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MANUAL DO ALUNO M2 2018.2 ANGRA versão FINAL

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1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MEDICINA 
CAMPUS ULYSSES E MORA GUIMARÃES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PLANO DE ENSINO 
 
 
2018.2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2º PERÍODO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
 
 
 
 
APRESENTAÇÃO DO PLANO DE ENSINO 
 
 
 
Prezado aluno (a), 
 
O presente Plano de Ensino tem o objetivo de oferecer 
informações sobre o seu período e o calendário das atividades a 
serem desenvolvidas no semestre 2018.2. 
Sugerimos que todos os alunos leiam o Regimento Interno 
do Curso de Medicina que se encontra disponível na biblioteca 
do SIA, bem como na secretaria do aluno. O presente plano de 
ensino apresenta alguns aspectos do Regimento Interno, sendo 
do interesse de cada aluno conhecer, detalhadamente as regras 
que norteiam o nosso curso. 
 
Leiam com atenção seu Plano de Ensino e o Regimento 
Interno. 
 
Sejam bem-vindos e um bom semestre a todos! 
 
 
A Coordenação do Curso 
 
 
3 
 
 
GESTÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA 
 
O bom andamento do Curso depende da relação entre alunos, docentes, coordenadores e diretores, e da compreensão clara dos 
direitos, dos objetivos e das competências de cada um. Estamos sempre à disposição para quaisquer esclarecimentos, críticas ou 
sugestões, enfatizando que o estudante deve procurar solucionar os seus problemas o mais breve possível, buscando orientação 
e encaminhando suas dúvidas ou reivindicações, com bom senso, maturidade e ética. 
 
Com relação às questões acadêmicas, o estudante deverá dirigir-se, inicialmente ao professor da disciplina. Não tendo seu pleito 
atendido ou não concordando com o encaminhamento dado, o aluno deve dirigir-se, pela ordem, ao Responsável pela disciplina, 
ao Coordenador de seu Período, aos Coordenadores do Curso ou, se desejar, ao Núcleo de Atendimento ao Estudante. Se, por 
alguma razão, o estudante, após percorrer sequencialmente estas diferentes instâncias não se sentir devidamente atendido, 
poderá encaminhar seu pleito (por escrito, devidamente fundamentado e com o relato do ocorrido nas várias instâncias) ao 
Conselho Acadêmico do Curso. O encaminhamento deverá ser feito através de requerimento formalizado na SSA (Secretaria 
Setorial de Alunos). Após reunião, o Conselho emitirá parecer, por escrito, ao qual o aluno terá acesso através da SSA. 
 
Com relação às questões administrativas, o aluno deverá encaminhar seus pleitos à administração ou à Direção do campus 
Ulysses Guimarães. Em algumas situações, quando não puder fazê-lo pessoalmente, o aluno poderá ter acesso aos 
coordenadores/diretores, através dos endereços e telefones abaixo: 
 
 
ÁREA ACADÊMICA: 
Responsável pelo planejamento e pelo acompanhamento das atividades constantes dos programas das disciplinas do currículo do 
Curso de Medicina. 
 
COORDENADOR GERAL DOS CURSOS DE MEDICINA (UNESA) 
Silvio Pessanha Neto - silvio.neto@estacio.br 
 
COORDENADOR LOCAL DO CURSO DE MEDICINA CAMPUS ULYSSES GUIMARÃES 
João Antonio Pereira Correia –professorjoaoantonioanatomia@gmail.com 
 
COORDENADORAS LOCAIS ADJUNTAS DO CURSO DE MEDICINA CAMPUS ULYSSES GUIMARÃES 
Rita de Cássia de Paula Freitas Svorc- rita.svorc@estacio.br 
Raquel Santos Souza – professoraraquelssantos@gmail.com 
 
 
COORDENADORAS DE EIXO DO CURSO DE MEDICINA CAMPUS ULYSSES GUIMARÃES 
Saúde Da Família – Cristiane Coelho Cabral - ccoelhocabral@gmail.com 
Seminários Integrados – Vanderlaine Menezes – va.menezes@gmail.com 
Habilidades e Simulação – Lúcia Helena Antunes Pezzi – luciapezzi.estacio@gmail.com 
 
COORDENADORES DE PERÍODO DO CURSO DE MEDICINA CAMPUS ULYSSES GUIMARÃES 
2º PERÍODO (M2) – Rita de Cássia de Paula Freitas Svorc – rita.svorc@estacio.br 
3º PERÍODO (M3) – João Antonio Pereira Correia –professorjoaoantonioanatomia@gmail.com 
 
COORDENADORA DE MONITORIA 
Daniela de Oliveira Pinto – daniela.pinto@estacio.br 
 
NÚCLEO DE ATENDIMENTO AO ESTUDANTE (NAE) 
AlinyLamoglia- alinylamoglia@gmail.com 
Lilian Gomes Machado - liliangmachado@hotmail.com 
 
ÁREA ADMINISTRATIVA: 
Responsável pela Manutenção Geral do Campus 
(Dependências, instalações, recursos audiovisuais, biblioteca, laboratórios, tesouraria e secretaria) 
 
DIREÇÃO DO CAMPUS 
Marcos Henrique Albuquerque D`Amaral - marcos.amaral@estacio.br 
 
GERÊNCIA ACADÊMICA 
José Roberto da Costa Júnior - jose.costa@estacio.br 
 
SECRETARIA SETORIAL DE ALUNOS 
Rodrigo Gomes Gouveia – rodrigo.gouveia@estacio.br 
Alison de Assis – alison.assis@estacio.br 
 
SALA DOS PROFESSORES 
Renata Eliza Rocha Gomes – renata.rocha@estacio.br 
Eloá Lânia Miranda Lima – eloa.lima@estacio.br 
 
 
 
4 
 
 
ESTRUTURA CURRICULAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTRUTURA CURRICULAR 
APERF. DA 
LINGUAGE
M 
INGLÊS 
MÉDICO 
118 414 
 
 
5 
 
 
 
 
PRÉ-REQUISITOS E CO-REQUISITOS - CURRICULO 118 E 414 - CURSO DE MEDICINA 
Código Disciplina Pré-requisitos Co-requisitos 
Período: 1 
MED0424 APERFEIÇOAMENTO DA LINGUAGEM 
MED0493 AMBIENTE E SAÚDE 
MED0426 
BASES MOLECULARES DOS SIST. 
ORG. 
 
MED0494 BIOMORFOLOGIA 
MED0456 ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA 
MED0464 SAÚDE DA FAMÍLIA I 
MED0477 SEMINÁRIO INTEGRADO I 
MED0485 
SISTEMAS ORGÂNICOS INTEGRADOS 
I 
 
Período: 2 
MED0452 
TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E 
INCLUSÃO 
 
MED0465 SAÚDE DA FAMÍLIA II SAÚDE DA FAMÍLIA I 
MED0487 
SISTEMAS ORGÂNICOS INTEGRADOS 
II 
BIOMORFOLOGIA 
BASES MOLECULARES DOS SISTEMAS 
ORG. 
 
SISTEMAS ORGÂNICOS INTEGRADOS I 
MED0454 MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA 
BASES MOLECULARES DOS SISTEMAS 
ORG. 
 
MED0435 EPIDEMIOLOGIA I 
MED0478 SEMINÁRIO INTEGRADO II SEMINÁRIO INTEGRADO I 
MED0441 INGLÊS MÉDICO 
MED0488 TÉCNICAS DE APRESENTAÇÃO ORAL 
Período: 3 
SDE0735 PARASITOLOGIA MÉDICA 
BASES MOLECULARES DOS SISTEMAS 
ORG. 
 
SDE0737 SAÚDE DA FAMÍLIA III SAÚDE DA FAMÍLIA II 
SDE0738 
SISTEMAS ORGÂNICOS INTEGRADOS 
III 
BASES MOLECULARES DOS SISTEMAS 
ORG. 
 
SISTEMAS ORGÂNICOS INTEGRADOS I 
BIOMORFOLOGIA 
SDE0741 
 
ANATOMIA PATOLÓGICA 
 
SISTEMAS ORGÂNICOS INTEGRADOS II 
MICROBIOLOGIA MÉDICA 
SDE0742 SEMINÁRIO INTEGRADO III SEMINÁRIO INTEGRADO II 
SDE0746 PSICOLOGIA MÉDICA I 
SDE0785 
 
DISSECAÇÃO 
 
SISTEMAS ORGÂNICOS INTEGRADOS I 
SISTEMAS ORGÂNICOS INTEGRADOS II 
Período: 4 
SDE0739 FISIOPATOLOGIA 
SISTEMAS ORGÂNICOS INTEGRADOS I 
SISTEMAS ORGÂNICOS INTEGRADOS II 
SISTEMAS ORGÂNICOS INTEGRADOS III 
SDE0743 SAÚDE DA FAMÍLIA IV SAÚDE DA FAMÍLIA III 
SDE0749 SEMINÁRIO INTEGRADO IV SEMINÁRIO INTEGRADO III 
SDE0752 PSICOLOGIA MÉDICA II PSICOLOGIA MÉDICA I 
SDE0789 
SOCIOLOGIA / HUMANIDADES 
MÉDICAS 
 
SDE0853 PROPEDÊUTICA MÉDICA 
SISTEMAS ORGÂNICOS INTEGRADOS I FISIOPATOLOGIA 
SISTEMAS ORGÂNICOS INTEGRADOS II 
SISTEMAS ORGÂNICOS INTEGRADOS III 
SDE0854 IMAGENOLOGIA PROPEDÊUTICA MÉDICA 
SDE0855 EPIDEMIOLOGIA II EPIDEMIOLOGIA I 
Período: 5 
SDE0745 FARMACOLOGIA MÉDICA I PROPEDÊUTICA MÉDICA 
SDE0750 SAÚDE DA FAMÍLIA V SAÚDE DA FAMÍLIA IV 
SDE0755 SEMINÁRIO INTEGRADO V SEMINÁRIO INTEGRADO IV 
SDE0757 CLÍNICA MÉDICA I PROPEDÊUTICA MÉDICA 
SDE0759 
SAÚDE DA CRIANÇA E DO 
ADOLESCENTE I 
PROPEDÊUTICA MÉDICA 
SDE0765 CLÍNICA CIRÚRGICA I PROPEDÊUTICA MÉDICA 
SDE0788 PESQUISA CLÍNICA EPIDEMIOLOGIA II 
SDE0792 SAÚDE DA MULHER I PROPEDÊUTICA MÉDICA 
 
 
6 
 
 
NORMAS ACADÊMICAS 
O estudante é responsável por sua grade de horários e, portanto, deverá verifica-la no SIA e solicitar a exclusão de 
disciplinas que não constem do Plano de Ensino e da estrutura curricular do período que está cursando. 
 
INTEGRAÇÃO DO ESTUDANTE: 
O Curso de Medicina provocagrandes mudanças na vida e na rotina dos novos alunos. Neste cenário, é comum que muitos 
alunos encontrem dificuldades. Por esta razão, o curso mantém o Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE), com o objetivo de 
promover atividades que contribuam para a integração social e acadêmica do aluno e na identificação de suas dificuldades 
pedagógicas e psicológicas. Para discussões de conteúdo e apoio metodológico, o programa pode sugerir a necessidade de 
atividades de orientação didático-pedagógica e estudo supervisionado, com a orientação de docentes e monitores. Informe-se com 
a coordenação do curso ou com as coordenações dos períodos para maiores esclarecimentos quanto aos horários e locais destas 
atividades. 
 
O NAE TEM COMO ATRIBUIÇÕES: 
 Identificação da necessidade de atendimento psicológico para o aluno 
 Atendimento pedagógico ao aluno e ao professor 
 Elaboração de atividades que contribuam para a formação e bem-estar do aluno 
 Participação na semana de recepção aos calouros. 
 
ATITUDE DO ESTUDANTE: 
Desde os períodos iniciais, o aluno do curso de Medicina estará em contato diário com pacientes e suas famílias, frequentando 
hospitais, centros de saúde, creches, ONGs e domicílios. Sua apresentação e atitude são muito importantes. Os alunos devem 
ficar atentos, inclusive, ao seu modo de vestir, sendo obrigatório o uso de jaleco branco em todos os locais de aulas práticas 
e atividades que envolvam o trato com o público, comunidades e pacientes. Em nenhuma ocasião será permitido o uso de 
shorts, bermudas, tops, minissaias, chinelos ou qualquer outra vestimenta inadequada. Espera-se que o aluno aprimore sua 
capacidade de relacionamento, tratando com boas maneiras seus colegas, professores, funcionários administrativos, pacientes e 
familiares. Este comportamento é fundamental para sua vida profissional e para o bom funcionamento do curso como um todo. 
Durante as provas, testes e outras atividades avaliativas será rigorosamente coibida qualquer tentativa de comunicação não 
apropriada. O aluno que usar de qualquer meio ilícito, ou estiver de posse de qualquer tipo de equipamento eletrônico (celular, 
tablet, i-pod, fios, baterias etc.) será impedido de terminar a atividade, sendo-lhe atribuído grau zero. 
Atitudes antiéticas e desrespeitosas serão levadas ao conhecimento da direção do campus, que poderá constituir comissão de 
inquérito. Esta, poderá recomendar a aplicação de advertência verbal ou escrita e, mesmo, a suspensão ou expulsão do aluno. 
 
REGIME ESPECIAL (RE): 
De acordo com o Decreto-lei n° 1044/69 e Lei n° 6202/75, poderá ser atribuído, em casos de afecções e alunas em estado de 
gestação, o Regime Especial de Aprendizagem Domiciliar, que consiste na aplicação de atividades/tarefas, em substituição às 
aulas perdidas durante a convalescença, e a possibilidade de realizar, posteriormente, as avaliações que incidirem no período de 
afastamento. 
Os alunos portadores de afecções (congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismos e outras condições mórbidas) que 
apresentem distúrbios agudos ou agudizados, caracterizados por incapacidade física relativa, incompatível com a frequência às 
aulas, verificada a conservação das condições intelectuais e emocionais necessárias para o prosseguimento da atividade escolar, 
ficarão assistidos pelo Regime Especial de Aprendizagem Domiciliar, desde que: a) a ocorrência seja isolada ou esporádica; b) o 
período de afastamento igual ou superior a 7 (sete) dias. c) as ausências por período inferior a 7 (sete) dias serão enquadradas 
no limite de 25 % (vinte e cinco por cento) de faltas permitidas em cada disciplina. d) O período máximo de concessão de Regime 
Especial não poderá ultrapassar 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total do período letivo. 
 
A solicitação de Regime Especial deve ser feita pelo SIA (Sistema de Informação Acadêmica) ou na SSA (Secretaria Setorial do 
Aluno), por procurador, em caso de impossibilidade de acessar o SIA, até 5 (cinco) dias úteis contados da ocorrência do fato 
gerador sendo anexado, para tanto, laudo do médico-assistente, contendo o tempo sugerido de afastamento, além da assinatura e 
CRM do médico. É vedada a solicitação de Regime Especial após ter cessado o impedimento de frequência às aulas. 
A Coordenação do Curso analisará os requerimentos e encaminhará os que forem deferidos para que cada professor tome ciência 
da concessão do RE. Os docentes deverão definir as atividades de reposição necessárias a cada disciplina, além de seus prazos. 
Os prazos definidos deverão ser rigorosamente cumpridos. Caberá à Coordenação supervisionar a devida aplicação e execução 
do RE, assim como observar que os professores determinem os trabalhos e as avaliações em tempo hábil, para que o aluno não 
seja prejudicado. É vedado ao discente em Regime Especial voltar às atividades acadêmicas presenciais antes do prazo 
estabelecido no laudo médico, incluindo-se nessas atividades as previstas como avaliações. Caso haja autorização médica para o 
discente retornar às atividades escolares antes do prazo previamente estabelecido, este deverá solicitar o pedido de suspensão do 
Regime Especial. Não será concedido o Regime Especial para disciplina prática e/ou estágio supervisionado, considerando 
a impossibilidade de substituição das atividades inerentes às disciplinas. 
Atestados médicos com períodos de afastamento inferior a 7dias ou que não estiverem enquadrados nos critérios de RE 
não serão aceitos para o abono de faltas, devendo estas ser enquadradas no limite de 25% (vinte e cinco por cento) 
permitidas em cada disciplina. 
 
A prova de SEGUNDA CHAMADA, regularmente agendada nos programas das disciplinas, poderá ser utilizada na 
reposição de alguma avaliação perdida pelo aluno, durante o período de RE. 
 
 
 
7 
 
SISTEMA DE APROVAÇÃO NO CURSO DE MEDICINA (APROVADO NA RESOLUÇÃO 43/CONSEPE/2009): 
Seguindo as regras gerais da Instituição, a aprovação do aluno em cada disciplina é feita por meio de 2 (dois) critérios: 
assiduidade e rendimento acadêmico. É considerado aprovado, por assiduidade, o aluno que comparecer a um mínimo de 75% 
(setenta e cinco por cento) das atividades de cada disciplina. 
No Curso de Medicina, a aferição do rendimento acadêmico é realizada através dos vários instrumentos de cada disciplina. Em 
cada período são atribuídos dois graus (PR1 e PR2) ao aluno. Cada grau é composto, no mínimo, por uma avaliação teórica, 
podendo ser acrescida de outros instrumentos de avaliação, como provas práticas, testes, apresentação de casos clínicos e outras 
atividades. A MédiaParcial (MP) do semestre é obtida através da média aritmética dos dois graus. É considerado aprovado e 
dispensado da Avaliação Final, em cada disciplina, o aluno que tiver obtido média parcial (semestral) igual ou superior a 7,0 (sete). 
Atualmente adotamos o seguinte critério: a nota da PR2 é composta 80% pela nota das avaliações da disciplina e 20% pela nota 
de Seminários integrados. 
Deverá submeter-se à Avaliação Final, de conteúdo cumulativo, em cada disciplina, o aluno que tiver obtido média parcial 
(semestral) inferior a 7,0 (sete) e igual ou superior a 4,0 (quatro). Não será concedida segunda chamada à Avaliação Final. Ficará 
aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior a 5,0 (cinco), calculada pela média aritmética entre a média parcial 
(semestral) e a nota da avaliação final. A nota mínima exigida na Avaliação Final é 4,0 (quatro). Será reprovado o aluno que, 
mesmo obtendo média final igual ou maior que 5,0 (cinco) não alcançar a nota 4,0 (quatro) na avaliação final. 
 
PROVA SUBSTITUTIVA 
Excepcionalmente e, considerando-se as graves repercussões ao impedimento do acesso dos alunos ao Internato, será 
autorizado que: no último período anterior ao Internato, em caso de reprovação em 2 disciplinas cursadas neste período, e após a 
realização da Prova Final, oestudante terá direito de realizar nova prova no “padrão Prova Final”. A nota obtida irá substituir o 
grau previamente conseguido na prova final, e realizada nova Média Final. No entanto, não será autorizada a realização desta 
“Prova Final Substitutiva” se o aluno for REPROVADO por frequência ou com Média Final inferior a 4,0 (quatro). 
 
PROVAS EM 2ª. CHAMADA: 
Em caso de falta à prova regular, o aluno poderá realizar 2ª chamada, prova única, incluindo toda a matéria, realizada, 
preferencialmente, ao final da disciplina, após a segunda avaliação podendo ser realizada sob a forma de exame oral, com banca 
de docentes etc. 
Só será permitida a realização de 1 (uma) prova em 2ª chamada (reunidas as Teóricas e Práticas), em cada disciplina. Caso falte 
a mais de uma prova, será lançado grau zero em uma das avaliações. 
De acordo com o regimento da Universidade, não será concedida 2ª chamada à prova final. Os casos especiais serão apreciados 
pelo Conselho Acadêmico. 
 
VISTAS E REVISÕES DE PROVAS: 
Na data prevista no Plano de Ensino, o professor deverá apresentar o gabarito das questões das provas aos alunos, e tirar 
dúvidas sobre a correção (vista/discussão de prova). Caso haja solicitação de revisão de grauno ato da vista de prova pelos 
alunos, caberá ao professoravaliar de imediato o pedido, assinalando na folha de prova a expressão “fica mantido o grau” ou 
acrescentar o novo grau revisado. A oportunidade para o aluno solicitar a revisão com o próprio professor será única e terá vez no 
dia da discussão e vista da prova, em sala. 
No caso de não concordância com a revisão do professor, o aluno poderá interpor recurso à Coordenação, em formulário próprio 
de “pedido de revisão de prova”, na secretaria do aluno, no prazo máximo de 7 (sete) dias, desde que este esteja fundamentado 
de forma clara e específica para cada questão, incluindo bibliografia para sustentar a fundamentação e que o aluno tenha 
comparecido à vista/discussão da prova. 
No prazo máximo de 15 dias, o aluno poderá procurar, na coordenação, a resposta ao seu requerimento. 
A vista e revisão de prova final (PF), a partir de agora, passa a ser dentro do próprio semestre letivo, da mesma forma que a 
revisão de PR1 e PR2. 
 
IMPORTANTE: Somente terá direito a solicitar a revisão de prova o aluno que assistir à sessão de vista/discussão 
prevista no Programa da Disciplina. 
 
REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE SEMINARIOS INTEGRADOS 
As disciplinas denominadas de “Seminários Integrados”, apesar de concederem grau, possuem aprovação apenas por frequência. 
São considerados aprovados os alunos que obtiverem 75% de frequência às atividades programadas. No entanto, o trabalho final 
e as notas de conceito, exercícios, etc., obtidas ao longo do período, comporão uma média que será utilizada no cálculo da nota 
da SEGUNDA AVALIAÇÃO de TODAS as disciplinas OBRIGATÓRIAS do período. As disciplinas eletivas não serão contempladas 
com esta composição. É importante ressaltar que a nota desta disciplina só poderá compor média com das disciplinas do período 
correspondente e quando cursadas pela primeira vez. Por exemplo, a nota de seminários Integrados I, só poderá compor média 
com as disciplinas obrigatórias do 1º período e, em caso de reprovação, o aluno não poderá utilizar esta nota futuramente na 
mesma disciplina. 
 
8 
 
 
ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES (AAC) 
 
Os alunos matriculados no currículo 118 do Curso de Medicina da Universidade Estácio de Sá deverão ser 
aprovados, em todas as disciplinas obrigatórias, 2 disciplinas eletivas, além de cumprir 80 horas de atividades 
acadêmicas complementares (conforme Regulamento aprovado pela Resolução 100/CONSEPE/2014, de 
16/06/2014), integralizando-as dentro do prazo determinado pela legislação vigente, para se qualificar à colação 
de grau e obter o diploma de médico. 
 
TABELA DE PONTUAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES (AAC) 
 TIPO DE ATIVIDADE COMPROVAÇÃO 
CARGA 
HORÁRIA 
 Aula Inaugural do Curso de Medicina e da UNESA Lista de frequência 5 
 Semana de Recepção aos Ingressantes (Projeto Boas 
Vindas) 
Certificado de frequência 10 
* Conferência/Debate/Encontro/ Palestra Certificado de frequência 5 
* Mesa-redonda/Seminário/Simpósio/Fórum Certificado de frequência 5 
 Oficinas Acadêmicas Certificado de frequência 10 
 Prestação de Serviços à Comunidade Certificado de frequência 20 
 Evento de Cidadania e Direitos Humanos Certificado de frequência 10 
 Participação Ativa em Eventos externos da área do Curso 
(Culturais e Esportivos) (Atleta/Artista) 
Certificado de frequência 20 
 Participação em Eventos externos da área do Curso 
(Culturais e Esportivos) (Expectador) 
Certificado 5 
 Participação no Curso de Preparo de Monitores Certificado de frequência 10 
 Visita guiada à Biblioteca Lista de frequência 5 
* Presença em sessões de cinema, teatro, museus, eventos 
culturais 
Ingresso/Comprovante 2/5 
 Trabalho extraclasse Certificado de frequência 5 
 Auxílio na organização de eventos Certificado de frequência 10 
 Intercâmbio não curricular de caráter educativo(desde que 
aprovado pela coordenação e com duração de, no mínimo, 1 
mês) 
Certificado 10 
 Disciplina extracurricular de áreas afins (40h) – (somente 
disciplinas cursadas na própria Instituição) 
Aprovação na disciplina CH da 
disciplina 
 Disciplina eletiva do currículo 414, além das 2 exigidas Aprovação na disciplina CH da 
disciplina 
 Representante de turma (por semestre) Declaração 20 
 Aperfeiçoamento Acadêmico na área do Curso(LIGAS e 
outros), durante 1 ano 
Certificado 10 
 Participação em Congressos/Jornadasna área do Curso Certificado 10 
 
9 
 
 
Produção de material didático-científico 
 
Produto 
 
15 
 Participação no Congresso Anual do Curso e no Congresso 
de Educação Médica (75% de frequência) 
Certificado Até 15 
 
 TIPO DE ATIVIDADE COMPROVAÇÃO 
CARGA 
HORÁRIA 
 Aperfeiçoamento Acadêmico na área do Curso(Projetos de 
Iniciação Científica e de Extensão)(1 ano) 
Certificado 50 
 Monitoria (1 ano) Certificado 50 
 Apresentação de trabalho em evento científico Certificado 20 
 Estágio extracurricular (6 meses) Declaração 20 
 Trabalho publicado ou premiado(com registro da relação do 
autor com a UNESA) 
Declaração 20 
 Ações ambientais Certificado 10 
 Trote solidário (Campanhas diversas para à comunidade) Certificado de frequência 10 
 Encontro com egressos Lista de frequência 5 
 
 
 
* Estas atividades deverão ser indicadas ou autorizadas pela coordenação, para que possam ser 
contabilizadas como ATIVIDADES COMPLEMENTARES. 
 
 
 
10 
 
 
CONDIÇÕES/ATRIBUIÇÕES PARA REPRESENTAÇÃO DISCENTE 
 
Seguem as condições gerais da representação de turma: 
 
1) Eleições capitaneadas pelos coordenadores de período, a serem realizadas no inicio de cada semestre. 
2) Necessidade de um representante e um suplente, formando uma chapa, para cada turma (4001, 4002, 4003 
etc). 
3) Limite máximo de uma reeleição, devendo os membros da chapa (titular e suplente) ficar um semestre 
inelegíveis, após o seu mandato. 
4) Os discentes, que submeterem chapas para eleição, deverão estar devidamente matriculado nas disciplinas do 
período e na turma para qual pretendem apresentar sua candidatura de representação, computando mais de 50% 
da carga horária do período em questão. 
5) Os discentes, que concluírem o período de representação de turma (6 meses), serão contemplados com 20h 
de AAC e receberão certificado emitido pela Coordenação do Curso de Medicina do Campus João Uchôa. 
 
Atribuições do(s) representantes de turma: 
1) Agir no interesse da turma como um coletivo ou da sua maioria, quando não houver consenso. O representante 
não deve encaminhar questões pessoais ou individuais de alunos. Estas devem ser resolvidasdiretamente pelo 
aluno interessado. Do mesmo modo, o representante não deve induzir a turma a acatar às ideias ou sugestões de 
uma minoria ou do próprio representante. 
2) Realizar reuniões ordinárias e extraordinárias, presenciais e à distância (virtual), com os demais membros da 
turma, visando reconhecer os principais problemas acadêmicos durante o curso do período. 
3) Participar dos conselhos de classe, sendo um antes da PR1 e outro após a PR2. 
4) Realizar reunião para devolutiva dos assuntos e encaminhamentos discutidos nos conselhos, garantindo que 
toda turma tenha ciência dos desdobramentos, assim como se sinta efetivamente representada. 
5) Procurar a coordenação do período e/ou do Curso, quando necessário, para apresentar demandas urgentes da 
turma, sempre consultando o corpo discente para que seja feita a representação da vontade coletiva e não 
individual. 
 
Qualquer assunto que não esteja elencado na lista acima, como estabelecer comunicação com os alunos da turma 
para divulgação de notas, planos de ensino, problemas com grades de horário, isenção de disciplinas, EDs, etc 
não deverão ser tratados pelos representantes, devendo os mesmos encaminhar estas questões para a SSA 
(Secretaria Setorial de Alunos do Curso de Medicina do Campus Angra dos Reis) e/ou Coordenação de período e 
Curso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
 
 
CONSELHOS DE CLASSE 
 
Os Conselhos de Classe que contam com a presença de coordenadores do curso e do período, docentes e 
representantes discentes do período, ocorrendo, usualmente, antes da PR1 e após a PR2. 
 
1º Conselho de Classe: 
Data: 19/09/2018 – 4ª. Feira 
Horário: 13:30 h 
Local: Sala de Videoconferência 
 
2º Conselho de Classe: 
Data: 26/11/2018 – 2ª. Feira 
Horário: 13:30 h 
Local: Sala de Videoconferência 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
 
GRADE SEMANAL – 2018.2 
 
2º PERÍODO 
T
U
R
M
A
 
HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA 
07:00 07:50 
MED0487 
SISTEMAS 
ORGÂNICOS 
INTEGRADOS II 
(ANATOMIA - 
PRÁTICA) 
8001 
 
LABORATÓRIO 
 ANATÔMICO 
 
MED0487 
SISTEMAS 
ORGÂNICOS 
INTEGRADOS II 
(TEÓRICA E LHS) 
8001 
A06/ 
LABORATÓRIO 
ANATÔMICO 
 
 
 
07:50 08:40 
 
 
MED0441 
 INGLÊS MÉDICO 
8001/ 
A01 
 
08:40 09:30 
 
09:40 10:30 
 
 
 
MED0487 
SISTEMAS 
ORGÂNICOS 
INTEGRADOS II 
8001 
(HISTOLOGIA) 
A06/ LABORATÓRIO 
DE MICROSCOPIA 
 
MED0478 
SEMINÁRIO 
INTEGRADO II 
8003/8004/8005 
A01/A03/A04 
10:30 11:20 MED0478 
SEMINÁRIO 
INTEGRADO II 
8001/8002 
A01/A03 
 
 
 
11:20 12:10 
MED0487 
SOI II – MESA 
CLÍNICA 
8001 
A15/ 
 
12:10 13:00 
 
 
 
MED0435 
EPIDEMIOLOGIA 
8001 
A01/A03/A04/A06 
 
13:00 13:50 
MED0465 
SAÚDE DA 
FAMÍLIA II 
8001 
A1/A3/A4/A6 
13:50 14:40 
 
 
 
MED0454 
MICROBIOLOGIA E 
IMUNOLOGIA 
8001 
A06 
 
 
14:40 15:30 
15:40 16:30 MED0487 
SISTEMAS 
ORGÂNICOS 
INTEGRADOS II 
(FISIOLOGIA) 
8001 
A15 
 
MED0488 
TÉC. APRES. ORAL 
8001/ 
A01 16:30 17:20 
REVISÃO E 
TUTORIA 
 
17:20 18:10 
ATENDIMENTO 
NAE - Lílian 
18:10 19:00 
ATENDIMENTO NAE 
 Aliny 18:10 – 21:30 
 
SEMINÁRIO INTEGRADO II 
TURMA HORÁRIO PROFESSOR SALA 
8001 3ª Feira 10:30 – 12:10 Wily Jablonka A01 
8002 3ª Feira 10:30 – 12:10 Rafael Simões A03 
8003 5ª Feira 09:40 – 11:20 Vanderlaine Menezes A01 
8004 5ª Feira 09:40 – 11:20 Juliana Marques A03 
8005 5ª Feira 09:40 – 11:20 Rita Freitas Svorc A04 
 
CENÁRIOS DE APRENDIZAGEM do CURSO de MEDICINA 
 LAB DE HABILIDADES E SIMULAÇÃO 
 BIBLIOTECA 
 LAB DE INFORMÁTICA 
 LAB MULTIUSO 
 LAB DE MICROSCOPIA 
 SALAS DE AULA 
CAMPOS PRÁTICOS EM UNIDADES DE SAÚDE DO SUS 
 
13 
 
 
 
CALENDÁRIO DE AVALIAÇÕES 
ATENÇÃO 
No momento da realização de testes e avaliações teóricas e práticas é expressamente proibido o porte e o uso de telefones 
celulares e outros aparelhos eletroeletrônicos. Da mesma forma, estão proibidos o porte e a consulta a anotações escritas 
previamente, e a comunicação entre os colegas, através de qualquer meio. 
O aluno que desconsiderar estas orientações terá sua prova recolhida, e a ela atribuída GRAU ZERO. 
O desconhecimento destas normas não será aceito como recurso. 
 
PR1 
DATA/HORA DISCIPLINA DATA/HORA DISCIPLINA 
13/08 Teste de Histologia 27/09 Téc. Apres. Oral 
27/08 Teste de Histologia 28/09 Saúde da Família (Portfólio) 
04/09 Teste de Fisiologia 01/10 SOI II – Avaliação Prática 
24/09 Teste Prático de Histologia 02/10 SOI II – Avaliação Integrada 
27/09 Epidemiologia (Portfólio) 03/10 SOI II – Avaliação LHS 
27/09 Inglês Médico 03/10 Microbiologia e Imunologia 
 
PR2 
DATA/HORA DISCIPLINA DATA/HORA DISCIPLINA 
16/10 Teste de Fisiologia 19/11 SOI II – Avaliação Prática 
22/10 Teste de Histologia 21/11 Microbiologia e Imunologia 
12/11 Teste Prático de Histologia 22/11 Epidemiologia (Portfólio) 
13/11 SOI II – Avaliação Integrada 22/11 Inglês Médico 
14/11 SOI II – Avaliação LHS 22/11 Téc. Apres. Oral 
16/11 Saúde da Família (Portfólio) 
 
2ª CHAMADA 
DATA/HORA DISCIPLINA DATA/HORA DISCIPLINA 
20/11 SOI II – Prova Integrada 28/11 Microbiologia e Imunologia 
20/11 Testes de Fisiologia 29/11 Epidemiologia (Portfólio) 
21/11 SOI II – Testes de Anatomia 29/11 Inglês Médico 
23/11 Saúde da Família 29/11 Téc. Apres. Oral 
26/11 SOI II – Testes de 
Histologia/Embriologia 
 
 
PROVA FINAL 
DATA/HORA DISCIPLINA DATA/HORA DISCIPLINA 
30/11 Saúde da Família 06/12 Epidemiologia 
04/12 SOI II – Avaliação Integrada 06/12 Inglês Médico 
05/12 Microbiologia 06/12 Téc. Apres. Oral 
 
* Término do semestre letivo 14/12/2018. 
* As avaliações práticas e testes poderão ser previamente comunicadas e agendadas de acordo com os responsáveis de 
cada Disciplina 
* Ver horário e local das avaliações no programa de cada disciplina 
* NA DEPENDÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS DE CADA DISCIPLINA, O ALUNO PODERÁ SER AVALIADO ATRAVÉS 
DE OUTRAS ATIVIDADES NÃO REGISTRADAS NESTA TABELA. 
 
 
14 
 
 
CORPO DOCENTE 
 
Em negrito os professores responsáveis pelas disciplinas. 
 
COORDENADOR DO PERÍODO: Rita de Cássia de Paula Freitas Svorc – rita.svorc@estacio.br 
 
 EPIDEMIOLOGIA: Renan Moreira Reis 
 Rita de Cássia de Paula Freitas Svorc 
 Vanderlaine Amaral de Menezes 
 
 INGLÊS MÉDICO: André Muniz de Moura 
 
 MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA: Anderson Cézar 
 Daniela Pinto 
 Francisco José Rocha Sousa 
 
 SAÚDE DA FAMÍLIA II: Aliny Lamoglia de Carvalho 
 Clarissa Ignácio 
 Cristiane Coelho Cabral 
 Lilian Gomes Machado 
 Vanderlaine Amaral de Menezes 
 
 SEMINÁRIO INTEGRADO II: Juliana Marques 
 Rafael Simões 
 Rita de Cássia de Paula Freitas Svorc 
 Vanderlaine Amaral de Menezes 
 Willy Jablonka 
 
SISTEMAS ORGÂNICOS INTEGRADOS II: Francisco José Rocha Sousa 
 
Área de Anatomia: Luiz Henrique Alves 
 Raquel Sousa Santos 
 Paulo Castelo Branco 
 
 Área de Fisiologia/Bioquìmica: Rafael Simões 
 Francisco José Rocha Sousa 
 Willy Jablonka 
 
 Área de Histologia/Embriologia: Adilson Filho 
 Daniela Pinto 
 Michele Silva 
 
 TÉCNICAS DE APRESENTAÇÃO ORAL: André Muniz de Moura 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
EPIDEMIOLOGIA 
MED0435 
 
DATA HORA 
TURMA/ 
LOCAL 
DINAMICA TEMA 
26/07 
5a.f 
12:10– 
15:30 
8001/ 
A1,A3,A4,A6 
DT 
Compreendendo a importância da epidemiologia 
 História natural do processo saúde-doença 
02/08 
5a.f 
12:10 – 
15:30 
8001/ 
A1,A3,A4,A6 
DT 
Compreendendo a importância da epidemiologia 
 Níveis e fases de prevenção 
09/08 
5a.f 
12:10 – 
15:30 
 
8001/ 
A1,A3,A4,A6 
S 
Compreendendo a importância da epidemiologia 
 Bases históricas da Epidemiologia 1 
 Lógica epidemiológica e conceitos básicos. 
 Tipos de estudos epidemiológicos 
16/08 
5a.f 
 
12:10 – 
15:30 
 
8001/ 
A1,A3,A4,A6 
 
 
T/P 
 A epidemiologia na prática dos serviços de saúde. 
 Estudo de caso 
 Estudos epidemiológicos 
23/08 
5a.f 
 
 
 
12:10 – 
15:30 
 
 
 
8001/ 
A6 
 
 
T/P 
 Filme: História da saúde pública no Brasil – Um 
século de luta pelo direito à Saúde. 
 Bases históricas da Epidemiologia 2 
 Institucionalização da Vigilância Epidemiológica 
na Saúde Pública Brasileira. 
 Sistema Nacional de Vigilância em Saúde 
 Noções básicas de estatística/Exercícios 1 
30/08 
5a.f 
 
12:10 – 
15:30 
 
Laboratório de 
informática 
 
T/P 
 Noções básicas de estatística/Exercícios 2 
 Prática com Tabnet 
06/09 
5a.f 
 
 
12:10 – 
15:30 
 
 
8001/ 
A1,A3,A4,A6 
 
DT 
 Bases do método epidemiológico 
 Indicadores epidemiológicos (morbidade, 
mortalidade, letalidade). 
 Indicadores epidemiológicos (incidência, 
prevalência). 
13/09 
5a.f 
 
12:10 – 
15:30 
 
Laboratório de 
informática 
 
 
T/P 
 Prática com Tabwin e 
 
 Sistemas de Informação em Saúde e 
instrumentos de coleta de dados 
19/09 
4ª f 
13:30 Sala de 
Videoconferência CC 
CONSELHO DE CLASSE 
20/09 
5a.f 
 
 
 
12:10 – 
15:30 
 
 
 
8001/ 
A1,A3,A4,A6 
 
T 
Doenças transmissíveis e modos de transmissão 
 Conceitos básicos: doença, infecção e 
transmissão. Tipologia e taxionomia dos eventos 
infecciosos. 
 O hospedeiro suscetível. 
 O ambiente nas doenças transmissíveis. 
 Esquema geral da transmissão de bioagentes 
patogênicos 
 
27/09 
5a.f 
12:10 – 
15:30 
8001/ 
A1,A3,A4,A6 
PR1 SEMANA DE PR1 (Entrega de Portfólio) 
04/10 
5a.f 
 
 
12:10 – 
15:30 
 
 
 
 
8001/ 
A1,A3,A4,A6 
 
 
T/DT 
Vista e Discussão da PR1 
Doenças não transmissíveis 
 Mudanças na Sociedade e as doenças não 
transmissíveis. 
 Conceito de Campo da Saúde. 
 Fatores de risco para as doenças não 
 
16 
 
 transmissíveis. 
 O problema social das doenças não 
transmissíveis. 
11/10 
5a.f 
 
 
12:10 – 
15:30 
 
 
8001/ 
A1,A3,A4,A6 
T/DT 
 Vigilância das doenças transmissíveis 
 Programa Nacional de Imunizações 
 Vigilância das doenças não transmissíveis 
 Vigilância do óbito 
 
18/10 
5a.f 
 
 
12:10 – 
15:30 
 
8001/A6 
Laboratório de 
informática 
 
 
T/P 
Análise de situação de saúde 
 Município 
 Estado 
 País 
 Criação de um Diagnóstico Situacional 
25/10 
5a.f 
 
 
12:10 – 
15:30 
 
 
8001/ 
A1,A3,A4,A6 
 
 
 
 
T/DT 
 Método Epidemiológico 
 Estudos Epidemiológicos: Analíticos, descritivos, 
ecológicos, seccionais, coorte e caso-controle 
Medicina baseada em evidências 
01/11 
5a.f 
 
 
12:10 – 
15:30 
8001/ 
A1,A3,A4,A6 
 
Laboratório de 
informática 
 
 
 
 
T/P 
Vigilância Epidemiológica 
 Atividades da Vigilância Epidemiológica. 
 Investigação de casos: rotina e especiais 
 Atributos de um sistema de vigilância 
epidemiológica. 
 Indicadores epidemiológicos. 
Avaliação de um sistema de vigilância. 
08/11 
5a.f 
 
12:10 – 
15:30 
 
8001/ 
A1,A3,A4,A6 
 
T/S 
Apresentação do Diagnóstico Situacional elaborado pelos 
grupos de trabalho 
15/11 
5a.f 
 
 
 
 FERIADO NACIONAL – Proclamação da República 
22/11 
5a.f 
12:10 – 
15:30 
8001/ 
A1,A3,A4,A6 
PR2 SEMANA DE PR2 (Entrega de Portfólio) 
26/11 
2ª f 
12:10 – 
15:30 
Sala de 
videoconferência 
CC CONSELHO DE CLASSE 
29/11 
5a.f 
12:10 – 
15:30 
8001/ 
A1,A3,A4,A6 
 
2ª. CH 
DISC 
Segunda chamada 
Vista e discussão de PR2 
06/12 
5a.f 
12:10 – 
15:30 
8001/ 
A1,A3,A4,A6 
 
AvF 
DISC 
Avaliação Final 
Vista e discussão de Segunda Chamada 
13/12 
5a.f 
12:10 – 
15:30 
8001/ 
A1,A3,A4,A6 
 
DISC Vista e discussão da Avaliação Final 
14/12 
6a.f 
 
 
 
 Encerramento do semestre letivo 
DT=Discussão de Textos, P=Prática, S= Seminário, T=Discussão Teórica, TBL = Team based learning. 
 
OBJETIVOS GERAIS 
 
 Compreender a emergência da Epidemiologia no contexto do movimento da Saúde Coletiva 
(evolução histórica, os modelos explicativos do processo saúde-doença) 
 Refletir sobre a distribuição de doenças e seus determinantes em populações humanas; 
 Analisar o instrumental teórico e metodológico para coletar e interpretar dados sobre a saúde da 
comunidade e suas implicações no planejamento, organização e gestão do SUS e, para a pesquisa e 
a prática em Saúde Coletiva. 
 Refletir sobre a importância da epidemiologia na construção da Vigilância em Saúde enfatizando a 
vigilância epidemiológica, vigilância ambiental, vigilância sanitária e o uso de informações em saúde. 
 
17 
 
 Conhecer as ferramentas básicas da estatística utilizadas nos estudos epidemiológicos; 
 Conhecer o perfil epidemiológico predominante da população brasileira e suas diferenças regionais, 
assim como entre grupos populacionais com riscos e vulnerabilidades diversas. 
 
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 
 Construir e identificar a pertinência dos indicadores de mortalidade e morbidade, compreendendo as 
principais vantagens e desvantagens de cada um deles; 
 Utilizar as bases de dados de órgãos governamentais e outros, reconhecendo o perfil demográfico, 
social e de saúde da população brasileira, em suas diferentes regiões; 
 Elaborar um diagnóstico de saúde a partir da interpretação dos indicadores de saúde estudados. 
 Realizar leituras críticas de textos e artigos científicos que apresentem descrição de situações de 
saúde em grupos de pessoas ou populações. 
 
BIBLIOGRAFIA 
Bibliografia Básica 
 MEDRONHO, R A et al. Epidemiologia. Módulo I: Indicadores de Saúde (Capítulos 2, 3 e 6); Módulo 
II: Estudos Observacionais (Capítulos 8, 10, 11 e 12); Módulo III: Epidemiologia Clínica (Capítulos 13 
e 21). São Paulo: Atheneu. 2ª.Ed., 2009. 
 ALMEIDA FILHO, N., BARRETO, M. L. Epidemiologia & Saúde. Módulo I: Indicadores de Saúde 
(Capítulos 9, 10 e 11); Módulo II: Estudos Observacionais (Capítulos 14, 16, 17 e 18); Módulo III: 
Epidemiologia Clínica: Estudos de Intervenção (Capítulo 19). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
2012. 
 RIPSA-REDE INTERAGENCIAL DE INFORMAÇÃO PARA A SAÚDE. Indicadores básicos para a 
saúde no Brasil: conceito e aplicações. 2ª. Ed. Brasília: Organização Pan-americana da Saúde, 2008. 
Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/idb2011/matriz.htm. Módulo I: Indicadores de Saúde. 
 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de 
Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde: volume único 
[recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Coordenação-Geral de 
Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. – 2. Ed Brasília: Ministério da Saúde, 2007. 
 ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N.(Org.) Epidemiologia e saúde.8.ed.Rio de Janeiro: 
Medsi. 
 ROTHMAN, K. Epidemiologia Moderna. [recurso eletrônico] / Kenneth J Rothman, Sander 
Greenland, , Timothy L. Lash; tradução: Geraldo Serra. – 3ª ed. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre.Artmed, 2011. 
 Almeida Filho N, Baretto ML. Epidemiologia & saúde: fundamentos, métodos e aplicações. Rio 
de Janeiro: Guanabara Koogan; 2011. 
 
 
Bibliografia Complementar 
 GORDIS, L. Epidemiologia. 4a. Ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. 
 ROUQUAYROL, Maria Zelia; SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da. Epidemiologia e saúde.. 7. ed. São 
Paulo: MEDBOOK, 2013. 709 p. ISBN 978-85-99977-84-2. 
 SACKETT, D. L. et al. Medicina baseada em evidências: prática e ensino. 2ª.Ed. Porto Alegre: 
ARTMED, 2006. 
 ROUQUAYROL, Maria Zelia; SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da. Epidemiologia e saúde.. 7. ed. São 
Paulo: MEDBOOK, 2013. 709 p. ISBN 978-85-99977-84-2. 
 Ahrens W, Pigeot I, editors. Handbook of epidemiology. Berlin: Springer; 2004 
 Organização Mundial da Saúde. Cid 10 – Classificação Estatística Internacional de Doenças, 
Edusp, 2009. 
 Ujvari, S C. A história da humanidade contada pelos vírus, bactérias, parasitas e outros 
microorganismos... / Stefan Cunha Ujvari – São Paulo: Contexto, 2008. 
 
INFORMAÇÕES 
Procedimentos de Ensino: 
A disciplina priorizará metodologias ativas de ensino-aprendizagem, partindo-se da premissa de que o 
estudante deve ser um protagonista importante na formação médica. As dinâmicas interrelacionam encontros 
expositivos com discussão de temas e avaliações progressivas. Seu conteúdo teórico estará sempre 
 
18 
 
contextualizado em situações de saúde, casos ou problemas de importância para a saúde pública no Brasil, 
possibilitando ao estudante um posicionamento crítico diante das informações de saúde, reconhecendo o seu 
papel, como futuro médico, para os sistemas de informações em saúde, assim como destacando a 
importância do uso de ferramentas da Epidemiologia e da Estatística no desenvolvimento do raciocínio 
clínico e na tomada de decisões médicas. 
 
 
 
Procedimentos de Avaliação: 
 
Elaboração de portfólios, debates, participações em sala de aula, assiduidade, pontualidade, respeito aos 
colegas e docentes, capacidade de realizar críticas construtivas com o curso e com a disciplina também são 
consideradas. 
A avaliação contará com dois componentes: um atitudinal e outro teórico-prático. 
A avaliação atitudinal levará em conta o envolvimento dos estudantes nas discussões e atividades propostas. 
A mesma será estabelecida em momentos para uma avaliação dialogada, sendo utilizado um instrumento 
específico para a mesma. 
Avaliação do módulo. Este processo tem um caráter contínuo por meio do diálogo permanente envolvendo 
estudantes, professores, profissionais das equipes de saúde e membros das famílias nas atividades 
desenvolvidas. No final do módulo esta proposto espaço específico para reflexão sobre os conteúdos 
abordados, recursos pedagógicos utilizados e cenários de aprendizagem com base nos objetivos propostos. 
 
PR1 = Portfólio (caráter formativo) 
PR2 = (Portfólio - caráter somativo e Narrativa reflexiva da trajetória x8) + (Nota do Seminário Integrado II 
x2)/10 
 
 
Discussão/Revisão das avaliações: 
 
Os portfólios serão avaliados de forma processual e com entregas pactuadas para formalização do processo 
avaliativo. A PR1 terá caráter formativo e, após a análise do produto entregue, serão feitas devolutivas do 
facilitador para os discentes e pactuação de planos de melhoria. As propostas de melhorias podem abranger 
as três dimensões dos pilares da competência: cognição, habilidades e atitudes. A PR2 terá caráter somativo 
e levará em consideração a apropriação do discente das melhorias propostas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 
 
MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA 
MED0454 
 
DATA HORA 
TURMA/ 
LOCAL 
DINAMICA TEMA 
01/08 
 
 
13:50 as 
19:00 
 
 
 
8001/A06 DT 
Introdução à disciplina 
Citologia e fisiologia de patógenos bacterianos/ e 
Mecanismos de patogenicidade bacteriana. 
“Conceituando” o que é Doença; patogenicidade; 
infecção sintomática e assintomática; portas de 
entrada; transmissão direta e indireta; contágio; 
virulência; resistência. 
SAVA 
Antes da aula: 
Acesse e estude o conteúdo on-line intitulado CAPÍTULO 3 – LIVRO PATOLOGIA: BASES 
PATOLÓGICAS DAS DOENÇAS (Kumar, Abbas e Aster, 2016) 
08/08 
13:50 as 
19:00 
 
8001/A06 
DT 
Microbiota anfibiôntica 
Células e órgãos envolvidos na resposta imune. 
SAVA 
Antes da aula: 
Acesse e estude o conteúdo on-line intitulado CAPÍTULO 3 – LIVRO PATOLOGIA: BASES 
PATOLÓGICAS DAS DOENÇAS (Kumar, Abbas e Aster, 2016) 
15/08 
 
 
 
 
13:50 as 
19:00 
 
 
 
 
8001/A06 
 
 
 
DT 
 
 
 
P 
Esterilização, Desinfecção e Antissepsia. 
Mecanismos de ação de antimicrobianos e 
resistência bacteriana 
Reconhecimento do patógeno e resposta imune inata 
- Resposta Imune Inata x Adquirida: componentes 
celulares, humorais e barreira física. 
Reconhecimento do patógeno e resposta imune inata 
- Resposta Imune Inata x Adquirida: componentes 
celulares, humorais e barreira física. 
Relevância da lavagem das mãos na atuação 
médica/Cultura de microbiota 
SAVA 
Antes da aula: 
Acesse e estude o conteúdo on-line intitulado CAPÍTULO 3 – LIVRO PATOLOGIA: BASES 
PATOLÓGICAS DAS DOENÇAS (Kumar, Abbas e Aster, 2016) 
22/08 
 
 
13:50 as 
19:00 
 
 
8001/A06 
 
 
DT 
 
P 
Cocos piogênicos – estafilococos e estreptococos. 
Reconhecimento do patógeno e resposta imune inata 
– Complexo de Histocompatibilidade, processamento 
e apresentação de antígenos. 
Proteína C reativa 
SAVA 
Antes da aula: 
Estude os conteúdos on-line intitulados: 
“MALDI-TOF Mass Spectrometry for Microorganism Identification”, 
“MALDI-TOF MS entering the microbiological diagnostic laboratory – from fast identification to 
resistance testing”, 
“PRINCIPLES AND APPLICATIONS OF POLYMERASE CHAIN REACTION IN MEDICAL 
DIAGNOSTIC FIELDS A REVIEW” e, 
“Whole genome sequencing in clinical and public health microbiology”; 
Assista aos vídeos intitulados: 
“Reconhecimento do Antígeno - Processamento das Moléculas do MHC de Classe I” 
https://www.youtube.com/watch?v=9pbf6MkBtuM&t=11s 
“Reconhecimento do Antígeno - Processamento de Moléculas do MHC de Classe II” 
https://www.youtube.com/watch?v=SN-rrvM7d5Y&t=2s 
Resolva as atividades propostas em “EXERCÍCIOS AULA 04”. 
29/08 
 
 
13:50 as 
19:00 
 
 
8001/A06 
 
DT 
 
P 
Bactérias associadas às infecções do trato gastro-
intestinal. 
Sensibilidade bacteriana aos agentes 
antimicrobianos. Modelo de Inflamação e iniciação da 
resposta adaptativa. Reação inflamatória, proteínas 
de fase aguda. 
 
20 
 
Coprocultura e Urinocultura quantitativa. 
 
SAVA 
Antes da aula: 
Estude os conteúdos on-line intitulados: 
“A FEBRE MACULOSA NO BRASIL”, 
“Dissemination of NDM-1 positivive bacteria in the New Delhi environment and its implications 
for human health”, 
“Hospital clones of methicillin-resistant Staphylococcus aureus are carried by medical students 
even before healthcare exposure”, 
“Leptospirosis (Weil Disease) - StatPearls - NCBI Bookshelf” 
“Undertanding persistence of plague foci in Madagascar” e, 
“virulence of the zoonotic agent of leptospirosis”; 
Leia o arquivo intitulado “SEMANA - REVIS O Caso cl nico”. 
05/09 
 
13:50 as 
19:00 
 
8001/A06 
DT 
 
 
T 
Bactérias anaeróbias: infecções endógenas, 
infecções causadas por Clostridium sp, incluindo 
tétano e botulismo 
Imunologia das mucosas 
Mini-Teste 
SAVA 
Antes da aula: 
Assista ao vídeo intitulado IMUNOLOGIA NA MUCOSA DO INTESTINO; 
https://www.youtube.com/watch?v=de4MScWR1n8&t=2s 
Resolva as atividades propostas no arquivo EXERCÍCIOS AULA 06. 
12/09 
 
13:50 as 
19:00 
 
8001/A06 
DT 
 
 
P 
Micobatérias: tuberculose e hanseníase. 
Tecidoslinfoides, maturação e desenvolvimento dos 
linfócitos T e Linfócito B. 
Bacterioscopia pelo método de Ziehl-Nielsen. 
SAVA 
Antes da aula: 
Leia o artigo on-line intitulado SISTEMA IMUNITÁRIO – PARTE II - FUNDAMENTOS DA RESPOSTA 
IMUNOLOGICA MEDIADA POR LINFOCITOS T E B, disponível no SAVA; 
Responda às atividades propostas no arquivo EXERCICIOS AULA 07. 
19/09 
 
 
13:50 as 
19:00 
 
 
8001/A06 
DT 
 
 
 
 
P 
Bactérias associadas às meningoencefalites. 
Corinebactérias. Difteria. 
Resposta Imune Celular e Resposta imune Humoral. 
Reconhecimento dos antígenos, ativação dos 
linfócitos e geração de diversidade. 
Testes Sorológicos (Base técnica de 
Imunodiagnóstico). 
19/09 
4ª f 
13:30 
Sala de 
videoconferência 
CC CONSELHO DE CLASSE 
SAVA 
Antes da aula: 
Leia o artigo on-line intitulado SISTEMA IMUNITÁRIO – PARTE II - FUNDAMENTOS DA RESPOSTA 
IMUNOLOGICA MEDIADA POR LINFOCITOS T E B, disponível no SAVA; 
Responda às atividades propostas no arquivo EXERCICIOS AULA 08. 
26/09 
13:50 as 
19:00 
8001/A06 DT 
T 
Estrutura e replicação viral. HIV. 
Mini-teste 
SAVA 
Antes da aula: 
Leia o artigo on-line intitulado SISTEMA IMUNITÁRIO – PARTE II - FUNDAMENTOS DA RESPOSTA 
IMUNOLOGICA MEDIADA POR LINFOCITOS T E B, disponível no SAVA; 
Responda às atividades propostas no arquivo EXERCICIOS AULA 09. 
03/10 
13:50 as 
19:00 
8001/A06 
 PR1 
10/10 
13:50 as 
19:00 
8001/A06 
DT 
Vista de PR1 
Vírus associados às hepatites. Vírus da Gripe. 
Arboviroses 
 
SAVA 
Antes da aula: 
Resolva as atividades propostas no arquivo ESTUDO DIRIGIDO ENTEROBACTERIACEA. 
17/10 
13:50 as 
19:00 
8001/A06 
S Arboviroses 
 
21 
 
SAVA 
Antes da aula: 
Estude os artigos on-line intitulados: 
“20 CAMPANHA NACIONAL DE VACINACAO CONTRA A INFLUENZA”; 
“BOLETIM EPIDEMIOLOGICO SIFILIS 2017”; e, 
“HEPATITES VIRAIS - O BRASIL ESTA ATENTO” 
24/10 
 
 
13:50 as 
19:00 
 
 
8001/A06 
DT 
 
Introdução à Micologia. Fungos, leveduras; 
Antifúngicos; Etiopatogenia. 
Mecanismos efetores da imunidade celular. 
Imunidade mediada por linfócitos T. Reconhecimento 
de antígenos e coestimulação. 
SAVA 
Antes da aula: 
Leia e estude o caso clínico disponível no SAVA intitulado CASO CLÍNICO HEPATITE C. 
31/10 
 
 
13:50 as 
19:00 
 
 
8001/A06 
 
DT 
 
 
P 
Dermatofitoses (Tíneas), Paracoccidioidomicose, 
Esporotricose 
Mecanismos efetores da imunidade humoral. 
Produção de anticorpos. 
Exame Microscópico de Amostras de Aspergillus 
fumigatus 
SAVA 
Antes da aula: 
Estude o conteúdo on-line intitulado CASO CLÍNICO ZICO SE APOSENTOU; 
Assista ao vídeo HIV REPLICAÇÃO E FARMACODINÂMICA 
https://www.youtube.com/watch?v=P5nMiCLKrTY 
07/11 
13:50 as 
19:00 
8001/A06 DT 
P 
Aspergilose, Criptococose 
Exame Microscópico de Amostras de Candida 
albicans 
SAVA 
Antes da aula: 
Estude o conteúdo on-line intitulado CASO CLÍNICO TINTA DE NANQUIM. 
14/11 
13:50 as 
19:00 
8001/A06 DT 
 
Doenças Sexulamente transmissíveis por vírus, 
bactérias e fungos. 
SAVA 
Antes da aula: 
Leia os artigos disponíveis no SAVA intitulados: 
 “MECANISMO DE RESPOSTA IMUNE AS INFECÇÕES”; 
“DENGUE, CHIKUNGUNYA E ZIKA VÍRUS NO BRASIL”, e; 
“NO ERA SUFICIENTE CON DENGUE Y CHIKUNGUNYA” 
21/11 
13:50 as 
19:00 
8001/A06 
 PR2 
26/11 
2ª f 
13:30 
Sala de 
videoconferência 
CC CONSELHO DE CLASSE 
28/11 
13:50 as 
19:00 
8001/A06 
 
Vista de PR2 
2ª CH 
05/12 
13:50 as 
19:00 
8001/A06 
 
Vista de 2ª Chamada 
PROVA FINAL 
12/12 
13:50 as 
19:00 
8001/A06 
 
Vista da prova final 
Resultado Final 
14/12 Encerramento do Semestre letivo 
DT=Discussão Teórica; T = Teste; P=Aula prática; S=Seminário 
 
OBJETIVOS GERAIS 
 Conhecer as particularidades constitutivas de act rias, v rus e fungos. 
 raticar as t cnicas micro iol gicas sicas, especialmente aquelas essenciais ao conhecimento dos 
princ pios de iosseguran a 
 Compreender o meta olismo micro iano e suas consequentes implica es no relacionamento com o 
hospedeiro humano; 
 Compreender os conceitos de microbiota e seu oportunismo, microrganismos patog nicos estritos e 
suas formas de a o 
 Compreender o funcionamento do sistema imune em situação fisiológica e frente a 
microorganismos patogênicos; 
 Conhecer os mecanismos de ação utilizados pelo sistema imunológico na manutenção da 
homeostasia do organismo. 
 
22 
 
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 
 Compreender os mecanismos microbianos de patogenicidade e agressão ao hospedeiro humano e 
sua correlação com as principais síndromes clínicas de origem infecciosa. 
 Compreender a importância das disciplinas básicas a partir da elaboração do raciocínio 
fisiopatológico com base nos conhecimentos microbiológicos e imunológicos. 
 Compreender as bases do diagnóstico microbiológico e do tratamento antimicrobiano das doenças 
infecciosas. 
 Compreender a importância da utilização e administração racional dos antibióticos nas doenças 
infecciosas. 
 Interpretar lâminas de órgãos linfóides primários e secundários. 
 Compreender os princípios imunológicos de técnicas laboratoriais empregadas na prática médica, 
assim como, saber interpretar os seus resultados 
 
BIBLIOGRAFIA 
Bibliografia Básica 
 BROOKS, Geo F. et al. Microbiologia médica: de Jawetz, Melnick e Adelberg. 26ª ed. São Paulo: AMGH, 
2014. 
 MURRAY, Patrick R. Microbiologia médica. 7ª Ed, Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 
 KORSMAN, S. Virologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 
 
Bibliografia Complementar 
 TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 12ª Ed Porto Alegre: 
ARTMED, 2017. 
 TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flavio (Ed.). Microbiologia. 6ª ed. São Paulo: Atheneu, 2015. 
 DELVES, Peter; MARTIN, Seamus; BURTON, Dennis; ROITT, Ivan. Fundamentos de Imunologia, 12ª 
Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 
 VERONESI, Ricardo; FOCACCIA, Roberto. Tratado de Infectologia. 5ª ed. São Paulo: Editora Atheneu 
Ltda, 2015.2v. 
 VERMELHO, Alane Beatriz. Práticas de microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 
 
Procedimentos de Ensino: O curso baseia-se em aulas teóricas (DT), aulas práticas (P) ministradas pela 
equipe de professores, e discussões de casos clínicos ministrados pelos alunos envolvendo conceitos 
teórico-prático da microbiologia médica. A equipe de professores recomenda que os temas abordados sejam 
previamente estudados e preparados no livro texto indicado. O aluno que não estiver presente no momento 
da frequência ficará com falta naquele dia de aula. 
 
Procedimentos de Avaliação: AVALIAÇÃO INTEGRADA 1 E 2 (AVI), APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIOS 
(S), Mini-testes (T) e RELATÓRIOS DE PRÁTICA (P). A AVI 1 e AV2 abordarão conteúdos de. A AVI 1 e 2 
serão constituídas de questões discursivas e objetivas. As questões abordam problemas envolvendo 
conceitos de microbiologia médica e o diagnóstico microbiológico, bem como sua aplicação na prática clínica 
do médico generalista. Caso o aluno falte a aula prática, não entregará relatório e consequentemente não 
terá nota de relatório. O mesmo acontece na falta dos mini-testes: caso o aluno falte, a nota será comporta 
apenas pelo o teste que ele tiver. Não há segunda chamada dos mini-testes. 
 
 
Cálculo da Média Parcial (MP) do Semestre: (PR1 + PR2)/2 
 
PR1= [(Média dos relatórios de prática x 3) + (Média dos testes x 2) + (AV 1 x 5)]/10 
 
PR2 = [(Nota do Seminário x 2) + (Média dos relatórios x 1) + (S. Integ x 2) + (AV 2 x 5)]/10 
 
 
 
 
 
 
 
 
23 
 
SAÚDE DA FAMÍLIA II 
MED0452 
 
DATA HORA 
TURMA 
LOCAL 
DINA
MIC
A 
TEMA 
27/07 
6ª f 
13 – 16:30A1/A3/ 
A4/A6 
OT 
Unidade 1. Cuidado em Saúde 
Educação em saúde/Educação popular em saúde: porque, para 
quem e como devem ser desenvolvidas. 
 
03/08 
6ª f 
13 – 16:30 
 
 
A1/A3/ 
A4/A6 
PG 
Unidade 1. Cuidado em Saúde 
Medicalização da Sociedade e tecnologização da medicina 
Nesta atividade, utilizaremos uma técnica de leitura coletiva de 
artigos científicos, popularmente chamada como “t cnica do serrote” 
para 2 grupos ou café word. 
 
10/08 
6ª f 
13 – 16:30 
 
 
 
 
 
 
A1/A3/ 
A4/A6 
TBL/
DT 
Unidade1. Cuidado em Saúde 
Níveis de Prevenção – primária, secundária, terciária e quaternária 
TBL 
Leitura prévia: ALMEIDA, Lúcio Meneses. Da prevenção primordial à 
prevenção quaternária. Revista portuguesa de Saúde Pública. Vol. 
23, Nº1 – Jan/Jul. 2005. 
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2996950/mod_resource/cont
ent/1/texto%20sobre%20niveis%20de%20preven-
epi%20graduac%C3%A3o.pdf 
 
GUSSO, Gustavo; LOPES, José Mauro Ceratti. Tratado de 
Medicina de Família e Comunidade: Princípios, formação e 
prática. 2012. Porto Alegre: Artmed. 
 
17/08 
6ª f 
13 – 16:30 
 
A1/A3/ 
A4/A6 P 
Unidade1. 2 grupos Prática sobre Educação em Saúde 
 
Unidade 2. Vigilância em Saúde 
Prática na SMS (1 ou 2 grupos) 
 
20/08 
 3ª f 
 
13 – 16:30 
 
A1/A3/ 
A4/A6 
P 
Aula Extra Unidade1: Atividade Prática sobre escovação (ou outra) 
na ESF Portogalo. (Com Lilian Machado) 
24/08 
6ª f 
13 – 16:30 
 
 
 
A1/A3/ 
A4/A6 
P 
Unidade1. 2 grupos Prática sobre Educação em Saúde 
 
Unidade 2. Vigilância em Saúde 
Prática na SMS (1 ou 2 grupos) 
Leitura de texto sobre Vigilância em Saúde (1 ou 2 grupos) 
 
 
31/08 
6ª f 
13 – 16:30 
 
A1/A3/ 
A4/A6 
P 
PG 
Unidade 2. Vigilância em Saúde 
Prática na SMS (2 grupos) 
Leitura de texto sobre Vigilância em Saúde (1 ou 2 grupos) 
 
07/09 
6ª f 
 
 FERIADO NACIONAL 
14/09 
6ª f 
13 – 16:30 
 
A1/A3/ 
A4/A6 OT 
Unidade 1. Cuidado em Saúde 
Educação em saúde/Educação popular em saúde: porque, para 
quem e como devem ser desenvolvidas. 
OBS: repetição da primeira aula pela baixa frequência no primeiro 
dia. 
19/09 
4ª f 
13:30 
Sala de 
videoconf
erência 
CC CONSELHO DE CLASSE 
 
24 
 
21/09 
6ª f 
 
13 – 16:30 
 
 
 
A1/A3/ 
A4/A6 DT/P
G 
 
Unidade 3. SUS 
Filme: Sicko (disparador pedagógico) é um documentário onde seu 
diretor entrevista cidadãos americanos que tiveram dificuldade ao 
acesso à tratamento de saúde, mesmo pagando planos privados de 
saúde. Em contraponto, mostra a experiência de cuidado de pessoas 
em outros países como Canadá, França e Inglaterra, que garantem 
acesso universal aos serviços de saúde. 
Após o filme a turma se divide em pequenos grupos para discussão 
com relatoria dos momentos mais importantes do filme. 
28/09 
6ª f 
13 – 16:30 
 
A1/A3/ 
A4/A6 
S 
PR1 – Entrega do Portfólio. 
 
Seminário sobre Vigilância em Saúde 
 
05/10 
6ª f 
13 – 16:30 
 
 
 
 
 
 
A1/A3/ 
A4/A6 
DT/P
G 
Vista PR1 
Unidade 3. SUS 
Filme: Políticas de Saúde no Brasil – Um século de luta pelo direito à 
Saúde (disparador pedagógico) 
Após o filme a turma se divide em pequenos grupos para discussão 
com relatoria dos momentos mais importantes do filme. 
 
12/10 
6ª f 
 
 FERIADO NACIONAL 
19/10 
6ª f 
13 – 16:30 
 
 
 
 
 
 
 
A1/A3/ 
A4/A6 
PG/D
T 
Unidade 3. SUS 
Envio prévio de material bibliográfico para leitura sobre as leis e 
princípios do SUS 
Problematização de situação problema sobre o SUS, as leis e o 
controle social. 
A turma é dividida em pequenos grupos para leitura de uma situação 
problema pensada para ser disparador dos conceitos/ temas abaixo: 
 Lei Orgânica da Saúde 
 Princípios e diretrizes do SUS 
 Gestão participativa na saúde 
 Mecanismos de controle social na saúde 
 A percepção do usuário sobre os serviços e o sistema de 
saúde 
26/10 
6ª f 
13 – 16:30 
 
A1/A3/ 
A4/A6 
PG 
P 
 
Unidade 3. SUS 
1T: Nova síntese 
3T: Prática na unidade 
 
26/10 
6ª f 
13 – 16:30 
 
 
 
X Seminário de Pesquisa e I Mostra de Extensão da Estácio 
( Aula normal com abono para alunos que comprovarem presença) 
02/11 
6ª f 
 
 FERIADO NACIONAL 
09/11 
6ª f 
13 – 16:30 
 
A1/A3/ 
A4/A6 
DT 
Unidade 4. Controle Social e Gestão Participativa 
Roda de Conversa com ONG Arundo, CMS, COMEN, Prof UFF 
 
16/11 
6ª f 
13 – 16:30 
 
A1/A3/ 
A4/A6 
S PR2 – Devolutiva das Entrevistas e Entrega de Portfólio 
23/11 
6ª f 
13 – 16:30 
 
A1/A3/ 
A4/A6 
PG 2ª Chamada / Vista PR2 e Vista da 2ª Chamada 
26/11 
2ª f 
13:30 
Sala de 
videoconf
erência 
CC CONSELHO DE CLASSE 
30/11 13 – 16:30 DT Avaliação Final 
 
25 
 
6ª f A1/A3/ 
A4/A6 
07/12 
6ª f 
13 – 16:30 
 
A1/A3/ 
A4/A6 
DT Vista de Avaliação Final 
14/12 
6ª f 
13 – 16:30 
 
A1/A3/ 
A4/A6 
 Encerramento do Semestre letivo. 
DT=Discussão Teórica, PG= Metodologia ativa focada em Pequenos Grupos, OT=Oficina de Trabalho, 
P=Aula prática, S=Seminário 
OBJETIVOS GERAIS 
 Aprofundar a compreensão sobre a saúde como um direito social, assim como sobre ações 
fundamentais desenvolvidas no contexto do SUS para a concretização do acesso a essa saúde pela 
população brasileira. 
 Compreender a importância das ações de educação em saúde, com ênfase na educação popular em 
saúde, para a promoção da saúde e a prevenção de doenças e agravos em saúde. 
 Identificar ações coerentes com os cinco níveis de prevenção em saúde. 
 Compreender o conceito de vigilância em saúde e as principais atribuições de suas subáreas 
(ambiental, epidemiológica e sanitária e do trabalhador). 
 Compreender o contexto histórico prévio à criação do SUS, com ênfase na Reforma Sanitária. 
 Conhecer os princípios, diretrizes e principais marcos regulamentares do SUS. 
 Compreender o processo de gestão participativa em saúde e os principais mecanismos de controle 
social na saúde. 
 
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 
 atitude crítica e reflexiva no contexto de atuação da Estratégia de Saúde da Família. 
 Compreender os significados da família como foco da construção do cuidado, em articulação com os 
princípios da Educação Popular, do Apoio Social e da Integralidade. 
 as limitações do paradigma biomédico e a necessidade de aproximação com outros saberes no 
sentido de promover cuidado em saúde. 
 relações entre saberes científicos e populares na compreensão do processo saúde-adoecimento. 
 a complexidade da atuação da equipe da Estratégia de Saúde da Família. 
 habilidades para educação em saúde envolvendo indivíduos, famílias e equipe de saúde, nos 
diferentes ciclos de vida e cenários/espaços do território. 
 habilidades para o trabalho interdisciplinar e em equipe. 
 com vistas para a integralidade em saúde, compreendendo a natureza humana em todas as suas 
dimensões. 
 relações com o contexto social reconhecendo a estrutura e as formas de organização social, suas 
transformações e expressões. 
 a saúde como direito. 
 as noções básicas da vigilância em saúde no território. 
 a relação entre dinâmica familiar/comunitária e processo saúde-doença. 
 capacidade de escuta ativa e observação. 
 a organização dos serviços de saúde local 
 capacidade de identificação de indivíduos e grupos em situação de vulnerabilidade, fatores de risco e 
proteção e possibilidades de intervenção. 
 capacidade de realizar abordagem acolhedora de indivíduos e grupos em diferentes ciclos de vida, 
na unidade de saúde e outros espaços do território. 
 os determinantes sociais e culturais do processo saúde-doença no território. 
 capacidade de criar e utilizar formasde abordagem educativa participativa com vistas à prevenção, à 
promoção da saúde e ao cuidado. 
 
BIBLIOGRAFIA 
Bibliografia Básica 
 
 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio 
à Gestão 
 
26 
 
 Duncan, Bruce B. Medicina Ambulatorial - Condutas de Atenção Primária Baseadas Em Evidências - 
4ª Ed. 2013 – 
 GUSSO, Gustavo, LOPES, José Mauro Cerratti (org.).Tratado de medicina de família e comunidade: 
princípios, formação e prática – Porto Alegre : Artmed, 2012. 2v 
 MENDES, Eugênio Vilaça. O Cuidado das Condições Crônicas na Atenção Primária à Saúde: O 
Imperativo da Consolidação Da Estratégia Da Saúde Da Família: Organização Pan-Americana da 
Saúde, 2012.512 P.: Il.. 
 CAMPOS, et al. (organizadores). Tratado de saúde coletiva. São Paulo – Rio de Janeiro: Hucitec – 
Ed. Fiocruz, 2012, 871 p. 
 TEIXEIRA CF, SOLLA JP. Modelo de atenção à saúde: promoção, vigilância e saúde da família. 
Salvador: Edufba; 2006, 236 p 
 
 
Bibliografia Complementar 
ALMEIDA, Lúcio Meneses. Da prevenção primordial à prevenção quaternária. Revista portuguesa de 
Saúde Pública. Vol. 23, Nº1 – Jan/Jul. 2005. 
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2996950/mod_resource/content/1/texto%20sobre%20niveis%20de%2
0preven-epi%20graduac%C3%A3o.pdf 
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância à Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política 
Nacional de Promoção da Saúde: PNaPS: revisão da Portaria MS/GM nº 687, de 30 de março de 2006 – 
Brasília, 2014. 32 p. Disponível em: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao_saude_pnaps.pdf 
___________. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Política Nacional de Educação popular em 
Saúde. Brasília – DF: 2012. p. 26. Disponível em: http://www.crpsp.org.br/diverpsi/arquivos/PNEPS-
2012.PDF 
BORNSTEIN, V.J. (ORG). Curso de Aperfeiçoamento em Educação Popular em Saúde: textos de apoio. Rio 
de Janeiro: EPSJV, 2016. 164 p. Disponível em: 
 http://www.edpopsus.epsjv.fiocruz.br/sites/default/files/conteudo/midia/arquivos/livroweb.pdf 
CECCIN, R.B. Educação Permanente em Saúde: desafio ambicioso e necessário. Interface - Comunicação, 
Saúde &Educação, v.9, n.16, p.161-77, set.2004/fev.2005 http://www.scielo.br/pdf/icse/v9n16/v9n16a13.pdf 
EYMARD, M. V. Educação Popular: de uma Prática Alternativa a uma Estratégia de Gestão Participativa das 
Políticas de Saúde. PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 14(1):67- 83, 2004. 
http://www.scielo.br/pdf/physis/v14n1/v14n1a05.pdf 
MACHADO, A. G. M., Wanderley, L.C.S. Educação em Saúde: UNA-SUS,UNIFESP. 
https://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/2/unidades_conteudos/unidade09/unidade09.pdf 
MERHY, Emerson Elias. Um ensaio sobre o médico e suas valises tecnológicas: contribuições para 
compreender as reestruturações produtivas do setor saúde. Interface (Botucatu) [online]. 2000, vol.4, n.6, 
pp.109-116. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
32832000000100009&lng=en&nrm=iso>. ISSN 1414-3283. 
PORTARIA Nº 1.378, DE 9 DE JULHO DE 2013 que Regulamenta asresponsabilidades e define diretrizes 
para execução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal e 
Municípios, relativos ao Sistema Nacional de Vigilância em Saúde e Sistema Nacional de Vigilância Sanitária 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt1378_09_07_2013.html 
Vigilâncias do campo da saúde: conceitos fundamentais e processos de trabalho Marismary Horsth De Seta, 
Lenice G. da Costa Reis e Vera Lúcia Edais Pepe. Qualificação de Gestores do SUS. Vigilâncias do campo 
da saúde: conceitos fundamentais e processos de trabalho. 
http://www5.ensp.fiocruz.br/biblioteca/dados/txt_424619245.pdf 
Vigilância em saúde. Marcia Boccatto. UNA-SUS | UNIFESP 
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3225266/mod_resource/content/1/unidade11%20Vigilancia%20em%2
0Sa%C3%BAde%20conceitos.pdf 
Seta MH, Oliveira CVS, Pepe VLE. Proteção à saúde no Brasil: o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária. 
Ciencia &amp; Saude Coletiva 22(10):3225-3234, 2017. http://www.scielo.br/pdf/csc/v22n10/1413-8123-csc-
22-10-3225.pdf 
Barcellos C, Quiterio LA.Vigilância ambiental em saúde e sua implantação no Sistema Único de Saúde. Rev 
Saúde Publica 40(1):170-7, 2006. http://www.scielo.br/pdf/rsp/v40n1/27131.pdf 
Teixeira, MG; Costa, MCN.Vigilância epidemiológica: políticas, sistemas e serviços.In. Giovanella, L; Escorel, 
S; Lobato, LVC; Noronha, JC; Carvalho, AI. Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro, Editora 
Fiocruz, 2 ed., rev.,amp; 2014. 
Silva, ACP; Pepe, VLE.Vigilancia Sanitaria: campo de promoção e de proteção à saúde. In. Giovanella, L; 
Escorel, S; Lobato, LVC; Noronha, JC; Carvalho, AI. 
 
27 
 
Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro, Editora Fiocruz, 2 ed., rev., amp; 2014. 
 
Procedimentos de Ensino: 
Favorecer a reflexão dos alunos através de discussão de casos e crítica na leitura de textos de apoio. 
Propiciar a reflexão sobre a ética, particularmente no campo da medicina, desenvolvendo a compreensão 
sobre a relação médico-usuário, através da aplicação de entrevistas em atividades práticas na comunidade 
ou em unidades de saúde. Recursos áudio visuais: data show, exposição de filmes, cenários de práticas em 
unidades de atenção primária e instituições não governamentais, voltadas para trabalhos no campo do 
suporte social. 
 
Atividades práticas: 
Unidades básicas de saúde e equipes de Saúde da Família; outros equipamentos sociais e de saúde; 
comunidade. 
 
Procedimentos de Avaliação: 
Avaliações individuais (PR1, PR2, 2ª chamada e Prova Final). Apresentação de seminários, relatórios de 
visitas técnicas, debates, participações em sala de aula, assiduidade, pontualidade, respeito aos colegas e 
docentes, capacidade de realizar críticas construtivas com o curso e com a disciplina também são 
consideradas (Portfólio). 
A avaliação contará com dois componentes: um atitudinal e outro teórico-prático. 
A avaliação atitudinal levará em conta o envolvimento dos estudantes nas discussões e atividades propostas. 
A mesma será estabelecida em momentos para uma avaliação dialogada, sendo utilizado um instrumento 
específico para a mesma. 
Avaliação do módulo. Este processo tem um caráter contínuo por meio do diálogo permanente envolvendo 
estudantes, professores, profissionais das equipes de saúde e membros das famílias nas atividades 
desenvolvidas. No final do módulo esta proposto espaço específico para reflexão sobre os conteúdos 
abordados, recursos pedagógicos utilizados e cenários de aprendizagem com base nos objetivos propostos. 
 
Discussão/Revisão das avaliações: 
Os portfólios serão avaliados de forma processual e com entregas pactuadas para formalização do processo 
avaliativo. A PR1 terá caráter formativo e, após a análise do produto entregue, serão feitas devolutivas do 
facilitador para os discentes e pactuação de planos de melhoria. As propostas de melhorias podem abranger 
as três dimensões dos pilares da competência: cognição, habilidades e atitudes. A PR2 terá caráter somativo 
e levará em consideração a apropriação do discente das melhorias propostas. 
 
PR1= (Portfólio I x 8) + (Nota dos Seminários x 2)/10 
PR2 = (Portfólio 2 x 6) + (Nota dos Seminários x 2) + (Seminário Integrado x2)/10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
28 
 
SEMINÁRIOS INTEGRADOS II 
MED0478 
 
 
DATA 
 
 HORA 
TURMA/
LOCAL 
DINAMICA TEMA 
 
 
26/07 5ªf 
31/07 3ªf 
 
 
 
09:40 - 11:20 
10:30 - 12:10 
 
 
 
Turma B 
Turma A 
 
 
 
DG/C 
Apresentação da disciplina e dos professores orientadores 
Discussão sobre o enfoque principal do seminárioII - Eixo 
temático Prevenção e riscos de doenças em Saúde. 
Conceito de saúde, Conceito de prevenção, diferentes níveis 
de prevenção (primária, secundária, terciária e 
quaternária),fatores de proteção, fatores de risco. 
 
 
14/08 3ªf 
 16/08 5ªf 
 
 
 
10:30 - 12:10 
09:40 - 11:20 
 
 
 
 
 
 
Turma A 
Turma B 
 
 
 
DG 
Discussão sobre o enfoque principal do seminário II/Eixo 
científico Base de projeto de pesquisa. Noções de projeto 
de pesquisa. Planejamento do objeto de pesquisa. Definição 
do tema, busca, seleção e discussão de artigos científicos 
(original, revisão e estudo de caso). 
 
 
 
21/08 3ªf 
23/08 5ªf 
 
 
 
10:30 - 12:10 
09:40 - 11:20 
 
 
Turma A 
Turma B 
 
 
 
DG 
Busca bibliográfica e discussão sobre os tópicos do 
Seminário (definição; tipos; etiologia; epidemiologia; 
fisiopatologia; sinais e sintomas; diagnóstico clínico e 
laboratorial; tratamento medicamentoso e não 
medicamentoso; prevenção), integração com as disciplinas 
do período. 
 
 
28/08 3ªf 
30/08 5ªf 
 
 
10:30 - 12:10 
09:40 - 11:20 
 
Turma A 
Turma B 
 
 
DG 
Revisão dos conteúdos abordados nas semanas de 1 a 4. 
 
 
04/09 3ªf 
06/09 5ªf 
 
 
 
10:30 - 12:10 
09:40 - 11:20 
 
 
Turma A 
Turma B 
 
 
 
DG 
Busca bibliográfica e discussão sobre os tópicos do 
Seminário (definição; tipos; etiologia; epidemiologia; 
fisiopatologia; sinais e sintomas; diagnóstico clínico e 
laboratorial; tratamento medicamentoso e não 
medicamentoso; prevenção), integração com as disciplinas 
do período. 
 
 
11/09 3ªf 
13/09 5ªf 
 
 
10:30 - 12:10 
09:40 - 11:20 
 
Turma A 
Turma B 
 
 
 
DG 
Busca bibliográfica, revisão de literatura, discussão sobre os 
tópicos do tema escolhido. Discussão de artigos escolhidos 
em grupo e redação do objeto de pesquisa. 
 
 
18/09 3ªf 
20/09 5ªf 
 
 
10:30 - 12:10 
09:40 - 11:20 
 
Turma A 
Turma B 
 
 
DG 
Construção/Formatação/Finalização do estudo 
Conclusão e críticas do grupo. Observação da bibliografia nas 
normas da ABNT. 
 
19/09 4ª f 
 
13:30 
Sala de 
Videoconfe
rência 
CC CONSELHO DE CLASSE 
 
25/09 3ªf 
27/09 5ªf 
 
 
 
10:30 - 12:10 
09:40 - 11:20 
 
Turma A 
Turma B 
 
 
 DG 
Revisão dos conteúdos abordados nas semanas de 6 a 9. 
PR1 
 
02/10 3ªf 
04/10 5ªf 
 
 
10:30 - 12:10 
09:40 - 11:20 
 
Turma A 
Turma B 
 
 
 
 PR1 
Revisão dos conteúdos abordados nas semanas de 6 a 9. 
 
 
29 
 
 
DG=Discussão em grupo, AS=Apresentação de Seminário, C=Conferência 
 
 
OBJETIVOS GERAIS 
 Promover o estudo interdisciplinar. 
 Reforçar o aprendizado das matérias básicas, enfatizando o método científico e a 
importância das ciências básicas na prática médica. 
 Capacitar o aluno a analisar um assunto através de várias perspectivas, estimulando a 
apresentação oral. 
 Capacitar o aluno a utilizar a biblioteca e outros meios de pesquisa bibliográfica e de 
informação, incluindo bancos eletrônicos de artigos científicos. 
 
 
09/10 3ªf 
11/10 5ªf 
 
 
10:30 - 12:10 
09:40 - 11:20 
 
Turma A 
Turma B 
 
 
 DG 
 
 
 
Construção/Formatação/Finalização do estudo 
Conclusão e críticas do grupo. Observação da bibliografia 
nas normas da ABNT. 
 
 
16/10 3ªf 
18/10 5ªf 
 
 
10:30 - 12:10 
09:40 - 11:20 
 
 
Turma A 
Turma B 
 
 
AS/DG 
AS/DG 
 
Apresentação prévia do Seminário para o Professor (tutor) 
e o grupo. Correção pelo professor. Debate geral do 
assunto abordado pelo grupo. 
 
23/10 3ªf 
25/10 5ªf 
 
 
10:30 - 12:10 
09:40 - 11:20 
 
 
 
Turma A 
Turma B 
 
 
AS/DG 
AS/DG 
 
Apresentação prévia do Seminário para o Professor (tutor). 
Apresentação grupo Sistema Nervoso. 
 
30/10 3ªf 
01/11 5ªf 
 
 
09:40 - 11:20 
10:30 - 12:10 
 
 
Turma A 
Turma B 
 
 
AS/DG 
AS/DG 
 
Apresentação grupo Sistema Cardiovascular. 
Apresentação grupo Sistema Cardiovascular. 
 
06/11 3ªf 
 08/11 5ªf 
 
09:40 - 11:20 
10:30 - 12:10 
 
 
Turma A 
Turma B 
 
 
AS/DG 
ASDG 
 
Apresentação grupo Sistema Respiratório. 
Apresentação grupo Sistema Respiratório. 
13/11 3ªf 
 
09:40 - 11:20 
10:30 - 12:10 
 
Turma A 
Turma B 
 
PR2 
 
 PR2 – Semana de PR2 
 
15/11 5ªf 
 
 
 
 
FERIADO NACIONAL – Proclamação da República 
 
20/11 3ªf 
 
FERIADO ESTADUAL – Dia da Consciência Negra 
26/11 2ª f 13:30 
Sala de 
videoconfer
ência 
CC CONSELHO DE CLASSE 
 
22/11 5ªf 
27/11 3ªf 
 
09:40 - 11:20 
10:30 - 12:10 
 
 
Turma B 
Turma A 
 
 
PR2/2a. Chamada, Vista da PR2 e da 2a. Chamada 
 
29/11 5ªf 
04/12 3ªf 
 
 
09:40 - 11:20 
10:30 - 12:10 
 
 
Turma B 
Turma A 
 
 
2a. Chamada, Vista da PR2 e da 2a. Chamada/Av FINAL 
 
 
06/12 5ªf 
11/12 3ªf 
 
 
09:40 - 11:20 
10:30 - 12:10 
 
 
Turma B 
Turma A 
 
Av FINAL 
13/12 5ªf 
 
09:40 - 11:20 
10:30 - 12:10 
 
Turma B 
Turma A 
 
 
VISTA Av FINAL 
14/12 6ªf 
 
 
 
 Encerramento do semestre letivo 
 
30 
 
 
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 
 Conhecer os elementos necessários para elaboração da pesquisa científica. 
 Integrar saberes adquiridos por meio de várias disciplinas, tendo a habilidade de 
organizá-los, de modo a auxiliar na tomada de decisões frente a situações-problema 
da medicina. 
 Construir conhecimento de modo autônomo e em grupo, sendo capaz de atuar na 
resolução de situações- problema encontradas durante a atividade profissional. 
 Apresentar artigos científicos em português ou inglês, demonstrando domínio do 
assunto e capacidade de se expressar, discutindo o conteúdo do artigo com os 
colegas em sala de aula. 
 Apresentar capacidade de se relacionar com outras pessoas e habilidade em 
planejar, organizar e executar trabalhos científicos. 
 Apresentar capacidade em se expressar em público sobre temas pertinentes ao 
conteúdo didático apresentado durante o semestre letivo. 
 Ter habilidade para orientar o paciente e seus familiares na busca de recursos 
disponíveis para melhorar a qualidade de vida do paciente que apresenta doença 
crônica (ou seja, “doen a que n o tem cura”, como as s ndromes geneticamente 
determinadas: o retardo mental, a paralisia cerebral). 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
 
 VIEIRA, Sonia; HOSSNE, William Saad. Metodologia Científica para a Área de 
Saúde. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. 
 PATACO, Vera Lucia Paracampos; RESENDE, Érica dos Santos; VENTURA, 
Magda Maria. Metodologia para trabalhos acadêmicos e normas de 
apresentações gráficas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008 
 GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: 
Atlas, 2010. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
 MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho 
Científico: procedimentos Básicos, pesquisa bibliográfica, publicações e trabalhos 
científicos. 3. ed, São Paulo: Editora Atlas, 2001. 
 NETTO, Alvim Antônio de Oliveira; MELO, Carina. Metodologia da Pesquisa 
Científica. 2ª ed. Editora: Visual Books, 2006. 
 POPE C, Mays N. Pesquisa qualitativa na atenção à saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005. 
 SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. 
São Paulo: Cortez, 2010. 304 
 
 
Outras indicações de bibliografia 
 ABBAS, Abul K.; FAUSTO,

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