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Patrimônio Líquido Ajustado - Limite de Retenção - Capital Mínimo Requerido

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Patrimônio Líquido Ajustado 
Limite de Retenção 
Capital Mínimo Requerido 
RESOLUÇÃO CNSP Nº 300/2013 
 
RESOLUÇÃO: 
 
 Instituir regras e procedimentos para o cálculo 
do patrimônio líquido ajustado das sociedades 
seguradoras. 
RESOLUÇÃO CNSP Nº 300/2013 
DEFINIÇÕES 
 
Patrimônio Líquido Ajustado (PLA): 
 
patrimônio líquido contábil ou patrimônio social contábil, conforme o 
caso, ajustado por adições e exclusões, para apurar, mais qualitativa e 
estritamente, os recursos disponíveis que possibilitem às sociedades 
supervisionadas executarem suas atividades diante de oscilações e 
situações adversas, devendo ser; e líquido de elementos incorpóreos, 
de ativos de elevado nível de subjetividade de valoração ou que já 
garantam atividades financeiras similares, e de outros ativos cuja 
natureza seja considerada pelo órgão regulador como impróprias para 
resguardar sua solvência 
RESOLUÇÃO CNSP Nº 300/2013 
DEFINIÇÕES 
 
Sociedades Supervisionadas: 
 
entidades abertas de previdência 
complementar, sociedades de capitalização, 
sociedades seguradoras e resseguradores locais. 
RESOLUÇÃO CNSP Nº 300/2013 
DA APURAÇÃO DO PLA 
 
O PLA será calculado com base no patrimônio 
líquido contábil ou no patrimônio social 
contábil, conforme o caso, processadas as 
seguintes deduções: 
... 
RESOLUÇÃO CNSP Nº 300/2013 
I - valor das participações societárias em sociedades financeiras e não financeiras 
classificadas como investimentos de caráter permanente, nacionais ou no 
exterior, considerando a mais-valia e o goodwil, bem como a redução ao valor 
recuperável; 
 
II - despesas antecipadas não relacionadas a resseguro; 
 
III - créditos tributários decorrentes de prejuízos fiscais de imposto de renda e 
bases negativas de contribuição social; 
 
IV - ativos intangíveis; 
 
V - imóveis urbanos e fundos de investimentos imobiliários com lastros em 
imóveis urbanos, considerando reavaliações, redução ao valor recuperável e 
depreciação, que excedam 14% do ativo total ajustado; 
 
 
OBS: ativo total ajustado é o saldo do ativo total líquido das deduções I, II, III, IV, VI, VII, VIII, IX, X e XI. 
RESOLUÇÃO CNSP Nº 300/2013 
VI - imóveis rurais e fundos de investimentos imobiliários com lastro 
em imóveis rurais, considerando reavaliações, redução ao valor 
recuperável e depreciação; 
 
VII - ativos diferidos; 
 
VIII - direitos e obrigações relativos a operações de sucursais no 
exterior; 
 
IX - obras de arte; 
 
X - pedras preciosas; 
 
XI - créditos oriundos da alienação de quaisquer ativos elencados 
como deduções 
RESOLUÇÃO CNSP Nº 300/2013 
DA APURAÇÃO DO PLA 
 Deduções: 
(-) Participações Societárias (Nacionais e Exterior) 
(-) Despesas antecipadas 
(-) Créditos tributários 
(-) Ativos Intangíveis 
(-) Imóveis de renda urbanos até 14% s/ Total do Ativo 
(-) Imóveis de renda rurais 
(-) Ativos Diferidos 
(-) Obras de arte e pedras preciosas 
PLA (Patrimônio Líquido Ajustado) 
RESOLUÇÃO CNSP Nº 300/2013 
DA UTILIZAÇÃO DO PLA 
 
O PLA será utilizado para verificação da 
suficiência de capital mínimo requerido e para 
apuração de limite de retenção, conforme 
normativos específicos vigentes. 
RESOLUÇÃO CNSP Nº 276/2013 
 
RESOLUÇÃO: 
 
 Instituir regras e procedimentos para o cálculo 
dos limites de retenção das sociedades 
seguradoras e resseguradores locais. 
RESOLUÇÃO CNSP Nº 276/2013 
DEFINIÇÕES 
 
Risco Isolado: 
 
risco isolado é o objeto ou conjunto de objetos de 
seguro cuja probabilidade de ser atingido por um 
mesmo evento gerador de perdas seja relevante. 
RESOLUÇÃO CNSP Nº 276/2013 
DEFINIÇÕES 
 
Limite de Retenção: 
 
Limite de retenção é o valor máximo de responsabilidade que as 
sociedades supervisionadas podem reter em cada risco isolado, 
determinado com base no valor dos respectivos patrimônios 
líquidos ajustados. 
RESOLUÇÃO CNSP Nº 276/2013 
 
Cálculo do Limite de Retenção: 
 
•As sociedades supervisionadas deverão manter nota técnica atuarial, 
elaborada pelo atuário responsável técnico, à disposição da SUSEP. 
 
I - o cálculo deve ser efetuado por meio de método cientificamente comprovado que 
possa gerar resultados consistentes; 
 
II- a Susep poderá, a qualquer tempo, determinar à sociedade supervisionada a 
utilização de método específico para o cálculo dos limites de retenção ou fixar valores 
de limites de retenção distintos dos calculados pela sociedade supervisionada; 
 
III- A sociedade supervisionada poderá encaminhar à Susep solicitação para a utilização 
de método próprio, cuja aplicação dependerá de prévia autorização da Susep. 
RESOLUÇÃO CNSP Nº 276/2013 
 
Cálculo do Limite de Retenção: 
 
As sociedades seguradoras e resseguradores locais deverão calcular os limites de retenção por ramo e 
grupo de ramos, nos meses de fevereiro e agosto, sendo facultado o cálculo de novos limites de 
retenção nos demais meses de cada ano. 
 
– Os valores calculados nos meses entre fevereiro e julho deverão considerar, como base de cálculo, o 
patrimônio líquido ajustado de dezembro do ano anterior. 
 
– Os valores calculados nos meses entre agosto e janeiro deverão considerar, como base de cálculo, o 
patrimônio líquido ajustado do mês de junho anterior. 
 
– Os valores dos limites de retenção das sociedades seguradoras e dos resseguradores locais calculados, 
respectivamente, por ramo e grupo de ramos deverão ser encaminhados à Susep, mensalmente, conforme 
regulamentação específica. 
 
– Os valores dos limites de retenção calculados para uma determinada data-base vigerão a partir do 
primeiro dia do mês subsequente ao mês de cálculo. 
 
– No caso de aumento de capital em dinheiro ou bens, integralizado após as datas-base de dezembro ou 
junho, a sociedade supervisionada poderá, no mês imediatamente posterior a esse aumento, calcular os 
limites de retenção com base no patrimônio líquido ajustado do mês do aumento, os quais vigerão a partir 
do primeiro dia do mês subsequente ao mês de cálculo. 
RESOLUÇÃO CNSP Nº 276/2013 
 
Cálculo do Limite de Retenção: 
 
Os valores dos limites de retenção calculados pelas sociedades seguradoras que forem 
inferiores ou iguais a 5% do patrimônio líquido ajustado não necessitam de prévia 
autorização da Susep. 
 
Poderá ser admitida, mediante prévia autorização da Susep, a utilização, pelas sociedades 
seguradoras, de valores de limites de retenção superiores a 5% do patrimônio líquido 
ajustado. 
 
As sociedades supervisionadas não poderão fixar limites de retenção e, portanto, não 
poderão aceitar riscos, quando o valor dos prejuízos contabilizados for superior à soma do 
capital realizado mais reservas previstas no patrimônio líquido. 
 
Manter à disposição da fiscalização da Susep, pelo período de 5 (cinco) anos, a 
documentação e os dados estatísticos. 
 
A nota técnica atuarial com a metodologia de cálculo deverá ser entregue à SUSEP no prazo 
máximo de 5 (cinco) dias úteis contados da data de recebimento da solicitação. 
RESOLUÇÃO CNSP Nº 316/2014 
 
RESOLUÇÃO: 
 
 
Trata sobre as regras de definição do capital mínimo requerido para 
autorização e funcionamento e sobre o plano de regularização de solvência 
das sociedades seguradoras, das entidades abertas de previdência 
complementar, das sociedades de capitalização e dos resseguradores locais. 
DEFINIÇÕES 
 
capital base: 
montante fixo de capital que a sociedade supervisionada deverá manter, a qualquer 
tempo. 
 
capital de risco: 
montante variável de capital que a sociedade supervisionada deverá manter, a 
qualquer tempo, para garantir os riscos inerentes à operação. 
 
capital mínimo requerido (CMR): 
capital total que a sociedadesupervisionada deverá manter, a qualquer tempo, para 
operar, sendo equivalente ao maior valor entre o capital base. 
 
ativos líquidos: 
são todos os ativos aceitos pelo Conselho Monetário Nacional em até 100% (cem por 
cento) na cobertura das provisões técnicas. 
RESOLUÇÃO CNSP Nº 316/2014 
DEFINIÇÕES 
 
liquidez em relação ao CMR: 
situação caracterizada quando a sociedade supervisionada apresentar 
montante de ativos líquidos, em excesso à necessidade de cobertura das 
provisões, superior a 20% (vinte por cento) do CMR. 
 
plano de regularização de solvência (PRS): 
plano que deverá ser enviado à Susep pela sociedade supervisionada, visando 
à recomposição da situação de solvência, quando a insuficiência do 
patrimônio líquido ajustado (PLA) em relação ao capital mínimo requerido for 
de até 50% (cinquenta por cento) ou quando a sociedade supervisionada 
apresentar insuficiência de liquidez em relação ao CMR. 
 
sociedades supervisionadas: 
sociedades seguradoras, entidades abertas de previdência complementar, 
sociedades de capitalização e resseguradores locais. 
RESOLUÇÃO CNSP Nº 316/2014 
RESOLUÇÃO CNSP Nº 300/2013 
DAS EXIGÊNCIAS DO CAPITAL 
 
•As sociedades supervisionadas deverão apresentar mensalmente, quando do fechamento dos balancetes 
mensais, PLA igual ou superior ao CMR e liquidez em relação ao CMR. 
 
 
•Quando houver insuficiência de PLA em relação ao CMR de até 50% (cinquenta por cento) ou de 
insuficiência de liquidez em relação ao CMR, a sociedade supervisionada deverá apresentar PRS, 
propondo plano de ação que vise à recomposição da situação de solvência. 
 
• O PRS somente será requerido se for apurada insuficiência por 3 (três) meses consecutivos ou, 
especificamente, nos meses de junho e dezembro. 
• O agravamento da insuficiência de PLA sujeitará as sociedades supervisionadas a regime especial, 
nos termos da legislação vigente. 
 
 
•As sociedades supervisionadas sujeitar-se-ão ao regime especial de direção-fiscal, quando a insuficiência 
de PLA, em relação ao CMR, for maior que 50% (cinquenta por cento) e menor ou igual a 70% (setenta 
por cento). 
 
•As sociedades supervisionadas sujeitar-se-ão à liquidação extrajudicial, quando a insuficiência de PLA, em 
relação ao CMR, for superior a 70% (setenta por cento). 
RESOLUÇÃO CNSP Nº 300/2013 
DO PLANO DE REGULARIZAÇÃO DE SOLVÊNCIA 
 
 
•As sociedades supervisionadas deverão apresentar PRS à Susep no prazo 
máximo de 45 (quarenta e cinco) dias a contar da data do recebimento do 
comunicado da Susep. 
 
•O PRS deverá ser aprovado pela diretoria e, se houver, pelo conselho de 
administração ou conselho deliberativo da sociedade supervisionada. 
 
•O PRS deverá conter prazos e metas bem definidos e indicações precisas sobre 
os procedimentos a serem adotados com vistas ao saneamento da 
insuficiência, contemplando os seguintes elementos mínimos: 
 
I – identificação dos fatores que contribuíram para a insuficiência; 
II – identificação de eventuais problemas associados a ativos e passivos, crescimento do 
negócio, exposição extraordinária a riscos, diversificação de produtos, resseguros, entre 
outros fatores que a sociedade julgue relevantes; e 
III – propostas de ações corretivas que a sociedade supervisionada pretenda adotar. 
 
RESOLUÇÃO CNSP Nº 300/2013 
DO PLANO DE REGULARIZAÇÃO DE SOLVÊNCIA 
 
 
•O prazo máximo para o saneamento da insuficiência de PLA será de 
18 (dezoito) meses, contados a partir do mês subsequente à data do 
recebimento da comunicação. 
 
•O prazo máximo para o saneamento da insuficiência de liquidez em 
relação ao CMR será de 6 (seis) meses, contados a partir do mês 
subsequente à data do recebimento da comunicação 
 
•Na hipótese de situação econômica adversa no mercado 
supervisionado ou no financeiro, a Susep poderá estender os prazos 
por até mais 9 (nove) meses e 3 (três) meses, respectivamente. 
CAPITAL BASE – Sociedades Seguradoras 
 
Para as sociedades seguradoras, o capital base será constituído pelo 
somatório da parcela fixa correspondente à autorização para operar em 
seguros com as parcelas variáveis, em função da operação em cada uma das 
regiões do país 
 
– A parcela fixa do capital base corresponde a de R$ 1.200.000,00 
(um milhão e duzentos mil reais). 
– A parcela variável do capital base será determinada de acordo 
com a região em que a sociedade seguradora tenha sido 
autorizada a operar 
RESOLUÇÃO CNSP Nº 316/2014 
O capital base para operar em todo país corresponde a R$ 15.000.000,00 
(quinze milhões de reais).

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