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TEORIA DO DESENV. PSICOSSEXUAL - FASE FÃ-LICA sem vÃ-deo

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TEORIA DO DESENVOLVIMENTO PSICOSSEXUAL - FASE FÁLICA
FASE FÁLICA
As teorias criadas acerca do DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA têm ênfase em diferentes aspectos, como o cognitivo (Piaget), a afetividade (Wallon), o social (Vygotsky) e, finalmente, o sexual (Freud). A sexualidade infantil se diferencia da sexualidade do adulto em vários aspectos, a maior excitação não precisa necessariamente ser localizada nos genitais, não levam necessariamente ao contato sexual, mas alongam-se em atividades que vem a desempenhar papel futuramente no prazer. 
FASE FÁLICA
Segundo a psicanálise, as crianças passam por estágios desde o nascimento até a fase de puberdade que são estabelecidas através da existência de uma pulsão sexual básica, inconsciente e instintiva, a qual chamou de libido. Na fase fálica isso ocorre entre 3 a 5/6 anos de vida constituem um tipo de período sensível para a criação da personalidade do indivíduo. 
FASE FÁLICA
 Surgimento da curiosidade;
As crianças conhece a diferença corporal e sexuais
 Órgão sexual feminino ( ênfase no masculino )
Linha de desenvolvimento possíveis:
Conduz a inibição sexual 
A neurose 
Modificação do caráter
 
FASE FÁLICA 
COMPLEXO DE ÉDIPO
A criança numa relação triangular;
Desejo da criança de ir para cama de seus pais e ciúme da atenção que um dá para outro, ao invés de dar;
Pais visto como ameaça em potencial;
Tragédia Grega;
FASE FÁLICA - CONCLUSÃO
As vivências sócio-afetiva nesta fase, assim como nas demais pode marcar positivamente ou negativamente a construção da identidade de uma pessoa, dessa forma os pais não devem comparar este ato da criança tocar sua genitália. A criança se for reprimida sentira culpa.

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