Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Estruturas de Concreto I Aula 02 Primeiro Semestre 2019 Fevereiro Profa. THELMA PATRÍCIA TURCIOS CÁMBAR Estruturas de Concreto I 22/02/2019 ROTEIRO: Aços para o concreto armado Ações e segurança nas Estruturas (NBR 8681) Cargas permanentes Cargas varáveis Cargas variáveis excepcionais Sobrecargas de ocupação Outras cargas Combinações de ações Coeficientes de ponderação de ações Fator de combinação. Estruturas de Concreto I 22/02/2019 Estruturas de Concreto I AÇOS DISPONÍVEIS NO MERCADO BRASILEIRO Estruturas de Concreto I 22/02/2019 Aços para concreto Armado Norma NBR 7480/1996 da ABNT denominada: “Barras e fios de aço destinados à armadura de peças de concreto armado”. Quanto ao processo de fabricação e resistências de escoamento características fyk, a NBR 7480 apresenta as seguintes denominações aos aços para concreto armado usados no Brasil: Barras – Laminados a quente, ф≥ 5,0 mm (aços doces – alta ductilidade) Fios – Trefilação de fios, ф < 10,0 mm (baixas temperaturas, aços encruados e de ductilidade normal). Além desta divisão, os aços são divididos em categorias que são funções principais dos seus teores de carbono, disso resultando as categorias: CA25, CA50 e CA60. Cada categoria é indicada pelo código CA (aço para concreto armado) e pelo número indicativo de tensão de escoamento. Estruturas de Concreto I 22/02/2019 Propriedades Mecânicas dos Aços Estruturas de Concreto I 22/02/2019 Características de Uso CA25: Para pequenas obras – fácil de dobrar. CA50: É o aço mais comum. CA60: Muito usado em pré-moldados. Conhecidos os valões característicos das tensões de escoamento dos aços (fyk), para se achar os valores de cálculo (Antigas tensões admissíveis), basta dividir os valões característicos pelo coeficiente de minoração 𝛾𝑦𝑠 (y − yeldling; escoamento; s- steel, aço). Para aços produzidos de acordo com a norma NBR 7480, o coeficiente de minoração é 1,15. Na norma 6118, esse coeficiente está no item 12.1, pg. 64. Estruturas de Concreto I 22/02/2019 Usos dos Aços CA-50: quase exclusivo nas armaduras de pilares e vigas de concreto armado. CA-60: é fornecido apenas em bitolas até 10mm, de grande aplicação em lajes, mais é o valor mínimo da norma para barras longitudinais de pilares, e não é usada sua resistência para estribos. CA-25: Usado somente em obras de pequena importância e é mais fácil de dobrar que os dois outros tipos de aço. A norma NBR 6118, permite o uso desse aço, mais se a obra tem pequeno controle de qualidade (caso muito comum) então o coeficiente de ponderação de resistência tem de ser multiplicado por 1,1. Aços – Construção Civil Estruturas de Concreto I 22/02/2019 Aços para concreto Armado Para todos os tipos e categorias de aço: Es=210GPa (Módulo de Elasticidade) Peso específico do aço = 78,50 KN/m³ item 8.3.3 NBR 6118. O coeficiente de dilatação térmica linear dos aços para concreto armado é admitido igual a 10−5℃−1 para intervalos entre -20 ˚C e 150˚C. Estruturas de Concreto I 22/02/2019 Especificações para aços de concreto armado Estruturas de Concreto I 22/02/2019 Observações: Como temos repetido várias vezes, concreto armado é uma construção solidária, devendo o concreto ser atritado com o aço. Quando se usam em conjunto aço e concreto, eles não podem se deslocar um em relação ao outro. Face a isso, exige-se dos aços uma aderência mínima (atrito) em relação ao concreto envolvente. Para aços de maior resistência, a aderência tem de ser maior do que os aços de menor resistência, pois os de maior resistência trabalham em geral com maiores tensões. Face a isso temos que, nos aços de alta resistência, dar a ele mais atrito no concreto. Consegue-se isso com saliências e mossas. Estruturas de Concreto I 22/02/2019 Observações: Os aços em formato de barras (CA25 e CA50), como foram produzidos a quente, podem ser, sem maiores problemas, cortados a fogo ou soldados. Os aços em formato de fios (CA60) não devem ser cortados a fogo, pois isso poderia levar à perda parcial de sua resistência. O aço CA60 é produzido por trefilação, que gera uma superfície muito lisa, mais lisa que os outros aços produzidos por laminação. O aço CA50 tem saliências, dando a ele alta aderência com o concreto. Estruturas de Concreto I 22/02/2019 Observações: O aço de 5 mm de diâmetro é do tipo CA60, sendo usado principalmente em estribos. Estruturas de Concreto I 22/02/2019 Tabela 3.7 Áreas de seções de armaduras passivas de aço As (cm²) para as bitolas padronizadas pela NBR 7480. Estruturas de Concreto I CARGAS ATUANTES EM ESTRUTURAS Estruturas de Concreto I 22/02/2019 Finalidade do Cálculo Estrutural Garantir, com segurança adequada, que uma estrutura mantenha certas características que possibilitem a sua utilização satisfatória na construção civil, durante sua vida útil, para as finalidades as quais foi concebida. Estruturas de Concreto I 22/02/2019 AÇOES E SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS Cargas Atuantes em estruturas NBR 6120 Ações e Segurança nas Estruturas Procedimento NBR 8681 Critérios de Dimensionamento Estrutural Estruturas de Concreto I 22/02/2019 22/02/2019 Estruturas de Concreto I Concepção estrutural Finalidade da edificação Escolher o sistema estrutural • Elementos utilizados • Posições dos elementos • Respeitar a distribuição feita no projeto arquitetônico (estrutura coerente) Depende de fatores técnico e econômicos • Capacidade técnica para desenvolver o projeto e executar a obra • Disponibilidade de materiais • Mao de obra • Equipamento Ações Verticais Horizontais Elementos Estruturais Estruturas de Concreto I 22/02/2019 Estruturas de Concreto I 22/02/2019 Conforme a finalidade e responsabilidade na segurança global: 21 22/02/2019 Estruturas de Concreto I Estrutura Terciária: Estrutura Secundária: Estrutura Primária: Dimensionamento estrutural 22/02/2019 Estruturas de Concreto I Na engenharia Estrutural, a estrutura de uma edificação deve garantir os seguintes requisitos: Segurança; Estabilidade; Sem deformações excessivas; Impedir a ruina – ELU; Conforto dos usuários (ELS): Deformações excessivas; Fissuras inaceitáveis; Dimensionamento Estrutural Incertezas: Resistência dos materiais; Características geométricas; Ações permanentes e variáveis; Solicitações calculadas; 22/02/2019 Estruturas de Concreto I Dimensionamento estrutural Métodos de calculo: Métodos clássicos, ou das tensões admissíveis; Método de cálculo na ruptura ou dos estados limites (NBR 6118: 2014); 22/02/2019 Estruturas de Concreto I Dimensionamento estrutural Métodos de calculo: Métodos clássicos, ou das tensões admissíveis; Algumas restrições podem ser feitas a esses métodos: Superdimensionamento; Mau aproveitamento dos materiais – não considera as deformações plásticas; Não fornece informação acerca da capacidade que a estrutura tem de receber mais carga; Desproporcionalidade entre ações e solicitações;22/02/2019 Estruturas de Concreto I Dimensionamento estrutural Métodos de calculo: Método de calculo na ruptura – semiprobabilístico; Solicitações de cálculo (majoradas) menores que as solicitações últimas; Resistencia dos materiais minoradas por coeficientes de segurança – (Resistência de cálculo); Controle de execução – NBR 14931; Devem ser atendidas as condições construtivas e as condições analíticas de segurança; NBR 6118:2014 item 12.5, Rd≥Sd • Rd: valores de cálculo dos esforços resistentes • Sd: valores de cálculo dos esforços solicitantes. 22/02/2019 Estruturas de Concreto I Dimensionamento estrutural Resumidamente: O Método de calculo na ruptura consiste em: Adotar os valores característicos para as resistências e para as ações; dessa forma aceita-se que, a priori, as resistências efetivas possam ser inferiores aos seus valores característicos e que as ações efetivas possam ser superiores aos seus valores característicos; Cobrir os demais elementos de incertezas existentes no cálculo estrutural pela transformação dos valores característicos em valores de cálculo: minoram-se as resistências e majoram-se as ações. 22/02/2019 Estruturas de Concreto I Dimensionamento estrutural Métodos de calculo: Valores característicos: Conceito: Valor característico de uma grandeza de interesse estrutural é um valor fixado com uma probabilidade pré-determinada de não ser ultrapassado no sentido mais desfavorável para a segurança, sob as ações previstas de utilização. Esses valores são estabelecidos como base nas expectativas das situações mais desfavoráveis pelas quais a estrutura possa passar ao longo de sua vida útil. Para definir os valores característicos das resistências dos materiais, deve ser considerada a dispersão de resultados dos ensaios empregados e características constitutivas próprias do concreto e do aço. 22/02/2019 Estruturas de Concreto I Dimensionamento estrutural Métodos de calculo: Valores característicos das resistências Item 12.2 NBR 6118:2014 22/02/2019 Estruturas de Concreto I Dimensionamento estrutural 22/02/2019 Estruturas de Concreto I Os valores de cálculo das resistências, segundo a NBR:2014, são obtidos a partir da resistência característica inferiores fk, por meio da expressão: 𝑓𝑑 = 𝑓𝑘 𝛾𝑚 Em que 𝛾𝑚 é o coeficiente de ponderação das resistências Valores de cálculo da resistência do concreto: quando o controle da resistência a compressão se faze em data superior a 28 dias: 𝑓𝑐𝑑 = 𝑓𝑐𝑘 𝛾𝑐 Dimensionamento estrutural – Resistências de Cálculo Dimensionamento estrutural 22/02/2019 Estruturas de Concreto I Coeficientes de ponderação das resistências: Minoração das resistências – item 12.4 da NBR 6118:2014: Dimensionamento Estrutural 22/02/2019 Estruturas de Concreto I Minoração das resistências – item 12.4 da NBR 6118:2014 – Estado limite último. Para o dimensionamento e as verificações de estruturas de concreto armado no ELU, a norma fornece os valores: Dimensionamento Estrutural 22/02/2019 Estruturas de Concreto I Minoração das resistências – item 12.4 da NBR 6118:2003 – estados limites últimos. Para as peças em cuja execução sejam previstas condições desfavoráveis (más condições de transporte ou adensamento manual ou concretagem deficiente por concentração de armadura), o coeficiente γc deve ser multiplicado por 1,1. Para obras de pequena importância admite-se o emprego de aço CA-25 sem a realização do controle de qualidade estabelecido pela NBR 7480, desde que o coeficiente de segurança para o aço seja multiplicado por 1,1. Para o estado-limite de serviço não é necessário usar coeficiente de minoração, e, portanto, γm =1,0. Dimensionamento Estrutural 22/02/2019 Estruturas de Concreto I Minoração das resistências – item 12.4 da NBR 6118 estados limites últimos. Para obras usuais e situações normais em geral, têm-se para concreto e aço no estado limite ultimo, os valores respectivos das resistências de cálculo: 𝑓𝑐𝑑 = 𝑓𝑐𝑘 1,4 𝑓𝑦𝑑 = 𝑓𝑦𝑘 1,15 Estados Limites O conceito de introdução de segurança no dimensionamento por meio dos estados limites foi desenvolvido na Rússia no período de 1947 a 1949, e introduzido na engenharia civil em 1958. Conceito: Estados que definem a impropriedade do uso da estrutura, por razões de segurança, funcionalidade ou estética, com desempenho fora dos padrões especificados para sua utilização normal ou interrupção de funcionamento, por ruína de um ou mais de seus componentes. Estes limites são classificados em: Estados Limites Últimos Estados Limites de Serviço. Estruturas de Concreto I 22/02/2019 Estados Limites 22/02/2019 Estruturas de Concreto I Estados limites – NBR 6118:2003 Estado limite último – é aquele relacionado ao colapso ou a qualquer outra forma de ruína estrutural que determine a paralisação, no todo ou em parte, do uso da estrutura. Estados Limites Dimensionamento estrutural Estados limites – NBR 6118:2003. A segurança das estruturas de concreto deve sempre ser verificada em relação aos seguintes estados limites últimos: Perda do equilíbrio da estrutura, admitida como corpo rígido; Esgotamento da capacidade resistente da estrutura, em seu todo ou em parte, por causa de solicitações normais e tangenciais; admite- se, em geral, verificações separadas dessas solicitações; Esgotamento da capacidade resistente da estrutura, em seu todo ou em parte, considerando os efeitos de segunda ordem; Provocado por solicitações dinâmicas; Colapso progressivo; Outros que, eventualmente, possam ocorrer em casos especiais. 22/02/2019 Estruturas de Concreto I Estados Limites 22/02/2019 Estruturas de Concreto I Colapso progressivo: Estado limite último Colapso progressivo no edifício Skyline Plaza (1973) Estados Limites 22/02/2019 Estruturas de Concreto I Estados Limites 22/02/2019 Estruturas de Concreto I Estados limites – NBR 6118:2014 Estado-limite de serviço – é aquele relacionado à durabilidade das estruturas, à aparência, ao conforto do usuário e à boa utilização funcional das mesmas, seja em relação aos usuários, às maquinas ou aos equipamentos utilizados. Estados Limites Estados limites – NBR 6118:2014 Estado-limite de serviço – item 3.2 da NBR 6118:2014. Verificação dos seguintes estados limites: Formação de fissuras (ELS-F): estado em que se inicia a formação de fissuras. Abertura de fissuras (ELS-W): estado em que as fissuras se apresentam com aberturas iguais aos valores máximos especificados no item 13.4.2 da NBR 6118:2014. Deformação excessiva (ELS-DEF): estado limite em que asdeformações atingem os limites estabelecidos para a utilização da estrutura, também definidos no item 13.4.2 da NBR 6118:2014. Descompressão (ELS-D), descompressão parcial (ELS-DP) e compressão excessiva (ELS-CE): no caso de estruturas em concreto protendido. 22/02/2019 Estruturas de Concreto I Estados Limites Estados limites – NBR 6118:2014 Estado-limite de serviço – item 3.2 da NBR 6118:2014: Vibração excessiva (ELS-VE): estado em que as vibrações atingem os limites estabelecidos para a utilização normal da construção; Casos especiais: em construções especiais, pode ser necessário verificar a segurança em relação a outros estados-limite de serviço não definidos na Norma. 22/02/2019 Estruturas de Concreto I Estados Limites Os estados limites de serviço, decorrem de ações que podem ser combinadas de três maneiras: Estados limites – NBR 6118:2014 Estado-limite de serviço – item 3.2 da NBR 6118:2014: Combinação das ações: • Combinações quase permanentes: combinações de ações que podem atuar sobre a estrutura durante mais da metade de seu período de vida; • Combinações frequentes: combinações de ações que se repetem, durante o período de vida da estrutura, em torno de 105 vezes em 50 anos ou que tenham duração total igual a uma parte não desprezível desse período, da ordem de 5%; • Combinações raras: combinações de ações que podem atuar no máximo algumas horas durante o período de vida da estrutura. 22/02/2019 Estruturas de Concreto I Estados Limites Definições Ações: Influência, ou conjunto de influências, capaz de produzir estados de tensão ou de deformação em uma estrutura; As ações são tratadas pela NBR 6118:2014 em seu capítulo 11. Na análise estrutural deve ser considerada a influência da todas as ações que possam produzir efeitos significativos para a segurança da estrutura. Solicitação: Qualquer esforço ou conjunto de esforços (forças normais e cortantes, momentos fletores e de torção) decorrentes das ações na estrutura. 22/02/2019 Estruturas de Concreto I AÇÕES E COMBINAÇÕES DE AÇÕES Ações nas Estruturas Estruturas de Concreto I 22/02/2019 Ações: 22/02/2019 Estruturas de Concreto I As ações a considerar classificam-se, de acordo a NBR 8681 em: Item 11.3 NBR 6118:2014 Item 11.4 NBR 6118:2014 Item 11.5 NBR 6118:2014 Ações: Ações permanentes: São as que ocorrem com valores praticamente constantes durante toda a vida da construção. Ações Variáveis: São classificadas como diretas e indiretas. As diretas são constituídas pelas cargas acidentais previstas para o uso da construção, pela ação do vento e da água. As variáveis indiretas são as causadas por variações uniformes e não uniformes de temperatura e por ações dinâmicas. Ações Excepcionais: permanentes: peso próprio, retração, protensão, fluência e recalques e variáveis: acidental vertical, vento e temperatura. Estruturas de Concreto I 22/02/2019 Ações: 22/02/2019 Estruturas de Concreto I Ações: 22/02/2019 Estruturas de Concreto I Ações: 22/02/2019 Estruturas de Concreto I Ações: 22/02/2019 Estruturas de Concreto I Ações: 22/02/2019 Estruturas de Concreto I A norma estabelece dois tipos de combinações das ações com relação aos efeitos mais desfavoráveis na estrutura: Ações: Coeficientes de ponderação das ações no estado limite último (item 11.7.1 NBR 6118:2014): 22/02/2019 Estruturas de Concreto I Ações: 22/02/2019 Estruturas de Concreto I 22/02/2019 Estruturas de Concreto I Ações: Estados limites, ações e segurança estrutural 22/02/2019 Estruturas de Concreto I COMBINAÇÕES DE AÇÕES Ações Combinações de Ações: Estados limites, ações e segurança estrutural 22/02/2019 Estruturas de Concreto I Um carregamento é definido pela combinação das ações que tem probabilidade não desprezíveis de aturarem simultaneamente sobre a estrutura durante um período preestabelecido. Combinações de Ações: Estados limites, ações e segurança estrutural 22/02/2019 Estruturas de Concreto I Combinações de Ações: Para os ELU, a NBR 6118, apresenta expressões gerais para as combinações últimas usuais das ações. Combinação simplificada: 𝐹𝑑 = 𝛾𝑔𝐹𝑔𝑘 + 𝛾𝑞𝐹𝑞𝑘 + 𝛾𝜀𝐹𝜀𝑘 Onde: 𝐹𝑔𝑘 : Ações permanentes diretas (peso próprio, equipamentos fixos); 𝐹𝑞𝑘: Ações variáveis diretas (sobrecargas de utilização); 𝐹𝜀𝑘 : Ações indiretas devido a deformações impostas à estrutura (variações de temperatura, retração, recalques de apoio, etc.); 𝛾𝑔, 𝛾𝑞, 𝛾𝜀: Coeficientes de ponderação da ação. Tabela 11.1. Combinações de Ações: 22/02/2019 Estruturas de Concreto I Combinações de Ações: 22/02/2019 Estruturas de Concreto I Combinações de Ações: 22/02/2019 Estruturas de Concreto I 22/02/2019 Estruturas de Concreto I 22/02/2019 Estruturas de Concreto I Combinações de Ações: 22/02/2019 Estruturas de Concreto I Combinações de Ações: 22/02/2019 Estruturas de Concreto I Combinações de Ações: 22/02/2019 Estruturas de Concreto I Resumo: Bibliografia: ABNT. NBR 6118 – Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2004. CARVALHO, R.C.; FIGUEIREDO FILHO, J.R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. 3. Ed. Florianópolis: Ed UFSCAR, 2007. v. 2. ISAIA, G.C. Concreto – Ensino, Pesquisa e Realizações. São Paulo, Instituto Brasileiro do Concreto – IBRACON, v.1, 2005, 786p. Estruturas de Concreto I 22/02/2019
Compartilhar