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Trabalho Paisagismo pronto.docx

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Floricultura e Paisagismo 
 
 
 
 
 
 
 
FICHA- TRABALHO DE PAISAGISMO 
 
ESPÉCIE: Dysis lutescens 
NOME COMUM: Areca Bambu 
DESCRIÇÃO: 
Palmeira entouceirada, grande, originária de Madagascar, de 3–6 m de altura, 
com vários troncos pouco espessos, com palmito verde-esbranquiçado. Folhas 
pinadas, recurvadas, com folíolos firmes. 
Inflorescências grandes, ramificadas, com flores de cor creme e frutos verde-
amarelados, sem valor ornamental. 
ADAPTAÇÃO: É a palmeira mais cultivada no país muito lida, tanto em vasos 
para interiores, como em touceiras isoladas ou em conjuntos, a meia-sombra ou 
a pleno sol. Quando a pleno sol sua folhagem se torna verde-amarelada. É um 
pouco tolerante ao frio e suporta transplantes, mesmo na fase adulta. 
PATOLOGIAS: Não identificado 
 
 
 
F OTO 
FICHA- TRABALHO DE PAISAGISMO 
 
ESPÉCIE: Phoenix roebelenii 
NOME COMUM: Fênix, Palmeira-anã, Palmeira-fênix 
DESCRIÇÃO: 
Palmeira ereta, de tronco simples, fina e elegante, por vezes se estreitando na 
base. O crescimento é lento, atingindo de 2 a 4 metros de altura e diâmetro do 
tronco em torno de 15 a 20cm, razão pela qual muitos a chamam de mini-
palmeira. Planta dióica. Reproduz-se por sementes que a planta feminina 
produz. Suas flores são amarelas e frutos vinho-escuros que são apreciados 
pelos pássaros. As folhas são compostas pinadas de um verde escuro brilhante 
e seu tamanho fica em torno de um metro a um metro e meio de comprimento e 
os segmentos por volta de 20 centímetros em plano único. 
ADAPTAÇÃO: 
Prefere sol pleno, mas pode ser cultivada à meia-sombra e até em interiores bem 
iluminados, inclusive em vasos. Resiste ao frio e é frequentemente encontrada 
em jardins do Brasil e em decoração de interiores. Planta tipicamente tropical e 
muito graciosa, valoriza projetos paisagísticos de diversos estilos, como o 
tropical, oriental, indiano e contemporâneo. 
PATOLOGIAS: Não identificado. Doenças que mais aparecem Antracnose 
(Colletotrichum sp.), Lesões nas folhas (Pestalotiopsis sp.), Fusariose (Fusarium 
sp.) e Podridão do olho (Phytophthora palmivora) 
 
TO 
FICHA- TRABALHO DE PAISAGISMO 
 
ESPÉCIE: Rosa, Roseira 
NOME COMUM: Rosa sp. 
DESCRIÇÃO: 
Este vegetal é configurado pela presença de protuberâncias superficiais 
semelhantes a espinhos, conhecidas como acúleos; e por apresentar folhas 
singelas, fracionadas em 5 ou 7 lóbulos com beiradas similares a dentes. 
Normalmente as rosas nascem e crescem isoladas e as autênticas portam 5 
pétalas, vários estames e um ovário inferior. Seus frutos, de pequeno porte, são 
comumente avermelhados e ocasionalmente passíveis de serem digeridos. 
A rosa é considerada uma das flores mais bonitas, com suas folhas ovaladas, 
recortadas em forma de dentes ou planas, em cores que vão do verde-médio ao 
verde-escuro. As roseiras, arbustos que alcançam geralmente de 1,50 a 2,00 
metros de altura, são cultivadas nos meses outonais, até o começo 
da Primavera. 
ADAPTAÇÃO: Antepassada de todas as outras espécies, se desenvolveu 
livremente na natureza, situando-se desde as zonas climáticas temperadas até 
as subtropicais do hemisfério norte. As roseiras bravas legítimas estão 
adaptadas aos rigores do inverno e também às condições do solo ― já os 
cruzamentos entre elas feitos pelo homem precisam de cuidados especiais. 
PATOLOGIAS: Não identificada. Doenças mais comuns em roseirais, míldio, 
oídio e ferrugem. 
 
 
FICHA- TRABALHO DE PAISAGISMO 
 
ESPÉCIE: Tabebuia alba 
NOME COMUM: Ipê amarelo 
DESCRIÇÃO: 
Linda e intensa floração amarela, que ocorre quando a árvore se encontra sem 
folhas. Floresce a partir do final do mês de julho, prolongando-se até setembro 
com a planta totalmente despida de sua folhagem. Os frutos amadurecem a partir 
do final de setembro até meados de outubro. Folhas compostas 5-folioladas, 
densamente pilosas, principalmente na face inferior, que também é mais clara, 
de 4-9 cm de comprimento por 3-5 cm de largura. 
ADAPTAÇÃO: 
O ipê-amarelo é uma espécie heliófita (Planta adaptada ao crescimento em 
ambiente aberto ou exposto à luz direta) e decídua (que perde as folhas em 
determinada época do ano). Pertence ao grupo das espécies secundárias iniciais 
(DURIGAN & NOGUEIRA, 1990). Abrange a Floresta pluvial da mata atlântica e 
da Floresta latifoliada semidecídua, ocorrendo principalmente no interior da 
Floresta Primária Densa. É característica de sub-bosques dos pinhais, onde há 
regeneração regular. 
PATOLOGIAS: 
Não foram observadas patologias, porém as principais doenças que atacam a 
espécie são Fusarium, Alternaria, Phomopsis e Phoma. 
 
 
FICHA- TRABALHO DE PAISAGISMO 
 
ESPÉCIE: Syagrus romanzoffiana 
NOME COMUM: Palmeira jerivá 
DESCRIÇÃO: 
Palmeira de médio porte, 8 a 15 metros, tronco fino e alto. Floração amarelada 
em cacho, frutos bem amarelos quando maduros, 5 cm, semente única envolta 
por polpa fibrosa comestível, de sabor adocicado, muito grudenta e fibrosa. 
ADAPTAÇÃO: 
Deve ser cultivado sob sol pleno ou meia sombra, em solo fértil, drenável, 
enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Quando jovem, esta 
palmeira aprecia o sombreamento parcial. Tolera bem o frio e o calor, adaptando-
se a uma ampla variedade climática, no entanto, aprecia a umidade tropical. 
PATOLOGIAS: 
Não foram observadas patologias, porém a principal doença que ataca a espécie 
é o anel vermelho, causada por nematoide. 
 
 
 
FICHA- TRABALHO DE PAISAGISMO 
 
ESPÉCIE: Agave spp. 
NOME COMUM: Agave azul, pita 
DESCRIÇÃO: 
Planta suculenta bem adaptadas ao deserto paisagens, perenes, semi-lenhosas, 
de 1,0 a 2,0 m de altura. Com uma certa idade, elas florescem, gerando grandes 
inflorescências de pouco valor ornamental. 
ADAPTAÇÃO: 
Estas plantas podem tolerar condições adversas, incluindo calor, frio, seca e 
solos pobres. exigem pelo menos seis horas cheias de luz solar diária para 
manter uma boa aparência e taxa de crescimento. Estas plantas precisam de 
boa drenagem, de preferência em um solo arenoso. 
PATOLOGIAS: 
Não foram observadas patologias, porém as principais doenças são caudadas 
pelo fungo Colletotrichum causadores de antracnose, a bacteriose caudada por 
Erwinia e o fungo Fusarium. 
 
 
 
FICHA- TRABALHO DE PAISAGISMO 
 
ESPÉCIE: Caladium bicolor 
NOME COMUM: Tinhorão 
DESCRIÇÃO: 
Os caládios são plantas bulbosas muito apreciadas devido à sua folhagem 
ornamental. Elas apresentam folhas grandes, rajadas ou pintalgadas, com duas 
ou mais cores e tonalidades de branco, verde, rosa ou vermelho. As 
inflorescências têm importância ornamental secundária e são muito parecidas 
com as do lírio-da-paz (Spathiphyllum wallisi), sendo brancas ou esverdeadas e 
podem ser pintalgadas como as folhas. A floração ocorre no verão. O caládio 
também é considerado uma planta muito tóxica, devido a presença de cristais de 
oxalato de cálcio e saponinas em suas folhas. 
ADAPTAÇÃO: 
Devem ser cultivados sob luminosidade difusa, pleno sol ou meia-sombra, de 
acordo com a variedade. Em solo fértil, leve e enriquecido com matéria orgânica, 
com regas regulares. O caládio aprecia a umidade, mas não tolera o 
encharcamento. Multiplica-se por separação dos bulbos quando a planta entra 
em repouso. 
PATOLOGIAS: 
Não foram observadas patologias, porém as principais doenças são causadas 
pelos fungos Colletotrichum, Fusarium Phytophtora. 
 
 
FICHA- TRABALHO DE PAISAGISMO 
 
ESPÉCIE: Duranta erecta 
NOME COMUM: Pingo de ouro 
DESCRIÇÃO: 
Trata-se de um tipo de arbusto com folhas douradasque foi desenvolvido através 
de uma mutação de determinado tipo de violeta. Assim sendo, ao contrário da 
maioria dos arbustos que conhecemos, o pingo de ouro possui um crescimento 
muito rápido. 
Ele é uma ótima opção para criar uma linda topiaria, principalmente se estiver 
começando. Além disso, também pode ser usada como bonsai, em cerca viva, 
renque e bordadura. 
Por outro lado não é indicado plantar o pingo de ouro em jardim com baixo índice 
de manutenção, já que exige podas frequentes, mais que outros arbustos. 
Quando as podas não são realizadas o arbusto produz pequenas flores, rosas, 
arroxeadas ou brancas e frutos em formato esférico. Além disso, sem podas o 
pingo de ouro também acaba perdendo parte da tonalidade dourada das folhas. 
ADAPTAÇÃO: 
▪ Origem: América do Sul 
▪ Clima: Tropical, subtropical e equatorial 
▪ Luminosidade: Sol em plenitude 
▪ Altura: 3,6 m até 6 m 
▪ Ciclo de vida: Perene 
 
PATOLOGIAS: 
Não foram observadas patologias no local. 
Existe uma enorme variedade de ácaros e fungos. Entre os fungos, muitos 
entram na superfície da folha e ali se alastram. É comum, inclusive, interferirem 
na coloração das folhas, na porção superior ou inferior. Já os ácaros, atacam 
preferencialmente a parte inferior da folha, deixando-a com cor de ferrugem. 
FOTO 
FICHA- TRABALHO DE PAISAGISMO 
 
ESPÉCIE: Hibiscus rosa-sinensis 
NOME COMUM: mimo-de-vênus 
DESCRIÇÃO: 
O hibisco é a flor símbolo do Havaí. Além disso é umas das plantas mais 
cultivadas nos jardins brasileiros, devido ao seu rápido crescimento, beleza e 
rusticidade. Há um grande número de variedades, que podem apresentar folhas 
estreitas ou largas, variegadas ou não e flores das mais diversas formas, 
tamanhos e cores. 
A floração estende-se por todo o ano e as flores são sempre solitárias. Versátil, 
adapta-se às mais diversas funções paisagísticas, servindo como 
excelente cerca-viva, arbusto, renques, composições ou simplesmente como 
planta isolada em vasos. 
ADAPTAÇÃO: 
• Clima: Equatorial, Oceânico, Subtropical, Temperado, Tropical 
• Origem: Ásia 
• Altura: 0.3 a 0.4 metros, 0.4 a 0.6 metros, 0.6 a 0.9 metros, 0.9 a 1.2 
metros, 1.2 a 1.8 metros 
• Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno 
• Ciclo de Vida: Perene 
PATOLOGIAS: 
Não foram observadas patologias no local. 
Algumas patoogias como: 
Manchas das folhas: são geralmente castanhas e são causadas por diversos 
fungos que atacam as folhas.Deve-se aplicar fungicidas se as condições de 
temperatura forem favoráveis . 
Podridão cinzenta: o fungo chamado Botrytis cinerea, em ambiente húmido e em 
plantas com a folhagem muita densa, pode atacar as folhas e as flores do 
hibisco. Convêm evitar o excesso de folhas, aumentado o arejamento e em caso 
de ataque deve-se aplicar um fungicida contra a botrytis. 
 
F
OTO 
FICHA- TRABALHO DE PAISAGISMO 
 
ESPÉCIE: Mimosa caesalpiniaefolia 
NOME COMUM: Sansão do campo 
DESCRIÇÃO: 
É uma planta espinhenta de 5-8 metros de altura, de copa baixa e densa, tronco 
com 20-30 cm de diâmetro. As folhas são alternas, com flores brancas dispostas 
em inflorescências e frutos secos de coloração marrom. Pode ser conduzido 
como arbusto, utilizado como cerca viva. Por meio de podas de formação, torna-
se bastante denso e resistente. Seu período e floração é longo e as flores 
abundantes em néctar atraem as abelhas. 
ADAPTAÇÃO: 
Cultivado sob sol pleno, em qualquer tipo de solo, desde que seja drenável. É 
tolerante a secas, podas drásticas e queimadas, rebrota com vigor. Não tolera 
geadas ou encharcamento. 
PATOLOGIAS: 
Não foram observadas patologias 
Existem algumas patologias como cercosporiose, cochonilha pardinha. 
 
FOTO 
 
FICHA- TRABALHO DE PAISAGISMO 
 
ESPÉCIE: Washigtonia robusta 
NOME COMUM: Palmeira-washingtônia 
DESCRIÇÃO: 
É uma planta da família Arecaceae, originária do sul da Califórnia, Arizona, 
Noroeste do México, sendo uma palmeira de grande valor ornamental. Sua altura 
varia de 15 a 30 m de altura, 3 a 4 m de diâmetro de copa. Tem folhas grandes 
em forma de leque, verde brilhante. Estipe solitário, marrom-avermelhado 
quando jovem, tornando cinza com idade de 25-30 centímetros de diâmetro com 
cicatrizes remanescentes das folhas caídas. É usada em jardins, praças e 
avenidas. Pode ser plantada em vasos quando jovem desde que receba a luz do 
sol. 
ADAPTAÇÃO: 
Cultivada a pleno sol, em solo fértil, moderadamente rico em matéria orgânica e 
bem drenado, pode sobreviver em solos pobres, até mesmo na areia. Depois 
que se estabelece é resistente a seca. 
PATOLOGIAS: Não foram observadas patologias 
 
 
 
FOTO
 
FICHA- TRABALHO DE PAISAGISMO 
 
ESPÉCIE: Magnólia liliflora 
NOME COMUM: Magnólia 
DESCRIÇÃO: 
A magnólia é uma árvore originária da Ásia com altura que pode variar desde 8 
até 15 metros. O tronco curto com casca quase lisa, de cor cinza escura. Possui 
folhas longas com bordos ondulados, brilhantes e de cor verde escura na 
superfície. As flores da magnólia surgem na primavera e no verão com diferentes 
cores tais como branca, rosa, lilás, roxas geralmente com 30 centímetros de 
diâmetro. Seus frutos aparecem no outono e são parecidos com pinhas. A 
magnólia é usada na perfumaria, pois possui uma fragrância floral doce com 
aromas de baunilha e de limão. 
 
ADAPTAÇÃO: 
É uma espécie que se adapta bem em locais húmicos de clima suave, como 
margens de linhas de água. Cresce melhor em regiões onde o frio do inverno é 
mais ameno. A magnólia é uma planta que gosta de sol, é necessário ter um solo 
fértil com composto orgânico bem drenado. 
PATOLOGIAS: 
Não foram observadas patologias 
Existem algumas patologias como crestamento foliar, manchas foliares, escala 
magnólia 
 
 
 
 
FOTO
 
FICHA- TRABALHO DE PAISAGISMO 
 
ESPÉCIE: Rhododendron simsii 
NOME COMUM: Azaléia, azaléia-belga 
DESCRIÇÃO: 
É uma planta originária da Ásia, China e Japão. Pode atingir até 2 metros de 
altura, mas existem variedades de médio porte. É um arbusto de folhagem verde-
escura e floração abundante. Tem flores simples ou dobradas sendo de 
diferentes cores como branco, rosa, vermelho ou mescladas. Existem muitas 
variedades com portes diferentes. É encontrada formando cercas-vivas. A 
floração da azaleia ocorre no inverno, e pode ser podada no final da floração, é 
uma planta rústica e resistente. 
ADAPTAÇÃO: 
Adaptada a diversos ambientes seja interno ou externo, em vasos ou canteiros. 
Deve ser cultivada sob pleno sol, em solo composto de terra de jardim e terra 
vegetal com regas regulares. 
PATOLOGIAS: 
Não foram observadas patologias 
Existem algumas patologias como oídio, galhas, seca de ponteiros, clorose, 
ferrugem. 
 
 
 
 
 
 
TO 
FICHA- TRABALHO DE PAISAGISMO 
 
 
ESPECIE: Bromelia agavifolia 
NOME COMUM: Bromélia 
 
 
 
 
DESCRIÇÃO: 
As bromélias são muito apreciadas por seu uso ornamental; contudo, também 
existem espécies utilizadas para extração de compostos farmacológicos 
Folhas se apresentam dispostas em roseta, lanceoladas, largas ou estreitas, 
com nervuras paralelas, geralmente fibrosas, raramente carnosas, de bordas 
lisas ou espinhentas. Podem ser tubulares ou amplamente abertas 
 
ADAPTAÇÃO: 
Alta capacidade adaptativa, uma vez que elas sobrevivem e se dispersam em 
locais de baixa e alta luminosidade, secos ou úmidos e podem resistir a solos 
pobres em nutrientes ou temperaturas extremas. 
 
PATOLOGIAS: 
Não foram encontradas nenhum tipo de patologia na área.
FOTO
 
FICHA-TRABALHO DE PAISAGISMO 
 
 
ESPECIE: Shinus molle 
NOME COMUM: Chorona ou Aroeira-salsa. 
 
 
 
DESCRIÇÃO: 
Espécie arbórea com altura entre 4 e 8 metros e tronco com 25 a 35 cm de 
diâmetro, revestido por casca grossa e escamosa. Suas folhas são compostas, 
sem estípulas, com 9-25 folíolos linear-lanceolados a lineares, subcoreáceos, 
glabros, com 3-8 cm de comprimenro e de margens serreadas. 
 
ADAPTAÇÃO: 
Espécie pioneira e perenifólia capaz de suportar sombreamento mediano. É 
considerada uma das espécies precursoras mais agressivas em solos 
pedregosos e drenados. Além disso, é altamente tolerante às secas, resiste à 
geadas e apresenta boa capacidade de regeneração natural. Floresce entre os 
meses de agosto e novembro e a maturação dos frutos ocorre entre dezembro 
e janeiro, permanecendo, contudo, na árvore, até março. Por ser uma árvore 
ornamental e de pequeno porte, é amplamente empregada no paisagismo em 
geral. 
 
PATOLOGIAS: Não foram encontradas nenhum tipo de patologia na área 
 
 
FOTO
 
FICHA- TRABALHO DE PAISAGISMO 
 
 
ESPECIE: Caryota mitis 
NOME COMUM: Palmeira-rabo-de-peixe 
 
DESCRIÇÃO: 
A palmeira-rabo-de-peixe é utiliada na ornamentação, de estipe solitário ou, mais 
frequentemente, de múltiplos estipes. Desprovida de palmito, ela atinge cerca de 
15 cm de diâmetro e touceiras bem fechadas, de até 10 metros de altura. O que 
mais caracteriza esse gênero de palmeiras é o formato de seus folíolos, que 
lembra a cauda dos peixes, o que lhe vale o nome popular. Suas folhas são 
bipinadas, verde claras, com cerca de 3 metros de comprimento, e folíolos 
triangulares, profundamente denteados. Floresce consecutivamente, 
despontando do topo da planta, a partir das axilas foliares, e cada nova 
inflorescência surge mais abaixo, descendo até chegar próximo ao chão. 
 
ADAPTAÇÃO: 
Prefere condições de meia-sombra e pleno sol.O clima vai do Árido ao semi-
árido ,tropical e tropical- úmido. 
 
 
PATOLOGIAS: 
Não foram encontradas nenhum tipo de patologia na área. 
 
 
 
 
 
 
FOTO 
FICHA- TRABALHO DE PAISAGISMO 
 
 
ESPECIE:Terminalia catappa 
NOME COMUM: Amendoeira 
 
 
DESCRIÇÃO: 
É uma árvore de grandes dimensões que pode atingir 35 metros de altura. É 
típica de regiões tropicais. Especula-se que sua origem esteja na Índia e na 
Nova Guiné. 
É cultivada como árvore ornamental. Os seus frutos comestíveis, embora um 
pouco ácidos, são muito apreciados pelos morcegos. A sua madeira é 
vermelha, sólida e resistente à água, tendo sido utilizada para fazer canoas na 
antiga Polinésia 
 
 
ADAPTAÇÃO: 
É muito comum por todo o Brasil, especialmente na Região Sudeste, pois gosta 
do calor para se desenvolver. Também é extremamente comum em regiões 
praianas. 
 
 
PATOLOGIAS: 
Não foram encontradas nenhum tipo de patologia na área.

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