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ATOS ADMINISTRATIVOS

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@QUEBRANDOQUESTOES 
 
 
 
 
 
ATOS ADMINISTRATIVOS 
+ 350 AFIRMATIVAS 
 
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ATOS ADMINISTRATIVOS 
CONCEITO E ENTENDIMENTOS 
Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: Prefeitura de Osasco - SP 
Ato administrativo é conceituado pela doutrina como a exteriorização da 
vontade de agentes da Administração Pública ou de seus delegatários, 
nessa condição, que, sob regime de direito público, vise à produção de 
efeitos jurídicos, com o fim de atender ao interesse público. 
Nesse contexto, afirma-se que o ato administrativo pode ser praticado por 
agentes de quaisquer dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, 
bem como integrantes da administração indireta, no exercício de função 
administrativa. 
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: TJ-AM 
Ato administrativo é a declaração do Estado ou de quem o represente, que 
produz efeitos jurídicos imediatos, com observância da lei, sob o regime 
jurídico de direito público e sujeito ao controle pelo Poder Público tendo 
como elementos a competência, finalidade, forma, motivo, objeto ou 
conteúdo. 
Ano: 2006 Banca: CESPE Órgão: DETRAN-PA 
O ato administrativo constitui uma declaração do Estado ou de quem lhe faça 
as vezes, como, por exemplo, um concessionário de serviço público. 
Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: Câmara Legislativa do Distrito Federal 
Considera-se ato administrativo toda e qualquer manifestação unilateral de 
que tenha vontade ou necessite a Administração pública, com vistas a 
adquirir, resguardar, modificar, extinguir e declarar direitos ou impor 
obrigações ao corpo administrativo ou a si mesma enquanto instituição 
pública. 
Os atos administrativos dividem-se em materiais e jurídicos. (Di Pietro: 
Todos os atos da administração são atos administrativos). (Corrente 
Minoritária). 
Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: Câmara Legislativa do Distrito Federal 
Os atos administrativos são manifestações do desempenho da função 
administrativa, e como tal: 
- Estão submetidos ao controle administrativo (autotutela) e Judicial 
(Controle Externo); 
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- São potencialmente submetidos à revisão do Poder Judiciário, que é uno; 
- Estão submetidos à autotutela e ao controle judicial, tanto os atos 
vinculados e discricionários; 
Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: DPE-AM 
 
As manifestações administrativas podem se dar por atos administrativos 
em sentido estrito, que podem ser emanados pelo Poder Executivo, 
Legislativo e Judiciário, nestes dois últimos casos em função atípica, 
sendo passíveis tanto de autotutela como de controle judicial. 
 
Ano: 2016 Banca: IDECAN Órgão: Câmara de Aracruz - ES 
 
- Atos administrativos: não se confundem com atos políticos ou atos de 
governo, pois estes são atos da administração pública em sentido amplo, 
praticados em obediência direta ao dispositivo constitucional. 
 
- Ato administrativo: manifestação ou a declaração da administração 
pública que tenha por fim a produção de efeitos jurídicos em conformidade 
com o interesse público e sob o regime predominante de direito público. 
- No exercício da atividade pública, existem três distintas categorias de 
atos que podem ser reconhecidas, cada qual sendo ato típico de um dos 
poderes do Estado: atos legislativos (elaboração de normas primárias); atos 
judiciais (exercício da jurisdição); e, atos administrativos (atos típicos do 
poder executivo no exercício de suas funções próprias). 
Ano: 2017 Banca: CESPE Órgão: Prefeitura de Belo Horizonte - MG 
 
O ato que decreta o estado de sítio, previsto na CF, é ato de natureza 
política de competência do presidente da República. 
 
Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: MI 
 
Quando o juiz de direito prolata uma sentença, nada mais faz do que praticar 
um ato judicial. 
Ano: 2018 Banca: Q2 Órgão: Q2 
 
Enquanto o Ato administrativo é considerado uma manifestação unilateral da 
administração pública, o contrato é um ato da administração bilateral. 
 
 
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Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: PC-BA 
 
O contrato de financiamento ou mútuo firmado pelo Estado constitui ato de 
direito privado, não sendo, portanto, considerado ato administrativo. 
FATOS ADMINISTRATIVOS 
Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: TRT - 10ª REGIÃO (DF e TO) 
 
Os fatos administrativos produzem efeitos jurídicos, mas não são 
enquadrados no conceito de ato administrativo, pois são fatos concretos, 
materiais, produzidos independentemente de qualquer manifestação da 
vontade. 
Ano: 2004 Banca: CESPE Órgão: AGU 
 
Os fatos administrativos voluntários se materializam ou por meio de atos 
administrativos que exprimam a manifestação da vontade do administrador 
ou por meio de condutas administrativas, as quais não são 
obrigatoriamente precedidas de um ato administrativo formal; por sua vez, 
os fatos administrativos naturais originam-se de fenômenos da natureza 
com reflexos na órbita administrativa. 
Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: ALESE 
 
Constituem exemplos de fatos administrativos a apreensão de 
mercadorias, a desapropriação de bens privados, a requisição de 
serviços ou bens privados, dentre outros. 
Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: ALESE 
 
Fatos administrativos naturais são aqueles que se originam de fenômenos 
da natureza, cujos efeitos se refletem na órbita administrativa. 
Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: BACEN 
 
Para concretizar a desapropriação de um imóvel, a administração toma 
providência para tomar a posse desse imóvel, situação que constitui exemplo 
de fato administrativo. 
Ano: 2006 Banca: FAPEC Órgão: PC-MS 
 
Segundo a doutrina pátria, “O interesse da distinção entre ato jurídico e fato 
jurídico, para o Direito Administrativo, reside em que a Administração não só 
produz atos jurídicos, mas também fatos jurídicos". Em relação ao 
mencionado, é correto afirmar que: 
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- Atos administrativos gozam de presunção de legitimidade; fatos 
administrativos não. 
- Toda vez que se estiver perante uma declaração; 'falas' prescritivas, 
segundo Celso Antônio Bandeira de Melo, estamos diante de um ato jurídico; 
fatos jurídicos não são falas, nem pronunciam coisa alguma. 
- Os atos administrativos podem ser anulados e revogados; fatos 
administrativos não são revogáveis nem anuláveis. 
- O ato é um comando jurídico; o fato não diz nada, apenas ocorre 
independente da vontade humana. 
Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: MI 
 
A construção de uma ponte pela administração pública caracteriza um fato 
administrativo, pois constitui uma atividade pública material em 
cumprimento de alguma decisão administrativa. 
Ano: 2012 Banca: FUNCAB Órgão: PC-RJ 
 
Um fato administrativo pode se consumar sem o suporte de um ato 
administrativo. 
SILÊNCIO ADMINISTRATIVO 
Ano: 2013 Banca: TRT 2R (SP) Órgão: TRT - 2ª REGIÃO (SP) 
 
O silêncio, como ato omissivo da Administração, é um fato jurídico, no 
caso, administrativo, porque o silêncio, como abstenção de declaração, 
não induz a prática de ato administrativo algum. 
Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: TCE-ES 
 
O silêncio administrativo consiste na ausência de manifestação da 
administração nos casos em que ela deveria manifestar-se. Se a lei não 
atribuir efeito jurídico em razão da ausência de pronunciamento, o silêncio 
administrativo não pode sequer ser considerado ato administrativo. 
Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: SUFRAMA 
 
Caso a administração seja suscitada a se manifestar acerca da construção de 
um condomínio em área supostamente irregular, mas se tenha mantida 
inerte, essa ausência de manifestação da administração não poderá ser 
considerada ato
administrativo e nem produzirá efeitos jurídicos, uma vez 
que existe necessidade de previsão em lei. 
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Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: TRT - 8ª Região (PA e AP) 
 
O silêncio da administração pública pode significar forma de manifestação de 
vontade, quando a lei assim o prevê. (Maria Sylvia Zanella Di Pietro) 
Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: STJ 
 
Em regra, o silêncio da administração pública, na seara do direito público, 
não é um ato, mas um fato administrativo. 
Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: TRT - 1ª REGIÃO (RJ) 
 
Em obediência ao princípio da solenidade da forma, entendida esta como o 
meio pelo qual se exterioriza a vontade da administração, o ato 
administrativo deve ser escrito e manifestado de maneira expressa, se 
admitindo, no direito público, o silêncio como forma de manifestação da 
vontade da administração. (Maria Sylvia Zanella Di Pietro) – PENSAVA 
DESSE JEITO 
Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: TJ-CE 
 
O silêncio pode significar forma de manifestação de vontade da 
administração, desde que a lei assim o preveja. (Maria Sylvia Zanella Di 
Pietro) 
Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: DPE-PE 
 
Em obediência ao princípio da solenidade das formas, o ato administrativo 
deve ser escrito, registrado e publicado, não se admitindo no direito público 
o silêncio como forma de manifestação de vontade da administração. 
(Celso Antônio Bandeira de Mello , Marcelo alexandrino e Vicente Paulo) – 
PENSA DESSE JEITO 
 
Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: MI 
 
O silêncio administrativo, que consiste na ausência de manifestação da 
administração pública em situações em que ela deveria se pronunciar, 
somente produzirá efeitos jurídicos se a lei os previr. 
REQUISITOS OU ELEMENTOS DO ATO ADMINISTRATIVO 
Ano: 2015 Banca: DPE-PE Órgão: DPE-PE 
 
São pressupostos de validade do ato administrativo a competência ou 
sujeito, forma, objeto, finalidade e motivo. 
 
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Ano: 2012 Banca: FUMARC Órgão: TJ-MG 
 
O ato administrativo, espécie do ato jurídico, possui os seguintes elementos 
Competência, finalidade, forma, motivo e objeto. 
 
Ano: 2012 Banca: IPAD Órgão: PGE-PE 
 
São condições de validade dos atos administrativos a Competência, forma, 
finalidade, motivo e objeto. 
 
Ano: 2008 Banca: CESGRANRIO Órgão: BNDES 
 
De acordo com a doutrina, e conforme o que dispõe a legislação brasileira, 
pode-se considerar que os atos administrativos possuem elementos 
formativos. Estes podem ser, respectivamente, Essenciais (forma, sujeito, 
finalidade, motivo e objeto) estes sempre estarão nos Atos 
Administrativos e Acidentais (modo, termo e condição), estes nem sempre 
se apresentaram. 
 
Ano: 2003 Banca: FCC Órgão: TRE-AC 
 
Quanto aos elementos do ato administrativo, pode-se afirmar que 
 
 - "Sujeito é aquele a quem o ato administrativo deve ser praticado, não 
somente por um agente público, mas sim por alguém que tenha 
legitimação legal para o exercício daquela determinada atividade". 
 
 - "Motivo é o pressuposto de fato e de direito que serve de fundamento ao 
ato". 
 - "Finalidade é a finalidade a ser alcançada pelo ato". 
 
 - "Objeto é o efeito jurídico imediato que o ato produz". 
 
 - "Forma é o modo pelo qual o ato se exterioriza ou deve ser feito". 
 
COMPETÊNCIA (VINCULADA E PODE SER CONVALIDADA) 
Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: Telebras 
 
Os elementos vinculados de um ato administrativo são sempre a 
competência, a finalidade e a forma. 
 
 
 
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Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: PC-MA 
 
É possível a convalidação de atos administrativos quando apresentarem 
defeitos relativos aos elementos competência e forma. 
 
Ano: 2011 Banca: FCC Órgão: TRT - 1ª REGIÃO (RJ) 
 
O vício sanável em determinado ato administrativo, como por exemplo, 
vício de competência, quando não outorgada com exclusividade, pode ser 
convalidado. 
 
Ano: 2016 Banca: IDECAN Órgão: UERN 
 
A administração pública pode ratificar atos administrativos que contenham 
vícios sanáveis. Dentre os elementos convalidáveis do ato administrativo é o 
Sujeito. 
 
Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: BACEN 
 
Define-se o requisito denominado competência ou sujeito como o poder-
dever legal conferido ao agente público para o desempenho específico das 
atribuições de seu cargo. 
 
Ano: 2011 Banca: CESPE Órgão: PC-ES 
 
O poder legal conferido ao agente público para o desempenho específico 
das atribuições de seu cargo constitui um requisito do ato administrativo, 
ou seja, o requisito da competência. 
 
Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: EMAP 
 
A competência do sujeito é requisito de validade do ato administrativo e, 
em princípio, irrenunciável, porém sua irrenunciabilidade poderá ser afastada 
em razão de delegação ou avocação de competências legalmente 
admitidas. 
 
Ano: 2009 Banca: FCC Órgão: TRE-PI 
 
A competência, como um dos requisitos do ato administrativo, é 
 - intransferível. 
 
 - irrenunciável. 
 
 - de exercício obrigatório para órgãos e agentes públicos. 
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 - imodificável por vontade do agente, pois deve obedecer aos limites da lei, 
sendo modificável apenas quando a lei estabelecer liberdade relativa. 
 
 - imprescritível, pois a competência não se extingue no caso da não 
utilização pelo agente. 
 
Ano: 2004 Banca: CESPE Órgão: STJ 
 
A competência pública é obrigatória, irrenunciável, intransferível, 
imodificável e imprescritível. 
 
Ano: 2008 Banca: CESPE Órgão: FUB 
 
É intransferível e irrenunciável a competência para praticar ato 
administrativo. 
 
Ano: 2007 Banca: FCC Órgão: MPU 
 
Dentre os requisitos do ato administrativo, a competência é inderrogável e 
decorre sempre da lei. 
 
Ano: 2017 Banca: CESPE Órgão: TRE-TO 
 
Quando o vício de competência não pode ser convalidado, caracteriza-se 
hipótese de nulidade absoluta. 
 
Ano: 2011 Banca: FCC Órgão: TRT - 14ª Região (RO e AC) 
 
A Constituição Federal define as matérias de competência privativa do 
Presidente da República e permite que ele delegue algumas dessas 
atribuições aos Ministros de Estado, ao Procurador-Geral da República ou 
ao Advogado Geral da União. 
Se estas autoridades praticarem um desses atos, sem que haja a necessária 
delegação, haverá vício de incompetência que, na hipótese, admite 
convalidação. 
 
Ano: 2009 Banca: ESAF Órgão: Receita Federal 
 
A competência é, em regra, inderrogável e improrrogável. 
 
 
 
 
 
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DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA 
Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: DPE-RS 
 
O ato de delegação da competência para a prática de determinado ato 
administrativo não retira da autoridade delegante a possibilidade de também 
praticá-lo. 
 
Ano: 2011 Banca: CESPE Órgão: TJ-ES 
 
A delegação da competência para a realização de um ato administrativo 
configura a transferência temporária da execução do serviço, 
permanecendo a titularidade com o agente delegado. 
 
Ano: 2011 Banca: FCC Órgão: TRE-AP 
 
O ato de delegação especificará a duração e os objetivos da delegação, 
devendo conter outras informações em seu conteúdo. 
 
Ano: 2006 Banca: FCC Órgão: TRT - 4ª REGIÃO (RS) 
 
O ato de delegação poderá conter ressalva de exercício da atribuição 
delegada. 
 
Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: Câmara Municipal do Recife-PE 
 
A competência é um elemento ou requisito do ato administrativo. Quando 
o ordenamento jurídico autoriza que um agente transfira a outro, 
normalmente de plano hierárquico inferior, funções
que originariamente lhe 
são atribuídas, está-se diante do fenômeno da delegação de competência. 
 
Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: EMAP 
 
Caso não haja impedimento legal, um órgão administrativo poderá delegar 
parte de sua competência a outros órgãos, ainda que estes não lhe sejam 
hierarquicamente subordinados, quando tal procedimento for conveniente 
em razão de circunstância de natureza social. 
 
Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: TCU 
 
É possível delegar aos presidentes de órgãos colegiados a competência 
administrativa atribuída a estes. 
 
Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: TJ-CE 
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A delegação de competência de órgãos colegiados é possível aos seus 
respectivos presidentes, desde que não se trate de matéria de 
competência exclusiva, de decisão de recursos administrativos ou de 
edição de atos de caráter normativo. 
 
Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: TRT - 2ª REGIÃO (SP) 
 
Não é admissível a delegação de competência para decisão de recursos 
administrativos. 
 
Não é passível de delegação a competência exclusiva. 
 
Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: TRT - 14ª Região (RO e AC) 
 
Não é admissível a delegação de competência de determinado órgão a outro, 
subordinado hierarquicamente ou não, para edição de atos de caráter 
normativo. 
 
Ano: 2014 Banca: FCC Órgão: DPE-CE 
 
No que tange à competência como elemento ou requisito dos atos 
administrativos, 
 - ao contrário dos atos praticados na vida civil, a incapacidade absoluta do 
agente nem sempre leva à nulidade do ato administrativo. 
 - a delegação de competência pode ser a autoridade não diretamente 
subordinada ao delegante. 
 - ato administrativo ampliativo de direitos, que tenha sido praticado por 
usurpador de função, não pode ser convalidado pela autoridade 
competente, pois é um ato inexistente. 
 - não pode atuar em processo administrativo, por ser considerado impedido, 
o agente que tenha interesse direto ou indireto na matéria a ser decidida. 
 - em caso de anulação de concurso público, os atos praticados pelos 
agentes irregularmente empossados em cargo público (Função de Fato) 
são considerados válidos perante terceiros de boa fé. 
 
Ano: 2009 Banca: CESPE Órgão: TRF - 1ª REGIÃO 
 
Ao delegar uma competência, o instrumento de delegação especificará as 
matérias e poderes transferidos, os limites da atuação do delegado, a 
duração e os objetivos da delegação, podendo conter ressalva de exercício 
da atribuição delegada. 
 
Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: ANTAQ 
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O ato de delegação de competência, revogável a qualquer tempo pela 
autoridade delegante, decorre do poder administrativo hierárquico. 
 
Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: ANAC 
 
Em casos previstos na citada lei, o ato de delegação de competência é 
revogável a qualquer tempo pela autoridade delegante. 
 
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: Câmara de Itaquaquecetuba – SP 
 
É correto afirmar a respeito da delegação e avocação da competência 
administrativa que as decisões adotadas por delegação devem mencionar 
explicitamente essa qualidade. 
 
AVOCAÇÃO DE COMPETÊNCIA 
Ano: 2014 Banca: CETRO Órgão: Prefeitura de São Paulo - SP 
 
Do poder hierárquico decorrem atribuições ao superior, como, por exemplo, 
avocar atribuições, isto é, chamar a si funções originariamente atribuídas 
a um subordinado. 
 
Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: DPE-BA 
 
Em decorrência do poder hierárquico, é permitida a avocação temporária de 
competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior, devendo-se, 
entretanto, adotar essa prática em caráter excepcional e por motivos 
relevantes devidamente justificados. 
 
Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: PC-AL 
 
Um policial que estiver exercendo a função de comando pode chamar para 
si a competência de um agente subordinado (hierarquia inferior), em 
caráter excepcional. Contudo, não poderá fazê-lo em relação a um colega 
de comando (mesma hierarquia). 
 
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TEORIA DA APARÊNCIA 
Ano: 2009 Banca: CESPE Órgão: MMA 
A teoria da aparência é abrigada pelo direito administrativo brasileiro. 
 
Ano: 2018 Banca: FCC Órgão:DPE-AM 
O ato praticado por servidor cuja investidura no cargo é irregular, por 
ausência de prévia aprovação em concurso público, é válido desde que 
presentes a aparência de regularidade, a boa-fé e a conformidade ao 
direito, com fundamento na teoria do funcionário de fato. 
 
Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão:TCE-ES 
 
A doutrina, ao tratar dos agentes de fato, classifica-os em dois tipos: agentes 
necessários e agentes putativos; os necessários, cujos atos, em regra, são 
confirmados pelo poder público, colaboram, em situações excepcionais, 
com este, que exercem atividades como se fossem agentes de direito. 
 
Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão:TJ-CE 
O agente de fato tem direito à percepção de remuneração pelas funções 
que exerce no âmbito da administração, na presunção de que elas são 
legítimas, ainda que sua investidura no cargo não tenha obedecido ao 
procedimento legal exigido. 
 
Ano: 2013 Banca: VUNESP Órgão:ITESP 
Um ato administrativo praticado por agente putativo, ou seja, por aquele que 
tem a aparência de agente público, é considerado válido. 
 
Ano: 2013 Banca: ESAF Órgão:MF 
Aplicação da “Teoria da Aparência”, para atribuir responsabilidade à 
administração pública, que, por culpa ou dolo, permite que agentes de fato 
pratiquem atos em seu nome, depende da boa-fé do beneficiado pelo ato. 
 
Ano: 2007 Banca: MPT Órgão: PGT 
Os atos praticados por funcionário de fato, sob aparência de legalidade, 
enquadram-se como função de fato e, como tal, podem produzir efeitos. 
 
Ano: 2013 Banca: VUNESP Órgão:DETRAN-SP 
João, agente público putativo, pratica ato administrativo que afeta terceiros. 
Considerando a doutrina prevalente do direito administrativo, é correto afirmar 
que esse ato é válido, mas precisa ser ratificado. 
 
Ano: 2004 Banca: CESPE Órgão:PF 
 
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Um agente de fato necessário pratica atos e executa atividades em 
colaboração com o poder público, em situações excepcionais, como se 
fosse um agente público de direito, sendo suas ações, de regra, 
confirmadas pelo poder público. 
 
Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão:PF 
 
Pedro, após ter sido investido em cargo público de determinado órgão sem a 
necessária aprovação em concurso público, praticou inúmeros atos 
administrativos internos e externos. 
Tendo como referência essa situação hipotética, julgue o item que segue. 
 
Atos administrativos externos praticados por Pedro em atendimento a 
terceiros de boa-fé têm validade, devendo ser convalidados para evitar 
prejuízos. 
 
FINALIDADE (VINCULADA) 
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: PC-BA 
 
Um dos requisitos do ato administrativo é a finalidade, elemento pelo qual 
todo ato administrativo deve estar dirigido ao atendimento de um interesse 
público. 
 
Ano: 2013 Banca: Prefeitura do Rio de Janeiro – RJ Órgão: PGM - RJ 
 
O elemento do ato administrativo segundo o qual todo ato deve ser 
praticado visando o interesse público é a finalidade. 
 
Ano: 2016 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: UFAL 
 
No direito administrativo brasileiro, o desvio de finalidade (ou Desvio de 
Poder) ocorre quando a autoridade, embora atuando nos limites de sua 
competência, pratica o ato por motivos ou com fins diversos daqueles 
objetivados pela lei ou exigidos pelo interesse público. 
 
Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: STJ 
 
O desvio de finalidade (ou Desvio de Poder) é uma espécie de abuso de 
poder em
que o agente público, apesar de agir dentro dos limites de sua 
competência, pratica determinado ato com objetivo diverso daquele 
pautado pelo interesse público. 
 
Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: PROCEMPA 
 
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Os elementos vinculados dos atos administrativos são competência, forma e 
finalidade. 
 
FORMA (VINCULADA E PODE SER CONVALIDADA) 
Ano: 2008 Banca: FCC Órgão: TRT - 18ª Região (GO) 
 
Sendo um dos requisitos do ato administrativo, a forma consiste no 
revestimento exteriorizador do ato administrativo. 
 
Ano: 2010 Banca: FCC Órgão: TRT - 8ª Região (PA e AP) 
 
O revestimento exterior do ato administrativo, necessário à sua perfeição, é 
requisito conhecido como forma. 
 
Ano: 2009 Banca: ESAF Órgão: Receita Federal 
 
A forma é a exteriorização do ato (Sentido Estrito) e/ou as formalidades que 
devem ser observadas durante o processo de sua formação (Sentido 
Amplo). 
 
Ano: 2016 Banca: FUNCAB Órgão: PC-PA 
 
A forma é elemento vinculado do ato administrativo, decorrente do princípio 
da solenidade, podendo ser exteriorizado de forma escrita, que é a regra, 
por sinal luminoso e mesmo por sons e gestos. 
 
Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: TRT - 1ª REGIÃO (RJ) 
 
Em obediência ao princípio da solenidade da forma, entendida esta como o 
meio pelo qual se exterioriza a vontade da administração, o ato 
administrativo deve ser escrito e manifestado de maneira expressa, se 
admitindo, no direito público, o silêncio como forma de manifestação da 
vontade da administração. (Maria Sylvia Zanella Di Pietro) – PENSAVA 
DESSE JEITO 
Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: TJ-CE 
 
O silêncio pode significar forma de manifestação de vontade da 
administração, desde que a lei assim o preveja. (Maria Sylvia Zanella Di 
Pietro) 
Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: DPE-PE 
 
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Em obediência ao princípio da solenidade das formas, o ato administrativo 
deve ser escrito, registrado e publicado, não se admitindo no direito público 
o silêncio como forma de manifestação de vontade da administração. 
(Celso Antônio Bandeira de Mello , Marcelo alexandrino e Vicente Paulo) – 
PENSA DESSE JEITO 
 
Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: MI 
 
O silêncio administrativo, que consiste na ausência de manifestação da 
administração pública em situações em que ela deveria se pronunciar, 
somente produzirá efeitos jurídicos se a lei os previr. 
Ano: 2012 Banca: IF-CE Órgão: IF-CE 
 
Ato Administrativo praticado em desrespeito à forma expressa em Lei ou que 
preteriu solenidade essencial para sua validade, à luz da Doutrina Majoritária, 
da Legislação Nacional e da Jurisprudência do STF, é Ato nulo (Vício de 
Forma). 
 
Ano: 2011 Banca: FCC Órgão: TRT - 1ª REGIÃO (RJ) 
 
O Vício no elemento “forma” do ato administrativo, que não seja essencial à 
validade do ato pode ser convalidado. 
 
 
Ano: 2012 Banca: FCC Órgão: TJ-RJ 
 
O procedimento é, na definição de Maria Sylvia Zanella di Pietro, o conjunto 
de formalidades que devem ser observadas para a prática de certos atos 
administrativos; equivale a rito, a forma de proceder; o procedimento se 
desenvolve dentro de um processo administrativo e sua inobservância dos 
atos previstos em lei e dos princípios que informam o processo administrativo 
macula de vício a decisão da Administração. 
 
Ano: 2014 Banca: IBFC Órgão: PC-RJ 
 
O vício de forma consiste na omissão ou na observância incompleta ou 
irregular de formalidades indispensáveis à existência ou seriedade do ato. 
 
Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: DPE-RS 
 
A motivação do ato administrativo se consubstancia na exposição dos 
motivos, sendo a demonstração das razões que levaram à prática do ato, 
fazendo parte do elemento forma. 
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Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: DPE-RS 
 
A motivação não é obrigatória em todos os atos administrativos. 
 
Ano: 2007 Banca: FCC Órgão: Prefeitura de São Paulo - SP 
 
A ausência de motivação em um ato administrativo, que devesse ser 
motivado, caracteriza o vício conhecido como vício de forma. 
 
MOTIVO (PODE SER VINCULADO OU DISCRICIONÁRIO) 
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: PC-BA 
 
Um dos requisitos do ato administrativo é o motivo, que consiste na 
situação de fato ou de direito que gera a vontade do agente público, 
quando este pratica o ato administrativo. 
 
Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: Câmara Legislativa do Distrito Federal 
No que concerne aos elementos do ato administrativo, tem-se que 
Motivo: Corresponde às razões de fato e de direito que fundamentam a 
prática do ato, sendo que a ausência de motivo ou a indicação de motivo 
falso permitem a invalidação do ato, inclusive judicialmente. 
Ano: 2006 Banca: FCC Órgão: TRT - 20ª REGIÃO (SE) 
Podem ser considerados atos discricionários aqueles 
- nos quais o motivo é definido pela lei utilizando noções vagas ou 
conceitos jurídicos indeterminados. 
- que encontram fundamento e justificativa na complexidade e variedade 
dos problemas do Poder Público que a lei não pôde prever. 
- que a Administração pode praticar com liberdade de escolha de seu 
conteúdo, destinatário, conveniência, oportunidade e modo. 
- para os quais só pode haver a discricionariedade dos meios e modos de 
administrar (Objeto e Motivo), nunca os fins a atingir (Finalidade). 
- Pode ser considerado ato vinculado aquele que a lei estabelece os 
requisitos e condições de sua realização. 
Ano: 2011 Banca: ISAE Órgão: AL-AM 
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Motivo e Objeto são elementos do ato administrativo que podem ser 
discricionários. 
 
Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: TJ-GO 
Em relação ao ato administrativo discricionário, é correto afirmar que a 
liberdade de o administrador aferir a oportunidade e conveniência não está 
presente em todos os seus elementos, pois a lei impõe limitações, em 
especial na competência, forma e finalidade. 
 
Ano: 2016 Banca: FUNRIO Órgão:IF-BA 
Dentre os requisitos do ato administrativo, aquele que representa a situação 
de direito e de fato que determina sua realização é o motivo. 
 
Ano: 2013 Banca: UEG Órgão: PC-GO 
Pelo significado do princípio da motivação, o administrador tem o dever de 
explicitar as razões que o levam a decidir, bem como os fins desejados e a 
fundamentação legal adotada. 
 
Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: PGE-MT 
- A respeito da motivação dos atos administrativos, é correto afirmar que em 
regra, a motivação é requisito de validade do ato administrativo, devendo 
envolver, para ser suficiente, o apontamento das razões de fato e de Direito 
que o informam; 
 
- Atos administrativos discricionários não dispensam de motivação para serem 
válidos; 
 
- Não é válida a motivação de caráter genérico; 
Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: MJ 
O motivo do ato administrativo não se confunde com a motivação 
estabelecida pela autoridade administrativa. A motivação é a exposição dos 
motivos e integra a formalização do ato e o motivo é o pressuposto de fato 
e de direito que levaram à prática do ato. Além disso, o móvel é a situação 
subjetiva e psicológica que corresponde à vontade do agente público. 
TEORIA DOS MOTIVOS DETERMINANTES: 
Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: Câmara Legislativa do Distrito Federal 
A teoria dos motivos determinantes vincula a validade do ato à motivação 
nele contida. 
Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: MPE-MA 
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A Teoria dos Motivos Determinantes apregoa que o ato administrativo que 
contar com motivação expressa passa a ter sua validade aferida com base 
nesse motivo, além dos demais elementos de sua formação. 
Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: BACEN 
Da aplicação
da teoria dos motivos determinantes decorre a invalidação de 
um ato administrativo, caso seus motivos explicitados não correspondam 
à realidade, ainda que não se exigisse, no caso, motivação. 
Ano: 2007 Banca: CESPE Órgão: TCU 
A teoria dos motivos determinantes cria para o administrador a necessária 
vinculação entre os motivos invocados para a prática de um ato 
administrativo e a sua validade jurídica. 
Ano: 2011 Banca: CESPE Órgão: TJ-ES 
Nem todo ato administrativo necessita ser motivado. No entanto, nesses 
casos, a explicitação do motivo que fundamentou o ato passa a integrar a 
própria validade do ato administrativo como um todo. Assim, se esse motivo 
se revelar inválido ou inexistente, o próprio ato administrativo será 
igualmente nulo, de acordo com a teoria dos motivos determinantes. 
Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: CPRM 
De acordo com a teoria dos motivos determinantes, quando a administração 
motivar o ato administrativo, mesmo que a lei não exija a motivação, ele só 
será válido se os motivos forem verdadeiros. 
Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: Câmara Legislativa do Distrito Federal 
A aplicação da Teoria dos Motivos Determinantes, para fins de controle da 
atuação da Administração pública pelo Poder Judiciário, permite a 
anulação judicial de atos discricionários, quando identificada inexistência 
ou falsidade dos pressupostos de fato ou de direito declarados pela 
Administração para edição do ato. 
Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: CPRM 
De acordo com a teoria dos motivos determinantes, quando a administração 
motivar o ato administrativo, mesmo que a lei não exija a motivação, ele só 
será válido se os motivos forem verdadeiros. 
 
 
 
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OBJETO (PODE SER VINCULADO OU DISCRICIONÁRIO) 
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: PC-BA 
 
Um dos requisitos do ato administrativo é o objeto, que se expressa no 
conteúdo, na alteração no mundo jurídico que o ato administrativo se 
propõe a processar. 
 
Ano: 2011 Banca: FCC Órgão: TRE-AP 
 
O objeto do ato administrativo é o efeito jurídico imediato que o ato produz. 
 
Ano: 2008 Banca: FCC Órgão: TRE-PB 
 
A respeito dos elementos ou requisitos do ato administrativo, o efeito 
jurídico imediato e prático que se busca com a sua edição é conceito 
relativo ao requisito do objeto. 
 
Ano: 2012 Banca: FDC Órgão: Prefeitura de Petrópolis - RJ 
 
No ato administrativo o objeto é o efeito jurídico imediato; a finalidade, o 
efeito mediato. 
 
Ano: 2012 Banca: FDC Órgão: Prefeitura de Petrópolis - RJ 
 
De acordo com a doutrina de Direito Administrativo, em matéria de 
classificação dos atos administrativos quanto ao critério da liberdade de 
ação, quando o agente público pode valorar os fatores constitutivos do 
motivo e do objeto do ato, apreciando a conveniência e a oportunidade de 
sua prática, está-se diante de um ato discricionário. 
 
Ano: 2010 Banca: FCC Órgão: TRT - 12ª Região (SC) 
 
O objeto do ato administrativo pode ser natural (efeito jurídico que o ato 
produz, sem necessidade de expressa menção, ele decorre da própria 
natureza do ato, tal como definido na lei) e acidental (efeito jurídico que o ato 
produz em decorrência de cláusulas acessórias apostas ao ato pelo sujeito que 
o pratica), assemelhando com o que ocorre no negócio jurídico de direito 
privado. 
 
Ano: 2018 Banca: Q2 Órgão: Q2 
 
O objeto acidental não ocorre em atos vinculados, mas apenas em atos 
discricionários que seja aceita cláusulas acessórias, já que estas são feitas 
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por quem praticou o ato. Já o objeto natural está previsto em qualquer ato 
administrativo. 
 
Ano: 2010 Banca: CEPUERJ Órgão: DPE-RJ 
 
O vício no elemento objeto do ato administrativo pode ser conceituado como 
a prática de ato dotado de conteúdo diverso do que a lei autoriza ou 
determina. 
 
Ano: 2009 Banca: FGV Órgão: MEC 
 
A usurpação de função e a desapropriação de um bem imóvel da União por 
um município são, respectivamente, vícios do ato administrativo relativos à 
competência e objeto. 
 
ATRIBUTOS DO ATO ADMINISTRATIVO 
Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: TCE-PB 
 
Em geral, os atos administrativos são dotados, entre outros, dos atributos de 
presunção de legitimidade, imperatividade, autoexecutoriedade e 
tipicidade. 
 
Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: TRT - 10ª REGIÃO (DF e TO) 
 
Segundo a doutrina, os atos administrativos gozam dos atributos da 
presunção de legitimidade, da imperatividade, da exigibilidade e da 
autoexecutoriedade. 
 
Ano: 2009 Banca: CESPE Órgão: TRE-MA 
 
São atributos dos atos administrativos a presunção de legitimidade, a 
imperatividade, a exigibilidade e a autoexecutoriedade. 
 
PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADE E VERACIDADE 
Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: DPE-RS 
 
Os atos administrativos, quando editados, trazem em si uma presunção 
relativa de legitimidade. 
 
Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: TCE-PA 
 
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A presunção de legitimidade dos atos administrativos está relacionada à 
sujeição da administração ao princípio da legalidade. 
 
Ano: 2007 Banca: FCC Órgão: TRE-PB 
 
A presunção de legitimidade é relativa ou juris tantum. 
. 
Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: PF 
 
Em decorrência do princípio de legalidade aplicado à administração pública, 
os atos administrativos possuem presunção de legitimidade. 
 
Ano: 2009 Banca: CESPE Órgão: PC-PB 
 
A presunção de legitimidade dos atos administrativos não é absoluta (juris et 
de jure). 
 
Ano: 2007 Banca: FCC Órgão: TRE-PB 
 
A presunção de veracidade tem o conceito de que os fatos alegados pela 
Administração supõem-se como verdadeiros. 
 
Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: MS 
 
Em decorrência do atributo da presunção de legitimidade e do atributo da 
presunção de veracidade, o primeiro diz respeito à conformidade do ato 
com a lei; em decorrência desse atributo, presume-se, até prova em 
contrário, que os atos administrativos foram emitidos com observância 
na lei, em relação ao segundo presumem-se verdadeiros os fatos alegados 
pela administração, tal como se verifica nas certidões, nos atestados e nas 
declarações emitidas pela administração. 
 
Ano: 2009 Banca: ESAF Órgão: MPOG 
 
Entre os atributos do ato administrativo, encontra-se a presunção de 
legitimidade a qual diz respeito à conformidade do ato com a lei ; em 
decorrência desse atributo, presume-se, até prova em contrário, que os atos 
administrativos foram emitidos com observância da lei. 
 
Ano: 2008 Banca: CESPE Órgão: STF 
 
A presunção de legitimidade e de veracidade do ato administrativo gera a 
inversão do ônus da prova. 
 
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Ano: 2010 Banca: ESAF Órgão: CVM 
 
O atributo do ato administrativo que tem por consequência a inversão do 
ônus da prova, em favor da Administração, no que diz respeito à existência 
de vício no ato administrativo, denomina-se presunção de legitimidade. 
 
Ano: 2015 Banca: CONSUPLAN Órgão: TJ-M G 
 
A presunção de legitimidade é uma das características do ato administrativo 
e produz como efeitos a presunção relativa de validade e 
discricionariedade. 
 
Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: AGU 
 
No caso de um administrado alegar a existência de vício de legalidade que 
invalide determinado ato administrativo, esse indivíduo deverá 
fundamentar sua alegação com provas dos fatos relevantes, por força da 
obrigatoriedade de inversão do ônus da prova, originada no princípio da 
presunção de legitimidade do ato administrativo. 
 
Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: STJ 
 
Todos os fatos alegados pela
administração pública são considerados 
verdadeiros, bem como todos os atos administrativos são considerados 
emitidos conforme a lei, em decorrência das presunções de veracidade e 
de legitimidade, respectivamente. 
 
 
 
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