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P á g i n a | 1 @QUEBRANDOQUESTOES ATOS ADMINISTRATIVOS + 350 AFIRMATIVAS P á g i n a | 2 ATOS ADMINISTRATIVOS CONCEITO E ENTENDIMENTOS Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: Prefeitura de Osasco - SP Ato administrativo é conceituado pela doutrina como a exteriorização da vontade de agentes da Administração Pública ou de seus delegatários, nessa condição, que, sob regime de direito público, vise à produção de efeitos jurídicos, com o fim de atender ao interesse público. Nesse contexto, afirma-se que o ato administrativo pode ser praticado por agentes de quaisquer dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, bem como integrantes da administração indireta, no exercício de função administrativa. Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: TJ-AM Ato administrativo é a declaração do Estado ou de quem o represente, que produz efeitos jurídicos imediatos, com observância da lei, sob o regime jurídico de direito público e sujeito ao controle pelo Poder Público tendo como elementos a competência, finalidade, forma, motivo, objeto ou conteúdo. Ano: 2006 Banca: CESPE Órgão: DETRAN-PA O ato administrativo constitui uma declaração do Estado ou de quem lhe faça as vezes, como, por exemplo, um concessionário de serviço público. Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: Câmara Legislativa do Distrito Federal Considera-se ato administrativo toda e qualquer manifestação unilateral de que tenha vontade ou necessite a Administração pública, com vistas a adquirir, resguardar, modificar, extinguir e declarar direitos ou impor obrigações ao corpo administrativo ou a si mesma enquanto instituição pública. Os atos administrativos dividem-se em materiais e jurídicos. (Di Pietro: Todos os atos da administração são atos administrativos). (Corrente Minoritária). Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: Câmara Legislativa do Distrito Federal Os atos administrativos são manifestações do desempenho da função administrativa, e como tal: - Estão submetidos ao controle administrativo (autotutela) e Judicial (Controle Externo); P á g i n a | 3 - São potencialmente submetidos à revisão do Poder Judiciário, que é uno; - Estão submetidos à autotutela e ao controle judicial, tanto os atos vinculados e discricionários; Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: DPE-AM As manifestações administrativas podem se dar por atos administrativos em sentido estrito, que podem ser emanados pelo Poder Executivo, Legislativo e Judiciário, nestes dois últimos casos em função atípica, sendo passíveis tanto de autotutela como de controle judicial. Ano: 2016 Banca: IDECAN Órgão: Câmara de Aracruz - ES - Atos administrativos: não se confundem com atos políticos ou atos de governo, pois estes são atos da administração pública em sentido amplo, praticados em obediência direta ao dispositivo constitucional. - Ato administrativo: manifestação ou a declaração da administração pública que tenha por fim a produção de efeitos jurídicos em conformidade com o interesse público e sob o regime predominante de direito público. - No exercício da atividade pública, existem três distintas categorias de atos que podem ser reconhecidas, cada qual sendo ato típico de um dos poderes do Estado: atos legislativos (elaboração de normas primárias); atos judiciais (exercício da jurisdição); e, atos administrativos (atos típicos do poder executivo no exercício de suas funções próprias). Ano: 2017 Banca: CESPE Órgão: Prefeitura de Belo Horizonte - MG O ato que decreta o estado de sítio, previsto na CF, é ato de natureza política de competência do presidente da República. Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: MI Quando o juiz de direito prolata uma sentença, nada mais faz do que praticar um ato judicial. Ano: 2018 Banca: Q2 Órgão: Q2 Enquanto o Ato administrativo é considerado uma manifestação unilateral da administração pública, o contrato é um ato da administração bilateral. P á g i n a | 4 Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: PC-BA O contrato de financiamento ou mútuo firmado pelo Estado constitui ato de direito privado, não sendo, portanto, considerado ato administrativo. FATOS ADMINISTRATIVOS Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: TRT - 10ª REGIÃO (DF e TO) Os fatos administrativos produzem efeitos jurídicos, mas não são enquadrados no conceito de ato administrativo, pois são fatos concretos, materiais, produzidos independentemente de qualquer manifestação da vontade. Ano: 2004 Banca: CESPE Órgão: AGU Os fatos administrativos voluntários se materializam ou por meio de atos administrativos que exprimam a manifestação da vontade do administrador ou por meio de condutas administrativas, as quais não são obrigatoriamente precedidas de um ato administrativo formal; por sua vez, os fatos administrativos naturais originam-se de fenômenos da natureza com reflexos na órbita administrativa. Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: ALESE Constituem exemplos de fatos administrativos a apreensão de mercadorias, a desapropriação de bens privados, a requisição de serviços ou bens privados, dentre outros. Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: ALESE Fatos administrativos naturais são aqueles que se originam de fenômenos da natureza, cujos efeitos se refletem na órbita administrativa. Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: BACEN Para concretizar a desapropriação de um imóvel, a administração toma providência para tomar a posse desse imóvel, situação que constitui exemplo de fato administrativo. Ano: 2006 Banca: FAPEC Órgão: PC-MS Segundo a doutrina pátria, “O interesse da distinção entre ato jurídico e fato jurídico, para o Direito Administrativo, reside em que a Administração não só produz atos jurídicos, mas também fatos jurídicos". Em relação ao mencionado, é correto afirmar que: P á g i n a | 5 - Atos administrativos gozam de presunção de legitimidade; fatos administrativos não. - Toda vez que se estiver perante uma declaração; 'falas' prescritivas, segundo Celso Antônio Bandeira de Melo, estamos diante de um ato jurídico; fatos jurídicos não são falas, nem pronunciam coisa alguma. - Os atos administrativos podem ser anulados e revogados; fatos administrativos não são revogáveis nem anuláveis. - O ato é um comando jurídico; o fato não diz nada, apenas ocorre independente da vontade humana. Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: MI A construção de uma ponte pela administração pública caracteriza um fato administrativo, pois constitui uma atividade pública material em cumprimento de alguma decisão administrativa. Ano: 2012 Banca: FUNCAB Órgão: PC-RJ Um fato administrativo pode se consumar sem o suporte de um ato administrativo. SILÊNCIO ADMINISTRATIVO Ano: 2013 Banca: TRT 2R (SP) Órgão: TRT - 2ª REGIÃO (SP) O silêncio, como ato omissivo da Administração, é um fato jurídico, no caso, administrativo, porque o silêncio, como abstenção de declaração, não induz a prática de ato administrativo algum. Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: TCE-ES O silêncio administrativo consiste na ausência de manifestação da administração nos casos em que ela deveria manifestar-se. Se a lei não atribuir efeito jurídico em razão da ausência de pronunciamento, o silêncio administrativo não pode sequer ser considerado ato administrativo. Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: SUFRAMA Caso a administração seja suscitada a se manifestar acerca da construção de um condomínio em área supostamente irregular, mas se tenha mantida inerte, essa ausência de manifestação da administração não poderá ser considerada ato administrativo e nem produzirá efeitos jurídicos, uma vez que existe necessidade de previsão em lei. P á g i n a | 6 Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: TRT - 8ª Região (PA e AP) O silêncio da administração pública pode significar forma de manifestação de vontade, quando a lei assim o prevê. (Maria Sylvia Zanella Di Pietro) Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: STJ Em regra, o silêncio da administração pública, na seara do direito público, não é um ato, mas um fato administrativo. Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: TRT - 1ª REGIÃO (RJ) Em obediência ao princípio da solenidade da forma, entendida esta como o meio pelo qual se exterioriza a vontade da administração, o ato administrativo deve ser escrito e manifestado de maneira expressa, se admitindo, no direito público, o silêncio como forma de manifestação da vontade da administração. (Maria Sylvia Zanella Di Pietro) – PENSAVA DESSE JEITO Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: TJ-CE O silêncio pode significar forma de manifestação de vontade da administração, desde que a lei assim o preveja. (Maria Sylvia Zanella Di Pietro) Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: DPE-PE Em obediência ao princípio da solenidade das formas, o ato administrativo deve ser escrito, registrado e publicado, não se admitindo no direito público o silêncio como forma de manifestação de vontade da administração. (Celso Antônio Bandeira de Mello , Marcelo alexandrino e Vicente Paulo) – PENSA DESSE JEITO Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: MI O silêncio administrativo, que consiste na ausência de manifestação da administração pública em situações em que ela deveria se pronunciar, somente produzirá efeitos jurídicos se a lei os previr. REQUISITOS OU ELEMENTOS DO ATO ADMINISTRATIVO Ano: 2015 Banca: DPE-PE Órgão: DPE-PE São pressupostos de validade do ato administrativo a competência ou sujeito, forma, objeto, finalidade e motivo. P á g i n a | 7 Ano: 2012 Banca: FUMARC Órgão: TJ-MG O ato administrativo, espécie do ato jurídico, possui os seguintes elementos Competência, finalidade, forma, motivo e objeto. Ano: 2012 Banca: IPAD Órgão: PGE-PE São condições de validade dos atos administrativos a Competência, forma, finalidade, motivo e objeto. Ano: 2008 Banca: CESGRANRIO Órgão: BNDES De acordo com a doutrina, e conforme o que dispõe a legislação brasileira, pode-se considerar que os atos administrativos possuem elementos formativos. Estes podem ser, respectivamente, Essenciais (forma, sujeito, finalidade, motivo e objeto) estes sempre estarão nos Atos Administrativos e Acidentais (modo, termo e condição), estes nem sempre se apresentaram. Ano: 2003 Banca: FCC Órgão: TRE-AC Quanto aos elementos do ato administrativo, pode-se afirmar que - "Sujeito é aquele a quem o ato administrativo deve ser praticado, não somente por um agente público, mas sim por alguém que tenha legitimação legal para o exercício daquela determinada atividade". - "Motivo é o pressuposto de fato e de direito que serve de fundamento ao ato". - "Finalidade é a finalidade a ser alcançada pelo ato". - "Objeto é o efeito jurídico imediato que o ato produz". - "Forma é o modo pelo qual o ato se exterioriza ou deve ser feito". COMPETÊNCIA (VINCULADA E PODE SER CONVALIDADA) Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: Telebras Os elementos vinculados de um ato administrativo são sempre a competência, a finalidade e a forma. P á g i n a | 8 Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: PC-MA É possível a convalidação de atos administrativos quando apresentarem defeitos relativos aos elementos competência e forma. Ano: 2011 Banca: FCC Órgão: TRT - 1ª REGIÃO (RJ) O vício sanável em determinado ato administrativo, como por exemplo, vício de competência, quando não outorgada com exclusividade, pode ser convalidado. Ano: 2016 Banca: IDECAN Órgão: UERN A administração pública pode ratificar atos administrativos que contenham vícios sanáveis. Dentre os elementos convalidáveis do ato administrativo é o Sujeito. Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: BACEN Define-se o requisito denominado competência ou sujeito como o poder- dever legal conferido ao agente público para o desempenho específico das atribuições de seu cargo. Ano: 2011 Banca: CESPE Órgão: PC-ES O poder legal conferido ao agente público para o desempenho específico das atribuições de seu cargo constitui um requisito do ato administrativo, ou seja, o requisito da competência. Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: EMAP A competência do sujeito é requisito de validade do ato administrativo e, em princípio, irrenunciável, porém sua irrenunciabilidade poderá ser afastada em razão de delegação ou avocação de competências legalmente admitidas. Ano: 2009 Banca: FCC Órgão: TRE-PI A competência, como um dos requisitos do ato administrativo, é - intransferível. - irrenunciável. - de exercício obrigatório para órgãos e agentes públicos. P á g i n a | 9 - imodificável por vontade do agente, pois deve obedecer aos limites da lei, sendo modificável apenas quando a lei estabelecer liberdade relativa. - imprescritível, pois a competência não se extingue no caso da não utilização pelo agente. Ano: 2004 Banca: CESPE Órgão: STJ A competência pública é obrigatória, irrenunciável, intransferível, imodificável e imprescritível. Ano: 2008 Banca: CESPE Órgão: FUB É intransferível e irrenunciável a competência para praticar ato administrativo. Ano: 2007 Banca: FCC Órgão: MPU Dentre os requisitos do ato administrativo, a competência é inderrogável e decorre sempre da lei. Ano: 2017 Banca: CESPE Órgão: TRE-TO Quando o vício de competência não pode ser convalidado, caracteriza-se hipótese de nulidade absoluta. Ano: 2011 Banca: FCC Órgão: TRT - 14ª Região (RO e AC) A Constituição Federal define as matérias de competência privativa do Presidente da República e permite que ele delegue algumas dessas atribuições aos Ministros de Estado, ao Procurador-Geral da República ou ao Advogado Geral da União. Se estas autoridades praticarem um desses atos, sem que haja a necessária delegação, haverá vício de incompetência que, na hipótese, admite convalidação. Ano: 2009 Banca: ESAF Órgão: Receita Federal A competência é, em regra, inderrogável e improrrogável. P á g i n a | 10 DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: DPE-RS O ato de delegação da competência para a prática de determinado ato administrativo não retira da autoridade delegante a possibilidade de também praticá-lo. Ano: 2011 Banca: CESPE Órgão: TJ-ES A delegação da competência para a realização de um ato administrativo configura a transferência temporária da execução do serviço, permanecendo a titularidade com o agente delegado. Ano: 2011 Banca: FCC Órgão: TRE-AP O ato de delegação especificará a duração e os objetivos da delegação, devendo conter outras informações em seu conteúdo. Ano: 2006 Banca: FCC Órgão: TRT - 4ª REGIÃO (RS) O ato de delegação poderá conter ressalva de exercício da atribuição delegada. Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: Câmara Municipal do Recife-PE A competência é um elemento ou requisito do ato administrativo. Quando o ordenamento jurídico autoriza que um agente transfira a outro, normalmente de plano hierárquico inferior, funções que originariamente lhe são atribuídas, está-se diante do fenômeno da delegação de competência. Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: EMAP Caso não haja impedimento legal, um órgão administrativo poderá delegar parte de sua competência a outros órgãos, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando tal procedimento for conveniente em razão de circunstância de natureza social. Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: TCU É possível delegar aos presidentes de órgãos colegiados a competência administrativa atribuída a estes. Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: TJ-CE P á g i n a | 11 A delegação de competência de órgãos colegiados é possível aos seus respectivos presidentes, desde que não se trate de matéria de competência exclusiva, de decisão de recursos administrativos ou de edição de atos de caráter normativo. Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: TRT - 2ª REGIÃO (SP) Não é admissível a delegação de competência para decisão de recursos administrativos. Não é passível de delegação a competência exclusiva. Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: TRT - 14ª Região (RO e AC) Não é admissível a delegação de competência de determinado órgão a outro, subordinado hierarquicamente ou não, para edição de atos de caráter normativo. Ano: 2014 Banca: FCC Órgão: DPE-CE No que tange à competência como elemento ou requisito dos atos administrativos, - ao contrário dos atos praticados na vida civil, a incapacidade absoluta do agente nem sempre leva à nulidade do ato administrativo. - a delegação de competência pode ser a autoridade não diretamente subordinada ao delegante. - ato administrativo ampliativo de direitos, que tenha sido praticado por usurpador de função, não pode ser convalidado pela autoridade competente, pois é um ato inexistente. - não pode atuar em processo administrativo, por ser considerado impedido, o agente que tenha interesse direto ou indireto na matéria a ser decidida. - em caso de anulação de concurso público, os atos praticados pelos agentes irregularmente empossados em cargo público (Função de Fato) são considerados válidos perante terceiros de boa fé. Ano: 2009 Banca: CESPE Órgão: TRF - 1ª REGIÃO Ao delegar uma competência, o instrumento de delegação especificará as matérias e poderes transferidos, os limites da atuação do delegado, a duração e os objetivos da delegação, podendo conter ressalva de exercício da atribuição delegada. Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: ANTAQ P á g i n a | 12 O ato de delegação de competência, revogável a qualquer tempo pela autoridade delegante, decorre do poder administrativo hierárquico. Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: ANAC Em casos previstos na citada lei, o ato de delegação de competência é revogável a qualquer tempo pela autoridade delegante. Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: Câmara de Itaquaquecetuba – SP É correto afirmar a respeito da delegação e avocação da competência administrativa que as decisões adotadas por delegação devem mencionar explicitamente essa qualidade. AVOCAÇÃO DE COMPETÊNCIA Ano: 2014 Banca: CETRO Órgão: Prefeitura de São Paulo - SP Do poder hierárquico decorrem atribuições ao superior, como, por exemplo, avocar atribuições, isto é, chamar a si funções originariamente atribuídas a um subordinado. Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: DPE-BA Em decorrência do poder hierárquico, é permitida a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior, devendo-se, entretanto, adotar essa prática em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados. Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: PC-AL Um policial que estiver exercendo a função de comando pode chamar para si a competência de um agente subordinado (hierarquia inferior), em caráter excepcional. Contudo, não poderá fazê-lo em relação a um colega de comando (mesma hierarquia). ADQUIRA JÁ O MATERIAL COMPLETO!! APENAS R$ 12.00. VALOR PROMOCIONAL ATÉ 15/01/2019 P á g i n a | 13 TEORIA DA APARÊNCIA Ano: 2009 Banca: CESPE Órgão: MMA A teoria da aparência é abrigada pelo direito administrativo brasileiro. Ano: 2018 Banca: FCC Órgão:DPE-AM O ato praticado por servidor cuja investidura no cargo é irregular, por ausência de prévia aprovação em concurso público, é válido desde que presentes a aparência de regularidade, a boa-fé e a conformidade ao direito, com fundamento na teoria do funcionário de fato. Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão:TCE-ES A doutrina, ao tratar dos agentes de fato, classifica-os em dois tipos: agentes necessários e agentes putativos; os necessários, cujos atos, em regra, são confirmados pelo poder público, colaboram, em situações excepcionais, com este, que exercem atividades como se fossem agentes de direito. Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão:TJ-CE O agente de fato tem direito à percepção de remuneração pelas funções que exerce no âmbito da administração, na presunção de que elas são legítimas, ainda que sua investidura no cargo não tenha obedecido ao procedimento legal exigido. Ano: 2013 Banca: VUNESP Órgão:ITESP Um ato administrativo praticado por agente putativo, ou seja, por aquele que tem a aparência de agente público, é considerado válido. Ano: 2013 Banca: ESAF Órgão:MF Aplicação da “Teoria da Aparência”, para atribuir responsabilidade à administração pública, que, por culpa ou dolo, permite que agentes de fato pratiquem atos em seu nome, depende da boa-fé do beneficiado pelo ato. Ano: 2007 Banca: MPT Órgão: PGT Os atos praticados por funcionário de fato, sob aparência de legalidade, enquadram-se como função de fato e, como tal, podem produzir efeitos. Ano: 2013 Banca: VUNESP Órgão:DETRAN-SP João, agente público putativo, pratica ato administrativo que afeta terceiros. Considerando a doutrina prevalente do direito administrativo, é correto afirmar que esse ato é válido, mas precisa ser ratificado. Ano: 2004 Banca: CESPE Órgão:PF P á g i n a | 14 Um agente de fato necessário pratica atos e executa atividades em colaboração com o poder público, em situações excepcionais, como se fosse um agente público de direito, sendo suas ações, de regra, confirmadas pelo poder público. Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão:PF Pedro, após ter sido investido em cargo público de determinado órgão sem a necessária aprovação em concurso público, praticou inúmeros atos administrativos internos e externos. Tendo como referência essa situação hipotética, julgue o item que segue. Atos administrativos externos praticados por Pedro em atendimento a terceiros de boa-fé têm validade, devendo ser convalidados para evitar prejuízos. FINALIDADE (VINCULADA) Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: PC-BA Um dos requisitos do ato administrativo é a finalidade, elemento pelo qual todo ato administrativo deve estar dirigido ao atendimento de um interesse público. Ano: 2013 Banca: Prefeitura do Rio de Janeiro – RJ Órgão: PGM - RJ O elemento do ato administrativo segundo o qual todo ato deve ser praticado visando o interesse público é a finalidade. Ano: 2016 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: UFAL No direito administrativo brasileiro, o desvio de finalidade (ou Desvio de Poder) ocorre quando a autoridade, embora atuando nos limites de sua competência, pratica o ato por motivos ou com fins diversos daqueles objetivados pela lei ou exigidos pelo interesse público. Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: STJ O desvio de finalidade (ou Desvio de Poder) é uma espécie de abuso de poder em que o agente público, apesar de agir dentro dos limites de sua competência, pratica determinado ato com objetivo diverso daquele pautado pelo interesse público. Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: PROCEMPA P á g i n a | 15 Os elementos vinculados dos atos administrativos são competência, forma e finalidade. FORMA (VINCULADA E PODE SER CONVALIDADA) Ano: 2008 Banca: FCC Órgão: TRT - 18ª Região (GO) Sendo um dos requisitos do ato administrativo, a forma consiste no revestimento exteriorizador do ato administrativo. Ano: 2010 Banca: FCC Órgão: TRT - 8ª Região (PA e AP) O revestimento exterior do ato administrativo, necessário à sua perfeição, é requisito conhecido como forma. Ano: 2009 Banca: ESAF Órgão: Receita Federal A forma é a exteriorização do ato (Sentido Estrito) e/ou as formalidades que devem ser observadas durante o processo de sua formação (Sentido Amplo). Ano: 2016 Banca: FUNCAB Órgão: PC-PA A forma é elemento vinculado do ato administrativo, decorrente do princípio da solenidade, podendo ser exteriorizado de forma escrita, que é a regra, por sinal luminoso e mesmo por sons e gestos. Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: TRT - 1ª REGIÃO (RJ) Em obediência ao princípio da solenidade da forma, entendida esta como o meio pelo qual se exterioriza a vontade da administração, o ato administrativo deve ser escrito e manifestado de maneira expressa, se admitindo, no direito público, o silêncio como forma de manifestação da vontade da administração. (Maria Sylvia Zanella Di Pietro) – PENSAVA DESSE JEITO Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: TJ-CE O silêncio pode significar forma de manifestação de vontade da administração, desde que a lei assim o preveja. (Maria Sylvia Zanella Di Pietro) Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: DPE-PE P á g i n a | 16 Em obediência ao princípio da solenidade das formas, o ato administrativo deve ser escrito, registrado e publicado, não se admitindo no direito público o silêncio como forma de manifestação de vontade da administração. (Celso Antônio Bandeira de Mello , Marcelo alexandrino e Vicente Paulo) – PENSA DESSE JEITO Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: MI O silêncio administrativo, que consiste na ausência de manifestação da administração pública em situações em que ela deveria se pronunciar, somente produzirá efeitos jurídicos se a lei os previr. Ano: 2012 Banca: IF-CE Órgão: IF-CE Ato Administrativo praticado em desrespeito à forma expressa em Lei ou que preteriu solenidade essencial para sua validade, à luz da Doutrina Majoritária, da Legislação Nacional e da Jurisprudência do STF, é Ato nulo (Vício de Forma). Ano: 2011 Banca: FCC Órgão: TRT - 1ª REGIÃO (RJ) O Vício no elemento “forma” do ato administrativo, que não seja essencial à validade do ato pode ser convalidado. Ano: 2012 Banca: FCC Órgão: TJ-RJ O procedimento é, na definição de Maria Sylvia Zanella di Pietro, o conjunto de formalidades que devem ser observadas para a prática de certos atos administrativos; equivale a rito, a forma de proceder; o procedimento se desenvolve dentro de um processo administrativo e sua inobservância dos atos previstos em lei e dos princípios que informam o processo administrativo macula de vício a decisão da Administração. Ano: 2014 Banca: IBFC Órgão: PC-RJ O vício de forma consiste na omissão ou na observância incompleta ou irregular de formalidades indispensáveis à existência ou seriedade do ato. Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: DPE-RS A motivação do ato administrativo se consubstancia na exposição dos motivos, sendo a demonstração das razões que levaram à prática do ato, fazendo parte do elemento forma. P á g i n a | 17 Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: DPE-RS A motivação não é obrigatória em todos os atos administrativos. Ano: 2007 Banca: FCC Órgão: Prefeitura de São Paulo - SP A ausência de motivação em um ato administrativo, que devesse ser motivado, caracteriza o vício conhecido como vício de forma. MOTIVO (PODE SER VINCULADO OU DISCRICIONÁRIO) Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: PC-BA Um dos requisitos do ato administrativo é o motivo, que consiste na situação de fato ou de direito que gera a vontade do agente público, quando este pratica o ato administrativo. Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: Câmara Legislativa do Distrito Federal No que concerne aos elementos do ato administrativo, tem-se que Motivo: Corresponde às razões de fato e de direito que fundamentam a prática do ato, sendo que a ausência de motivo ou a indicação de motivo falso permitem a invalidação do ato, inclusive judicialmente. Ano: 2006 Banca: FCC Órgão: TRT - 20ª REGIÃO (SE) Podem ser considerados atos discricionários aqueles - nos quais o motivo é definido pela lei utilizando noções vagas ou conceitos jurídicos indeterminados. - que encontram fundamento e justificativa na complexidade e variedade dos problemas do Poder Público que a lei não pôde prever. - que a Administração pode praticar com liberdade de escolha de seu conteúdo, destinatário, conveniência, oportunidade e modo. - para os quais só pode haver a discricionariedade dos meios e modos de administrar (Objeto e Motivo), nunca os fins a atingir (Finalidade). - Pode ser considerado ato vinculado aquele que a lei estabelece os requisitos e condições de sua realização. Ano: 2011 Banca: ISAE Órgão: AL-AM P á g i n a | 18 Motivo e Objeto são elementos do ato administrativo que podem ser discricionários. Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: TJ-GO Em relação ao ato administrativo discricionário, é correto afirmar que a liberdade de o administrador aferir a oportunidade e conveniência não está presente em todos os seus elementos, pois a lei impõe limitações, em especial na competência, forma e finalidade. Ano: 2016 Banca: FUNRIO Órgão:IF-BA Dentre os requisitos do ato administrativo, aquele que representa a situação de direito e de fato que determina sua realização é o motivo. Ano: 2013 Banca: UEG Órgão: PC-GO Pelo significado do princípio da motivação, o administrador tem o dever de explicitar as razões que o levam a decidir, bem como os fins desejados e a fundamentação legal adotada. Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: PGE-MT - A respeito da motivação dos atos administrativos, é correto afirmar que em regra, a motivação é requisito de validade do ato administrativo, devendo envolver, para ser suficiente, o apontamento das razões de fato e de Direito que o informam; - Atos administrativos discricionários não dispensam de motivação para serem válidos; - Não é válida a motivação de caráter genérico; Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: MJ O motivo do ato administrativo não se confunde com a motivação estabelecida pela autoridade administrativa. A motivação é a exposição dos motivos e integra a formalização do ato e o motivo é o pressuposto de fato e de direito que levaram à prática do ato. Além disso, o móvel é a situação subjetiva e psicológica que corresponde à vontade do agente público. TEORIA DOS MOTIVOS DETERMINANTES: Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: Câmara Legislativa do Distrito Federal A teoria dos motivos determinantes vincula a validade do ato à motivação nele contida. Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: MPE-MA P á g i n a | 19 A Teoria dos Motivos Determinantes apregoa que o ato administrativo que contar com motivação expressa passa a ter sua validade aferida com base nesse motivo, além dos demais elementos de sua formação. Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: BACEN Da aplicação da teoria dos motivos determinantes decorre a invalidação de um ato administrativo, caso seus motivos explicitados não correspondam à realidade, ainda que não se exigisse, no caso, motivação. Ano: 2007 Banca: CESPE Órgão: TCU A teoria dos motivos determinantes cria para o administrador a necessária vinculação entre os motivos invocados para a prática de um ato administrativo e a sua validade jurídica. Ano: 2011 Banca: CESPE Órgão: TJ-ES Nem todo ato administrativo necessita ser motivado. No entanto, nesses casos, a explicitação do motivo que fundamentou o ato passa a integrar a própria validade do ato administrativo como um todo. Assim, se esse motivo se revelar inválido ou inexistente, o próprio ato administrativo será igualmente nulo, de acordo com a teoria dos motivos determinantes. Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: CPRM De acordo com a teoria dos motivos determinantes, quando a administração motivar o ato administrativo, mesmo que a lei não exija a motivação, ele só será válido se os motivos forem verdadeiros. Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: Câmara Legislativa do Distrito Federal A aplicação da Teoria dos Motivos Determinantes, para fins de controle da atuação da Administração pública pelo Poder Judiciário, permite a anulação judicial de atos discricionários, quando identificada inexistência ou falsidade dos pressupostos de fato ou de direito declarados pela Administração para edição do ato. Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: CPRM De acordo com a teoria dos motivos determinantes, quando a administração motivar o ato administrativo, mesmo que a lei não exija a motivação, ele só será válido se os motivos forem verdadeiros. P á g i n a | 20 OBJETO (PODE SER VINCULADO OU DISCRICIONÁRIO) Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: PC-BA Um dos requisitos do ato administrativo é o objeto, que se expressa no conteúdo, na alteração no mundo jurídico que o ato administrativo se propõe a processar. Ano: 2011 Banca: FCC Órgão: TRE-AP O objeto do ato administrativo é o efeito jurídico imediato que o ato produz. Ano: 2008 Banca: FCC Órgão: TRE-PB A respeito dos elementos ou requisitos do ato administrativo, o efeito jurídico imediato e prático que se busca com a sua edição é conceito relativo ao requisito do objeto. Ano: 2012 Banca: FDC Órgão: Prefeitura de Petrópolis - RJ No ato administrativo o objeto é o efeito jurídico imediato; a finalidade, o efeito mediato. Ano: 2012 Banca: FDC Órgão: Prefeitura de Petrópolis - RJ De acordo com a doutrina de Direito Administrativo, em matéria de classificação dos atos administrativos quanto ao critério da liberdade de ação, quando o agente público pode valorar os fatores constitutivos do motivo e do objeto do ato, apreciando a conveniência e a oportunidade de sua prática, está-se diante de um ato discricionário. Ano: 2010 Banca: FCC Órgão: TRT - 12ª Região (SC) O objeto do ato administrativo pode ser natural (efeito jurídico que o ato produz, sem necessidade de expressa menção, ele decorre da própria natureza do ato, tal como definido na lei) e acidental (efeito jurídico que o ato produz em decorrência de cláusulas acessórias apostas ao ato pelo sujeito que o pratica), assemelhando com o que ocorre no negócio jurídico de direito privado. Ano: 2018 Banca: Q2 Órgão: Q2 O objeto acidental não ocorre em atos vinculados, mas apenas em atos discricionários que seja aceita cláusulas acessórias, já que estas são feitas P á g i n a | 21 por quem praticou o ato. Já o objeto natural está previsto em qualquer ato administrativo. Ano: 2010 Banca: CEPUERJ Órgão: DPE-RJ O vício no elemento objeto do ato administrativo pode ser conceituado como a prática de ato dotado de conteúdo diverso do que a lei autoriza ou determina. Ano: 2009 Banca: FGV Órgão: MEC A usurpação de função e a desapropriação de um bem imóvel da União por um município são, respectivamente, vícios do ato administrativo relativos à competência e objeto. ATRIBUTOS DO ATO ADMINISTRATIVO Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: TCE-PB Em geral, os atos administrativos são dotados, entre outros, dos atributos de presunção de legitimidade, imperatividade, autoexecutoriedade e tipicidade. Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: TRT - 10ª REGIÃO (DF e TO) Segundo a doutrina, os atos administrativos gozam dos atributos da presunção de legitimidade, da imperatividade, da exigibilidade e da autoexecutoriedade. Ano: 2009 Banca: CESPE Órgão: TRE-MA São atributos dos atos administrativos a presunção de legitimidade, a imperatividade, a exigibilidade e a autoexecutoriedade. PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADE E VERACIDADE Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: DPE-RS Os atos administrativos, quando editados, trazem em si uma presunção relativa de legitimidade. Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: TCE-PA P á g i n a | 22 A presunção de legitimidade dos atos administrativos está relacionada à sujeição da administração ao princípio da legalidade. Ano: 2007 Banca: FCC Órgão: TRE-PB A presunção de legitimidade é relativa ou juris tantum. . Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: PF Em decorrência do princípio de legalidade aplicado à administração pública, os atos administrativos possuem presunção de legitimidade. Ano: 2009 Banca: CESPE Órgão: PC-PB A presunção de legitimidade dos atos administrativos não é absoluta (juris et de jure). Ano: 2007 Banca: FCC Órgão: TRE-PB A presunção de veracidade tem o conceito de que os fatos alegados pela Administração supõem-se como verdadeiros. Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: MS Em decorrência do atributo da presunção de legitimidade e do atributo da presunção de veracidade, o primeiro diz respeito à conformidade do ato com a lei; em decorrência desse atributo, presume-se, até prova em contrário, que os atos administrativos foram emitidos com observância na lei, em relação ao segundo presumem-se verdadeiros os fatos alegados pela administração, tal como se verifica nas certidões, nos atestados e nas declarações emitidas pela administração. Ano: 2009 Banca: ESAF Órgão: MPOG Entre os atributos do ato administrativo, encontra-se a presunção de legitimidade a qual diz respeito à conformidade do ato com a lei ; em decorrência desse atributo, presume-se, até prova em contrário, que os atos administrativos foram emitidos com observância da lei. Ano: 2008 Banca: CESPE Órgão: STF A presunção de legitimidade e de veracidade do ato administrativo gera a inversão do ônus da prova. P á g i n a | 23 Ano: 2010 Banca: ESAF Órgão: CVM O atributo do ato administrativo que tem por consequência a inversão do ônus da prova, em favor da Administração, no que diz respeito à existência de vício no ato administrativo, denomina-se presunção de legitimidade. Ano: 2015 Banca: CONSUPLAN Órgão: TJ-M G A presunção de legitimidade é uma das características do ato administrativo e produz como efeitos a presunção relativa de validade e discricionariedade. Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: AGU No caso de um administrado alegar a existência de vício de legalidade que invalide determinado ato administrativo, esse indivíduo deverá fundamentar sua alegação com provas dos fatos relevantes, por força da obrigatoriedade de inversão do ônus da prova, originada no princípio da presunção de legitimidade do ato administrativo. Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: STJ Todos os fatos alegados pela administração pública são considerados verdadeiros, bem como todos os atos administrativos são considerados emitidos conforme a lei, em decorrência das presunções de veracidade e de legitimidade, respectivamente. ADQUIRA JÁ O MATERIAL COMPLETO!! APENAS R$ 12.00. VALOR PROMOCIONAL ATÉ 15/01/2019
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