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Educação de Jovens e Adultos no Sistema Prisional

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CITAÇÃO PARA POR NO ÍNICIO DO TRABALHO, Num local que fala sobre o governo não investir na educação....
De acordo com PAIVA ( 2006): Ao longo da história, o uso político da educação, simbolizado pelo voto do analfabeto, sem o direito a saber ler e escrever, sugere o modo como a educação vem sendo usada para fins eleitoreiros, a serviço de uma determinada ordem instituída, para continuar assegurando privilégios. OK
outra citação sobre a educação direito de todos, ART 205º CF/88:
"A educação, direito de todos e dever do Estado e da família e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimentoda pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e a sua qualificação para o trabalho. (BRASIL, 1988) OK
2.1CONTINUAÇAO 2.1 LEI DE EXECUÇÃO PENAL ( LEi Nº 7.
2.2 O MARCO JURÍCO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL
Segundo assinala DI PIEERO (2002):
No contexto da redemocratização da sociedade e das instituições políticas brasileiras após 1985, houve a afirmação do direito público subjetivo dos cidadãos à educação básica e ao ensino fundamental público e gratuito, bem como das responsabilidades do poder público para com a educação de jovens e adultos (Art. 208 a 212 da Constituição Federal de 1988; a LDB 9394/96; o parecer CEB/CNE 11/2000 que fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para a EJA e a Lei 10.172/2001 que institui o PNE). OK
2.2 PARÁGRAFO 6º , COLOCAR ESSA CITAÇÃO:
De acordo com D IPIERRO (2002):
A psicologia já não sustenta a ideia de que existiria uma "idade apropriada" para aprender; se os estudos psico-pedagógicos evidenciam que a educação e a aprendizagem precoces são fundamentais ao desenvolvimento emocional, social e cognitivo posterior dos indivíduos, eles mostram cada vez amis que a pertinência a determinados grupos socioculturais ou etários possam levar à variância em certas funções (tipos de memória, por exemplo), características e estilos cognitivos. OK
2.3 O modelo de ensino da EJA está pautado no princípio da aprendizagem ao longo da vida, pode-se dizer que ela atua de forma reparadora e corretiva frente às diversidades escolares e tem como objetivo formar o educando para que este possa ter melhores oportunidades de vida, melhor desenvolvimento cultural, financeiro social e humano. OK
busca por uma sociedade mais gualitária, tratando com igualdade os desiguais! ok
2.4 ORGANIZAÇÃO DO CURSO EJA DIRECIONADO AO APENADO
Com base nas leituras de estudiosos e pesquisadores do tema pesquisado, pude compreender a EJA como processo de aprendizagem formal ou informal que possui uma diversidade de sujeitos e suas diferentes complexibilidades e necesidades frente ao ensino-aprendizagem. Assim como propõe a Secretaria de Estado da Educação do Paraná e sua proposta prdagógica-curricular para oferta da EJA nos estabelecimentos penais do referido estado (2013): OK
Os cursos do EJA deverão se pautar pela flexibilidade tanto no currículo quanto de tempo e espaço, de forma a romper a simetria com o ensino destinado à faixa etária obrigatória de seis a dezessete anos, e assegurar percursos individualizados e conteúdos significativos em atendimento às diferentes necessidades dos sujeitos da EJA. A instituição de ensino, que tem como finalidade a oferta de escolarização aos jovens e adultos em privação de liberdade que buscam iniciar ou dar continuidade a seus estudos no Ensino Fundamental ou Médio, deve assegurar oportunidades apropriadas a essas pessoas. Para tal, ofertará a EJA, organizada de modo a atender ás peculiaridades de tempo, espaço e rotatividade da população carcerária levando em consideração a flexibilidade prevista no art.23 da Lei Nº 9.394/1996 (LDBN). Preverá, ainda, atendimento diferenciado de acordo com as especificidades de cada medida e/ou regime prisional, considerando as necessidades de inclusão e acessibilidade, bem como as peculiaridades de gênero, raça/etnia, credo, idade e condição social da população atendida. OK
Esse estudo narra toda organização da EJA no presídio, tais como: matrícula; processo de avaliação; material didático; carga horária, o currículo pedagógico; a frequência mínima para aprovação; educação presencial e/ou a distância; ofertas de vagas de acordo com a necessidade do preso; cronograma de oferta de disciplinas/módulos; laboratários e bibliotecas; curso de línguas e/ou educação profissinaal oferecido juntamente ao curso EJA; Também fazem parte das atividades da escola promover ações de cidadania, cultura e esporte, inclusão digital, educação profissional, entre outros...envolvendo também a família e a comunidade. Levando em consideração os diferentes tipos de regime prisional de cada detento, bem como a autozizaçao da penitenciária para frequentar regurlamente as aulas a partir de um cronograma estabelecido previamente. Importante ressaltar que a EJA tem incentivo financeiro do Fundo de Manutenção e Desenvolvimentoda Educação Básica - FUNDEB. OK
2.1 O SISTEMA PENITENCIÁRIO BRASILEIRO
Delitos são puníveis com as penas proporcionais ao evento praticado. A Teoria dos fins da pena é classificada por Luís Regis Prado (2004, P.513): OK
Teorias Absolutas - responsáveis por fundamentara existência da pena unicamente no delito praticado, nessa o sujeito há de compensar o mal causado no delito praticado, sendo a pena de retribuição. Teorias Relativas - fundamenta-se na necessidade de eviar a prática futura dos delitos, justificada por fins preventivos, gerais ou especiais. A prevenção geral divide-se em negativa (temor infundidoaos possíveis delinquentes, capaz de afastá-los da prática delitiva) e positiva(incremento e reforço geral da consciência jurídicada norma), tendo como efeito da pena o da aprendizagem, de confiança e efeito de pacificação social. A prevenção especial consiste na atuação sobre a pena do delinqüente para evitar que volte a delinquir no futuro. Teorias Unitárias ou ecléticas: buscam conciliara exigência de retrubuição jurídica (neo-retributiva) da pena mais ou menos acentuada com os fins de prevenção gerale de prevenção especial. OK
PONTOS COLABORATIVOS DA EJA NA PRISÃO
A escola é um espaço de acolhimento, de aliviar as tensões, a sede por vingança, o ódio armazenado no ser humano, de interação, da inter-relação entre os envolvidos, seu contexto faz com que os muitos desenvolvam o sentimento de pertencimento a alguma situação ou lugar na sociedade, desconstruindo a imagem de criminoso que o preso carrega consigo.
Através do ensino o preso tem a oportunidade de resgatar ou até mesmo aprender uma nova forma de se relacionar, se expressar frente as situações do cotidiano prisional e que vai valer para a vida, a individualidade de cada um, de acordo com sua subjetividade.
Cada preso lida com a educação no presidio de uma maneira própria e particular. Para os que já tiveram ou nunca contato com o ensino-aprendizado pode significar o início de uma nova vida cheia de oportunidades e possibilidades para os eu crecimento pessoal, profissional, social e humano. Alguns deles precisarão de estímulos para dar continuidade a trajetória educacional e ter esperança através da educação de um novo amanhecer além das grades. 
As frequencias às aulas, dependendo de cada situação, pode colaborar para parecer faforável para o detento, bem como diminuir a estadia na unidade prisional, conseguir benefícios e trasferência para presidio de unidade semi-aberto entre outros pontos positivos. Lembrando que cada um tem a sua particularidade, e modo de enxergar a escola e a maneira de se dedicar aos estudos, tudo vai depender da perspectiva de vida e liberdade individualmente.
bibliografia: OTTOBONI, M. A comunidade e a execução da pena. Aparecida: Santuário, 1994.
Bibliografia: FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967.

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