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Escola Clássica Personalidades Jeremy Bentham Um filósofo, jurista e um dos últimos iluministas a propor a construção de um sistema de filosofia moral com a preocupação de alcançar uma solução a prática exercida pela sociedade de sua época, foi considerado como um dos difusores do utilitarismo, teoria ética normativa que se objetiva a responder todas as questões acerca do fazer, admirar e viver em termos da maximização da utilidade e da felicidade. Para ele, as ações devem ser analisadas diretamente em função da tendência de aumentar ou reduzir o bem-estar das partes afetadas buscou a extensão deste utilitarismo a todo o campo da moral como no direito, na economia e política. Jean Baptiste Say Um economista francês, formulador da chamada a Lei de Say. Nasceu em uma família de mercadores de tecidos, fortemente influenciada pelas ideias iluministas. Após a Revolução Francesa chegou a exercer a ocupação de jornalista em periódicos liberais franceses, onde aproximou-se das ideias de Adam Smith e do estudo da ciência econômica. Nassau William Senior Economista da escola clássica, elaborou a Teoria da Abstinência, segundo a qual o capitalista, ao abster-se do consumo presente em prol do consumo futuro, torna disponível fundos a terceiros (tomadores de empréstimos), tendo por isso o direito a ser remunerado através do pagamento de juros, como retribuição por essa sua abstinência. John Stuart Mill Um filosofo conhecido principalmente pelos seus trabalhos nos campos da filosofia política, ética, economia política e lógica, além de influenciar inúmeros pensadores e áreas do conhecimento. Defendeu o utilitarismo, a teoria ética proposta inicialmente por seu padrinho, Jeremy Bentham. Além disso, é um dos mais proeminentes e reconhecidos defensores do liberalismo político. Utilitarismo Jeremy Bentham seria o pai da chamada escola “utilitarista”, ele coloca em pauta uma questão moral, uma teoria ética, Bentham diz que as atividades humanas, grosso modo, para serem éticas, deviam estar derivadas do prazer. Então, devemos seguir o princípio do prazer, para podermos ser éticos. O utilitarismo é uma doutrina que afirma que as ações são boas quando tendem a promover a felicidade e más quando tendem a promover o oposto da felicidade. Filosoficamente, pode-se resumir a doutrina utilitarista pela frase: Agir sempre de forma a produzir a maior quantidade de bem-estar, trata-se então de uma moral eudemonista, mas que, ao contrário do egoísmo, insiste no fato de que devemos considerar o bem-estar de todos e não o de uma única pessoa. Antes de quaisquer outros, foram Jeremy Bentham e John Stuart Mill que sistematizaram o princípio da utilidade e conseguiram aplicá-lo a questões concretas como no sistema político, legislação, justiça, política econômica, liberdade sexual, emancipação feminina, etc. Em Economia, o utilitarismo pode ser entendido como um princípio ético no qual o que determina se uma decisão ou ação é correta, é o benefício intrínseco exercido à coletividade, ou seja quanto maior o benefício, tanto melhor a decisão ou ação será. Talvez, o melhor exemplo de como o utilitarismo afetou a teoria econômica seria o caso da utilidade marginal. A utilidade marginal seria o valor para um consumidor por uma unidade adicional de alguma mercadoria. O cálculo utilitarista e o cálculo marginalista de Marshall são extremamente ligados. A chamada “utilidade marginal” está pautada direta ou indiretamente em noções utilitaristas. Escola Clássica Personalidades Jeremy Bentham Um filósofo, jurista e um dos últimos iluministas a propor a construção de um sistema de filosofia moral com a preocupação de alcançar uma solução a prática exercida pela sociedade de sua época, foi considerado como um dos difusores do utilitarismo, teoria ética normativa que se objetiva a responder todas as questões acerca do fazer, admirar e viver em termos da maximização da utilidade e da felicidade. Para ele, as ações devem ser analisadas diretamente em função da tendência de aumentar ou reduzir o bem-estar das partes afetadas buscou a extensão deste utilitarismo a todo o campo da moral como no direito, na economia e política. Jean Baptiste Say Um economista francês, formulador da chamada a Lei de Say. Nasceu em uma família de mercadores de tecidos, fortemente influenciada pelas ideias iluministas. Após a Revolução Francesa chegou a exercer a ocupação de jornalista em periódicos liberais franceses, onde aproximou-se das ideias de Adam Smith e do estudo da ciência econômica. Nassau William Senior Economista da escola clássica, elaborou a Teoria da Abstinência, segundo a qual o capitalista, ao abster-se do consumo presente em prol do consumo futuro, torna disponível fundos a terceiros (tomadores de empréstimos), tendo por isso o direito a ser remunerado através do pagamento de juros, como retribuição por essa sua abstinência. John Stuart Mill Um filosofo conhecido principalmente pelos seus trabalhos nos campos da filosofia política, ética, economia política e lógica, além de influenciar inúmeros pensadores e áreas do conhecimento. Defendeu o utilitarismo, a teoria ética proposta inicialmente por seu padrinho, Jeremy Bentham. Além disso, é um dos mais proeminentes e reconhecidos defensores do liberalismo político. Utilitarismo Jeremy Bentham seria o pai da chamada escola “utilitarista”, ele coloca em pauta uma questão moral, uma teoria ética, Bentham diz que as atividades humanas, grosso modo, para serem éticas, deviam estar derivadas do prazer. Então, devemos seguir o princípio do prazer, para podermos ser éticos. O utilitarismo é uma doutrina que afirma que as ações são boas quando tendem a promover a felicidade e más quando tendem a promover o oposto da felicidade. Filosoficamente, pode-se resumir a doutrina utilitarista pela frase: Agir sempre de forma a produzir a maior quantidade de bem-estar, trata-se então de uma moral eudemonista, mas que, ao contrário do egoísmo, insiste no fato de que devemos considerar o bem-estar de todos e não o de uma única pessoa. Antes de quaisquer outros, foram Jeremy Bentham e John Stuart Mill que sistematizaram o princípio da utilidade e conseguiram aplicá-lo a questões concretas como no sistema político, legislação, justiça, política econômica, liberdade sexual, emancipação feminina, etc. Em Economia, o utilitarismo pode ser entendido como um princípio ético no qual o que determina se uma decisão ou ação é correta, é o benefício intrínseco exercido à coletividade, ou seja quanto maior o benefício, tanto melhor a decisão ou ação será. Talvez, o melhor exemplo de como o utilitarismo afetou a teoria econômica seria o caso da utilidade marginal. A utilidade marginal seria o valor para um consumidor por uma unidade adicional de alguma mercadoria. O cálculo utilitarista e o cálculo marginalista de Marshall são extremamente ligados. A chamada “utilidade marginal” está pautada direta ou indiretamente em noções utilitaristas.
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