Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
HISTÓRIA DA ARTE E ARQUITETURA III ESTUDO DE CASO ARQUITETURA PÓS-BRASÍLIA ESTUDO DE CASO 1: MUSEU BRASILEIRO DA ESCULTURA ESTUDO DE CASO 2: AUDITÓRIO DO IBIRAPUERA Museu Brasileiro da Escultura ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO • Autor do Projeto: Paulo Mendes da Rocha • Data do Projeto : 1986 • Data da Obra : 1987/95 • Local: São Paulo / SP • Paisagista: Roberto Burle Marx • Arquitetos Colaboradores: Alexandre Carlos Penha Delijaicov, Carlos José Dantas Dias, Geni Takeuchi Sugai, José Armênio de Brito Cruz, Pedro Mendes da Rocha, Rogério Marcondes Machado e Vera Lúcia Domschke. • Área do terreno: 6935.91 m² • Área construída: 3.478.80 m² (total); 2.746.80m² (subsolo); 732m² (abrigo) DADOS GERAIS ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO Fachada do MuBE (Museu Brasileiro da Escultura), em São Paulo ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO Croqui feito por Paulo Mendes Está escrito: “O Museu de Esculturas, Pinacoteca e de Ecologia será visto como um grande jardim, com uma sombra e um teatro ao ar livre rebaixado no recinto”. ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO O projeto foi fruto de um concurso público, cujo prazo limite para criação, finalização e apresentação era de apenas 10 dias. ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO O Museu Brasileiro da Escultura (MuBE) foi finalizado em 1995, em uma área de, aproximadamente, 7.000 m², no bairro paulistano do Jardim Europa, cuja normativa urbanística deriva de alguns princípios das cidades-jardins onde há previsão de generosa arborização entorno da edificação. Sua sede é um dos edifícios mais significativos da obra do arquiteto. Erguido em concreto aparente, abaixo do nível da rua, o prédio conta com o silêncio como parte do ambiente. ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO Além de áreas expositivas, auditório, área administrativa e para cursos, o museu conta com um jardim projetado por Burle Marx, que complementa o espaço e é mais uma das atrações da instituição. ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO O jardim ao redor do prédio do MuBE é repleto de esculturas do pernambucano Francisco Brennand. Áreas externas do museu ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO O MuBE foi inicialmente imaginado como um museu de escultura e ecologia. Assim decidiu-se que seu destino seria abrigar uma “noticia da paisagem”. Realizado apenas como museu da escultura, ele não deixou de ser imaginado como um jardim, como uma sombra e um teatro ao ar livre. A edificação principal não é aparente a céu aberto, a não ser por um alpendre, lugar de abrigo simbólico sobre o jardim, ponto de referência e parâmetro de escala entre as esculturas e o observador. PARTIDO ARQUITETÔNICO Pedras de Stonhenge no Reino Unido ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO A intenção do arquiteto era colocar uma pedra no céu, assim como as pedras de Stonhenge. Uma grande viga suportada por dois grandes pilares laterais que se encaixam num terreno híbrido entre Arquitetura e escultura, “uma nave mágica feita de pedras”. Viga do MuBE O caráter monumental do MuBE não se evidencia apenas pelo seu gigantismo físico: a riqueza artística e ideológica da proposta arquitetônica de Paulo Mendes da Rocha ultrapassa os limites do museu convencional. Implantação ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO PROJETO X ENTORNO O terreno constitui em um lote triangular em declive, esquina em ângulo qualquer entre Avenida Europa com a Rua Alemanha, que a atravessa do seu centro até o rio Pinheiros, um dos vales importantes na geomorfologia da capital. A parte referente à avenida é mais alta que o nível da rua e esse desafio acabou se tornando um grande aliado para o projeto de Paulo Mendes. O projeto constitui uma grande viga protendida de 60 m de vão livre, perpendicular à Av. Europa, marcando a presença do museu e fazendo-o referência na paisagem. ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO O museu é em si uma paisagem modelada, estabelecendo referências urbanas, visuais e de escala em contraste com seu entorno, e que não se atém a noção convencional de um volume elevado sobre um terreno. Num cruzamento da cidade, o museu aparece como área de respiro, no eixo das calçadas surge como seu alargamento fazendo ecoar as intenções do arquiteto para quem “a escultura ao ar livre é muito mais significativa. ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO Segundo o arquiteto, o projeto já nasceu como uma resposta ao urbano: uma praça com um marco, sendo ela mesma e seu sub-solo o referido museu. O marco, uma grande viga protendida em concreto. A viga, único elemento construído sobre o solo, é portal de entrada do museu, é abrigo para manifestações artísticas escultóricas e teatrais passíveis de ocorrerem em sua topografia que em platôs, desce seguindo as margens do lote. O PROJETO Área externa – estrutura suspensa ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO Esta estrutura suspensa em concreto protendido é, certamente, um dos mais extensos do país (60m x 20m) e lembra bastante o vão do MASP. Para obtenção de maior resistência, foram utilizados materiais de alta tecnologia, como o concreto de alta resistência. Cortes do museu ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO O arquiteto soube aproveitar a diferença de altura para igualar as duas partes. Ele criou um sistema arquitetônico que se assemelha a “gavetas”, que encerram em si salas especiais e outros departamentos que, unidos e fora do alcance do grande público nas ruas, acabou conferindo ao MuBE uma funcionalidade difícil de encontrar em outros museus. Planta do museu ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO Salas de Exposições ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO A estrutura criada dentro do “vazio” do terreno da parte baixa engloba a Pinacoteca, o Grande Salão, o Auditório-Teatro, salas de aula e o setor administrativo, este último cercado pelos jardins, contando ainda com duas esculturas do artista ítalo-brasileiro, Galileo Ugo Emendabili. Paredes estruturais Entrada para a parte subterrânea ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO O museu em si é, em sua maior parte, subterrâneo, sendo necessário um sistema de drenagem muito eficiente ao longo de toda sua extensão, pois o lençol freático existente fica numa cota acima do nível da construção. As paredes são continuamente estruturais, de concreto armado, que já servem como pilares e muros de arrimo, e muito bem impermeabilizadas, por estarem em contato direto com a água. Auditório Exposição externa ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO Ainda pode se observar a grande influência do Brutalismo tanto na parte externa como nas internas, com o uso dos materiais em sua aparência natural, principalmente o concreto. Área externa com exposições de esculturas ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO O convite para o público adentrar ao prédio fica por conta do “Jardim de Esculturas” fixas, todas frutos de doações de seus criadores, obras que convivem ao lado do grande vão central, que une o nível da AvenidaEuropa ao bloco que abriga o setor administrativo. ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO MAQUETE ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO CONSIDERAÇÕES O que marca nesta arquitetura é o traço de simplicidade que está presente tanto nas linhas edificadas quanto no discurso de Paulo Mendes da Rocha durante a concepção do projeto. Quando, por exemplo, ao se defrontar com a demanda de se construir um museu, o arquiteto procura identificar as origens e os significados deste espaço e de que maneira a arquitetura poderia contribuir para sua finalidade de expor esculturas. Marcante também é a importância da técnica como solução estrutural e formal. AUDITÓRIO DO IBIRAPUERA ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO DADOS GERAIS • Autor do Projeto: Oscar Niemeyer • Data do Projeto: 2002 • Data da Obra: 2005 • Local: Parque do Ibirapuera, São Paulo / SP • Arquitetos Colaboradores: Hélio Pasta e Hélio Penteado • Área construída: 7.000 m² • Projeto paisagístico do parque: Roberto Burle Marx ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO Fachada do Auditório do Ibirapuera, em São Paulo ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO O Auditório completa o grupo de edifícios no Parque Ibirapuera, como proposto originalmente pelo arquiteto Oscar Niemeyer em 1950. Ele foi concebido para a apresentações de espetáculos musicais. Parque Ibirapuera - Conjunto das obras ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO Croqui do conjunto das obras - 1950 Croqui da obra - 1950 ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO Vista superior do Parque Ibirapuera -2014 Obra - 2004 ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO O prédio possui simplicidade volumétrica desconcertante: um bloco único que em planta é um trapézio e, em corte, um triângulo . A simplicidade leva em conta a composição, juntamente com a Oca, de uma entrada principal para o parque . Esse conjunto de acesso, com dois edifícios de volumes puros e alvos, é considerado por Niemeyer - desde o desenho original do Ibirapuera, em 1951/54 - o mais importante do projeto, do ponto de vista arquitetônico. A articulação de ambos seria feita por uma grande praça cívica e uma marquise/passarela, ambas não realizadas. PARTIDO ARQUITETÔNICO ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO CONJUNTO ARQUITETÔNICO DO PARQUE ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO Fazem parte hoje do conjunto arquitetônico do Parque: - Pavilhão Japonês - Pavilhão da Bienal: atual sede da Bienal de São Paulo e do Museu de Arte Contemporânea (MAC) - Palácio das Nações (Pavilhão Manuel da Nóbrega): atual sede do Museu Afro Brasil - Pavilhão Lucas Nogueira Garcez (Oca): antiga sede do Museu da Aeronáutica e do Museu do Folclore - Palácio dos Estados (Pavilhão Eng. Armando de Arruda Pereira) - Palácio da Agricultura: hoje encontra-se em reformas para abrigar o acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo - Grande Marquise: sede do Museu de Arte Moderna (MAM) - Ginásio de Esportes, o Velódromo (o primeiro existente no país) e o conjunto de lagos ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO - Obelisco do Ibirapuera: símbolo da Revolução Constitucionalista de 1932, o monumento de 72 metros de altura é também mausoléu dos estudantes MMDC. - Monumento às Bandeiras: em homenagem aos bandeirantes, esculpido por Victor Brecheret. - Viveiro Manequinho Lopes - Planetário e a Escola Municipal de Astrofísica - Monumento a Pedro Álvares Cabral, projetado por Agostinho Vidal da Rocha e esculpido por Luís Morrone, por ocasião dos 500 anos do Descobrimento do Brasil - Auditório Ibirapuera: última construção concluída no parque ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO Museu Afro Brasil Pavilhão Japonês Pavilhão da Bienal Pavilhão Lucas Nogueira Garcez (Oca) ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO Grande Marquise - Museu de Arte Moderna Ginásio de Esportes Obelisco do Ibirapuera Monumento às Bandeiras ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO O PROJETO O auditório conta com 800 lugares, palco reversível para shows ao ar livre e uma escola de música com 120 jovens e crianças que formam a Orquestra Brasileira de Escola do Auditório. É gerido pelo Instituto Auditório do Ibirapuera. O prédio é composto de concreto armado e pintura impermeabilizante na cor branca. A marquise, executada em metal pintado de vermelho, cobre o acesso principal e devido à sua forma e cor dá identidade ao prédio, motivo pela qual foi transformada em logomarca do auditório e batizada oficialmente de "Labareda". O auditório também possui uma porta traseira com 18 m de largura que quando está aberta, permite a pessoas situadas no lado de fora acompanhem o que está a ser apresentado no palco. Esse gramado do Parque é chamado de Plateia Externa do Auditório. ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO Na parte interna, um amplo e alvo foyer no qual serpenteia um longo corrimão de madeira com base em ferro que acompanha a passarela em caracol que leva à plateia do auditório. Ao fundo, se impõe uma imensa onda, também vermelha. Trata-se da escultura, esta assinada por Tomie Ohtake. Escultura Onda Vermelha - vista frontal Escultura Onda Vermelha - vista lateral Tomie Ohtake ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO No interior do auditório, o palco merece destaque especial pela grande boca de cena, com 28 metros, além dos 15m de profundidade, 28m de altura e 50m de comprimento. A capacidade interna para o público é de 800 lugares (14 deles para cadeirantes e 46 para obesos -Tem acústica impecável proporcionada por filetes de madeira em relevo em todas as paredes do espaço. PlateiaPalco ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO Uma porta de 20 metros de comprimento por seis de largura, feita em chapa de ferro com tratamento acústico, localizada no fundo do palco, pode ser aberta por meio de dois motores que a erguem em um sistema de roldanas e contra pesos. Quando aberta, permite que os espetáculos se voltem para a plateia externa e sejam acompanhados, gratuitamente, por mais de 15 mil pessoas entre o público e os frequentadores do parque. Fachada posterior – fundo do palco ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO - Elementos de Acessibilidade: plataformas, sinalização, rampas adequadas, 4 elevadores de uso público - Subsolo: Escola do Auditório, instalações do bar e camarins - Salas de Música: 6 salas individuais para aulas práticas, 4 salas para aulas teóricas de grupo, 2 salas para aulas práticas de grupo, 1 sala para ensaio de grupos, 1 sala de professores - Camarins: 4 individuais, 2 coletivos e 2 para portadores de deficiência (todos com banheiros) - Banheiros: 2 banheiros na entrada principal, 2 banheiros no bar. 2 banheiros no mezanino (ao lado da plateia) - Ar-condicionado ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO PLANTAS Planta baixa - Subsolo ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO Planta baixa - Pavimento Térreo ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO “A utilizaçãodo Auditório pode se estender a espetáculos de música programados para realização externa e interna, já que a abertura do palco para o exterior, os camarins e outros serviços imprescindíveis estão disponíveis”, diz Oscar Niemeyer Planta baixa - Plateia ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO Corte esquemático ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO MAQUETE Conjunto das Obras Auditório do Ibirapuera Fachada Posterior Vista superior Fachada frontal Entrada Principal ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO Interior - Escultura Onda Vermelha ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO CONSIDERAÇÕES Destaque para a impressionante perspectiva, que cria um edifício pequeno e não intrusivo ao ser visto de frente, com a ilusão de ótica reduzindo o tamanho da parte alta do prédio exatamente ao mesmo tamanho do encontro da rampa com a grama, duas vezes menor no trapézio em planta. Isto gera uma sensação de "criação de espaço" . ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO Após 10 anos de existência, o Auditório Ibirapuera está incorporado ao circuito cultural brasileiro, como uma opção atraente para o público que procura lazer cultural de qualidade. Em consonância com o Plano Diretor do Parque do Ibirapuera, os espetáculos são gratuitos e acontecem nas manhãs de domingo, em harmonia com a natureza e sempre respeitando as necessidades do ecossistema que compõe o parque. Show na parte interna Show na parte externa ANDREA BOGARIM / JHONATAN MOREIRA / MARIA ALINE DE OLIVEIRA / MARIELA LINO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - http://mube.art.br - http://ini.topotesia.net/imagem/esculturas - http://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/br-sp-sao-paulo-atracao-brasileiro-da- escultura-mube/fotos#7 - https://teoriacritica13ufu.wordpress.com/2010/12/12/museu-brasileiro-da-escultura- mube/ - http://www.macamp.com.br/variedades/Mube.htm - http://arcoweb.com.br/projetodesign/arquitetura/oscar-niemeyer-auditorio-sao-14- 12-2005 - http://www.auditorioibirapuera.com.br/escola/sobre - https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome- instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=croqui%20de%20oscar%20no%20audit %C3%B3rio%20de%20ibirapuera - https://www.flickr.com/photos/soldon/6134908564 - http://www.parqueibirapuera.org/equipamentos-parque-ibirapuera/auditorio-do- ibirapuera/ - http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/minhacidade/05.056/1984 Slide 1 Slide 2 Dados gerais sobre o Projeto: Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Partido Arquitetônico Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46 Slide 47 Slide 48 Slide 49 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICSAS:
Compartilhar