MASP - lina bo bardi

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MASP
Museu de Arte de São Paulo
Lina Bo Bardi
LINA BO BARDI
05/12/1914 – 20/03/1992
LINA BO BARDI
NASCIDA EM ROMA, ITÁLIA.
FORMOU-SE ARQUITETA EM 1946.
FOI CASADA COM PIETRO MARIA BARDI, CONVIDADO A DIRIGIR O MUSEU DE ARTE DE SÃO PAULO, MOTIVO QUE OS TROUXE AO BRASIL.
SUAS OBRAS SE APOIAM PRINCIPALMENTE NA CRIAÇÃO DE MUSEUS E OUTROS CENTROS DE CULTURA.
SUA OBRA MAIS CONHECIDA É O MASP.
SEUS PROJETOS REFLETEM SEU ESTILO PESSOAL, QUE É CARACTERIZADO POR UM DEPREZO À FUTILIDADE.
LINA, GLAUBER ROCHA (ABAIXADO) E EQUIPE TÉCNICA DO FILME “DEUS E O DIABO NA TERRA DO SOL.
CANUDOS, 1963
PRINCIPAIS OBRAS
SESC - POMPÉIA
1977
CASA CIRELL
1950
A CASA DE VIDRO
1950
MUSEU DE ARTE DE SÃO PAULO
OBRA DE LINA BO BARDI DE 1968
MASP - A OBRA
ARQUITETA: LINA BO BARDI
ANO: 1968
ATIVIDIDADES: COLEÇÃO, EXPOSIÇÕES, MUSEU, BIBLIOTECA, ESPETÁCULOS E EVENTOS, SERVIÇO EDUCATIVO, MASPCAST.
É UMA DAS MAIS IMPORTANTES INSTITUIÇÕES CULTURAIS BRASILEIRAS. 
FAMOSO PELO VÃO LIVRE DE MAIS DE 70 METROS, SENDO O MAIOR DA AMÉRICA LATINA.
IMPORTANTE EXEMPLAR DA ARQUITETURA BRUTALISTA, SENDO UM ÍCONE DA ARQUITETURA PAULISTA.
LOCALIZAÇÃO
Av. Paulista, 1578 - São Paulo – SP
BRASIL
MASP - A HISTÓRIA
PRIMEIRA SEDE INAUGURA EM 1947, POR ASSIS CHATEAUBRIAND E PELO PROFESSOR PIETRO MARIA BARDI.
O ENGENHEIRO RESPONSÁVEL FOI JOSÉ CARLOS DE FIGUEIREDO FERRAZ.
A NOSSA SEDE, O MASP QUE CONHECEMOS, FOI CONSTRUÍDO NO PERÍODO DE 1956 A 1968.
PASSOU POR UMA REFORMA EM 1990, QUANDO FOI ACRESCENTADA A COR VERMELHA, JÁ PREVISTA NO PROJETO ORIGINAL.
MATERIAIS
Concreto protendido.
Vidro temperado.
Concreto à vista, caiação, piso de pedra-goiás para o grande Hall Cívico, paredes plásticas. 
Os pisos são de borracha preta tipo industrial. 
O Belvedere é uma ‘praça’, com plantas e flores em volta. Pavimentada com paralelepípedos.
Há também áreas com água, pequenos espelhos com plantas aquáticas.
TÉCNICA CONSTRUTIVA
TÉCNICA CONSTRUTIVA
PROGRAMA
	LOCAL	ÁREA
	BIBLIOTECA	342,25 m²
	HALL CÍVICO	1008,00 m²
	RESTAURANTE	342,25 m²
	SANITÁRIO 1	51,00 m²
	SANITÁRIO 2	51,00 m²
	COZINHA	100,80 m²
	SERVIÇOS	134,25 m²
	ESCADAS	33,25 m²
	ELEVADOR	9,00 m²
	PAVIMENTO
	SUBSOLO 2
Restaurante
Auditório
Biblioteca
PROGRAMA
	LOCAL	ÁREA
	FOYER	164,00 m²
	PEQUENO AUDITÓRIO	100,00 m²
	AUDITÓRIO	611,35 m²
	DEPÓSITO 1	41,25 m²
	DEPÓSITO 2	22,00 m²
	DEPÓSITO 3	22,00 m²
	SANITÁRIOS 1	22,50 m²
	SANITÁRIOS 2	22,50 m²
	ESCADAS	33,25 m²
	ELEVADOR	9,00 m²
	CIRCULAÇÃO	86,25 m²
	MANUTENÇÃO	129,00 m²
	LOJA	342,25 m²
	EXPOSIÇÃO	342,25 m²
	SANITÁRIOS 3	17,50 m²
	SANITÁRIOS 4 	17,50 m²
	DEPÓSITO 4	45,50 m²
	DEPÓSITO 5	168,00 m²
	DEPÓSITO 6	52,50 m²
	PAVIMENTO
	SUBSOLO 1
PROGRAMA
	LOCAL	ÁREA
	BELVEDERE	1768,50 m²
	ESCADAS	33,25 m²
	ELEVADOR	9,00 m²
	HALL	11,00 m²
	SANITÁRIO 1	48,75 m²
	SANITÁRIO 2	48,75 m²
	ESCADAS	33,25 m²
	ELEVADOR	9,00 m²
	EXPO TEMPORÁRIAS	558,25 m²
	ADMINISTRAÇÃO	495,15 m²
	ACERVO	251,25 m²
	EXPOSIÇÕES	1768,50 m²
	ESCADAS	33,25 m²
	ELEVADOR	9,00 m²
		2552,00 m²
	PAVIMENTO
	TÉRREO
	1º PAVIMENTO
	2º PAVIMENTO
	TOTAL
ORGANOGRAMA
EXPOSIÇÃO
ENSINO
CONVIVÊNCIA
SERVIÇOS
ADMINISTRAÇÃO
EXPOSIÇÃO
AUDITÓRIO
EXPOSIÇÃO
TEMPORÁRIA
ACERVO
BIBLIOTECA
RESTAURANTE
TEATRO
PALCO
FOYER
HALL
BANHEIROS
DEPÓSITOS
SALAS
ADMINISTRATIVAS
PINACOTECA
BASTIDORES
HALL CÍVICO
COZINHA
BALVEDERE
MANUTENÇÃO
CORTE LONGITUDINAL
CORTE TRANSVERSAL
FISIOGRAMA
Localizado na Av. Paulista, de um lado um grande parque Trianon, do outro lado o Vale do Anhangabaú. O grande vão livre de 74 metros projetado por Lina Bo Bardi foi o que permitiu preservar a vista para o Centro da cidade e para a Serra da Cantareira
 Arquitetura simples, que pudesse comunicar de imediato aquilo que no passado se chamou monumental, isto é, o sentido do “coletivo”.
A obra se comunica com o meio externo através do grande uso do vidro, que foi projetado para que qualquer pessoa tivesse acesso à vista do interior do museu e, consequentemente, acesso à cultura.
Estimular o uso de tintas coloridas nas grandes cidades com o intuito de valorizar e humanizar os ambientes cotidianos.
FLUXOGRAMA
EXPOSIÇÃO
ENSINO
CONVIÊNCIA
SERVIÇOS
ADMINISTRAÇÃO
MASP
1
2
3
4
4
EXPOSIÇÃO
ENSINO
CONVIÊNCIA
SERVIÇOS
ADMINISTRAÇÃO
1 - Foyer
2 - Auditório
3 - Teatro
4 - Palco
5 - Bastidores
6 - Manutenção
7 - Depósito
8 - Exposições
9 - Vazio do hall
1
2
3 4 5
 6 7
7
9
7
8
8
7
MASP
1
2
3
4
4
1 - Hall
2 - Exposições Temporárias
3 - Acervo
4 - Administração
EXPOSIÇÃO
ENSINO
CONVIÊNCIA
SERVIÇOS
ADMINISTRAÇÃO
MASP
EXPOSIÇÃO
ENSINO
CONVIÊNCIA
SERVIÇOS
ADMINISTRAÇÃO
MASP
PARTIDO ARQUITETÔNICO
O projeto previa a condição de que a vista do centro da cidade, a partir do parque Trianon, fosse mantida. A exigência acabou se tornando a pedra fundamental do futuro vão livre. Era necessário ou uma edificação subterrânea ou uma suspensa. Um edifício que são dois – um corpo elevado, outro enterrado. A condição foi cumprida.
O prédio, suspenso sobre quatro colunas ligadas por duas gigantescas vigas de concreto, cumpre a promessa de manutenção do belvedere, veio a ser uma praça.
PARTIDO ARQUITETÔNICO
Lina apresentava um novo sentido social que se constituiu o Museu de Arte de São Paulo, que se dirige especificamente à massa não informada.
“Não procurei a beleza. Procurei a liberdade.”
O único ponto de São Paulo que reunia os requisitos de projeção popular e dignidade para tornar-se a sede do primeiro Museu de Arte.
"O projeto estrutural me parecia utópico, era uma concepção fora dos padrões normais, a desafiar os conceitos clássicos de segurança e estabilidade"
CRÉDITOS
ANÁLISE (PARTIDO ARQUITETÔNICO)
	LAURA MAGALHÃES
	LETÍCIA ROMANELLI
PESQUISA, COLETA E ENTENDIMENTO DE PLANTAS, CORTES E ELEVAÇÕES E FOTOS DA OBRA
	THAÍS SANCHES
	RAÍSSA MORI
CONSTRUÇÃO DA MAQUETE FÍSICA
	MARIA HONORIA FERREIRA
	RAÍSSA CAMPOS
MONTAGEM DO POWER POINT E APRESENTAÇÃO ORAL
	GIOVANNA TRAMONTE
ESTUDO DA OBRA DO MUSEU DE ARTE DE SÃO PAULO E DA ARQUITETA LINA BO BARDI
	TODO O GRUPO
GRUPO
GIOVANNA TRAMONTE
LAURA MAGALHÃES
LETÍCIA ROMANELLI
THAÍS SANCHES
MARIA HONORIA FERREIRA
RAÍSSA CAMPOS
RAÍSSA MORI
FIM