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TJ/PE 2013 - FCC - Juiz Substituto
1) Invalidam os negócios jurídicos que lhes são subordinados as condições:
a) ilícitas, mas não as de fazer coisa ilícita, porque, neste caso, apenas a condição é inválida e não os negócios.
b) física ou juridicamente impossíveis, quando resolutivas. 
c) incompreensíveis ou contraditórias.
d) impossíveis e as de não fazer coisa impossível, quando resolutivas. 
e) suspensivas quando juridicamente impossíveis, mas não as que forem apenas fisicamente impossíveis. 
TRT 9ª 2013 - FCC - Analista Judiciário - Área Judiciária
2) Em relação à interpretação do negócio jurídico, é correto afirmar que:
a) quaisquer negócios jurídicos onerosos interpretam-se estritamente.
b) na vontade declarada atender-se-á mais à intenção das partes do que à literalidade da linguagem. 
c) a renúncia interpreta-se ampliativamente. 
d) o silêncio da parte importa sempre anuência ao que foi requerido pela outra parte. 
e) como regra geral, não subsiste a manifestação da vontade se o seu autor houver feito a reserva mental de não querer o que manifestou. 
TRT 1ª 2013 - FCC - Analista Judiciário - Área Administrativa
3) No que concerne à nulidade e anulabilidade dos atos jurídicos, é correto afirmar:
a) O ato anulável pode ser ratificado pelas partes, salvo direito de terceiro, mas a ratificação não retroage à data da celebração do ato. 
b) A parte poderá reclamar o que, por uma obrigação anulada, pagou a um incapaz, mesmo se não provar que reverteu em proveito dele a importância paga. 
c) A invalidade parcial de um negócio jurídico sempre prejudicará a parte válida. 
d) A invalidade dos atos por incapacidade relativa do agente ou por vício resultante de erro, dolo, coação, simulação ou fraude, não tem efeito antes de julgada por sentença, e poderá ser pronunciada de ofício pelo juiz. 
e) A invalidade da obrigação principal implica o das obrigações acessórias, mas a destas não induz a da obrigação principal. 
TRT 1ª 2013 - FCC - Analista Judiciário - Área Administrativa
4) Considere as seguintes assertivas sobre a Nulidade e Anulabilidade dos atos jurídicos:
I. Se o negócio jurídico nulo contiver os requisitos de outro, subsistirá este quando o fim a que visavam as partes permitir supor que o teriam querido se houvessem previsto a nulidade. 
II. Tratando-se de negócio anulável é escusada a confirmação expressa, quando o negócio já foi cumprido em parte pelo devedor, ciente do vício que o inquinava. 
III. É de cinco anos o prazo de decadência para pleitear-se a anulação do negócio jurídico, contado no caso de erro, dolo, fraude contra credores, estado de perigo ou lesão, do dia em que se realizou o negócio jurídico.
Está correto o que se afirma em
a) I, apenas.
b) I, II e III. 
c) I e II, apenas. 
d) II e III, apenas.
e) I e III, apenas. 
CNJ 2013 - CESPE - Analista Judiciário - Judiciária
5) Acerca de negócios jurídicos, julgue os próximos itens.
A condição suspensiva subordina a eficácia do negócio jurídico à sua implementação. Já a condição resolutiva, quando implementada, faz cessar os efeitos do negócio jurídico.
 CERTA.
TRT 1ª 2013 - FCC - Analista Judiciário - Execução de Mandados
6) Sobre o erro ou ignorância, de acordo com o Código Civil Brasileiro, é INCORRETO afirmar:
a) O erro será substancial quando sendo de direito e não implicando recusa à aplicação da lei, for o motivo único ou principal do negócio jurídico. 
b) O falso motivo só vicia a declaração de vontade quando expresso como razão determinante. 
c) O erro de indicação da coisa, a que se referir a declaração de vontade, não viciará o negócio quando, por seu contexto e pelas circunstâncias, se puder identificar a coisa. 
d) O erro de cálculo apenas autoriza a retificação da declaração de vontade. 
e) A transmissão errônea da vontade por meios interpostos não é anulável ao contrário do que ocorre nos casos de declaração direta. 
TRT 1ª 2013 - FCC - Analista Judiciário - Execução de Mandados
7) Sobre os Fatos Jurídicos, de acordo com o Código Civil Brasileiro, considerar as seguintes assertivas:
I. A manifestação de vontade, em regra, não subsiste se o seu autor haja feito a reserva mental de não querer o que manifestou.
II. A impossibilidade inicial do objeto não invalida o negócio jurídico se for relativa, ou se cessar antes de realizada a condição a que ele estiver subordinado.
III. A incapacidade relativa de uma das partes não pode ser invocada pela outra em benefício próprio, nem aproveita aos cointeressados capazes, salvo se, neste caso, for indivisível o objeto do direito ou da obrigação comum.
Está correto o que se afirma APENAS em:
a) I e II. 
b) I e III.
c) II. 
d) II e III. 
e) III. 
TRT 1ª 2013 - FCC - Analista Judiciário - Área Judiciária
8) Sobre os defeitos dos negócios jurídicos, de acordo com o Código Civil brasileiro, considere:
I. A coação sempre vicia o ato, ainda que exercida por terceiro, e se a parte prejudicada com a anulação do ato não soube da coação exercida por terceiro, só este responde por perdas e danos.
II. Tratando-se de negócios gratuitos, a anulação por fraude contra credores dispensa que o estado de insolvência do devedor seja conhecido por qualquer uma das partes, mas no caso de contrato oneroso do devedor insolvente é necessário, para a anulação, que a insolvência seja notória ou houver motivo para que ela seja conhecida do outro contratante.
III. O dolo do representante legal ou convencional de uma das partes só obriga o representado a responder civilmente até a importância do proveito que teve.
Está correto o que se afirma APENAS em:
a) I e II. 
b) I e III. 
c) II. 
d) II e III. 
e) III. 
TRT 10ª 2013 - CESPE - Analista Judiciário - Judiciária
9) Julgue os itens que se seguem, a respeito da interpretação da legislação e dos atos e negócios jurídicos.
Considere que Cláudio tenha adquirido de Pedro um apartamento, cuja venda fora anunciada por este em jornal, e que, em razão dessa venda, Pedro tenha ficado sem patrimônio para garantir o pagamento de suas dívidas. Nessa situação, o negócio jurídico celebrado entre ambos é passível de anulação por fraude contra credores em face da presunção de má-fé de Pedro.
ERRADO.
CAIXA 2012 - CESGRANRIO - Advogado
10) Num contrato de compra e venda de um bem imóvel, a cláusula que sujeita o pagamento integral do preço ao registro da baixa da hipoteca no registro de imóveis constitui:
a) encargo, a ser cumprido pelo comprador. 
b) condição potestativa pura, permitida por lei. 
c) condição suspensiva, subordinando a eficácia do contrato a evento futuro e incerto. 
d) condição suspensiva, determinando a cessação dos efeitos da compra e venda. 
e) condição resolutiva tácita, necessária para a resolução do contrato. 
LIQUIGÁS 2012 - CESGRANRIO - Profissional Júnior - Direito
11) A emissão da vontade é elemento fundamental do negócio jurídico. Com relação aos vícios do negócio jurídico, considere as afirmativas abaixo.
I - DOLUS INCIDENS (dolo acidental) é aquele que torna o negócio menos vantajoso para a parte e leva à indenização por perdas e danos. 
II - ESTADO DE PERIGO é um defeito interno do negócio jurídico, no qual a vontade é constrangida por terceiro. 
III - O ERRO tem como elemento principal a cognoscibilidade e adota o princípio da confiança. 
IV - A COAÇÃO, que torna anulável o negócio jurídico, é aquela conhecida como vis absoluta, sendo física e não moral.
Está correto APENAS o que se afirma em:
a) I e II. 
b) I e III. 
c) II e III. 
d) II e IV.
e) III e IV. 
DPE/SP 2012 - FCC - Defensor Público
12) Em relação aos defeitos do negócio jurídico, é correto afirmar:
a) O dolo recíproco enseja a anulação do negócio jurídico e a respectiva compensação das perdas e ganhos recíprocos. 
b) O dolo do representante legal de uma das partes obriga o representado a responder civilmente perante a outra parte, independente do proveito que houver auferido. 
c) O dolo do representante convencional de uma das partes obriga orepresentado a responder civilmente perante a outra parte, até o limite do proveito que houver auferido. 
d) A caracterização da omissão dolosa em negócio bilateral exige a prova de que sem a omissão o negócio não teria sido celebrado. 
e) O dolo de terceiro enseja a anulação do negócio jurídico, independente do conhecimento das partes contratantes. 
TRT 1ª 2012 - FCC - Juiz do Trabalho Substituto
13) O negócio jurídico:
a) anulável pode ser alegado por qualquer interessado, não sendo passível de confirmação, nem convalescendo pelo decurso do tempo. 
b) é anulável, quando tiver por objetivo fraudar lei imperativa. 
c) simulado é anulável, mas subsistirá o que se dissimulou, se válido for na substância e na forma.
d) é nulo, por vício resultante de erro, dolo, coação, estado de perigo, lesão ou fraude contra credores. 
e) é nulo, quando o motivo determinante, comum a ambas as partes, for ilícito. 
TJ/RR 2012 - CESPE - Analista Processual
14) Com base no Código Civil e na jurisprudência pertinente, julgue os itens seguintes, relativos à personalidade jurídica e aos negócios jurídicos.
A anulabilidade do negócio jurídico não produz efeito antes de ser julgada por sentença, não podendo, ainda, ser pronunciada de ofício pelo juiz.
CERTO.
TJ/RR 2012 - CESPE - Analista Processual
15) Com base no Código Civil e na jurisprudência pertinente, julgue os itens seguintes, relativos à personalidade jurídica e aos negócios jurídicos.
A coação consiste em defeito do ato jurídico que vicia a declaração de vontade e incute no paciente o fundado temor de dano iminente e considerável à sua pessoa, à sua família ou a seus bens. Em consequência, a pessoa jurídica não pode ser vítima da coação.
ERRADO.

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