 2006. POPE C, Mays N. Pesquisa qualitativa na atenção à saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2010. 304 Outras indicações de bibliografia ABBAS, Abul K.; FAUSTO,
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