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Avaliando o Aprendizado posse, ações possessorias , composse

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1a Questão (Ref.:201701949130)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(Questão 29 122º Exame OAB-SP) Se o transmitente de bem móvel, que o possui em nome próprio, passar a possuí-lo em nome do adquirente, ter-seá aquisição da propriedade mobiliária por
		
	
	traditio breve manu.
	
	tradição simbólica.
	 
	constituto possessório ou tradição ficta.
	
	tradição real.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201701951401)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(TJ/RS) Assinale a alternativa que apresenta a afirmação CORRETA a respeito da disciplina da posse no Código Civil.
		
	
	O sucessor singular continua, de direito, a posse do seu antecessor, e ao sucessor universal é facultado unir sua posse à do antecessor.
	 
	O possuidor pode intentar a ação de esbulho, ou a de indenização, contra o terceiro, que recebeu a coisa esbulhada sabendo que o era.
	
	O possuidor tem direito a ser restituído na posse em caso de turbação, mantido no caso de esbulho, e segurado no caso de violência iminente.
	
	Considera-se possuidor todo aquele que tem, de direito, o exercício, pleno ou não, de algum dos poderes inerentes à propriedade.
	
	Considera-se possuidor direto aquele que, achando-se em relação de dependência para com outro, conserva a posse em nome deste
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201701951304)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(XVI EXAME UNIFICADO DA OAB) Mediante o emprego de violência, Mélvio esbulhou a posse da Fazenda Vila Feliz. A vítima do esbulho, Cassandra, ajuizou ação de reintegração de posse em face de Mélvio após um ano e meio, o que impediu a concessão de medida liminar em seu favor. Passados dois anos desde a invasão, Mélvio teve que trocar o telhado da casa situada na fazenda, pois estava danificado. Passados cinco anos desde a referida obra, a ação de reintegração de posse transitou em julgado e, na ocasião, o telhado colocado por Mélvio já se encontrava severamente danificado. Diante de sua derrota, Mélvio argumentou que faria jus ao direito de retenção pelas benfeitorias erigidas, exigindo que Cassandra o reembolsasse. A respeito do pleito de Mélvio, assinale a afirmativa correta.
		
	 
	Mélvio não faz jus ao direito de retenção por benfeitorias, pois sua posse é de má-fé e as benfeitorias, ainda que necessárias, não devem ser indenizadas, porque não mais existiam quando a ação de reintegração de posse transitou em julgado.
	
	Mélvio é possuidor de boa-fé, fazendo jus ao direito de retenção por benfeitorias e devendo ser indenizado por Cassandra com base no valor delas.
	
	Mélvio é possuidor de má-fé, não fazendo jus ao direito de retenção por benfeitorias, mas deve ser indenizado por Cassandra com base no valor delas.
	
	Mélvio é possuidor de má-fé, fazendo jus ao direito de retenção por benfeitorias e devendo ser indenizado pelo valor atual delas.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201701886448)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(II Exame Unificado OAB) Assinale a alternativa que contemple exclusivamente obrigação propter rem:
		
	
	o dever que tem o servidor da posse de exercer o desforço possessório e o dever de pagar as cotas condominiais.
	
	a obrigação de indenizar decorrente da aluvião e aquela decorrente da avulsão.
	 
	a obrigação que tem o proprietário de um terreno de indenizar o terceiro que, de boa-fé, erigiu benfeitorias sobre o mesmo.
	
	a hipoteca e o dever de pagar as cotas condominiais.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201702019738)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Ana e Marcos, irmãos e únicos herdeiros de Eliomar, herdaram diversos bens deste último, dentre os quais apartamento na cidade de Curitiba, aonde nunca foram. Souberam por primos residentes no mesmo edifício onde está este apartamento que Júnior vem ocupando o referido imóvel há dois meses, após trocar sua fechadura, sem autorização dos donos. A partir desta situação, responda:
		
	
	Do momento em que faleceu Eliomar até a partilha, o bem ficou sem proprietário, sendo passível de apropriação por qualquer pessoa.
	
	Ana e Marcos apenas adquiriram a posse, mas não a propriedade do bem, até o fim do inventário.
	 
	Apesar de nunca terem adentrado ao referido imóvel, Ana e Marcos são possuidores do bem, podendo propor ações possessórias.
	
	Ana e Marcos apenas adquiriram a propriedade, mas não a posse do bem, até o fim do inventário.
	
	Ana e Marcos são proprietários possuidores da herança, bem uno e indivisível, não podendo, por esta razão, propor ação possessória para defender apenas um bem singular.

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