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Relatório de Estágio Supervisionado III

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Serviço Social - 7º Semestre
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
Diamante do Norte- Pr, 2015.
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
MÁRCIA RUTHS RECCO CANDIANI
RA: 378958
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
Relatório de Estágio apresentado ao Curso de Serviço Social do Centro de Educação à Distância – CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP , como requisito obrigatório para cumprimento da disciplina de Estágio Supervisionado III.
Sumário:
Identificação
Introdução
Descrição do Campo
Objetivos da Instituição
Relato e Análise do Processo de Trabalho
Processo de Implementação e Execução do Plano de Supervisão
Avaliação do Processo de Supervisão
Auto Avaliação
Avaliação das Condições Institucionais
Avaliação da Dinâmica de Supervisão
Considerações Finais
Referências Bibliográficas
Identificação
Nome do Estagiário: Márcia Ruths Recco Candiani -RA: 378958
Local do Estágio: Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social de Diamante do Norte- Pr.
Endereço: Rua Nelson Trizzi, 1036 – Centro – Diamante do Norte – Pr.
Telefone: (44) 3429-1131
Nível de Estágio: Estágio Supervisionado III
Supervisor Acadêmico: Adriana Tavares da Anunciação CRESS: 2597/21º Região.
Supervisor de Campo: Andreza da Silva Pariz CRESS PR 6140
Início: 02/03/2015 Término: 12/05/2015
Introdução
O estágio é um momento de fundamental importância no processo de formação do aluno, pois trata-se de um treinamento que possibilita ao estudante vivenciar o aprendido no Curso, tendo como objetivo integrar as inúmeras disciplinas que compõem o currículo acadêmico, dando-lhes unidade estrutural. Por meio dele o estudante pode perceber as diferenças do mundo organizacional e exercitar sua adaptação ao meios profissionais.
O presente trabalho apresenta e esclarece a definição do Estágio Supervisionado III do Curso de Serviço Social à Distância da Universidade Anhanguera Uniderp 7º Semestre. Com o objetivo principal de oferecer aos acadêmicos do curso de Serviço Social, experiências concretas de vivência em seu futuro campo de trabalho e de atuação, proporcionando conhecimentos que possam auxiliá-los na identificação dos serviços, programas e projetos de Assistência Social Básica, preparando-os para desenvolver atribuições ligadas no âmbito da avaliação, elaboração e execução de políticas públicas, ou seja, trabalhar no estudo da realidade social, inserindo a questão social, instrumento de trabalho do Assistente Social.
		Através deste estágio foi possível apresentar os resultados da atividade interventiva realizada com 42 crianças e adolescentes de faixa etária de 06 a 15 anos, que frequentam o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos da cidade de Diamante do Norte/Pr.
		A escolha da temática trabalhada no projeto de intervenção – adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas – foi motivada a partir de observação e acompanhamento de atividades no Serviço de Convivência, a partir daí constatamos a necessidade de um programa mais efetivo voltado para crianças e adolescentes infratores. 
		Considerando a adolescência como uma fase de construção de identidade e formação de valores éticos, o objetivo deste trabalho é dar suporte tanto para estes adolescentes como para as famílias.
		Também durante o Estágio Supervisionado, a partir das demandas apresentadas, surgiu a necessidade de concretizar a perspectiva de aumentar o respeito e a valorização da criança e do adolescente.
	
Descrição do Campo
O município de Diamante do Norte localiza-se no Noroeste do Paraná, tendo Paranavaí como cidade pólo. Possui uma população de 5516 mil habitantes sendo que 4551 mil é a população urbana e 965 mil a população rural. Deste total a pop. Masculina é de 2730 mil e a Feminina são 2786 mil habitantes. (fonte de dados: IPARDES-2000). Ressalta-se que a população estimada em 2012 é de 5.428 mil habitantes (fonte: IBGE-2011).
A atividade de subsistência predominante é a rural, o qual ocasiona variação no índice de emprego e desemprego. Porém, com a queda desta atividade e o alto índice de mão-de-obra desqualificada e do baixo nível de escolaridade, o desemprego vem aumentando concomitantemente com a situação de pobreza, dificultando a cada dia o provimento do mínimo necessário para a sobrevivência familiar.
Com reflexo dessa crise, o município apresenta um número expressivo de pessoas em situação de extrema pobreza, considerando que do total de habitantes 27,22% encontram-se na taxa de pobreza, ou seja, cerca de 1888 mil pessoas, e possui um Índice de Desenvolvimento Humano por Município-IDH-M de 0,738.
Durante períodos do ano, principalmente na entre safra, muitas destas pessoas, pela falta de recursos financeiros e emprego, dependem da ajuda de familiares, movimentos religiosos e Prefeitura Municipal para garantir seu meio de subsistência.
De acordo com as informações disponibilizadas, a Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento foi criada em cumprimento da lei com a implantação da Política Nacional de Assistência Social (PNAS), em 2004, em que, a união passou a garantir e organizar o sistema único, descentralizado e participativo denominado Sistema Único de Assistência Social (SUAS). No qual o Suas é um sistema nacional, caracterizado pela gestão compartilhada e cofinanciamento das ações pelos governos Federal, estadual e municipal. O principal objetivo do SUAS é garantir o cumprimento das diretrizes da Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), de 1993 (CRAS, 2011a, p.1). 
Diante disso o município de Diamante do Norte criou a Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS), cujo a Assistente Social responsável pela secretaria é a Senhorita Andreza da Silva Pariz, que atendendo a prerrogativa do Sistema Único da Assistência Social (SUAS), é responsável, no município de Diamante do Norte, pela garantia da proteção social a quem dela precisar e pela promoção da cidadania (CRAS, 2011b).
A Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social tem como atribuição desenvolver programas, projetos e ações de fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários, da capacidade de proteção da família, da autonomia e do protagonismo dos indivíduos, famílias e comunidade.
Assegurada pelo poder público como direito, a assistência social está dividida em dois tipos de proteção: Proteção Social Básica e Proteção Social Especial. O SEMAS também responde pelo desenvolvimento das ações de segurança alimentar e nutricional, garantindo o direito ao acesso à alimentação adequada aos munícipes e também a habitação garantindo uma moradia melhor, ou seja, de acordo com a Assistente Social responsável pelo Órgão Gestor, o órgão tem como missão garantir cidadão seus direitos à assistência social gratuita e de qualidade, garantidas pela lei. 
Devido munícipio não ter um Centro de Referencia Especializado de Assistência Social (CREAS), a demanda especial é trabalhada no Órgão Gestor, visando o fortalecimento dos vínculos dessas famílias com atendimento psicossocial possibilitando melhores condições sociais e de convivência familiar.
O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, nosso campo de estágio, atende crianças de 6 a 15 anos faz parte da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social, onde a Assistente Social Andreza Pariz também dá o suporte necessário.
A instituição disponibiliza de uma assistente social e de uma psicóloga para o atendimento das crianças e adolescentes. É importante ressaltar que as profissionais não fazem parte do corpo de funcionários do Serviço de Convivência, as mesmas compõem o quadro efetivo do CRAS Nossa Senhora das Graças do município de Diamante do Norte. Os atendimentos são solicitados conforme a demanda.
No quadro de funcionários do Serviço de Convivência há uma equipe operacional compostade profissionais que atuam na infra estrutura da instituição: coordenadora responsável pela administração do local, duas cozinheiras, três serviços gerais, cinco orientadoras de oficinas (música, dança e arte) e uma estagiária de Educação Física.
Objetivos da instituição:
	
	O Serviço de Convivência tem por objetivo o fortalecimento da convivência familiar e comunitária e a permanência de crianças e adolescentes no sistema de ensino. Isso pode ser feito por meio do desenvolvimento de atividades que estimulem a convivência social, a participação cidadã e uma formação geral para o mundo do trabalho.
RELATO E ANÁLISE DO PROCESSO DE TRABALHO
A intervenção se deu através do grupo de crianças e adolescentes de 06 a 15 anos onde foram realizadas atividades sócio educativas e integração das famílias. Esse trabalho foi realizado através de crianças e adolescentes encaminhados pelos serviços de proteção social básica: PETI (Programa de Erradicação do trabalho Infantil); Crianças e adolescentes cujas famílias são beneficiárias de programas de transferência de renda, com precário acesso a renda e a serviços públicos. Segundo o ECA:
Art.4º- É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.
	
A precisão desta intervenção foi diagnosticada através de observações no grupo e solicitações das orientadoras do programa PETI, onde foi percebida a necessidade de uma intervenção mais voltada para o fortalecimento dos vínculos familiares. Pois as crianças são fundamentais para socializarmos essas famílias para a compreensão da realidade e para a participação social de crianças e adolescentes em seu processo de crescimento e desenvolvimento individual e coletivo. A intervenção foi pautada em experiências lúdicas, culturais e esportivas como formas de expressão, interação, aprendizagem, sociabilidade e proteção social.	
Realizou-se o levantamento das crianças através da solicitação das orientadoras do PETI e de observação do mesmo. Foi formado o grupo e feito à primeira reunião onde foi aplicada dinâmicas de apresentação e identificação dos perfis de cada criança e adolescentes.
Posteriormente foi feito visitas domiciliares e entrevistas para percepção da realidade vivenciada pelos mesmos; onde foi constatada a necessidade de se trabalhar o fortalecimento dos vínculos familiares e sociais. Diante dos dados coletados foi aplicada a intervenção através de palestras sobre os valores familiares, a realidade em que eles estão inseridos e a importância da família. As famílias também foram trabalhadas através de palestras sobre vínculos familiares e sociais como um todo.
PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO E EXECUÇÃO DO PLANO DE INTERVENÇÃO.
Foram realizadas várias atividades na instituição de estágio sob supervisão da orientadora de Campo Assistente Andreza Pariz, como a aplicação do projeto de intervenção através de reuniões, palestras, dinâmicas, entre outros.
Entrevistas e visitas domiciliares, com as famílias do grupo de criança e adolescentes para análise da situação relatada por eles e acompanhamento dessas famílias; realizados através de visitas domiciliares e através dos grupos de convivência e fortalecimento de vínculos que são realizados para fortalecer os vínculos familiares e comunitários dessas famílias.
Para cumprir mais uma etapa do projeto de intervenção, além de palestras, reuniões e dinâmicas com as profissionais do CRAS, também foram confeccionados folders informativos patrocinados por comerciantes locais, com o objetivo de divulgar o trabalho de conscientização da erradicação do trabalho infantil e violência doméstica, realizado no Serviço de Convivência.
As propostas de visita foram realizadas a contento, apesar dos desafios encontrados, devido a dificuldade de horários, pois os pais na maioria trabalham, a falta de um carro para locomoção e também pela dificuldade de disponibilidade das profissionais do CRAS.
Apesar dos desafios encontrados ao longo da execução do presente projeto, os resultados não foram prejudicados, já que todas a propostas foram cumpridas.
Conseguimos alcançar várias famílias, identificar vários problemas de ordem emocional nas crianças do Serviço de Convivência, estas por sua vez foram encaminhadas para a psicóloga e algumas para profissionais da Saúde.
AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE SUPERVISÃO
A supervisora de campo foi de grande importância para uma análise mais segura dos trabalhos desenvolvidos no Serviço de Convivência e uma visão mais critica da realidade social em que se encontra a comunidade.
Auto Avaliação
Foi desempenhado um trabalho de observação e após, de desenvolvimento das atividades, sobre a orientação e supervisão da Assistente Social e toda a equipe de profissionais da instituição. Que foi de grande importância para o meu desenvolvimento enquanto estagiária.
Pude contribuir com o meu projeto de intervenção e a execução do mesmo para a melhoria no fortalecimento dos vínculos sociais e familiares das crianças e adolescentes do programa PETI.
Avaliação das condições institucionais
É necessária uma melhor estrutura institucional e disponibilização de recursos e materiais a ser trabalhado no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (PETI), para que se possa desenvolver um trabalho mais amplo de acordo com a necessidade da demanda atendida pela instituição.
Avaliação da dinâmica de supervisão
As orientações e dinâmicas da supervisora de campo foram de extrema importância para realização e conhecimento prévio dos trabalhos realizados no campo de estagio, onde eu pude estar intervindo junto às famílias no fortalecimento de vínculos familiares e sociais, realizado através de reuniões com as crianças e adolescentes da faixa etárias de 06 a 15 anos e familiares, onde tive a oportunidade de analisar o perfil e orientar como forma de intervir nessas famílias.
Através de visitas e entrevistas onde se pode constatar a realidade vivenciada por essas famílias, e intervir na contribuição do fortalecimento dos vínculos familiares e sociais das mesmas.
Apesar dos desafios encontrados ao longo da execução do presente projeto, os resultados não foram prejudicados, já que todas a propostas foram cumpridas.
Conseguimos alcançar várias famílias, identificar vários problemas de ordem emocional nas crianças do Serviço de Convivência, estas por sua vez foram encaminhadas para a psicóloga e algumas para profissionais da Saúde.
Ainda constatamos através de acompanhamento e observação, a necessidade de um programa especial para crianças e adolescentes infratores. O Serviço de Convivência não tem a estrutura necessária para trabalhar com estas crianças. No momento o Serviço de Convivência tem entre seus alunos, duas crianças que já praticaram pequenos furtos, as mesmas estão sendo acompanhadas pela Assistente Social Andreza Pariz e pela Psicóloga Marcela Martins. 
No total, o município de Diamante do Norte tem 9 adolescentes que estão cumprindo medidas sócio educativas através de serviço comunitário. Estes adolescentes e suas famílias precisam de acompanhamento, mas no momento o poder público não dispõe de recursos para tal.
 
Considerações finais:
O estágio é uma experiência única e indispensável, é a preparação que leva o acadêmico a uma reflexão de seus propósitos e a um aperfeiçoamento da aprendizagem, pois é no estágio que o acadêmico começa a correlacionar teoria e prática, é visto também como período de exercício profissional previsto em currículo, pois é o período em que o estudante de graduação encontra-se direto com o ambiente de trabalho.
O estágio obrigatório no Serviço de Convivência proporcionou um amadurecimento quanto ao mecanismo teórico aprendido durante todo o curso, foi a partir desta oportunidade que foram abertas inúmeras reflexões, fortalecendoassim, a postura profissional.
A experiência de estágio foi muito importante à aprendizagem, principalmente pela busca constante do saber, da melhor forma de agir sob os olhares dos supervisores, que são peças fundamentais no processo de execução.
A partir da execução do projeto de intervenção foi explícita uma série de dificuldades que também fazem parte de qualquer desenvolvimento profissional, sua prática foi um desafio que colaborou para o processo de aprendizagem, somando excelentes resultados para a nossa visão de futuras assistentes sociais.
Referências Bibliográficas:
Brasil. Código de Ética do/a assistente social. Lei 8.662/93 de Regulamentação da Profissão. 9. Ed.rev. e atual. [Brasília]: conselho federal de serviço social, 2011.
Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/relatorio-de-estagio-iii-projeto-de-pesquisa/109471/#ixzz3czHReI7W Acesso em 13/06/2015.
IAMAMOTO, MARILDA VILELA. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional, 18. Ed. – São Paulo, Cortez, 2009. Acesso 13/06/2015
MDS, Ministério do Desenvolvimento Social. Caderno de Orientações Técnica do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos. Acesso 12/06/2015
OLIVEIRA, C. A. H. S. O estágio supervisionado na formação profissional do
assistente social: desvendando significados. Serviço Social & Sociedade, São
Paulo, ano XXV, n. 80, p. 59-81, nov. 2004. Acesso 12/06/2015
PIRES,Maria Silvana.Apostilha do estagiário CRAS Vicente Fialho. São Luis: 2010. Acesso 13/06/2015
TAAFNER, Elizabeth Penzelien;SILVA,Everaldo da.Metodologia do trabalho acadêmico.Associação Educacional Leonardo da Vinci (ASSELVI).Indaial: Editora ASSELVI,2008. Acesso 13/06/2015
www.ava.unitins.br/ava/files/projetoconteudo. Acesso 13/06/2015.
www.uern.br/controledepaginas/edicoes_uern_ebooks/arquivos/1205servico_social_e_crianca_e_adolescente.pdf Acesso 13/06/2015.

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