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Interpretação de Textos - HISTOLOGIA

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Avaliação: Interpretação de Textos / Respostas – Histologia: Sistema e Tecido Nervoso.
TÍTULO: Maiores diferenças entre nós e os chipanzés não estão no cérebro
Recentemente, uma equipe internacional de pesquisadores publicou na revista eletrônica
PloS Biology – www.plosbiology.org um estudo genético qualitativo sobre quais funções
biológicas mais mudaram após o homem e seu parente mais próximo, o chipanzé, se
separarem na escala evolutiva, entre 5 e 6 milhões de anos atrás. Os cientistas compararam
13.731 genes em busca de indícios de “uma seleção positiva”, ou seja, onde ocorreu a
mutação em resposta a uma pressão ambiental para facilitar a sobrevivência da espécie. A
diferença genética entre homem e chipanzé é de apenas 1% e, ao contrário do esperado, o
grupo de genes envolvidos no desenvolvimento do cérebro não está entre os campeões de
mutações. “Na verdade, os genes expressos no cérebro parecem estar entre os mais
conservados”, afirmam os pesquisadores. Nossa visão antropocêntrica sempre diz que
somos diferentes dos chipanzés porque temos cérebro modificado, como quanto à produção
de algumas proteínas. Nessa pesquisa realizada não foram encontradas tais divergências. O
grosso das mutações está no sistema de defesa do corpo, na supressão de tumores e na
formação de gametas sexuais. Essa descoberta parece ser um reflexo da vida estendida do
ser humano, que precisou criar estratégias para sobreviver por mais tempo. Em
contrapartida, no genoma dos chipanzés, as mutações mais evidentes são relacionadas à
percepção sensorial, como o olfato. Entre os 13 mil genes analisados, há 3.069 que
sofreram mutações, porém sem que sua função seja reconhecida. “Os pesquisadores
sugerem que há muito mais histórias biológicas interessantes para ser desvendadas”;
possuímos total ignorância em relação ao desenvolvimento molecular do cérebro. Temos o
genoma, que ajudou em muitos campos da Ciência, mas, ainda há muitas perguntas a serem
respondidas. Baseados nos genes com função conhecida, os cientistas não descobriram
ainda por que homens e chipanzés são tão distintos (diferentes morfologicamente). A seguir
é dado a função biológica e quantidade de genes não correspondentes: a) imunidade e
defesa (417 genes); olfato (133 genes); formação dos gametas ( 28 genes); formação e
mobilidade de espermatozóides (51 genes); inibição da morte celular – apoptose (20 genes);
percepção sensorial (40 genes) e diversas funções sem classificação (3.069 genes).
Pergunta-se:
a) O texto demonstra que a maior diferença verificada é encontrada no sistema:
Resposta: (no sistema de defesa – imunológico);
b) Qual é a posição dos pesquisadores em relação aos neurônios e proteínas cerebrais?
Resposta: não faz citações sobre diferenças e semelhanças entre os neurônios, porém,
ressalta a citada pesquisa / pesquisadores, que NÃO foi encontrada divergência entre as
proteínas.
2) ALZHEIMER - No ano de 2006, completou-se 100 anos, que o médico alemão
ALOIS ALZHEIMER, descreveu a doença que leva o seu nome. É o tipo mais comum de
demência, não possui ainda causa conhecida e sua prevalência e incidência aumentam com
a idade. Histórico: “Uma paciente, no começo do século XX, de 51 anos”, intrigava o
neuropatologista com um quadro de perda de memória e delírios enciumados em relação ao
marido”. O médico, pouco pôde fazer por ela em vida, mas ao estudar seu cérebro após a
morte, descobriu um acúmulo de placas e emaranhados de proteínas que viriam esclarecer o
citado mal, o qual, acomete mais de 20 milhões de pessoas em todo o mundo. Por ano são
diagnosticadas 4,6 milhões de casos desta doença degenerativa, sendo 5% em pessoas com
mais de 65 anos e em 20 % com mais de 80 anos. Começa apagando memórias recentes
evolui até destruir completamente o “HARDWARE” cerebral, deixando o paciente sem
lembrança nenhuma, podendo chegar à morte. As duas proteínas fundamentais que agem
são: beta-amilóide e tau. Essas proteínas ao serem metabolizadas de forma anormal, geram
um processo conhecido como “cascata amilóide”, o qual desencadeia o problema. Essa
cascata amilóide ocorre na área da sinapse, consiste da formação de placas de proteínas
nestas áreas de conexões, portanto, há diminuição de sinapses e conseqüente morte de
neurônios. Apesar de avanços da Ciência, ainda não há cura nem prevenção para a doença.
Essa doença ataca estruturas cerebrais (bulbos olfatórios) ligadas à capacidade de
identificar os cheiros. O sintoma primário e mais comum é a perda da memória, mas, com a
progressão da doença, vão surgindo sinais de confusão, irritabilidade, alterações de humor,
falhas na linguagem e prejuízo da capacidade de orientação temporal ou espacial. Essa
doença também pode vir acompanhada de depressão, ansiedade ou apatia. No Brasil
estima-se que há 1,2 milhão de pessoas com Alzheimer com 100 mil casos novos. No
mundo há cerca de 30 milhões de portadores desta doença. Pergunta-se:
a) A expressão “Hardware” é associada especificamente a qual ou quais componentes
do tecido nervoso?
Resposta: SC e SB do SNC, nas áreas de sinapses do SNC, em neurônios motores e
sensitivos do SNC.
b) A cascata amilóide não permite o funcionamento perfeito de quais estruturas
neurais?
NOTA 01: No ano de 2010, pesquisadores americanos do Instituo de Tecnologia de
Massachusetts (MIT), documentaram experimentos com animais de laboratório: é o uso
de uma proteína capaz de paralisar a progressão da doença. Tal proteína é denominada
de SIRTUÍNA. A ativação desta proteína em ratos foi capaz de suprimir a doença.
Quando a proteína era destruída, os sintomas voltavam. Talvez outras doenças
neurodegenerativas, como a de Parkinson e a de Huntington, possam ser tratadas com
remédios que ativem essa mesma substância. Sabe-se atualmente que a substância
RESVERATROL ativa a SIRTUÍNA, tal substância é encontrada em uvas e no vinho
tinto, porém, essa substância não consegue atingir o cérebro. Romper essa barreira é um
dos desafios da pesquisa.
NOTA 02: Outra pesquisa mostra que pessoas que estudam mais durante a vida têm o
cérebro tão afetado por problemas neurodegenerativos quanto os demais, mas lidam
melhor com as manifestações físicas das doenças; descobertas que reforçam a
importância da prevenção. É bom tem as seguintes informações:
a) INTELECTO: manter um alto nível de atividade intelectual ajuda a proteger o
cérebro. Vale quebra-cabeça, jogos, palavras cruzadas, novos idiomas.
b) RISCO: diabetes tipo 2 e a hipertensão aumentam deste tipo de doença degenerativa
c) ALIMENTAÇÃO: dieta saudável, coma peixes, frutas, verduras, legumes, ômega 3
d) EMOÇÕES: tanto estresse quanto depressão bloqueiam atividades neuronais e
aceleram a manifestação de demências
e) INCIDÊNCIA: Em todo o mundo, o Alzheimer, um dos principais tipos de
demência, afeta 1 a cada 8 pessoas com mais de 65 anos.
03. DISLEXIA é a dificuldade de comunicação (QUANDO AS PALAVRAS NÃO
FAZEM SENTIDO), portanto, problema diretamente relacionado com o tecido nervoso
/ sistema nervoso.. Trata-se de um distúrbio de linguagem que atinge de 2% até 4% da
população, afeta a leitura e a escrita e, em conseqüência, a aprendizagem. Quanto mais
cedo o problema for tratado melhor será o rendimento escolar, profissional e até social
do portador (criança – pessoa afetada). Para cada 100 alunos encaminahdos para
avaliação de dislexia, apenas três apresentam o distúrbio. São indícios da dislexia:
demora em aprender a falar; dificuldade em escrever números e letras corretamente;
dificuldade em ordenar as letras do alfabeto, meses do ano e sílabas de palavras
extensas; dificuldades em distinguir a divisão espacial entre esquerda e direita. As
ciências morfológicas (Anatomia e Histologia) e também a Fisiologia afirmam que os
lobos cerebrais apresentam substância cinzenta e branca. Resumidamente, associa-se o
lobo temporal ao “centro da linguagem e informações auditivas”; para o lobo parietal
“responsável pelo processo das informaçõesespaciais”; para o lobo occipital “ocorre os
processos das informações visuais”. A Anatomia patológica descreve que nos
disléxicos, o lobo temporal do lado esquerdo do cérebro apresenta-se diminuído. Não se
conhece a causa desta alteração. Admite-se que os lobos frontais, estão de algum
modo, implicados na “intenção, na vontade, no planejamento, na reunião de esforços
para realização de programas em longo prazo”. Uma criança disléxica não aprende a
soletrar uma palavra após escrevê-la repetidas vezes. Ela certamente não se lembrará.
Terá caligrafia muito irregular...........
Apenas como curiosidade e aquisição de conhecimentos: “os nomes a seguir eram ou
são portadores de dislexia: Thomas Edison; Leonardo da Vinci; Augusto Rodin; Albert
Einstein; Nelson Rockfeller; Tom Cruise. Pergunta-se:
A) Qual é o seu conhecimento morfológico sobre as expressões: substâncias cinzenta e
branca?
Resposta: Todo o córtex cerebral é constituído pela substância cinzenta, portanto, tal
substância se localiza externamente no cérebro, enquanto a substância branca
internamente. Apenas na medula espinhal ou nervosa, ocorre a distribuição citada ao
contrário. Essas duas substâncias, só ocorrem no SNC. Tais substâncias são
estruturalmente diferentes: na SC há corpos de neurônios + células gliais + vasos
sangüíneos, enquanto na SB há axônios/fibras nervosas mielinizadas, + células gliais +
vasos sangüíneos. É importante citar que no cérebro a SC mantém contato externamente
com a pia-máter, já na medula espinhal é a SB que mantém esse tipo de contato.
B) Muitos pacientes antigamente recebiam tratamentos mutiladores, como a retirada
total ou parcial dos lobos frontais “lobotomia frontal” (hoje não é mais realizada tal
terapia (tratamento), são administradas altas doses de calmantes). O texto induz uma
conclusão, do por que era realizada a lobotomia, qual é ela?
Resposta: O paciente submetido à lobotomia era paciente portador de desequilíbrio
mental – portador de certa intenção (matar); de vontades (as mais diversas);............
4. PARKINSON - Em 1817, foi descrita pelo médico inglês JAMES PARKINSON, a
doença que atinge o SNC e que ainda não tem causas totalmente esclarecidas pela
ciência. Todos os pacientes atingidos pela moléstia apresentam uma degeneração das
células que produzem a dopamina, um neurotransmissor que rege, entre outras coisas,
os movimentos. Assim, portador de Parkinson é um paciente que possui movimentos
incontroláveis. A dopamina é produzida por neurônios da chamada substância negra do
cérebro (não confundir com substância cinzenta) Os sintomas do mal de Parkinson
estão relacionados à ausência desse neurotransmissor (dopamina). A dopamina regula a
atividade motora de neurônios. Muitos destes neurônios estão integrados com os
gânglios da base (concentrações de substância cinzenta, situadas profundamente no
cérebro). Os sinais mais conhecidos são os tremores, a lentidão de movimentos e a
rigidez muscular. É uma doença lenta e gradualmente progressiva, atinge 0,5 % das
pessoas até 50 anos. Acima dos 60 anos, a incidência dobra isto é de 1 %. É raro em
adolescentes, mas pode ocorrer. Divulgações na revista Neurology em 2011, descreve,
que portadores de Parkinson possuem o dobro de risco do restante da população de
contrair melanoma (tumor maligno da pele – de melanócitos) Pergunta-se:
a) Em qual região do neurônio ocorre a produção de dopamina?
b) Na célula quem é responsável pela produção de dopamina?
c) Por qual região é liberada a dopamina pela célula?
d) Qual é a função da dopamina, onde ela age?
Respostas:
a) A dopamina é produzida pelo corpo celular quando o DNA faz transcrição
b) A dopamina é produzida pelo ribossomos.
c) A dopamina é liberada pelo telodendro (memb; pré sináptica)
d) a dopamina é um neurotransmissor, age na membrana pós sináptica de neurônios
motores.
5) ESCLEROSE MÚLTIPLA - A esclerose múltipla é uma doença que se caracteriza por
uma resposta equivocada do sistema imune, que ataca e destrói paulatinamente a camada
que atua como isolante do sistema responsável pela recepção e condução dos estímulos
nervosos. É por isso, de natureza auto-imune, ou seja, ocorre por uma disfunção no sistema
que deveria proteger a pessoa contra microorganismos estranhos, mas que termina se
voltando contra estruturas do próprio organismo. Em resumo pode-se afirmar: os linfócitos
do tipo T, responsáveis pelo mecanismo de defesa de base celular, atacam a camada que
atua como isolante elétrico, por razões desconhecidas; assim, sem essa camada, ocorrem
“curtos-circuitos”, há “ choques entre neurônios vizinhos”; 80% dos casos de esclerose
múltipla caracterizam-se por recaídas e melhoras; 28 anos é a idade média de início dos
sintomas; são os sintomas: fadiga sem causa aparente, alterações visuais, perda do controle
urinário e fecal, tremores nas mãos e braços, perturbações do equilíbrio; formigamento nos
membros; alterações na fala e paralisia parcial ou total de membros. A identificação é feita
da seguinte maneira: a) exame de ressonância magnética: áreas do cérebro, que concentram
gordura (mielina é exposta pelo campo magnético) são constituídas por 90%; b) análise do
líquor ou LCR da medula espinhal (verificação de certas proteínas e de células de defesa);
c) exame do potencial evocado: mede o índice de respostas de estímulos rápidos e
repetidos; a perda da camada que atua como isolante diminui a condução nervosa
(propagação do impulso nervoso). Há em 2010 2 milhões de pessoas afetadas. A doença
começa a se manifestar entre 20 e os 40 anos. É mais comum em mulheres. O medicamento
Interferon é atualmente utilizado e ainda em pesquisa se encontra o MEDICAMENTO
FINGOLIMOD. Pergunta-se:
a) Qual é o nome, a localização e a constituição química da camada que atua como
isolante elétrico. Responda ainda: quem elabora essa camada no SNC e no SNP.
b) O que são os nódulos de Ranvier (não citados no texto)
Respostas:
a) o nome é bainha de mielina, sua localização é na fibra nervosa ou axônio, maior
prolongamento do neurônio, daí a denominação de fibra mielínica ou mielinizada.
Sua constituição é a mesma da membrana celular, isto é lipoprotéica, com
predominância de fosfolipídios. No SNC são as células gliais oligodendrócitos
responsáveis pela elaboração enquanto no SNP são as células de Schwann ou de
neurilema.
b) Nódulos de Ranvier são áreas do axônio desprovidas da bainha de mielina, são
locais onde ocorre a passagem do impulso nervoso, locais da membrana onde há
troca de elementos químicos sódio e potássio. Nódulo polarizado fica negativo
internamente e positivo externamente. Na passagem do impulso, o nódulo fica
negativo externamente e positivo internamente.
NOTA: Estudos publicados em 2010 no The New England Journal of Medicine: “talvez
um dos problemas, ou o problema – o gatilho inicial pode ser o DEFICIT DA
VITAMINA D, a qual é obtida por meio de exposição ao sol.
6) Memórias de Henry Molaison - falecido em 08-12-2008; contribui nos últimos 55
anos em relação aos estudos sobre: COMO FUNCIONA NOSSA MEMÓRIA.
Até 20 anos de idade, era mecânico e sofria se convulsões severas. Em 1953, foi
submetido a processo cirúrgico com a retirada de seu “hipocampo; da amídala e do giro
do hipocampo de cada um dos hemisférios cerebrais”. Esse tipo de cirurgia era
realizado em pacientes epiléticos e o clínico na época possuía a esperança de que esse
procedimento de lobotomia curasse Molaison das convulsões. Esse procedimento
clínico não deu resultado e a partir desta data tais procedimentos não mais ocorreram.
Molaison passou assim a ser objeto de estudo por parte de pesquisadores e mais de mil
trabalhos científicos foram realizados sobre Molaison. Após a cirurgia Molasion passou
a ter comportamento estranho, parecia normal, mas não era normal. Lembrava-se de sua
vida antes da operação e era perfeitamente capaz de memorizar o conteúdo das
conversas. Porém, meia hora após a conversa,tudo que havia sido discutido ou
ensinado desaparecia de sua memória, portanto, a cirurgia causou a perda da capacidade
de conter memórias recém-adquiridas em memórias duradouras. Estudando Molaison,
os cientistas descobriram como formamos nossas memórias: primeiro produzimos uma
memória de curto prazo, que é perdida rapidamente (usada, por exemplo, para
lembrarmos o número de telefone que acabamos de ouvir e vamos discar em seguida).
Mas se a informação é importante, acabamos guardando na nossa memória de longo
prazo (se o número for do telefone de nossa mãe). Logo, se conclui que: o ato cirúrgico
sobre Molaison retirou anatomicamente parte do cérebro que converte memória de
curto prazo em memória de longo prazo. Porém, o mais importante é que o fato de
Molaison não ter perdido as memórias de longo prazo nem a capacidade de formar as
memórias de curto prazo demonstra que essas três funções estão localizadas em regiões
diferentes do cérebro. Após a sua morte em 2008, o pesquisador Jacopo Annese
preservou o cérebro de Molaison e vai estudar seus detalhes. Seu cérebro será cortado
em 2.600 fatias e cada fatia será fotografada 40 mil vezes, produzindo-se um total de
100 milhões de fotos. De posse dessas imagens, Annese vai montar virtualmente o
cérebro de Molaison. (Outras informações: fernando@reinach.com e no The Brain
Collector. Science, vol.324). Pergunta-se:
1) Conceitue epilepsia 2) Função geral do hipocampo e da amídala
Respostas:
1) Transtorno cerebral, caracterizado por uma descarga neurônica exagerada,
manifestada por episódios transitórios de disfunção motora, sensorial ou psíquica,
acompanhada ou não por inconsciência ou movimentos convulsivos. (o ataque
associa-se a modificações acentuadas da atividade elétrica do cérebro). Indivíduo
que possui epilepsia é dito epiléptico. Há 27 “formas” de epilepsia. Portanto, a
epilepsia é uma doença neurológica crônica que causa distúrbio no cérebro e se
caracteriza por crises convulsivas recorrentes na maioria dos casos (formas),
durante a descarga elétrica a pessoa apresenta “contrações musculares por todo o
corpo”, mordedura da língua, salivação intensa e respiração ofegante. Muitas
chegam a cair no chão.
2) Amídala, hipocampo e ainda os corpos mamilares e o giro do cíngulo constituem o
sistema límbico do SNC. Todas essas áreas são importantes para a emoção e reações
emocionais. O hipocampo também é importante para a memória e para o
aprendizado.

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