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Português Instrumental Aula 1 a 8 respondido

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PORTUGUÊS INSTRUMENTAL I - CCJ0214 
Semana Aula: 1 
ABORDAGEM NORMATIVA DA LÍNGUA: ORTOGRAFIA E ACENTUAÇÃO 
GRÁFICA 
Tema 
Aspectos da escrita: Ortografia e Acentuação Gráfica 
Palavras-chave 
Regras Ortográficas - Acentuação Gráfica 
 
Objetivos 
Conhecer as regras ortográficas da Língua Portuguesa. 
Reconhecer as mudanças ocorridas na língua portuguesa segundo o Novo Acordo Ortográfico. 
Compreender as regras básicas da acentuação gráfica. 
Identificar a utilização correta de acentos gráficos na escrita. 
Estrutura de Conteúdo 
As regras ortográficas da Língua Portuguesa 
Regras ortográficas básicas 
Regras de acentuação gráfica 1.3 O acordo ortográfico vigente 
Indicação de Leitura Específica 
LEITE, Maria Tereza de Moura; PALADINO, Valquiria da Cunha. Português Instrumental. Rio de Janeiro: UNESA, 2014. Capítulo 1 - Aspectos da escrita: ortografia, acentuação e pontuação, p. 10-19, 116. 
 
Aplicação: articulação teoria e prática 
Questões objetivas 
1 - Assinale a opção que os vocábulos obedecem à mesma regra de acentuação gráfica das palavras destacadas a seguir: 
“Lactoferrina é o nome de uma proteína encontrada no leite bovino e de diversos outros mamíferos, incluindo o humano. Ela desempenha múltiplas funções no organismo, mediando desde o transporte de ferro até a defesa inata contra microrganismos invasores. Testes in vitro demonstraram que essa proteína é capaz de inibir, em até 80%, tanto a infecção do vírus zika quanto a do vírus chikungunya.” 
Disponível em:< http://www.cienciahoje.org.br/noticia/v/ler/id/4883/n/solucao_lactea>. a) mágico – herói b) caráter – médium c) polêmica – juízo 
d) eletrônica – troféus e) afável – conteúdo 
2 - Assinale a opção em que os vocábulos obedecem à mesma regra de acentuação gráfica das palavras destacadas a seguir: 
Código de Trânsito brasileiro 
“Art. 222. Deixar de manter ligado, nas situações de atendimento de emergência, o sistema de iluminação vermelha intermitente dos veículos de polícia, de socorro de incêndio e salvamento, de fiscalização de trânsito e das ambulâncias, ainda que parados 
[..].” 
a) jóquei - bênção b) glória – álbum c) véspera – herói 
d) bíceps – bônus e) intérpretes – cárie 
 
Questões discursivas 
1 - Leia o poema abaixo e acentue corretamente todas as palavras proparoxítonas que ele contém. 
A rosa de Hiroxima 
 (Vinicius de Moraes) 
 
Pensem nas crianças 
Mudas telepáticas 
Pensem nas meninas 
Cegas inexatas 
Pensem nas mulheres 
Rotas alteradas 
Pensem nas feridas 
Como rosas cálidas 
Mas oh não se esqueçam 
Da rosa da rosa 
Da rosa de Hiroxima 
A rosa hereditaria 
A rosa radioativa 
Estupida e invalida A rosa com cirrose 
A antirrosa atômica 
Sem cor sem perfume Sem rosa sem nada. 
 
- Explique por que as palavras "creem" e "voo" não estão acentuadas na imagem abaixo. 
Resposta: Palavras paroxítonas terminadas em -eem e -oo não levam mais acento gráfico devido à reforma ortográfica. 
 
- As placas abaixo reproduzidas possuem palavras que não foram acentuadas de forma correta. Identifique-as e reescreva as placas, indicando a regra de acentuação que não foi observada. 
 	 
 
 
 Resposta:
1 - Melancia não se acentua com acento circunflexo. 
2 - Não se usa crase aguda antes de numerais. 
3 - Acentuam-se móveis, palavra paroxítona terminada em eis. 
4 - De acordo com a nova regra de acentuação gráfica não se acentua palavra que possuem duas vogais juntas. 
5 - Não se acentua `a` com crase aguda, pois cavalo é uma palavra masculina. 
6 - Não se acentua `a` com crase aguda palavras de gênero masculina. 
PRODUÇÃO TEXTUAL 
O texto abaixo "REDASSÃO, UM ATO DE EXCREVER" foi produzido por um candidato em prova de vestibular. A linguagem usada pelo estudante está inadequada ao padrão culto da língua. Foram cometidos erros de ortografia e de concordância; uso de gírias; ausência ou emprego incorreto de sinais de pontuação. Além disso, duas informações estão incorretas (procure no 1º parágrafo) e outras afirmativas feitas ao longo da redação não têm fundamento, isto é, os argumentos não têm consistência, pois são produtos de uma visão simplista e distorcida da realidade. 
 
REDASSÃO, UM ATO DE EXCREVER. 
Como eu vejo este problema? Eu não vejo. Num tá com nada quem andou espalhando por aí que nós não temos o hábito de leitura. A gente não tem hábito por causa que ninguém escreve pros jovens. Uma vez em 1977 eu entrei numa livraria e só tinha livro pra adulto e pra criança. Aí eu pedi um livro para mim e o vendedor trouxe um, dum cara chamado Robson Cruzeiro que morava numa ilha deserta e teve um caso com um índio. Aí eu disse pro vendedor: escuta meu irmão, isso não tem nada a ver, eu moro na Barata Ribeiro e não tem índio em Copacabana. 
Acho que os jovens e os livros transaram um encontro errado: os jovens foram prum lado e os livros pro outro. Mas os adultos é que devem responder a essa pergunta. Se vocês, caras, que são adultos não sabem, se soubessem não tavam perguntando, que dirá eu que nunca li nem um livro de cheque. Aliás, tô achando esse tema muito devagar. Livro num tá com nada. Meu avô me disse que o mundo era muito melhor quando não havia livros. Os astecas nunca leram um livro fizeram uma civilização porreta. Os incas também nunca entraram numa livraria. Deviam mais era pegar esses caras que se metem a escrever livros e jogar na lavoura. Se por cada página de livro fosse plantado um pé de tomate tava resolvido o problema da fome. Depois que todo mundo acabasse de comer aí então a gente ia fazer a digestão lendo um livrinho que pode ser, deixa ver se me lembro de algum? Ah, sim, podia ser o Livro de Ouro da minha avó. 
Acho também que a falta de hábito de leitura é por causa que ler não é fácil. Ler é uma transa muito complicada. Tanto é, que no Brasil tem mais de 50 milhões de pessoas que não sabem ler. A gente tinha que mudar esse alfabeto. Fazer umas letras e umas palavras que o analfabeto também pudesse entender. Esse alfabeto é muito careta, antigão e quadrado. O mundo mudou muito nestas últimas décadas só o alfabeto continua o mesmo. Eu não agento mais. A televisão que começou muito depois do livro tá mandando ver. Há dez anos que a gente já tem tevê a cores. O livro continua em preto e branco. A gente abre, é aquela coisa monótona, as páginas brancas e as letrinhas pretas. Só a capa é que é bonita. Por isso eu só gosto de ler capa de livro. Acho que os jovens iam ler mais se os livros só tivessem capa. 
Propostas de Trabalho 
Reescrever todo o texto corrigindo os erros cometidos. 
Substituir as duas informações erradas pelas corretas. 
 REDAÇÃO, UM ATO DE ESCREVER. 
 Como eu vejo este problema? Eu não vejo. Não conhece nade de jovens quem está espalhando por aí que nós não temos o hábito de leitura. A gente não tem hábito por causa que ninguém escreve para os jovens. Uma vez em 1977 eu entrei numa livraria e só tinha livro para adultos e crianças. Aí eu pedi um livro para mim e o vendedor trouxe um, dum cara chamado Robson Cruzeiro que morava numa ilha deserta e teve um caso com um índio. Aí eu disse para o vendedor: escuta meu irmão, isso não tem nada a ver, eu moro na Barata Ribeiro e não tem índio em Copacabana. 
 Acho que os jovens e os livros tiveram um encontro errado: os jovens foram para um lado e os livros para o outro. Mas os adultos é que devem responder a essa pergunta. Se vocês, caras, que são adultos não sabem, se soubessem não estavam perguntando, que dirá eu que nunca li nem um livro de cheque. Aliás, estou achando esse tema muito devagar. Livro não está com nada. Meu avô me disse que o mundo era muito melhor quando não havia livros. Os astecas nunca leram um livro fizeram uma civilização porreta. Os incas também nunca entraram numa livraria. Deviam mais era pegar esses caras que se metem a escrever livros e jogarna lavoura. Se por cada página de livro fosse plantado um pé de tomate estava resolvido o problema da fome. Depois que todo mundo acabasse de comer aí então a gente ia fazer a digestão lendo um livrinho que pode ser, deixa ver se me lembro de algum? Ah, sim, podia ser o Livro de Ouro da minha avó. 
 Acho também que a falta de hábito de leitura é por causa que ler não é fácil. Ler é uma coisa muito complicada. Tanto é, que no Brasil tem mais de 50 milhões de pessoas que não sabem ler. A gente tinha que mudar esse alfabeto. Fazer umas letras e umas palavras que o analfabeto também pudesse entender. Esse alfabeto é muito careta, antigo e quadrado. O mundo mudou muito nestas últimas décadas só o alfabeto continua o mesmo. Eu não aguento mais. A televisão que começou muito depois do livro está mandando ver. Há dez anos que a gente já tem TV a cores. O livro continua em preto e branco. A gente abre, é aquela coisa monótona, as páginas brancas e as letrinhas pretas. Só a capa é que é bonita. Por isso eu só gosto de ler capa de livro. Acho que os jovens iam ler mais se os livros só tivessem capa.
Identificar uma das afirmações sobre o assunto do tema que carece de fundamento. 
a) A gente não tem hábito por causa que ninguém escreve pros jovens. 
b) Meu avô me disse que o mundo era muito melhor quando não havia livros. 
c) Deviam mais era pegar esses caras que se metem a escrever livros e jogar na lavoura. Se por cada página de livro fosse plantado um pé de tomate tava resolvido o problema da fome. 
d) A falta de hábito de leitura é por causa que ler não é fácil. Ler é uma transa muito complicada. 
e) A gente tinha que mudar esse alfabeto. Fazer umas letras e umas palavras que o analfabeto também pudesse entender. 
f) O livro continua em preto e branco. A gente abre, é aquela coisa monótona, as páginas brancas e as 
letrinhas pretas. Só a capa é que é bonita. Por isso eu só gosto de ler capa de livro. Acho que os jovens iam ler mais se os livros só tivessem capa.
Rebater a afirmação identificada com argumentos plausíveis, defendendo o seu ponto de vista. 
 
 
Considerações Adicionais 
 
 
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL I - CCJ0214 
Semana Aula: 2 
ABORDAGEM NORMATIVA DA LÍNGUA 
 
Tema 
Aspectos da escrita: hífen; uso dos porquês; pronomes pessoais; parônimos. homônimos. 
Palavras-chave 
Hífen. Uso dos porquês. Pronomes pessoais. Parônimos. Homônimos. 
 
Objetivos 
· Identificar a utilização correta do sinal gráfico "hífen" 
· Conhecer as quatro formas do emprego do porquê, utilizando-as corretamente. 
· Reconhecer a diferença entre o uso do eu e do mim. 
· Diferenciar os parônimos dos homônimos 
Estrutura de Conteúdo 
Aspectos da escrita: 
Emprego do hífen. 
Uso do porquê: porque, porquê, por que, por quê 
Emprego dos pronomes: eu e mim 1.4 Parônimos e homônimos 
Indicação de Leitura Específica 
LEITE, Maria Tereza de Moura; PALADINO, Valquiria da Cunha. Português Instrumental. Rio de Janeiro: UNESA, 2014. Capítulo 1 - Aspectos da escrita: ortografia, acentuação e pontuação, p. 10-19, 116. 
Aplicação: articulação teoria e prática 
Questões objetivas 
Questão 1 
Controlador de Sistemas de Saneamento 01 - COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - 2014 
12. O mundo é um lugar triste, mas não porque antigos amantes não podem ser amigos: sim porque o passado não pode ser recuperado. (final do texto) O elemento grifado acima preenche corretamente a lacuna da frase: 
Alguns não entendem ...... antigos amantes não podem ser amigos. 
É controverso o ...... de antigos amantes não poderem ser amigos. 
...... são antigos amantes, não podem mais ser amigos. 
Lamenta-se que o passado não possa ser recuperado, mas não se sabe ao certo o ...... disso. 
Sabe que não pode recuperar o passado, mas não compreende ...... 
Questão 2 
AGENTE ADMINISTRATIVO – Fundação Casa – Vunesp – 2010 
16. Leia a charge. 
 
Na charge, de acordo com a norma culta, o pronome mim está empregado incorretamente, devendo-se utilizar o pronome eu em seu lugar. Esses dois pronomes estão corretamente empregados em: 
Entre eu e você só há alegrias. Acho que você gosta de mim. 
Todos pediram para mim fazer o trabalho, pois assim eu aprendo mais. 
O que disseram sobre eu não faz sentido. Vocês acreditam em mim? 
Ela pediu para eu ajudá-la na lição. O que seria dela sem mim.
(E) Agiu mal contra eu, só há más palavras suas em relação a mim. 
Questões discursivas Questão 1 
 
Forme as palavras, aplicando as regras de utilização do hífen. 
a) pseudo + herói 
auto + aprovação 
ultra + radical 
ex + aluno 
anti + hemorrágico 
anti + inflamatório 
auto + retrato 
auto + observação 
co + autor 
micro + ondas 
Questão 2 
Na tira abaixo houve emprego de por que, porque, por quê e porquê. Explique cada um desses empregos. 
 
Disponível 	em: 	<http://www.analisedetextos.com.br/2013_09_01_archive.html>. Acesso em 14 out. 2014 
 
 
 
Considerações Adicionais 
 
 
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL I - CCJ0214 
Semana Aula: 3 
ABORDAGEM NORMATIVA DA LÍNGUA: QUALIDADES DA COMUNICAÇÃO 
ESCRITA E SINAIS DE PONTUAÇÃO Tema 
Qualidades da Comunicação Escrita e Sinais de Pontuação. 
Palavras-chave 
Qualidades da Comunicação Escrita - Clareza - Concisão - Adequação Vocabular - Correção Gramatical - Sinais de Pontuação. 
 
Objetivos 
· Identificar a importância das qualidades da comunicação escrita e dos sinais de pontuação na elaboração de textos formais. 
· Utilizar adequadamente os sinais de pontuação em textos escritos. 
· Produzir textos com vocabulário e estrutura sintática adequada, evitando a ambiguidade de sentidos por má pontuação. 
· Conhecer as regras de pontuação que possibilitam a construção de textos formais a fim de que sejam garantidas a coesão e a coerência textuais. 
· Produzir textos em que as qualidades da comunicação escrita se presentifiquem, como: clareza, concisão, adequação vocabular, correção gramatical. 
Estrutura de Conteúdo 
Produção textual: qualidades da comunicação escrita. 
Clareza e concisão. 
Adequação vocabular e correção gramatical. 
Regras para utilização correta dos sinais de pontuação. 
Tipos de sinais de pontuação. 
Pontuação na elaboração de textos escritos. 
 
Indicação de Leitura Específica 
LEITE, Maria Tereza de Moura; PALADINO, Valquiria da Cunha. Português 
Instrumental. Rio de Janeiro: UNESA, 2014. Capítulo 1 - Aspectos da escrita: ortografia, acentuação e pontuação, p. 36 - 52, 116. 
 
 
 
 
 
Aplicação: articulação teoria e prática 
Questão 1 
Reescreva os períodos abaixo, atendendo às qualidades da comunicação escrita, como: clareza, concisão, adequação vocabular e correção gramatical. 
A imagem da empresa ficará obnubilada, caso a entrega do projeto seja mais uma vez procrastinada. 
Os empregados pediram ao diretor que não ajudasse os empregados, mas o diretor não permitiu aos empregados que realizassem os primeiros trabalhos sozinhos. 
No caso de um grande número não ter a capacidade de chegar a uma decisão, é preferível que, em data posterior, um pequeno número leve a efeito a tentativa de resolução do problema. 
Um crime foi o que este rapaz praticou. (ordem direta) Considere as afirmações sobre a tirinha abaixo: 
 
_ Me despedir depois de tantos anos?!... Mas como o senhor irá preencher o espaço vazio que deixarei na empresa? 
_ Ah, sei lá, coloco umas samambaias! 
Disponível em: <http://www2.uol.com.br/angeli)>. 
Questão 2 
O humor da charge decorre da presença da ambiguidade intencional no título, uma vez que a palavra "folha" pode se referir à samambaia ou à contabilidade da empresa. 
O recurso expressivo que produz efeito de humor é a utilização da expressão "preencher o espaço vazio", interpretada de modo inusitado pelo chefe. 
Embora o uso do pronome oblíquo átono em posição inicial no período seja condenado pela gramática tradicional portuguesa,é de uso consagrado oralmente no Brasil, como pode ser verificado pela fala do funcionário na charge. 
Se o funcionário optasse pelo tratamento "Vossa Senhoria" em vez de "senhor", o verbo deveria ser alterado para "ireis preencher". 
Estão corretas: 
a) I, II, III e IV. b) Apenas III e IV. c) Apenas I e IV. d) Apenas I e II. e) Apenas II e III. 
Questão 3 
Pontue adequadamente a crônica "A Fala", de Luís Fernando Veríssimo: 
O homem de Neandertal tinha uma caixa craniana maior do que a nossa e presumivelmente um cérebro mais desenvolvido Mas não tinha uma linguagem Usava instrumentos de pedra dominava o fogo enterrava os seus mortos e vivia em comunidades como as nossas talvez um pouco menos selvagens Mas só se comunicava com os outros com grunhidos e tapas no ouvido Pela aparência estava mais bem preparado para dominar o planeta do que nós Além do crânio tinha ombros maiores mais músculos e ossos mais fortes Mas não falava embora tivesse todo o equipamento necessário Hoje se especula que era o cérebro que atrapalhava. 
A gestação na mulher de Neandertal durava mais tempo o que significava que o cérebro já nascia pronto e em vez de ter a infância prolongada e protegida que literalmente faz a nossa cabeça o guri de Neandertal recebia seu tacape na saída do útero e já ia caçar Sabese que o embrião humano reproduz no ventre toda a evolução da espécie e tem um momento na gestação em que nosso cérebro fica tão completo quanto o do feto de Neandertal Mas aí começa um processo de depuração de eliminação de células e modificação de circuitos que continua no período pós-natal e é esta adaptação que nos permite falar Ou seja a linguagem é o produto de uma carência programada do cérebro o poder da fala é uma compensação pelos neurônios perdidos. 
O homem de Neandertal era evoluído demais tinha o cérebro tão acabado que não precisava da linguagem mas sem a linguagem foi um fracasso social Não durou nem oitenta mil anos e com aqueles ombros Aceitando-se a tese evolucionista nós descendemos dos débeis mentais de Neandertal dos que nasceram com o cérebro incompleto dos fraquinhos que ficaram em casa aprendendo besteira Foi a linguagem que permitiu o modelo seguinte dos pré-homens se organizar, conceitualizar e transmitir informações e mentir Isto é civilizar-se Ou então se você prefere a tese de que a Natureza sabe o que quer e o próprio Darwin estava sendo usado como despiste quando propôs que tudo era por acaso o objetivo da evolução era dar uma voz ao mundo Dar um nome às coisas e uma retórica aos elementos, que antes da linguagem rugiam de frustração com a incapacidade da fala. Tudo na Natureza os vulcões, os vendavais os terremotos e as bestas seria uma dificuldade de expressão Tentando e errando (o homem de Neandertal alguns deputados de Roraima) tudo o que a Natureza quer é que falem por ela que sejam os poetas que ela por mais que se esforce não consegue ser. 
No fim é que será a Palavra Nem que a palavra seja "Fim? 
VERÍSSIMO, Luis Fernando. Comédias da vida pública. Porto Alegre: L&PM, 1995. 
 Questão 4 (Fuvest 2013) Leia o texto abaixo. 
Ditadura / Democracia 
A diferença entre uma democracia e um país totalitário é que numa democracia todo mundo reclama, ninguém vive satisfeito. Mas se você perguntar a qualquer cidadão de uma ditadura o que acha do seu país, ele responde sem hesitação: "Não posso me queixar". 
Millôr Fernandes, Millôr definitivo: a bíblia do caos. 
Para produzir o efeito de humor que o caracteriza, esse texto emprega o recurso da ambiguidade? Justifique sua resposta. 
Reescreva a segunda parte do texto (de "Mas" até "queixar"), pondo no plural a palavra "cidadão" e faça as modificações necessárias. 
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL I - CCJ0214 
Semana Aula: 4 
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA SINTAXE: FRASE, ORAÇÃO E PERÍODO. 
SINTAXE DE CONCORDÂNCIA VERBAL. Tema 
Introdução ao estudo da Sintaxe: frase, oração e período. Sintaxe de Concordância Verbal. 
Palavras-chave 
Sintaxe - Frase - Oração - Período - Concordância verbal. 
 
Objetivos 
· Conhecer as unidades fundamentais de uma estrutura sintática. 
· Identificar os elementos do estudo da Sintaxe: frase, oração e período. 
· Compreender que a concordância verbal é um dos elementos dos padrões da escrita. 
· Reconhecer regras de concordância verbal em vigor na língua culta e as possibilidades de uso dessas regras. 
· Desenvolver habilidades de escrita associadas ao ensino da concordância verbal. 
Estrutura de Conteúdo 
Elementos do estudo da Sintaxe: frase, oração e período. 
Sintaxe de concordância verbal. 
Particularidades de sintaxe de concordância verbal. 
Concordância dos verbos fazer, haver e ser. 
Indicação de Leitura Específica 
LEITE, Maria Tereza de Moura; PALADINO, Valquiria da Cunha. Português Instrumental. Rio de Janeiro: UNESA, 2014. Capítulo 2 - Introdução ao estudo da sintaxe: frase, oração, período/ Concordância Verbal, p. 54; 68-86. 
 
Aplicação: articulação teoria e prática 
Questões objetivas: 
Questão 1 (COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO - METRÔ - 
2014) 
As normas de concordância verbal estão plenamente observadas na frase: 
Os textos memoráveis que, com a arte desse jornalista, apresentava sempre uma perspectiva especial, encantavam a todos os seus fiéis leitores. 
Com a maioria dos jornalistas acontecem, frequentemente, que se submetam às fáceis acomodações dessa desafiadora profissão. 
Aos leitores dos grandes jornalistas cabem não apenas ler com prazer suas matérias, mas encantar-se com o ângulo criativo pelo qual trata suas matérias. 
Quem, entre os muitos jornalistas de hoje, habilita-se a desafiar os rígidos paradigmas que lhes impinge a direção de um jornal? 
Ainda haveriam, numa época de tanta pressa e tanta precipitação, jornalistas capazes de surpreender o leitor com uma linguagem de fato criativa? 
Questão 2 (PETROBRÁS - 2014) 
A concordância verbal NÃO está em consonância com a norma-padrão em: a) A maior parte dos alunos admiram seus professores. 
Fazem anos que a educação brasileira tem buscado novos métodos. 
Não sou dos que acreditam em uma educação tradicional. 
Foi dona Clotilde quem despertou o desejo dos alunos por aprender. 
Prezar e amar é fundamental para o processo de ensino-aprendizagem. 
 Questões discursivas: 
Texto I 
Leia o texto e responda às questões apresentadas a seguir: 
Sem rugas, Mafalda faz 50 anos 
Há dois anos, quando o mundo comemorava o cinquentenário da personagem contestadora por causa da criação para a campanha publicitária, em 15 de março de 1962, o próprio criador se manifestou sobre a idade de sua obra e decretou: Mafalda só se tornaria cinquentona nesta segunda-feira. 
- Mafalda completa 50 anos em 2014. O dia de sua primeira publicação foi 29 de setembro de 1964, na revista Primera Plana. Para Quino é o dia do nascimento de Mafalda como personagem de tirinhas. Qualquer outro cálculo de aniversário é incorreto -, afirmou em comunicado. 
Mafalda era uma mordaz menina de uma típica família de classe média argentina que, com suas ácidas críticas e seu olhar sobre o mundo, fez leitores de todo o planeta sorrirem e pensarem. A personagem viveu por 10 anos nas páginas de jornais e semanários argentinos. Em 1973, Quino decidiu encerrar a personagem, por "esgotamento de ideias", segundo ele próprio. Desde então, já se passaram mais de 40 anos, mas a menininha inconformada com os rumos da humanidade continua bem viva na memória dos milhares de fãs mundo afora. 
Disponível em: <http://m.zerohora.com.br/noticia/4607755/mafalda-faz-50-anos-veja-5momentos-da-menina-pop>. Acesso em: 6 jul. 2015. 
Explique o uso do verbo haver no singular no trecho "Há dois anos [...]". 
Na oração "Desde então, já se passaram mais de 40 anos", reescreva a oração substituindo o verbo "passar" pelo "fazer". Texto II 
De um lado, a loucura existe em relação à razão ou, pelo menos, em relação aos ? outros? que, em sua generalidade anônima, encarregam-se de representá-la e atribuir-lhe valor de exigência; por outrolado, ela existe para a razão, à medida que surge ao olhar de uma consciência ideal que a percebe como diferença em relação aos outros. A loucura tem uma dupla maneira de postar-se diante da razão: ela está ao mesmo tempo do outro lado e sob seu olhar. Do outro lado: a loucura é diferença imediata, negatividade pura, aquilo que se denuncia como não ser, numa evidência irrecusável; é uma ausência total de razão, que logo se percebe como tal, sobre o fundo das estruturas do razoável. Sob o olhar da razão: 1a loucura é individualidade singular cujas características próprias, a conduta, a linguagem, os gestos, distinguem-se uma a uma daquilo que se pode encontrar no não louco; em sua particularidade ela se desdobra para uma razão que não é termo de referência, mas princípio de julgamento; a loucura é então considerada em suas estruturas do racional. 
FOUCAULT, Michel.História da Loucura na Idade Clássica.Tradução: José Teixeira Coelho Netto. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1972. p.203. 
Questão 1 
a) Com relação ao trecho"A loucura tem uma dupla maneira de postar-se diante da razão: ela está ao mesmo tempo do outro lado e sob seu olhar.", extraído do texto, faça o que é pedido a seguir: 
 1. Identifique o referente de cada um dos pronomes destacados, iniciando a sua resposta da seguinte forma: 
O referente do pronome... 
2. Indique um conectivo que poderia ser empregado no lugar dos dois pontos. 
b) Comprovando com dados do próprio trecho, explique por que o verbo distinguir foi flexionado na 3ª pessoa do plural em "a loucura é individualidade singular cujas características próprias, a conduta, a linguagem, os gestos, distinguem-se uma a uma daquilo que se pode encontrar no não-louco"(ref. 1). 
 
 
Considerações Adicionais 
 
 
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL I - CCJ0214 
Semana Aula: 5 
SINTAXE DE CONCORDÂNCIA NOMINAL. 
 
Tema 
Sintaxe de Concordância Nominal. Sintaxe de Colocação Pronominal. 
Palavras-chave 
Morfologia - Sintaxe - Concordância Nominal - Colocação Pronominal. 
 
Objetivos 
· Compreender que a concordância nominal se baseia na relação entre um substantivo (ou pronome, ou numeral substantivo) e as palavras que a ele se ligam para caracterizá-lo (artigos, adjetivos, pronomes adjetivos, numerais adjetivos e particípios). 
• Entender que a concordância nominal é o acordo entre o nome (substantivo) e seus modificadores (artigo, pronome, numeral, adjetivo) quanto ao gênero (masculino ou feminino) e ao número (plural ou singular). 
· Identificar na oração o substantivo e observar o seu gênero e o número e saber que os termos referentes ao substantivo são seus modificadores e devem estar em concordância de gênero e número com ele (o substantivo). 
· Conhecer regras gerais de concordância nominal, a saber: o artigo, o adjetivo, o numeral e o pronome concordam em gênero e número com o substantivo. 
 
Estrutura de Conteúdo 
Sintaxe de concordância nominal 
Particularidades de sintaxe de concordância nominal 
Casos especiais de concordância nominal. 
Colocação pronominal 
Indicação de Leitura Específica 
LEITE, Maria Tereza de Moura; PALADINO, Valquiria da Cunha. Português Instrumental. Rio de Janeiro: UNESA, 2014. Capítulo 2 - Introdução ao estudo da sintaxe: frase, oração, período, p. 58-67. 
 
Aplicação: articulação teoria e prática 
Questões objetivas 
Questão 1 - No lugar das lacunas, empregue adequadamente as palavras entre parênteses. a) Já é _____-dia e _____. (meio) 
Pareciam _____ preocupadas com a entrevista. (meio) 
Tentou _____ vezes, mas nada conseguiu. (bastante) 
Elas estão _____ tristes com a reprovação. (muito) 
As meninas falavam _____. (alto) 
Ao show compareceram _____ pessoas. (pouco) 
Aquelas moças discutiram _____ sobre o teatro. (bastante) 
Todos estes quadros custam muito _____. (caro) 
Não compre essas roupas, estão muito _____. (caro) 
Pagamos _____ por estas roupas. (barato) 
Questão 2 - Encaixe os adjetivos anexo, incluso, mesmo, obrigado e próprio nas lacunas, fazendo as adaptações necessárias. 
A documentação que você me pediu está ____________________. 
Ela se vê ___________________ a fazer o que não quer. 
Que pena! Ele ___________________ queria acompanhá-la à festa. 
Aquela questão estava ___________________ ao teste. 
Ela ___________________ disse a você o que aconteceu. 
Elas foram ___________________ a voltar de viagem antes da data marcada. 
 Questões discursivas: 
Questão 1 - Leia os quadrinhos. 
 
Agora, explique a concordância da palavra muito em "muita coisa" e "mãe muito sarcástica". 
Questão 2 
Faça corretamente a concordância nominal da palavra entre parênteses e encaixe nas lacunas. Se houver mais de uma possibilidade, empregue-a. Depois, informe a regra que justifica a concordância nominal efetuada. 
Recebemos em nossa casa duas estudantes ______________________. (estrangeiro) 
Canteiros e flores ______________________ enfeitavam o jardim. (magnífico) 
A braveza e a raiva ______________________ são um mal. (humano) 
______________________ rosas e margaridas compunham o buquê. (cheiroso) 
Ele falava a língua ______________________ e ______________________. (inglês - francês) 
Mãe e filha eram ______________________. (bonito) 
Vi ______________________ a loja, o banco e o restaurante. (aberto) 
Aqui estão a saia e a blusa ______________________. (novo) 
Quero ______________________ comida e ______________________ água. (menos 
- muito) 
Estavam no pátio ______________________ brasileira e inglesa. (a bandeira) 
Ela é ______________________ inteligente. (bastante) 
Eu a encontrei ______________________ vezes por aqui. (bastante) 
Eram ______________________ a casa e o quintal. (pequeno) 
Era ______________________ a casa e o quintal. (pequeno) 
O moço mostrou ______________________ coragem e talento. (imenso) 
 Questão 3 
Leia as placas. 
 a) De acordo com a concordância nominal, uma das placas está escrita de modo inadequado. Reescreva, corrigindo-a. 
b) Agora, escreva a regra que justifica sua resposta. 
 
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Semana Aula: 6 Tema 
SINTAXE DE REGÊNCIA VERBAL 
Sintaxe de Regência Verbal 
Palavras-chave 
Sintaxe - Regência Verbal - Complementos Verbais – Preposições 
 
Objetivos 
· Compreender a sintaxe como o estudo das relações que as palavras mantêm entre si na frase. 
· Reconhecer que a construção do sentido de uma frase depende da sua estrutura. 
· Perceber os efeitos de sentido criados pelas escolhas realizadas pelo falante/autor a partir do repertório que a língua portuguesa oferece. 
· Identificar a regência como as relações de dependência que as palavras mantêm na frase, sob o aspecto da subordinação. 
· Identificar a regência verbal como a estabelecida pelos verbos diretamente (com preposição) ou indiretamente (sem preposição). 
· Conhecer a regência dos principais verbos. 
Estrutura de Conteúdo 
Sintaxe de Regência Verbal 
Regência e significação dos verbos 
Casos especiais de Regência Verbal 
 
Indicação de Leitura Específica 
LEITE, Maria Tereza de Moura; PALADINO, Valquiria da Cunha. Português Instrumental. Rio de Janeiro: UNESA, 2014. Capítulo 4 - "Sintaxe de Regência Nominal e Verbal", p.185 - 213. 
 
 
 
 
 
 
Aplicação: articulação teoria e prática 
Questões objetivas Questão 1 
Reescreva as frases, substituindo o verbo destacado pelo que se encontra entre parênteses. Use a preposição adequada de acordo com a regência verbal e faça as adaptações necessárias. 
Ela deseja mais atenção. (querer) 
Paulo ama a namorada. (querer) 
Torço pelo Corinthians e pelo Vasco. (simpatizar) 
O jogo não satisfez o público. (agradar) 
 
 Questão 2 
(TRT) Assinale a alternativa que completa convenientemente as lacunas abaixo: 
- Certifiquei-............ de que o prazo esgotara-se. 
- Recebi-............ em meu escritório. 
- Informo-............ que as notas fiscais estão rasuradas. 
- Avisei-............ de que tudo fora resolvido. a) o - o - lhe - o 
o - o - o -o 
lhe - lhe - lhe - o 
o - lhe - lhe - o 
lhe - lhe - o - o 
 
 
 
 
 
 
 
Questões discursivas. Questão 1 
Observe os dois últimos quadrinhos da tira e informe se a regência do verbo lembrar está correta. Justifique. 
 
Questão 2 
Observe a charge a seguir: 
 
Informe porque há, na charge, um erro clássico de regência, incluindo o verbo "chegar". Questão 3 
Reescreva as frases abaixo, fazendo as alterações indicadas nos parênteses. Observe o sentido dos verbos e sua regência na variedade padrão da língua. 
Ontem à tarde, vi dois filmes no Telecine Premium. (Troque Ver por Assistir) 
Nós amamos esse menino como se ama um filho. (Troque Amar por Querer) 
O secretário municipal gostou da proposta, pois desejava mudanças radicais no atendimento ao turista na cidade do Rio de Janeiro. (Troque Gostar por Simpatizar e Desejar por Aspirar). 
Dispenso sua ajuda. (Troque Dispensar por Prescindir) 
É preciso seguir as leis para que a democracia se mantenha. (Troque Seguir por 
Obedecer) 
Questão 4 
Reescreva a frase, substituindo o verbo gostar pelo verbo preferir, atendendo a regência adequada: 
Eles gostam mais de assistir a um jogo do que visitar um museu. 
Considerações Adicionais 
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Semana Aula: 7 
SINTAXE DE REGÊNCIA NOMINAL- CRASE 
 
Tema 
Sintaxe de Regência Nominal – Crase. 
Palavras-chave 
Sintaxe de Regência Nominal - Crase - Acento grave – Preposições. 
 
Objetivos 
· Reconhecer que as relações entre palavras obedecem a critérios de subordinação entre os termos. 
· Identificar a regência nominal como a estabelecida entre substantivos, adjetivos e advérbios (termos regentes) e uma outra palavra ou expressão (termo regido). 
· Verificar que a relação estabelecida pela regência nominal vem sempre marcada por uma preposição. 
· Elaborar textos adequados à norma culta do português escrito. 
· Compreender a formação da crase. 
· Identificar as situações em que a preposição "a" recebe o acento grave. 
· Utilizar o acento grave para marcar a presença da crase. 
 
Estrutura de Conteúdo 
Sintaxe de Regência Nominal 
1.1 Regência de alguns nomes 
Crase 
 
Indicação de Leitura Específica 
LEITE, Maria Tereza de Moura; PALADINO, Valquiria da Cunha. Português Instrumental. Rio de Janeiro: UNESA, 2014. Capítulo 4 - "Sintaxe de Regência Nominal e Verba", p.213 - 223. 
 
 
 
 
 
 
Aplicação: articulação teoria e prática 
Questões objetivas: 
Questão 1 
Tendo em vista a relação de dependência manifestada entre um nome (termo regente) e seu respectivo complemento (termo regido), reescreva as orações a seguir, atribuindolhes a devida preposição. 
O fumo é prejudicial ______ saúde. 
Financiamentos imobiliários tornaram-se acessíveis ______ população. 
Seu projeto é passível ______ reformulações. 
Esteja atento ______ tudo que acontece por aqui. 
Suas ideias são compatíveis ______ as minhas. 
 Questão 2 
As palavras ansioso, contemporâneo e misericordioso regem, respectivamente, as preposições: 
a – em – – para. 
de – a – de. 
por – de – com. 
de – com – para com. 
com – a – a. Questões discursivas: 
Questão 1 
Justifique a ocorrência do fenômeno da crase nos quadrinhos abaixo. 
 
Questão 2 
Observando a regência nominal, explique os diferentes significados do substantivo sublinhado nos quadrinhos. 
 
 
 
Questão 3 Exercício 1 
Copie as frases, usando ou não o acento grave. 
Ninguém assistiu as novelas durante as férias. 
Regressou a Manaus e foi logo visitar a feira livre. Só depois é que se dirigiu a casa dos pais. 
Inscrições para o concurso: de 20 a 30 de novembro. 
Oferecemos este brinde as vencedoras e não a vocês. 
Eles se referiam a minha prima e não a sua. 
 Exercício 2 
Agora, escreva a regra que justifica o emprego ou não do acento grave ou o fenômeno da crase em cada frase do exercício anterior. 
 
 
 
 
 
 
 
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Semana Aula: 8 
FATORES DE TEXTUALIDADE Tema 
Textualidade e seus fatores 
 
Palavras-chave 
Textualidade - Coerência – Coesão - Inferências - Situacionalidade - Intencionalidade Aceitabilidade - Informatividade - Focalização – Intertextualidade. 
Objetivos 
· Identificar fatores de textualidade em enunciados variados e sua contribuição para o sentido dos textos. 
· Identificar a interdependência semântica entre os elementos constituintes de um texto responsável pelo estabelecimento da coerência. 
· Organizar ideias de forma coerente, considerando os fatores de textualidade. 
· Reconhecer os procedimentos linguísticos na construção do sentido e mobilizar tais conhecimentos no processo de produção de textos. · Compreender a intertextualidade como recurso expressivo criativo. 
· Produzir textos em que se presentifiquem os fatores de textualidade 
Estrutura de Conteúdo 
Fatores de textualidade: 
Coerência 
Coesão 
Inferências 
Situacionalidade 
Intencionalidade 
Aceitabilidade 
Informatividade 
Focalização 
Intertextualidade 
 
Indicação de Leitura Específica 
LEITE, Maria Tereza de Moura; PALADINO, Valquiria da Cunha. Português 
Instrumental. Rio de Janeiro: Estácio, 2014. Capítulo 3: Coesão e coerência, p. 135-182. 
 
Aplicação: articulação teoria e prática 
Questões objetivas / Questão 1 
Aponte uma inferência para cada um dos tópicos abaixo. 
O comércio pretende vender mais neste Natal. 
As aulas começaram tarde esse ano 
No século vinte várias vacinas salvaram vidas. 
Não me diga mais uma de suas mentiras. 
João não fuma mais. 
Nunca houve uma tsunami como a de 2001. 
Questão 2 
Analise as propagandas abaixo explicitando a intenção subjacente. 
Bebeu e está dirigindo? Vai ficar lindo com uma coroa de flores. 
Compre batom/ Compre batom / Compre batom / Seu filho merece batom. 
Sexo sem proteção? Passe uma borracha nisso. 
Questões Discursivas / Questão 1 
Analise os três textos a seguir, identifique e comente sobre o tema abordado e a organização intertextual de cada um deles, traçando semelhanças e diferenças entre eles. Não se esqueça de que o leitor competente deve compreender o que lê; como também saber ler o que não está escrito, identificando elementos implícitos; estabelecer relações entre o texto que lê e outros textos já lidos; saber que vários sentidos podem ser atribuídos a um texto; conseguir justificar e validar a sua leitura a partir da localização de elementos discursivos. 
Texto 1 
Sou compulsiva, eu sei. Limpeza e arrumação. Todos os dias boto a mesa, tiro a mesa. Café, almoço, jantar. E pilhas de louça na pia, e espumas redentoras. Todos os dias entro nos quartos, desfaço camas, desarrumo berços, lençóis ao alto como velas. Para tudo arrumar depois, alisando colchas de crochê. 
Sou caprichosa, eu sei. Desce o pó sobre os móveis. Que eu colho na flanela. Escurecemse as pratas que eu esfrego com a camurça. A aranha tece. Que eu enxoto. A traça rói. Que eu esmago. O cupim voa. Que eu afogo na água da tigela sob a luz. 
E de vassoura em punho gasto tapetes persas. 
Sou perseverante, eu sei. À mesa que ponho ninguém senta. Nas camas que arrumo ninguém dorme. Não há ninguém nesta casa, vazia há tanto tempo. 
Mas, sem tarefas domésticas, como preencher de feminina honradez a minha vida? 
(COLASANTI, M. Contos de amor rasgado. Rio de Janeiro: Rocco, 2006.) 
 
Texto 2 
Somente uma mulher, e dona de casa, sabe e reconhece a grande tarefa que é bem dirigir uma casa. A dona de casa tem de ser, antes de tudo, uma economista, uma equilibrista das finanças, principalmente com as dificuldades da vida atual. O lar é o lugar onde devemos encontrar a nossa paz de espírito num ambiente limpo, sadio e agradável e cabe à mulher providenciar isso. 
Muitas erram ao fazer de sua casa uma vitrina permanente onde não há liberdade para o marido fumar o seu cachimbo, para o filhinho brincar. [...] 
A boa dona de casa é a que sabe dar ordens e acompanha de perto a sua execução. É a que mantéma limpeza, a ordem, o capricho em sua casa, sem fazer desta um eterno local de cerimônias, de deveres, onde tudo é proibido. É a que faz de sua casa o lugar de descanso, da felicidade do marido e dos filhos, onde eles se sentem realmente bem, à vontade, e são bem tratados. O melhor lugar do mundo. 
(LISPECTOR, Clarice. Correio feminino. Org. Aparecida Maria Nunes. Rio de Janeiro: Rocco, 2006, p.45) 
Texto 3 
Sou eu que começo? Não sei bem o que dizer sobre mim. Não me sinto uma mulher como as outras. Por exemplo, odeio falar sobre crianças, empregadas e liquidações. Tenho vontade de cometer haraquiri quando me convidam para um chá de fraldas e me sinto esquisita à beça usando um lencinho amarrado no pescoço. Mas segui todos os mandamentos de uma boa menina: brinquei de boneca, tive medo do escuro e fiquei nervosa com o primeiro beijo. 
Quem me vê caminhando na rua, de salto alto e delineador, jura que sou tão feminina quanto as outras: ninguém desconfia do meu hermafroditismo cerebral. 
Adoro massas cinzentas, detesto cor-de-rosa. Penso como um homem, mas sinto como mulher. 
Não me considero vítima de nada. Sou autoritária, teimosa e um verdadeiro desastre na cozinha. 
Peça para eu arrumar uma cama e estrague meu dia. Vida doméstica é para os gatos. 
[...] Sou tantas que mal consigo me distinguir. Sou estrategista, batalhadora, porém traída pela comoção. Num piscar de olhos fico terna, delicada. Acho que sou promíscua, doutor Lopes. São muitas mulheres numa só, e alguns homens também. Prepare-se para uma terapia de grupo. 
(MEDEIROS, Martha. Divã. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002. p. 9-11.) 
 
 
 
 
 
Questão 2 
Leia os textos 1 e 2 e depois responda à questão 5: 
Texto 1: Os Retirantes (Portinari) 
 
Disponível em: 
<http://www.portinari.org.br/ppsite/ppacervo/obrasCompl.asp?notacao=2733&ind=1& NomeRS=rsObras&Modo=C>. 
 
Texto 2: 
Asa Branca 
(Luíz Gonzaga) 
 
Quando "oiei" a terra ardendo Qual a fogueira de São João 
Eu perguntei a Deus do céu, ai Por que tamanha judiação 
Eu perguntei a Deus do céu, ai Por que tamanha judiação 
Que braseiro, que fornaia 
Nem um pé de "prantação" 
Por farta d'água perdi meu gado Morreu de sede meu alazão 
Por farta d'água perdi meu gado Morreu de sede meu alazão 
Inté mesmo a asa branca 
Bateu asas do sertão 
"Intonce" eu disse, adeus Rosinha Guarda contigo meu coração 
"Intonce" eu disse, adeus Rosinha 
Guarda contigo meu coração 
Hoje longe, muitas légua 
Numa triste solidão 
Espero a chuva cair de novo 
Pra mim vortar pro meu sertão 
Espero a chuva cair de novo 
Pra mim vortar pro meu sertão 
Quando o verde dos teus "óio" 
Se "espaiar" na prantação 
Eu te asseguro não chore não, viu 
Que eu vortarei, viu 
Meu coração 
Eu te asseguro não chore não, viu 
Que eu vortarei, viu 
Meu coração 
Disponível em: <http://letras.mus.br/luiz-gonzaga/47081/>. 
Questão 5 
O que as obras retratam? 
Em qual região do país essa situação ocorre? Por quê? 
Qual a relação entre a obra de Portinari e a música de Luís Gonzaga? 
Quais as semelhanças entre as obras? 
Quais as diferenças entre elas? 
Em sua opinião qual obra foi criada primeiro? Justifique a sua resposta. 
Quais trechos ou estrofes da canção estão relacionados ao quadro de Portinari? 
Explique o processo de migração explícito no 7º verso? 
 
 
Considerações Adicionais

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