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ELETRICA APLICADA - ATPS

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FACULDADE ANHANGUERA DE JUNDIAÍ 
Engenharia Civil 5ºA 
 
 
 
 
ELETRICA APLICADA 
ATIVIDADE PRÁTICAS SUPERVISIONADA 
 
 
 
 
 
 
 
NOME RA 
Carlos Bruno Alcantara 6662443691 
Edegar Donisete Petroro 6271253477 
Gilberto Souza da Silva 6238205957 
João Paulo da Costa Silva 6814008103 
Thiago Rodrigues Simão 6658382629 
Wilson Mendes Junior 7061530000 
 
 
 
 Jundiaí 
Junho/2015 
Página | 2 
 
 
Sumário 
INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................... 3 
ETAPA I PASSO I ................................................................................................................................... 4 
PASSO II ........................................................................................................................................... 6 
PASSO III ................................................................................................................................................... 8 
PASSO IV ............................................................................................................................................... 9 
ETAPA II PASSO I ............................................................................................................................ 10 
PASSO II .................................................................................................................................................. 11 
PASSO III ............................................................................................................................................. 12 
PASSO IV ......................................................................................................................................... 13 
ETAPA III PASSO I ........................................................................................................................... 14 
PASSO II .................................................................................................................................................. 15 
PASSO III ............................................................................................................................................. 16 
ETAPA IV PASSO I ........................................................................................................................... 17 
PASSO II .................................................................................................................................................. 18 
PASSO IV ............................................................................................................................................. 20 
ETAPA III PASSO IV (Relatório II) .................................................................................................... 21 
ETAPA IV PASSO III (Relatório II) .................................................................................................... 22 
BIOGRAFIA ..................................................................................................................................... 23 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página | 3 
 
 
 INTRODUÇÃO
 
Objetivo do trabalho é obter o real conhecimento das correntes alternadas, circuitos 
monofásicos, potência e fator de potência. 
Desenvolveremos na ATPS: 
 As principais diferenças entre corrente alternada e continua; 
 Funcionamentos de motores em corrente alternada e corrente contínua; 
 Funcionalidade de transformadores elétricos, as vantagens do sistema trifásico; 
 Método de sistema de transportes de energia. 
Assim, desenvolveremos nossa atuação em equipes multidisciplinares, melhoria na 
comunicação de forma escrita oral e gráfica, avaliar o impacto das atividades da Engenharia 
no contexto social e ambiental e avaliar a viabilidade econômica de projetos de Engenharia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página | 4 
 
ETAPA I 
PASSO I 
A diferença é o sentido da corrente. Uma corrente elétrica nada mais é que um fluxo de 
elétrons (partículas que carregam energia) passando por um fio, algo como a água que circula 
dentro de uma mangueira. Se os elétrons se movimentam num único sentido, essa corrente é 
chamada de contínua. Se eles mudam de direção constantemente, estamos falando de uma 
corrente alternada. Na prática, a diferença entre elas está na capacidade de transmitir energia 
para locais distantes. A energia que usamos em casa é produzida por alguma usina e precisa 
percorrer centenas de quilômetros até chegar à tomada. Quando essa energia é transmitida por 
uma corrente alternada, ela não perde muita força no meio caminho. Já na contínua o 
desperdício é muito grande. Isso porque a corrente alternada pode, facilmente, ficar com uma 
voltagem muito mais alta que a contínua, e quanto maior é essa voltagem, mais longe a 
energia chega sem perder força no trajeto. 
Alternada: 
Nesse tipo de corrente, o fluxo de elétrons que carrega a energia elétrica dentro de um 
fio não segue um sentido único. Ora os elétrons vão para a frente, ora para trás, mudando de 
rota 120 vezes por segundo. Essa variação é fundamental, pois os transformadores que 
existem numa linha de transmissão só funcionam recebendo esse fluxo de elétrons alternado. 
Dentro do transformador, a voltagem da energia transmitida é aumentada, permitindo que ela 
viaje longe, desde uma usina até a sua casa. 
Contínua: 
Aqui o fluxo de elétrons passa pelo fio sempre no mesmo sentido. Como não há 
alternância, essa corrente não é aceita pelos transformadores e não ganha voltagem maior. 
Resultado: a energia elétrica não pode seguir muito longe. Por isso, a corrente contínua é 
usada em pilhas e baterias ou para percorrer circuitos internos de aparelhos elétricos, como 
um chuveiro. Mas ela não serve para transportar energia entre uma usina e uma cidade. 
 
 
Página | 5 
 
Geradores de corrente elétrica: 
Existem diversos tipos de geradores elétricos, que são caracterizados por seu princípio 
de funcionamento, alguns deles são: 
Geradores luminosos 
São sistemas de geração de energia construídos de modo a transformar energia luminosa 
em energia elétrica, como por exemplo, as placas solares feitas de um composto de silício que 
converte a energia luminosa do sol em energia elétrica. 
 
Geradores mecânicos 
São os geradores mais comuns e com maior capacidade de criação de energia. 
Transformam energia mecânica em energia elétrica, principalmente através de magnetismo. É 
o caso dos geradores encontrados em usinas hidroelétricas, termoelétricas e termonucleares. 
 
Geradores químicos 
São construídos de forma capaz de converter energia potencial química em energia 
elétrica (contínua apenas). Este tipo de gerador é muito encontrado como baterias e pilhas. 
 
Geradores térmicos 
São aqueles capazes de converter energia térmica em energia elétrica, diretamente. 
Quando associados dois, ou mais geradores como pilhas, por exemplo, a tensão e a 
corrente se comportam da mesma forma como nas associações de resistores, ou seja: 
 Associação em série: corrente nominal e tensão é somada. 
 Associação em paralelo: corrente é somada e tensão nominal. 
 
 
Página | 6 
 
 PASSO II
Corrente contínua constante 
 
Se o gráfico for dado por um segmento de reta constante, ou seja, não variável. Este tipo 
de corrente é comumente encontrado em pilhas e baterias. 
 
 
 
Corrente contínua pulsante 
 
Embora não altere seu sentido as correntes contínuas pulsantes passam por variações, 
não sendo necessariamente constantes entre duas medidas em diferentesintervalos de tempo. 
Esta forma de corrente é geralmente encontrada em circuitos retificadores de corrente 
alternada. 
Página | 7 
 
 
Corrente alternada 
A corrente alternada é caracterizada por um fluxo alternado no sentido dos elétrons. 
Neste contexto, eles estão mudando de direção á todo momento, estima-se que 120 vezes por 
segundo. 
 
Dependendo da forma como é gerada a corrente, esta é invertida periodicamente, ou 
seja, ora é positiva e ora é negativa, fazendo com que os elétrons executem um movimento. 
 
 
 
 
 
 
 
Página | 8 
 
 PASSO III
Desvantagens 
Quando há uma corrente elétrica em um condutor é gerado um campo eletromagnético 
em volta. Quando a corrente muda de direção é gerado um campo eletromagnético no sentido 
contrário. Isso faz com que haja certo aumento de resistência no condutor que não haveria na 
corrente continua e faz com que haja certa perca de energia. 
 
Vantagens 
A maior vantagem da corrente alternada em relação a continua é a possibilidade de 
mudar a sua voltagem usando um transformador. Isto torna muito mais barato distribuir 
energia quando há grandes distancias separando a geração e o uso. E também é muito mais 
fácil transformar a corrente alternada em contínua. 
A frequência elétrica é uma grandeza dada em Hertz (Hz), ela corresponde ao número 
de oscilações, ondas ou ciclos por segundo que ocorre na corrente elétrica. Uma lâmpada 
comum fique piscando uma vez a cada segundo. Essa piscada corresponde à oscilação. A 
frequência da oscilação, nesse caso, é uma vez a cada segundo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página | 9 
 
PASSO IV 
Podemos dizer que cada ciclo equivale a uma volta completa, ou 360º. As maiorias dos 
países adotam esse modelo, mas existem regiões, inclusive do Brasil, e também países pelo o 
mundo todo que adotaram o padrão de 50 Hz. 
Os sistemas de corrente contínua também são utilizados no intercâmbio entre dois 
sistemas defasados ou em frequências diferentes (por exemplo, Brasil e Argentina ou Brasil e 
Paraguai). Neste caso são usados sistemas "back-to-back", nos quais estações conversoras 
estão no mesmo edifício (não há linha de transmissão). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página | 10 
 
ETAPA II 
PASSO I 
Diversos aparelhos eletrônicos possuem recursos mecânicos que são mais ou menos 
automatizados e quando isso ocorre, obrigatoriamente temos a presença de um ou mais 
motores de corrente contínua. 
Como funcionam os motores 
Os motores de corrente contínua (CC) ou motores DC (Direct Current), como também 
são chamados, são dispositivos que operam aproveitando as forças de atração e repulsão 
geradas por eletroímãs e imãs permanentes. 
Se fizermos passar correntes elétricas por duas bobinas próximas, conforme, os campos 
magnéticos criados poderão fazer com que surjam forças de atração ou repulsão. Atração e 
repulsão de bobinas e ímãs. 
A ideia básica de um motor é montar uma bobina entre os pólos de um imã permanente 
ou então de uma bobina fixa que funcione como, estrutura de um motor. 
Partindo então da posição inicial, em que os pólos da bobina móvel (rotor), ao ser percorrida 
por uma corrente, estão alinhados com o imã permanente temos a manifestação de uma força 
de repulsão. Esta força de repulsão faz o conjunto móvel mudar de posição, com a repulsão o 
rotor tende a girar. 
 
 
 
 
 
 
 
Página | 11 
 
PASSO II 
Motor corrente Alternada: 
Motor elétrico de corrente alternada é um equipamento rotativo que funciona a partir de 
energia elétrica, diferente de outros motores elétricos, o motor CA não precisa, 
necessariamente, qualquer entreposto dele à alimentação e serve, basicamente, para "girar" 
um segundo acoplado, ou movido elétrico está sempre ativo. Estes motores podem ser 
divididos, num primeiro momento, em síncronos e assíncronos, sendo que, este último, sofre 
escorregamento conforme a intensidade de carga ( oscila a rotação), contudo, são a 
esmagadora maioria nas indústrias. 
Outra grande divisão dentre os motores CA (de corrente alternada), são em trifásicos e 
monofásicos. A diferença entre estes dois tipos de alimentação alteram profundamente a 
versatilidade e desempenho do motor, sendo, os monofásicos, muito mais limitados e 
necessitados de capacitores de partida, senão, não conseguem vencer a inércia. 
Os motores de corrente alternada têm outras muitas divisões todas elas mundialmente 
normalizadas, dentre as mais comuns temos: motor de dupla polaridade, o qual pode rodar em 
duas velocidades diferentes em detrimento da potência, motor de eixo-duplo, com uma saída 
para cada lado. 
 
Motor corrente contínua: 
Máquina de corrente contínua é uma máquina capaz de converter energia mecânica em 
energia elétrica (gerador) ou energia elétrica em mecânica (motor). 
A energia elétrica utilizada hoje em dia na distribuição e transporte da mesma é a 
corrente alternada, porém os motores de corrente contínua têm tradicionalmente grandes 
aplicações nas indústrias sendo que, são eles que permitem variação de velocidade como de 
uma esteira ou de um comboio por exemplo. Atualmente componentes eletrônicos de tensão 
alternada já são capazes de controlar a velocidade do motor assíncrono facilmente e pelo seu 
menor custo e recursos de aplicação estão substituindo os motores de corrente contínua na 
maior parte das aplicações. 
 
Página | 12 
 
PASSO III 
O diagrama fasorial é muito utilizado na analise de circuitos de corrente alternada por 
permitir analisar tensão e corrente de forma fácil. 
 
Uma corrente alternada sofre alteração no seu valor e no seu sentido ao longo do tempo. 
Conforme ocorre essa alteração temos diversos tipos de corrente alternada. 
 
 
 
 
 
 
Página | 13 
 
PASSO IV 
 Relatório 
Ao executar esta ATPS concluímos que é fundamental cada passo realizado para maior 
conhecimento. As tarefas deste desafio proporcionaram a nós alunos um conhecimento além 
do que em sala de aula. 
Nestas primeiras etapas foram reunidas informações sobre corrente elétricas, as 
correntes utilizadas em alguns países, explicações e funcionamento de motores e suas 
correntes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página | 14 
 
ETAPA III 
PASSO I 
Um transformador é um dispositivo destinado a transmitir energia elétrica ou potencia 
elétrica de um circuito a outro, transformando tensões, correntes e ou de modificar os valores 
da impedância elétrica de um circuito elétrico. Trata-se de um dispositivo de corrente 
alternada. 
O transformador consiste de duas ou mais bobinas ou enrolamentos e um "caminho", ou 
circuito magnético, que "acopla" essas bobinas. Há uma variedade de transformadores com 
diferentes tipos de circuito, mas todos operam sobre o mesmo princípio de indução 
eletromagnética. 
No transformador monofásico existe um núcleo de ferro em torno do qual estão 
montadas as duas bobines, uma para receber a tensão (o primário) e outra para fornecer a 
tensão (o secundário). 
Montagem: 
Materiais utilizados: 
- uma lâmpada incandescente 
- dois amperímetros 
- condutores de cobre 
- dois voltímetros 
- um reostato 
- um transformador 
 
 
Página | 15 
 
PASSO II 
A corrente elétrica alternada no primário gera um fluxo magnético alternado no núcleo 
do transformador. A bobina da secundária que é submetida a este campo magnético variável 
produz corrente elétrica alternada no secundário. A tensão e corrente são diferentes no 
primário e secundário, mas a frequênciaé igual. 
 
MAPA CONCEITUAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A corrente elétrica 
produz campo 
magnético 
Um campo magnético no interior do 
enrolamento de fio induz uma tensão elétrica 
nas extremidades desse enrolamento 
A alteração na corrente presente na 
bobina do circuito primário altera o 
fluxo magnético nesse circuito 
A alteração na corrente presente na 
bobina do circuito primário altera o 
fluxo magnético no circuito 
secundário 
Com a variação magnética, 
gera uma corrente elétrica no 
enrolamento secundário. 
Página | 16 
 
 
 
PASSO III 
Retificador é um dispositivo que permite que uma tensão, ou corrente alternada (CA) 
normalmente senoidal seja constante, ou seja, transformada em contínua. Existem vários tipos 
de retificadores e métodos complexos para seu projeto e construção, normalmente sendo 
empregados no circuito diodos e tiristores esse últimos amplamente utilizados em 
retificadores de alta potência. 
RETIFICADOR DE MEIA ONDA 
O retificador de meia onda possui um diodo em série com uma resistência de carga. A 
ddp na carga tem como saída uma senoide de meia onda. Logo a ddp média ou corrente 
contínua na saída de uma resistência de meia onda é igual da amplitude máxima da tensão 
(tensão de pico) 
RETIFICADOR DE ONDA COMPLETA 
O enrolamento do transformador é dividido ao meio para adaptar duas tensões iguais em 
cada uma das metades do enrolamento secundário, com polaridades indicadas. Quando a 
tensão da linha é positiva, ambos os sinais vS serão positivos, D1 conduz e D2 está 
reversamente polarizado. Quando a tensão da linha é contrária, as tensões vS serão negativas, 
D1 está reversamente. 
 
 
 
 
 
 
 
Página | 17 
 
 
ETAPA IV 
PASSO I: 
 
A maior parte da energia distribuída pelo mundo, vem pelo sistema trifásicos. Isso é de 
ser esperar pois, o sistema trifásico tem inúmeras vantagens sobre o monofásico. E algumas 
dessas vantagens são: 
*O sistema trifásico utiliza menos volume de cobre ou alumínio para entregar a mesma 
potência que um sistema monofásico equivalente; 
* Os Geradores trifásicos são menores e mais leves que seus equivalentes monofásicos 
por usarem com maior eficiência seus enrolamentos. Isso se verifica inclusive nos 
automóveis, cujos alternadores produzem energia trifásica alternada, que é posteriormente 
transforma em continua, através de retificadores; 
* Um motor trifásico é menor que seu correspondente monofásico de mesma potência; 
 
A Defasagem Angular φ é, portanto, a medida em radianos ou graus, que indica quanto 
uma função senoidal está deslocada no tempo (defasada) uma em relação a outra tomada 
como referência, e é dada pela diferença entre os ângulos de fase inicial θ de cada função. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página | 18 
 
 
 
PASSO II: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página | 19 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MAPA CONCEITUAL 
Sistema de 
Geração de 
Energia 
Sistema de 
Transmissão 
de Energia 
 
Sistema de 
Distribuição de 
Energia 
 
Composta Pelos Elementos 
Responsáveis Por: 
Conversão de Energia 
Transporte de Energia 
Adequação de Energia 
Fonte Primária em 
Energia Elétrica 
Transporta Energia Obtida 
dos Vários Sistemas de 
Geração Para: 
Os Sistemas de Distribuição 
E Qualquer Outros 
Componentes das 
Unidades de Geração. 
Interligados Pelo Sistema de 
Transmissão. 
Adequa Energia para o 
Uso dos Consumidores 
Consumidores 
de Grande, 
Médio e 
Pequeno 
Porte. 
Página | 20 
 
PASSO IV: 
MAPA CONCEITUAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página | 21 
 
 ETAPA III PASSO IV 
RELATÓRIO II 
 
Nessa etapa podemos compreender que, um transformador é capaz de transmitir energia 
elétrica ou potencia elétrica de um circuito a outro, com as tensões diferentes no primário e 
secundário, no entanto a frequência é a mesma. 
Aprendemos também que, um retificador tem a função de deixar a tensão ou corrente 
constante, fazendo a retificação das mesmas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página | 22 
 
ETAPA IV PASSO III 
RELATÓRIO II 
 
O atendimento, a conexão e a entrega da energia elétrica ao consumidor do ambiente 
regulado acontece por parte das distribuidoras de energia. A energia distribuída, portanto, é a 
energia efetivamente entregue aos consumidores conectados à rede elétrica de uma 
determinada empresa de distribuição, podendo ser rede de tipo aérea (suportada por postes) ou 
de tipo subterrânea (com cabos ou fios localizados sob o solo, dentro de dutos subterrâneos). 
Do total da energia distribuída no Brasil, dentre as Distribuidoras associadas à Abradee, o 
setor privado é responsável pela distribuição de, aproximadamente, 60% da energia, enquanto 
as empresas públicas se responsabilizam por, aproximadamente, 40%. 
Assim como ocorre com o sistema de transmissão, a distribuição é também composta 
por fios condutores, transformadores e equipamentos diversos de medição, controle e proteção 
das redes elétricas. Todavia, de forma bastante distinta do sistema de transmissão, o sistema 
de distribuição é muito mais extenso e ramificado, pois deve chegar aos domicílios e 
endereços de todos os seus consumidores. 
As redes de distribuição são compostas por linhas de alta, média e baixa tensão. Apesar 
de algumas transmissoras também possuírem linhas com tensão abaixo de 230 kV, as 
chamadas Demais Instalações da Transmissão (DIT), grande parte das linhas de transmissão 
com tensão entre 69 kV e 138 kV são de responsabilidade das empresas distribuidoras. Essas 
linhas são também conhecidas no setor como linhas de subtransmissão. 
Além das redes de subtransmissão, as distribuidoras operam linhas de média e baixa 
tensão, também chamadas de redes primária e secundária, respectivamente. As linhas de 
média tensão são aquelas com tensão elétrica entre 2,3 kV e 44 kV, e são muito fáceis de 
serem vistas em ruas e avenidas das grandes cidades, frequentemente compostas por três fios 
condutores aéreos sustentados por cruzetas de madeira em postes de concreto. 
As redes de baixa tensão, com tensão elétrica que pode variar entre 110 e 440 V, são 
aquelas que, também afixadas nos mesmos postes de concreto que sustentam as redes de 
média tensão, localizam-se a uma altura inferior. As redes de baixa tensão levam energia 
elétrica até as residências e pequenos comércios/indústrias por meio dos chamados ramais de 
ligação. Os supermercados, comércios e indústrias de médio porte adquirem energia elétrica 
diretamente das redes de média tensão, devendo transformá-la internamente para níveis de 
tensão menores, sob sua responsabilidade. 
Página | 23 
 
Por fim, pode-se dizer que, o setor de distribuição é um dos mais regulados e 
fiscalizados do setor elétrico; além de prestar serviço público sob contrato com o órgão 
regulador do setor, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), a própria Agência edita 
Resoluções, Portarias e outras normas para o funcionamento adequado do setor de 
Distribuição, sendo muito rigorosa com sua fiscalização. 
Vale acrescentar que as distribuidoras de energia, assim como as transmissoras, não 
podem estabelecer seus próprios preços, pois são reguladas pelo Poder Concedente, 
representado pela ANEEL. Isso se deve principalmente ao fato de as distribuidoras serem 
concessionárias do serviço público de distribuição de energia,signatárias de contratos de 
concessão que preveem métodos regulatórios para o estabelecimento de preços aos 
consumidores. 
O sistema regulatório aplicado à distribuição de energia no Brasil é do tipo preço-teto 
(price-cap), no qual o órgão regulador estabelece os preços máximos que podem ser aplicados 
por essas empresas. 
Como ocorre também para as transmissoras, os mecanismos de regulação das 
Distribuidoras são basicamente a revisão tarifária, que incide periodicamente a cada três, 
quatro ou cinco anos, dependendo do contrato de concessão, e reajuste tarifário anual, que se 
trata de correção monetária e compartilhamento de ganhos de produtividade. 
Proponhamos que, para um maior conhecimento sobre como se sistematiza os preços 
das distribuidoras de Energia e como se chega ao preço final de uma "Conta de Luz", a que 
chega todo mês em nossas casas, o acesso às nossas seções de Tarifas de Energia e Conta de 
Energia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página | 24 
 
BIBLIOGRAFIA 
Feira de Ciências, disponível em: http://www.feiradeciencias.com.br/ 
Wikipédia, disponível em: http://pt.wikipedia.org/ 
Rede Inteligente, disponível em: http://www.redeinteligente.com/ 
PhD On line, disponível em: http://www.phdonline.com.br/ 
Só Física, disponível em: http://www.sofisica.com.br/ 
Brasil escola, disponível em: http://www.brasilescola.com/

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