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Direito Constitucional II 2019 1 Aula 08 Intervenção

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Direito Constitucional II
Paulo Máximo
AULA 8
Unidade 1
Intervenção
Introdução :
Conceito: Segundo Alexandre de Moraes a intervenção consiste em medida excepcional de supressão temporária da autonomia de determinado ente federativo, fundada em hipóteses taxativamente prevista no texto constitucional, e que visa à unidade e preservação da soberania do Estado Federal e das autonomias de seus entes (União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios).
Introdução :
Regra: a União somente poderá intervir nos Estados-membros e no Distrito Federal, enquanto os Estados somente poderão intervir nos Municípios integrantes de seu território.
Exceção: a União não poderá intervir diretamente nos municípios, salvo se existente dentro do Território Federal.
Introdução :
Regra Geral
Exceção
Natureza jurídica da intervenção:
José Afonso da Silva explica que a intervenção é ato político que consiste na incursão da entidade interventora nos negócios da entidade que a suporta. 
Constitui o punctum dolens (ponto de aflição) do Estado Federal, onde se entrecruzam as tendências unitárias e as tendências desagregantes.
Requisitos:
Pressupostos de fundo: uma das hipóteses descritas na Constituição;
Pressuposto subjetivo: de regra cabe ente político de nível imediatamente mais amplo intervir no de grau inferior;
Pressuposto formal: Um ato político do chefe do Poder Executivo.
Pressupostos de fundo:
Para José Afonso da Silva são as situações críticas que põem em risco a segurança do Estado, o equilíbrio federativo, as finanças estaduais e a estabilidade da ordem constitucional.
O autor a reúne os pressupostos de fundo conforme sua natureza:
defesa do Estado: previstas no art. 34, I e II;
defesa do princípio federativo: hipóteses previstas no art. 34, II, III e IV;
defesa das finanças estaduais: tratada no art. 34, V;
defesa da ordem constitucional: dispostas no art. 34, VI e VII.
Pressupostos formais:
Constituem pressupostos formais da intervenção: 
modo de sua efetivação; 
limites; e 
requisitos.
Pressupostos formais:
A intervenção federal efetiva-se por decreto do Presidente da República.
O ato especificará a sua amplitude, prazo e condições de execução e, se couber nomeará o interventor. 
Logo conclui-se que é possível a intervenção sem interventor.
Ato de intervenção:
O ato de intervenção nos Estados-membros somente poderá ser consubstanciado por Decreto do Presidente da República. 
No caso de intervenção municipal, pelos Governadores. 
Portanto, trata-se de um ato exclusivo do Chefe do Poder Executivo.
Hipóteses:
Cabe à União exercer a competência de preservar a integralidade política, jurídica e física da federação, sendo-lhe atribuída a competência para realizar a intervenção federal de forma taxativa no art. 34 da Constituição.
Hipóteses:
Art. 34. I: A primeira hipótese prevista tem por fim conferir eficácia à proclamação constante do art. 1º da Constituição de que a união dos Estados é indissolúvel. 
Portanto, resguarda o princípio da indissolvibilidade da federação ou princípio da vedação de secessão.
Art. 34. II: Para repelir a invasão estrangeira a intervenção não fica condicionada a que tenha havido a conivência do Estado-membro, já que a medida não tem, nesse caso, propósito de sanção, mas de reconstrução da integridade nacional.
Já a segunda hipótese do dispositivo tem por fim impedir que alguma unidade da Federação obtenha ganhos territoriais em detrimento de outra, ou imponha a sua vontade.
Art. 34. III: Para Gilmar Mendes não há necessidade de chegar-se ao quadro de guerra civil para que ocorra intervenção. 
Basta um quadro de transtorno da vida social, violento e de proporção dilatadas, se instale duradouramente, e que o Estado-membro não queira ou não consiga enfrentá-lo de forma eficaz. 
É irrelevante que a causa da grave perturbação da ordem; basta a sua realidade.
Art. 34. IV: Supõe-se a existência de uma coação imprópria sobre algum dos poderes locais, impedindo-o de funcionar ou dificultando seu funcionamento. 
Ex.: no caso dos integrantes de um dos poderes serem impedidos de se reunir para a tomada das deliberações.
Art. 34, V: cuida da intervenção federal por desorganização administrativa, que leva o Estado ou Distrito Federal, sem motivo de força maior, a não pagar a sua dívida fundada por mais de dois anos consecutivos. 
O inciso também cuida de hipótese de não-entrega oportuna das receitas tributárias dos Municípios. 
Dívida Fundada é, nos termos da Lei nº 4.320/64, definida nos seguintes termos:
Art. 98. A divida fundada compreende os compromissos de exigibilidade superior a doze meses, contraídos para atender a desequilíbrio orçamentário ou a financeiro de obras e serviços públicos. 
Art. 34, VI. Para Gilmar Mendes não é qualquer desrespeito pelo Estado que enseja a intervenção. 
Confirmado o comportamento impróprio do Estado pela magistratura, e mantida a situação de desrespeito ao comando da lei concretizado na sentença é possível a intervenção. 
Nessa hipótese, ela terá outro fundamento, que não o desrespeito à lei (caberá eventualmente pela não-execução de decisão judicial). 
Por isso a doutrina preconiza que a intervenção para a execução de lei federal se refere à recusa a aplicação da lei que gera prejuízo generalizado e em que não cabe solução judiciária para o problema. 
O autor destaca ainda que o trânsito em julgado da decisão judiciária não é pressuposto para a intervenção.
IMPORTANTE: Gilmar Mendes aponta que o não-pagamento de precatório, quando os recursos do Estado são limitados, não configura situação de intervenção federal. 
Isso porque há outras obrigações a serem cumpridas pelo Estado de mesma hierarquia, como a continuidade na prestação de serviços básicos. 
Art. 34. VII. Trata-se da salvaguarda dos chamados princípios constitucionais sensíveis.
Entes passíveis de intervenção federal:
A intervenção federal somente poderá recair sobre Estado-membro, Distrito Federal ou Municípios integrantes de território federal.
Não cabe a intervenção federal em Municípios integrantes de Estado-membro, mesmo que a medida seja pedida por desrespeito, por parte do Município, de decisões de tribunais federais.
Espécies de intervenção:
Pedro Lenza classifica as espécies contidas no art. 34 da Constituição nas seguintes espécies:
espontânea: nesse caso o Presidente da República age de ofício. Art. 34, I, II, III e V;
provocada por solicitação: hipótese do art. 34, IV, c/c art. 36, I, primeira parte. 
Quando coação ou impedimento recaírem sobre o Poder Legislativo ou o Poder Executivo, impedindo seu o livre exercício, a decretação da intervenção federal, pelo Presidente da República, dependerá de solicitação do Poder Legislativo ou do Poder Executivo coacto ou impedido;
provocada por requisição: 
hipótese do art. 34, IV, c/c art. 36, I, segunda parte: se a coação for exercida contra o Poder Judiciário, a decretação da intervenção federal dependerá de requisição do Supremo Tribunal Federal;
 
hipótese do art. 34, VI, segunda parte, c/c art. 36, II no caso de desobediência a ordem ou decisão judicial, a decretação dependerá de requisição do STF, STJ ou do TSE, de acordo com a matéria;
provocada por representação: em que é necessária a representação do Procurador- Geral da República
art. 34, VII, c/c art. 36, III, primeira parte: no caso de ofensa aos princípios constitucionais sensíveis (trata-se da chamada ADI interventiva);
art. 34, VI, primeira parte, c/c art. 36, III, segunda parte: para promover a execução de lei federal (pressupondo ter havido recusa à execução de lei federal).
Procedimento:
Iniciativa:
Dependendo da hipótese prevista para a intervenção federal, indica quem poderá deflagrar o procedimento interventivo:
Presidente da República: nas hipóteses previstas nos incisos I, II, III, V do art. 34, ex ofício poderá tomar a iniciativa de decretar a intervenção federal;
Solicitação dos Poderes locais (CF, art. 34, IV): no caso deestarem sofrendo coação no exercício de suas funções
Poderes Legislativo (Assembléia Legislativa ou câmara Legislativa); e 
Poder Executivo (Governador do Estado ou do Distrito Federal) 
O Poder Judiciário local solicitará ao STF que, se entender o caso, requisitará a intervenção ao Presidente da República;
Solicitação dos Poderes locais:
Requisição do Supremo Tribunal Federal, Superior Tribunal de Justiça ou do Tribunal Superior Eleitoral, na hipótese prevista no art. 34, VI (desobediência a ordem ou decisão judiciária):
O STJ e o TSE poderão requisitar diretamente o Presidente da República, a decretação da intervenção, quando sua ordem ou decisão judiciária for descumprida.
Ao STF, além da hipótese de descumprimento de suas próprias decisões ou ordens judiciais, cabe-lhe, exclusivamente, a requisição de intervenção para assegurar a execução de decisões da Justiça Federal, Estadual, do Trabalho ou da Justiça Militar, ainda quando fundadas em direito infraconstitucional.
IMPORTANTE: somente o Tribunal de Justiça local tem legitimidade para encaminhar ao STF o pedido de intervenção baseado em descumprimento de suas próprias decisões.
A parte interessada somente pode se dirigir ao Supremo, com o pedido de intervenção federal, para prover a execução de decisão da Corte Maior. 
A parte pode pedir que o Presidente do TJ local encaminhe ao STF eventual pedido de intervenção federal.
A decisão de não encaminhar o pedido ao STF não tem caráter jurisdicional.
Logo, de sua negativa não cabe recurso ao STF.
O STF não pode, ex officio, encaminhar pedido de intervenção ao Presidente da República.
Ações propostas pelo Procurador-Geral da República: sempre endereçadas ao STF:
art. 34, VI, primeira parte: ação de executoriedade de lei federal; e
art. 34, VII: ação direta de inconstitucionalidade interventiva.
Quando o Tribunal de Justiça do Estado for o responsável pelo descumprimento de uma decisão do STF não há intervenção federal, em função do caráter nacional do Poder Judiciário. 
Caberá, portanto, o instrumento processual adequado para sustar a interferência indevida.
1. Dado o caráter nacional de que se reveste, em nosso regime político, o Poder Judiciário, não se dá por meio de intervenção federal, tal como prevista no art. 34 da Constituição, a interferência do Supremo Tribunal, para restabelecer a ordem em Tribunal de Justiça estadual, como, no caso, pretendem os requerentes. (Rcl 496 AgR, Relator(a):  Min. OCTAVIO GALLOTTI, Tribunal Pleno, julgado em 23/06/1994, DJ 24-08-2001 PP-00047 EMENT VOL-02040-01 PP-00139) 
Fase judicial:
Essa fase apresenta-se somente nos dois casos previstos de iniciativa do Procurador-Geral da República (art. 34, VI “execução de lei federal”, e VII “ação direta de inconstitucionalidade interventiva”), uma vez que se trata de ações endereçadas ao Supremo Tribunal federal.
O Procurador-Geral da República nada mais é que parte a legitima para propositura de Ação de executoriedade de lei federal e Ação de Inconstitucionalidade interventiva.
Nos dois casos o STF, para o prosseguimento da medida de exceção, deverá julgar procedentes as ações propostas, encaminhando-se ao Presidente da República, para os fins de decreto interventivo. 
A decisão de procedência do pedido é vinculante.
O Presidente apenas formalizará uma decisão tomada por órgão judiciário.
Decreto Interventivo:
A intervenção será formalizada através de decreto presidencial, nos termos do art. 84, X, da Constituição que, uma vez publicado, tornar-se-á imediatamente eficaz, legitimando a prática dos demais atos consequentes à intervenção.
Nas hipóteses de intervenções espontâneas (CF, art. 34, II,II, III, V) o Presidente ouvirá os Conselhos da República (CF, art. 90, I) e o de Defesa Nacional (CF, art. 91, § 1º, II), que opinarão a respeito.
O parecer não é vinculante.
O eventual interventor nomeado pelo Presidente da República será considerado para todos os efeitos como servidor público federal, e a amplitude e executoriedade de usas funções dependerá dos limites estabelecidos no decreto interventivo.
Na qualidade de interventor, o servidor executa atos e profere decisões que prejudiquem a terceiros, a responsabilidade civil pelos danos causado será objetiva, nos termos do art. 37, § 6º, e é da União. 
Não há na Constituição normas referentes ao teor das medidas a serem adotadas durante a intervenção.
Controle político:
A Constituição prevê a existência de um controle político sobre o ato interventivo, que deve ser realizado pelos representantes do Povo (Câmara dos Deputados) e dos próprios Estados-membros (Senado Federal), a fim de garantir a excepcionalidade da medida.
O decreto presidencial deve ser levado à apreciação do Congresso Nacional no prazo de 24 horas, que deverá rejeitá-la ou, através de decreto legislativo, aprovar a intervenção federal, nos termos do art. 49, IV, da CF.
Caso o Congresso Nacional não aprove a decretação da intervenção, o Presidente deverá cessá-la imediatamente, sob pena de crime de responsabilidade, nos termos do art. 85, II, da Constituição.
Nas hipóteses do art. 34, VI (ação de execução de lei federal), e VII (ADI interventiva), o controle político será dispensado, conforme expressa previsão constitucional (CF, art. 36, § 3º), e o decreto limitar-se-á a suspender a execução do ato impugnado, se essa medida bastar ao restabelecimento da normalidade.
Para Alexandre de Moraes em se tratando de requisição judicial, não pode o Legislativo obstá-la, sob pena de vulnerar o princípio da separação dos poderes. 
Contudo, existindo qualquer vício formal ou eventual desvio de finalidade na decretação da intervenção, o Congresso Nacional poderá suspendê-la, a qualquer tempo, com fundamento no art. 49, IV da Constituição.
Intervenção estadual nos Municípios:
De regra, apenas os Estados-membros poderão intervir nos municípios.
Exceção: Município pertencente a um território federal. 
Por também se tratar de medida excepcional, as hipóteses de intervenção estão previstas, taxativamente, no art. 35 da CF. 
Somente o Governador do Estado poderá decretá-la, dependendo, na hipótese do art. 35, IV, de ação julgada procedente pelo Tribunal de Justiça.
Alexandre de Moraes destaca ainda que para fins de decretação de intervenção do Estado-membro no Município é irrelevante o fato de já ter sido declarada a intervenção desse mesmo Município em outro processo, por diverso motivo.
A decisão tomada pelo Tribunal de Justiça nos caso de intervenção tem natureza político-administrativa, não podendo ser objeto de recurso extraordinário.
Súmula 637/ STF: Não cabe recurso extraordinário contra acórdão de Tribunal de Justiça que defere pedido de intervenção estadual em Município.
Espécies:
Espontânea: pelo Governador ex officio nos casos do art. 35, I a III da CF;
Por requisição: CF, art. 35, IV. 
Mediante manifestação da parte
Por proposta pelo Procurador Geral:
ADI interventiva estadual
Ação de executoriedade de lei estadual.
Iniciativa:
TJ: de ofício, após pedido da parte ou do PGE.
IMPORTANTE: A Constituição não prevê possibilidade de solicitação do Poder Legislativo Municipal.
O STF entende que o rol de legitimados é taxativo, mas entende possível que o Poder Legislativo faça representação para a intervenção em caso de não prestação de contas.
Jurisprudência:
É inconstitucional a atribuição conferida, pela Constituição do Pará, art. 85, I, ao Tribunal de Contas dos Municípios, para requerer ao Governador do Estado a intervenção em Município. (CF, art. 31, § 2º). [ADI 2.631, rel. min. Carlos Velloso, j. 29-8-2002, P, DJ de 8-8-2003.]
Jurisprudência:
As disposições do artigo 35 da CB/88 também consubstanciam preceitos de observância compulsória por parte dos Estados-membros, sendo inconstitucionais quaisquer ampliações ou restrições às hipóteses de intervenção. [ADI 336, voto do rel. min. Eros Grau, j. 10-2-2010, P, DJE de 17-9-2010.]
Controle político:
Será feito pela Assembléia Legislativa, excetono caso do art. 35, IV da CF.
Deverá seguir o modelo federal.
REFERÊNCIAS:
LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 20 ed. rev. atual. e ampl. São Paulo, 2016.
MENDES, Gilmar Ferreira. COELHO. Inocêncio Mártires e BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Curso de direito constitucional. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009.
MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 24 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo, 33ª Ed., São Paulo: Malheiros Editores, 2010.

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