Buscar

SAE Modulo VI

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 48 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 48 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 48 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Curso de 
Sistematização da Assistência 
de Enfermagem 
 
 
 
 
 
 
MÓDULO VI 
 
 
Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para 
este Programa de Educação Continuada, é proibida qualquer forma de comercialização do 
mesmo. Os créditos do conteúdo aqui contido são dados aos seus respectivos autores 
descritos na Referência Consultada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
252 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
MÓDULO - VI 
 
 
MODELOS DE IMPRESSOS UTILIZADOS NA IMPLANTAÇÃO DA SAE 
 
Protocolo para Validação Clínica do Diagnóstico de Enfermagem “Mobilidade 
Física Prejudicada” em idosos. 
 
Nome __________________________________________ idade __ 
Data de Nascimento ___________ 
Dados de interesse______________________________________________ 
 
Assinale x nas evidências que você julga presente na situação 
 
Característica definidora e detalhamento para avaliação 
Portador de deficiência neuropsicomotora ( ) 
Hemiplegia direita ( ) Hemiplegia esquerda ( ) 
Tetraplegia ( ) Paraplegia ( ) 
MSE ( ) MSD ( ) 
Mão ( ) MIE ( ) 
 MID ( ) 
Pé ( ) 
Outros:_______________________________________________________ 
 
 
 
 
 
 
 
253 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
Portador de: deficiência auditiva severa ( ) deficiência visual severa ( ) 
 
Redução da capacidade de movimentação/Diminuição da amplitude de movimento ( 
) . 
Flexibilidade diminuída. ( ) Diminuição da elasticidade ( ) 
 
Dificuldade para: 
Movimentar o pescoço: Flexão ( ) Extensão ( ) inclinação lateral direita ( ) 
inclinação lateral esquerda ( ) 
lateralização direita ( ) lateralização esquerda ( ) rotação 180 º ( ) rotação360 º 
Movimentar o tronco: Flexão anterior ( )Flexão lateral direita( )Flexão lateral 
esquerda ( ) 
Rotação do tronco ( ) 
Braço D: extensão ( ) hiperextensão( ) adução( ) abdução( ) rotação( ) 
circundação ( ) 
Braço E: extensão ( ) hiperextensão( ) adução( ) abdução( ) rotação( ) 
circundação ( ) 
Antebraço D flexão ( ) extensão ( ) pronação ( ) supinação( ) 
Antebraço E flexão ( ) extensão ( ) pronação ( ) supinação( ) 
Mão D flexão dorsal ( ) flexão palmar ( ) flexão de artelhos ( ) extensão de 
artelhos ( ) 
Mão D flexão dorsal ( ) flexão palmar ( ) flexão de artelhos ( ) extensão de 
artelhos ( ) 
MID Flexão ( ) Extensão ( ) Abdução ( ) Adução ( ) rotação ( ) 
MIE Flexão ( ) Extensão ( ) Abdução ( ) Adução ( ) rotação ( ) 
 
 
 
 
 
 
254 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
Pé D Flexão plantar ( ) flexão dorsal ( ) inversão ( ) eversão ( ) rotação ( ) 
Pé E Flexão plantar ( ) flexão dorsal ( ) inversão ( ) eversão ( ) rotação ( ) 
Outros:_______________________________________________________ 
 
Comprometimento de articulações/Aumento da densidade e da rigidez da articulação 
( ) 
Coluna ( ) cervical ( ) torácica ( ) lombar 
MSD Ombro ( ) cotovelo ( ) punho ( ) Mão ( ) 
MSE Ombro ( ) cotovelo ( ) punho ( ) Mão ( ) 
MID* Articulação coxo femoral ( ) Joelhos ( ) tornozelos ( ) artelhos ( ) 
MIE* Articulação coxo femoral ( ) Joelhos ( ) tornozelos ( ) artelhos ( ) 
 
Enfraquecimento muscular/ Redução da força do: 
Tronco ( ) MSD ( ) MSE ( ) 
Mão D ( ) E ( ) 
MID* ( ) MIE* ( ) 
Pé D ( ) E ( ) 
Outros:_______________________________________________________ 
 
Massa muscular diminuída/Atrofia muscular ( ) 
Hemitórax esquerdo ( ) direito ( ) 
MSD ( ) MSE ( ) 
Mão D ( ) E ( ) 
MID ( ) MIE ( ) 
Pé D ( ) E ( ) 
 
 
 
 
 
255 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
Outros:______________________________________________________ 
 
Tônus muscular diminuído ( ) 
Tronco ( ) 
MSD ( ) MSE ( ) 
MID ( ) MIE ( ) 
 
Presença de contraturas musculares ( ) 
Hemitórax D ( ) E ( ) 
MSD ( ) MSE ( ) 
MID ( ) MIE ( ) 
 
Presença de deformidades músculo esqueléticas ( ) 
 
Amputação de membros ___________________ ( ) 
Anquilose ( ) 
Artrose ( ) 
Pé eqüino ( ) 
Outras: __________________________________________________( ) 
 
Capacidade diminuída para mover-se significativamente no ambiente físico( ) 
A) Deambula independente ( ) Pequena distância (no 
quarto, banheiro) ( ) 
B) Deambula com apoio ( ) Médias distâncias ( pátio, 
pelo abrigo ) ( ) (de outras pessoas, parede, corrimão) 
 
 
 
 
 
256 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
C) Andador ( ) Grandes distâncias ( mais de uma quadra) ( ) 
D) Muletas ( ) 
E) Outros _____________________________ 
F) Cadeiras de rodas ( ) 
G) Bengala ( ) 
H) Outros___________________ 
 
Capacidade diminuída para: 
Subir escadas ( ) 
Descer escadas ( ) 
Subir rampas (Marcha ascendente) ( ) 
Descer rampas (Marcha descendente) ( ) 
Saltar obstáculo ( ) 
Abaixar-se fletindo e sustentando-se nos MMII ( ) 
Estender-se ( ) 
Outros ____________________________________( ) 
 
Amplitude da passada diminuída ( ). 
Velocidade do andar reduzida (marcha). ( ) - caminha 3 metros numa velocidade 
maior que 10 segundos. 
Equilíbrio/Estabilidade muscular comprometida. ( ) 
Dificuldade de sustentar-se em uma perna D ( ) E ( ) 
 
Dificuldade para realizar: 
Flexão anterior do tronco ( ) Flexão lateral direita do tronco ( ) 
 
 
 
 
 
257 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seusrespectivos autores
Flexão lateral esquerda do tronco ( ) Extensão do tronco ( ) 
Rotação do tronco ( ) 
 
Dificuldade para caminhar ao longo de linha reta 
olhos abertos ( ) olhos fechados ( ) 
 
Instabilidade ou pouco controle postural ( ) 
 
Controle muscular diminuído/Dificuldade de coordenação ( ) 
Coluna cervical ( ) Tronco ( ) 
MSD ( ) MSE ( ) Mão D ( ) E ( ) 
MID ( ) MIE ( ) 
Pé ( ) 
Outros:______________________________________________________ 
 
Capacidade diminuída para mover-se significativamente no leito ( ) 
Senta-se no leito com ajuda ( ) 
Deita-se com ajuda/ apoio ( ) 
Levanta-se com ajuda ( ) 
Muda de decúbito no leito com ajuda ( ) 
 
Capacidade física diminuída para banhar-se ( ) 
Necessita de ajuda parcial para banhar-se (corrimão, cadeira, apoio de pessoas) - 
( ) 
 
 
 
 
 
258 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
Necessidade de ajuda total para banhar-se ( ) 
Necessita de ajuda parcial para lavar os cabelos ( ) 
Necessita de ajuda total para lavar os cabelos ( ) 
 
Capacidade física diminuída para utilizar o vaso sanitário ( ) 
Necessita de ajuda/ apoio parcial para ir ao banheiro ( ) 
Necessita de ajuda total para ir ao banheiro ( ) 
Necessita de ajuda/ apoio parcial para sentar-se no vaso sanitário ( ) 
Necessita de ajuda total para sentar-se no vaso sanitário ( ) 
Necessita de ajuda/ apoio parcial para levantar-se do vaso sanitário ( ) 
Necessita de ajuda total para levantar-se do vaso sanitário ( ) 
 
Necessita de ajuda parcial para limpar-se ( ) 
Necessidade de ajuda total para limpar-se ( ) 
 
Capacidade física diminuída para vestir-se ( ) 
Necessita de ajuda parcial para vestir-se ( ) 
Necessidade de ajuda total para vestir-se ( ) 
 
Necessita de ajuda parcial para calçar-se ( ) 
Necessidade de ajuda total para calçar-se ( ) 
 
Capacidade diminuída para realizar o auto–cuidado ( ) 
Escovar dentes ( ) Pentear os cabelos ( ) 
 
 
 
 
 
259 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
Cortar as unhas dos pés ( ) Cortar as unhas das mãos ( ) Limpar os 
ouvidos ( ) 
Outros:_______________________________ 
 
Capacidade física diminuída para sentar-se em uma cadeira ( ) 
Necessita de ajuda/ apoio parcial para sentar-se ( ) 
Necessita de ajuda total para sentar-se ( ) 
Sustenta-se sentado com apoio ( ) 
Sustenta-se sentado com contenção ( ) 
 
Capacidade física diminuída para levar o alimento à boca ( ) 
Utiliza talheres, mas deixa cair os alimentos ( ) 
Utiliza talheres adaptados não deixa cair os alimentos ( ) 
Utiliza talheres adaptados e deixa cair os alimentos ( ) 
Necessita de ajuda parcial de outra pessoa para levar o alimento à boca ( ) 
Necessita de ajuda total para levar o alimento à boca ( ) 
 
Capacidade física diminuída para fazer compras ( ) 
Tem dificuldade para carregar pequenos volumes ( ) 
Tem dificuldade para deslocar-se na rua ( ) 
Tem dificuldade de usar meios de transporte coletivos ( ) 
 
Capacidade física diminuída para cozinhar ( ) 
Dificuldade para picar alimentos ( ) 
Dificuldade de separar/ selecionar alimentos tipo arroz, feijão para cozinhar ( ) 
 
 
 
 
 
260 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
Dificuldade para descascar alimentos ( ) 
Dificuldade para mexer os alimentos enquanto cozinham ( ) 
Dificuldade para segurar panelas ou travessas ( ) 
 
Capacidade física diminuída para limpar a casa ( ) 
Dificuldade para varrer ( ) 
Dificuldade para passar pano úmido no chão ( ) 
Dificuldade para tirar o pó dos móveis 
Dificuldade para lavar a louça ( ) 
Dificuldade para enxugar a louça ( ) 
Dificuldade para esfregar/ lavar o chão ( ) 
Capacidade física diminuída para lavar roupas ( ) 
Dificuldade para enxaguar a roupa ( ) 
Dificuldade de usar a bucha/ esfregar a roupa ( ) 
Dificuldade de torcer a roupa – toalhas, vestidos, calças ( ) 
 
Capacidade física diminuída para utilizar meios de transporte ( ) 
Ônibus ( ) Carro ( ) Kombi ( ) 
 
Restrição dos movimentos devido a dor ( ) 
Restrição dos movimentos impostas por razões mecânicas ( ) (tala, gesso, etc.) 
 
Portador de paralisia ( ) 
Tronco ( ) MSD ( ) MSE ( ) 
 
 
 
 
 
261 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
Mão ( ) 
MID ( ) MIE ( ) Pé ( ) 
Outros:____________________________________________________ 
 
AUTORAS 
Maria Márcia Bachion - Docente da Faculdade de Enfermagem da Universidade 
Federal de Goiás. 
Lorena Aparecida de Oliveira Araújo - Aluna do Quinto ano de graduação do Curso 
de Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás / 
Bolsista do PIBIC/ UFG. 
Ângela Alessandri M. C. Almeida - Docente da Faculdade de Enfermagem da 
Universidade Federal de Goiás 
Rosimere Ferreira Santana - Aluna do Quinto ano de Graduação do Curso de 
Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
262 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
HOSPITAL ESCOLA EMÍLIO CARLOS 
SERVIÇO DE ENFERMAGEM 
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM II 
 
NOME_____________________ 
SETOR_________Q______L____REG___________ 
CLÍNICA _________SEXO ( )F ( )M IDADE___ PESO____ DATA DA 
ADM___/___/__ 
RESPONDIDO ( ) PACIENTE ( )OUTRO__________PESSOA 
SIGNIFICATIVA_______ 
 
 
COLETA DE DADOS 
 
INTEGRIDADE FÍSICA 
Astenia calafrio HAS usa medicação 
Alterações do peso: aumento dependência química sedentarismo__________ 
perda DM sudorese _________ 
alergia ________etilismo sem alteração ________tabagismo fadiga 
 
PELE 
áspera eritema scalpe nº__MS__ 
acne escabiose seca 
alterações das unhas fissura picada sem alteração 
alopecia herpes zoster telangiectasia 
 
 
 
 
 
263 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
bolha hematoma turgor pastoso 
cisto hidratada turgor de idprim o 
crosta lesão tumoração 
catéter o Nº__ MS mancha úlceravenosper. __ pressão-tec. granul 
catéter venoso cen._________ nódulo úlcera pressão-sec. purul. 
desidratada pápula úlcera ressão-necrose 
dermatite prurido úlcera varicosa 
escama placa hemor. vascularizada 
escoriação petéquia _______________ 
erosão oleosa quelóide _______________ 
rachadura _______________ 
 
CABEÇA/PESCOÇO 
Aumento das parótidas confusão mental linfonodo rigidez de nuca 
Aumentos gl. tireóide enxaqueca nódulo sem alteração 
Cefaléia insônia p e rio___________erda quilíb _ 
 
OLHOS 
Ardência eritema nistagmo 
Acuidade visual menor fotofobia prurido 
anisocoria inflamação pupila fotoreagente 
diplopia isocoria pupila não fotoreagente 
dor lacrimejamento secreção 
escotoma midríase sem alteração 
 
 
 
 
 
264 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
edema palpebral miose uso de óculos/lente 
 
OUVIDO 
alteração da implantação pavilhão auricular prurido zumbido 
hiperacusia otorréia surdez _______ 
hipoacusia otorragia secreção _______ 
otalgia sem alteração _______ 
NARIZ 
algia cacosmia epistaxe parosmia 
alteração fonada coriza hiperosmia rinorréia 
anosmia espirro obstrução sem alter oaçã 
 
FARINGE/BOCA 
algia garganta fenda palatina leucoplasia/língua traqueotomia 
disladia halitose rouquidão trismo 
disfagia inflamação sem alteração xerostomia 
disfonia lábio leporino traqueostomia __________ 
 
APARELHO RESPIRATÓRIO 
algia torácica dreno torácico D/E__/__/__ sibilo 
apnéia stridortosse seca sem alteração 
bradpnéia eupnéia soluço 
batimento asa nasal expectoração cor/aspecto taquipnéia 
cianose hemoptise tosse produtiva 
 
 
 
 
 
265 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
chiado máscara neb.__l/min. tiragem intercostal 
catéter nasal__l/min. ortopnéia vômica 
cornagem resp. Chey -s ne tokes
dispnéia ronco 
 
SISTEMA CARDIOCIRCULATÓRIO 
bradicardia hipotenso precordialgia taquicardia 
edema normotenso pulso arrítmico sem alteração 
hipertenso normocárdico pulso rítmico 
 
SISTEMA GASTRO INSTESTINAL 
ascite enterorragia obstipação tumoração 
colostomia flatulência ostomia 
constipação fecaloma pirose ______ 
distensão abd glob o prurido anos al ______ 
dispepsia gastrosto regurgitação __mia _____ 
diarréia hematêmese ruído hidro aéreo presente_______ 
dor abdominal hemorróida ruído hidro aéreo ausente_________ 
dor esofafeana icterícia sem alteração _________ 
dor perineal jejunosto sonda enteral _________ mia 
epigastralgia melena sonda nasogást. Gavagem _______ 
esteatorréia m ri sonda nasogást. Drenagem ___eteo smo ____ 
evacuação nor náusea s data instal__/__/__ _________ mal onda
eructação odinofagia tenesmo vômito 
 
 
 
 
 
266 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
 
 
 
SISTEMA GENITO URINÁRIO 
anúria hematúria oligúria sem alteração 
cistocel poliúriaSVD sist. Fechado e 
cistostomi hidrocele polaciúria a SVD sist. Aberto 
disúria incontinência urin ia iapismo data i /__/__ ár pr nt.__
distúrbio menstrual jato urinário fraco prurido vulvar urina turva 
diurese normal leucorréia quilúria uretrocele 
DST menorragia retenção ri verruga u nária
enure e rn metrorragia retocele s notu a 
fimose noctúria sonda alívio 
 
 
ÓSTEO/ARTICULAR 
artralgia espasmo muscular movimenta-se sozinho 
atrofia mu la fraqueza muscular movimenta-se com auxílio scu r 
cãibra limitação movimentos sem alteração 
cervicalgia lombocitalgia total dependência p/ movimentar-se 
dorsalgia lombalgia ____________________ 
 
 
SISTEMA NERVOSO 
 
 
 
 
 
267 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
 torpor usa medicação crise convulsiva 
confusão mental síncope vertigem 
orientado tempo/espaço sonolência ____________ 
sem alteração tontura ____________ 
 
ESCALA DE COMA DE GLAGOW 
 
Abertura dos olhos Resposta Motora Resposta Verbal 
espontânea 4 comando verbal obedece ao 6 orientada 
comando verbal 
5 
comando 3 lo doloroso 5 desorientada/confusa 4 
verbal 
localizada estímu
à dor 2 flexão normal à dor 4 inapropriada emite 3 
palavras 
sem resposta 1 flexão anormal à dor 3 nsível emite 2 incompree
sons 
 extensão 2 sposta 1 sem re
 sem resposta 1 
 
 
 
 
SONO E REPOUSO 
 
 
 
 
 
268 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
nolência sem alteração ___________ insônia so
pesadelo sonambulismo usa medicação ___________ 
 
ASPECTOS EMOCIONAIS 
apático crença religiosa depressivo 
angústia calmo intervalo com io me 
agressivo colabora sem alteração tivo 
ansioso comunicativo preocupação 
familiar/fina logia nceira/pato
 
ASPECTOS HIGIENE 
condições de higiene satisfatória escabiose tricotomia não realizada 
condições de higiene regular pedic lose unhas não aparadu as 
condições de higiene insatisfa ia sem alteração _________ tór 
cabelos sujos __________ ____________ 
 
 
SINAIS VITAIS 
P R T PVC PA 
mm/Hg m m pp mr ºC 
 
Data:___/___/___ Hora:___________ 
:________ Enfermeira:__________________ Coren
 
 
 
 
 
269 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
 
 
HOSPITAL ESCOLA EMÍLIO CARLOS 
SERVIÇO DE ENFERMAGEM 
SISTEMATIZA ERMAGEM II ÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENF
 
NOME ____________________ SETOR ____ Q___ L ___ REG ______________ 
CLÍNICA _________ SEXO ( ) F ( ) M IDADE ___ PESO___ ADM___/___/___ 
 
EVOLUÇÃO 
 
___________________________________________________________________
RESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM HORÁRIO 
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________ 
 
 
 
 
 
 
 
P
 
 
 
 
 
NECESSIDADES PSICOBIOLÓGICAS 
 
270 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
IGIENE 
 ) Realizar banho no leito. 
tado em cadeira higiênica para banho. 
. 
om água boricada. 
 facial. 
ivo urinário e equipo. 
__. 
oras __/__/__. 
ecreção, 
OBILIDADE FÍSICA 
 ) Orientar, estimular ou fazera mudança de decúbito. 
com os MMSS e MMII. 
H
 
( 
( ) Encaminhar paciente sen
( ) Oferecer material ou realizar higiene oral. 
( ) Umedecer lábios com lubrificante(vaselina)
( ) Oferecer material ou realizar higiene ocular c
( ) Oferecer material ou realizar higiene íntima após eliminações. 
( ) Aparar as unhas. 
 ( ) Realizar tricotomia
( ) Trocar diariamente disposit
( ) Anotar a data da punção venosa periférica __/__/
( ) Trocar equipos, torneirinhas e extensores a cada 72 h
( ) Realizar assepsia com SF = PVPI alcoólico em inserção de catéter 
venoso/urinário e trocar fixação do esparadrapo/micropore. 
( ) Observar e comunicar a presença de sinais de infecção(s
hiperemia e edema) no local de inserção do catéter. 
 
M
 
( 
( ) Encorajar o paciente a realizar movimentos passivos 
 
 
 
 
 
271 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
ambulação em caminhadas curtas e freqüentes com 
S para evitar ou reduzir edemas. 
sma posição. 
TEGRIDADE DA PELE 
 ) Proteger a superfície da pele íntegra em região ____________ com 
gião _____________ com lubrificante 
olchão de água. 
 _____________ utilizando________ 
XIGENAÇÃO 
 ) Verificar sinais vitais de ___/___horas e comunicar alterações a 
 coloração das extremidades. 
/___l/min com máscara de 
( ) Proteger com travesseiros as áreas de sensibilidade diminuída e 
 áreas de apoio. 
( ) Encorajar a de
auxílio da enfermagem. 
( ) Elevar MMII ou MMS
( ) Evitar períodos prolongados sentado ou deitado na me
( ) Verificar as alterações tecido cutânea quanto a hiperemia e 
formação de úlcera de pressão e comunicar a enfermeira. 
 
IN
 
( 
curativo permeável a umidade. 
( ) Umedecer a pele seca em re
 (vaselina). 
( ) Colocar c
( ) Realizar curativo em região
 
O
 
( 
enfermeira. 
( ) Observar
( ) Administrar oxigênio úmido em fluxo ___
 
 
 
 
 
272 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
r oxigênio úmido em fluxo ___/___l/min com catéter nasal. 
res quando houver secreção. 
idas 
darço de fixação da cânula sempre que necessário. 
 de 
nitorar continuamente níveis de saturação de oxigênio (oxímetro), 
 
ento do ventilador artificial. 
r do respirador, 
sença de material obstrutivo na boca e/ou garganta. 
UTRIÇÃO/HIDRATAÇÃO 
 ) Controlar rigorosamente o gotejamento de infusão venosa. 
nebulização. 
( ) Administra
( ) Avaliar posicionamento no leito evitando posições que 
comprometem a oxigenação. 
( ) Aspirar vias aéreas superio
( ) Aspirar tubo orotraqueal sempre que necessário com med
assépticas. 
( ) Trocar ca
( ) Administrar oxigênio suplementar antes e após cada aspiração
VAS. 
( ) Mo
freqüência de pulso e respiração e comunicar alterações a enfermeira. 
( ) Monitorar as atividades mentais (sonolência, confusão, irritabilidade,
nível de consciência). 
( ) Observar funcionam
( ) Trocar água destilada estéril do copo umidificado
sem remontar. 
( ) Avaliar a pre
 
N
 
( 
( ) Oferecer, estimular e anotar a ingesta hídrica. 
( ) Realizar balanço hídrico. 
 
 
 
 
 
273 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
ir e anotar alimentação oral 
al. 
urante o período 
equado da sonda nasogástrica ou 
údo gástrico residual for inferior a 
dieta ( sistema 
co, náusea, vômito, 
LIMINAÇÃO 
 ) Controlar e anotar débito urinário. 
, aspecto, característica). 
rinário 
nar privacidade e o conforto durante as eliminações. 
de sangramento, 
hematêmese, melena, gengivorragia e/ou formação de hematoma. 
( ) Oferecer, estimular, assist
.( ) Orientar quanto a necessidade de dieta zero. 
( ) Orientar quanto a necessidade de dieta especi
( ) Elevar a cabeceira da cama por 30 a 45 minutos d
de alimentação e 01 hora após. 
( ) Verificar o posicionamento ad
enteral antes de administrar dieta ou medicação. 
( ) Administrar alimentação somente se o conte
150 ml (no sistema intermitente), comunicar alterações a enfermeira. 
( ) Infundir 20 ml de água após dieta ou medicação. 
( ) Observar funcionamento da bomba de infusão de 
fechado e contínuo ) e agitar a dieta de 1/1 hora. 
( ) Observar a presença de refluxo gastro esofági
distensão abdominal, diarréia e constipação após administração da 
dieta e comunicar as alterações a enfermeira. 
 
E
 
( 
( ) Controlar e anotar evacuações (nro
( ) Observar e comunicar a enfermeira alterações dos padrões: u
e intestinal. 
( ) Proporcio
( ) Observar, anotar e comunicar a enfermeira a presença 
 
 
 
 
 
274 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
r distrações ambientais e as interrupções do sono. 
 ) Reduzir ruído. 
ocedimentos, providenciando o menor número de 
de sono. 
 seus motivos e sua importância. 
 ) Diminuir a estimulação sensorial, proporcionando um ambiente 
oa significativa através de visitas. 
ticas e crenças religiosas. 
) Contatar líder espiritual quando solicitado pelo paciente. 
( ) Observar, anotar e comunicar a enfermeira a presença de bexigoma 
e/ou distensão abdominal. 
( ) Realizar passagem de sonda vesical alívio/demora 
 
SONO E REPOUSO 
 
( ) Reduzir ou elimina
( 
( ) Usar luzes noturna (arandela). 
( ) Organizar os pr
 perturbações durante o período 
 
NECESSIDADES PSICOSSOCIAL 
 
( ) Explicar todos os procedimentos,
( 
 quieto, seguro e privativo. 
( ) Oferecer apoio e tranqüilização. 
( ) Facilitar o contato com pess
 
NECESSIDADES PSICOESPIRITUAIS 
 
( ) Comunicar a aceitação das várias prá
( 
 
 
 
 
 
275 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
s orações diárias e visita 
RESCRIÇÕES DE ENFERMAGEM ESPECÍFICAS 
_______________ 
NOTAÇÕES DE ENFERMAGEM 
_____________________________ 
( ) Proporcionar privacidade e o silêncio necessários para a
do líder espiritual. 
 
P
___________________________________________
__________________________________________________________ 
__________________________________________________________ 
__________________________________________________________ 
__________________________________________________________ 
__________________________________________________________ 
__________________________________________________________ 
__________________________________________________________ 
 
A
_____________________________
__________________________________________________________ 
__________________________________________________________ 
__________________________________________________________ 
__________________________________________________________ 
__________________________________________________________ 
__________________________________________________________ 
__________________________________________________________ 
__________________________________________________________ 
__________________________________________________________ 
CONTROLE DE CATÉTERES E SONDAS 
 
 
 
 
 
276 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetrode estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
Punção Perif entral érica Sonda Vesical Catéter C
 
 
 
 
 
 
 
EEnnffeerrmmeeiirroo rreessppoonnssáávveell:: CCoorreenn:: DDaattaa:: 
 
FONTE: Planejamento da Sistematização da As ncia de Enfermagem em Unidade de Terapia 
Semi-intensiva Dircelene Jussara SperandioI Yolanda Dora Martinez Évora II
 
EXPERIÊNCIAS NA IMPLANTAÇÃO DA SAE 
 
 
sistê
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
277 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
 
iagnóstico de enfermagem de ansiedade: validação das características 
fermagem da UFMG/curso de mestrado em enfermagem 
NSIEDADE, VALIDAÇÃO DIAGNÓSTICA. 
ESUMO 
studo descritivo, exploratório e comparativo para validação da definição e das 
ansiosos. 
D
definidoras 
Escola de en
CIÊNCIAS DA SAÚDE/ENFERMAGEM 
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM, A
 
R
 
E
características definidoras do Diagnóstico de Enfermagem de Ansiedade 
estabelecido pela NANDA, envolvendo dois grupos de enfermeiros, categorizados 
em peritos e não peritos, a partir do modelo de Validação de Conteúdo Diagnóstico 
de Enfermagem (DCV), proposto por FEHRING (1987). Os dados foram coletados 
por meio de um questionário semi-estruturado, aplicado a 120 enfermeiros 
brasileiros. Os resultados mostraram que das 70 características definidoras de 
Ansiedade 24 não foram consideradas pelos enfermeiros peritos como 
características de Ansiedade (escore ≤ 0,50), 38 foram consideradas como 
características não críticas (0,50 < escore < 0,80) e oito como críticas (escore ≥ 
0,80) do diagnóstico em estudo. Os enfermeiros não peritos consideraram 29 como 
não características (escore ≤ 0,50), 39 como características não críticas (0,50 < 
escore < 0,80) e duas como características críticas (escore ≥ 0,80). Conclui-se que o 
julgamento dos enfermeiros peritos e não peritos é semelhante, aceitando a 
definição do referido diagnóstico, porém o modo de classificação de algumas 
características definidoras diverge da estabelecida pela NANDA, quando estas são 
comparadas. De maneira geral, os enfermeiros brasileiros peritos e não peritos 
identificam igualmente o Diagnóstico de Enfermagem de Ansiedade em seus clientes 
 
 
 
 
 
278 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
EM DE PACIENTES INTERNADOS EM UNIDADE 
DE CLÍNICA MÉDICA E CLINICA CIRÚRGICA 
SILVA, Eliana Ram ntes internados 
m unidade de clínica médica e clinica Cirúrgica. João Pessoa, 2006. 105f. 
 retrospectivo que objetivou 
entificar os diagnósticos de enfermagem mais freqüentes em prontuários de 
sexo masculino. Os diagnósticos de enfermagem identificados na amostra o estudo 
 
 
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAG
 
os da. Diagnóstico de enfermagem de pacie
e
Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Centro de Ciências da Saúde, 
Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2006. 
 
Trata-se de um estudo exploratório descritivo do tipo
id
clientes internados em Unidade de Clinica Médica e Clinica Cirúrgica do Hospital de 
Guarnição de João Pessoa-PB. Para determinação quantitativa da população, foram 
excluídos do total dos prontuários aqueles que se vinculavam ao atendimento de 
clientes pediátricos, adolescentes, obstétricos e psiquiátricos, é foi considerado o 
último registro de enfermagem para aqueles clientes que tiveram mais de um 
atendimento no período. A amostra foi calculada pela técnica da amostragem 
sistemática, sendo o primeiro prontuário sorteado, e os demais retirados em uma 
progressão aritmética (r=5), resultando, uma amostra composta por 200 prontuários. 
A coleta de dados foi subsidiada por um formulário e ocorreu diretamente no Serviço 
Médico Estatístico, no período de fevereiro a abril de 2005. O corpus de análise foi 
constituído por todos os diagnósticos de enfermagem identificados. A análise dos 
dados baseou-se no cálculo de distribuição da freqüência dos diagnósticos 
utilizando-se o programa Microsoft Access. Foi feita a categorização dos 
diagnósticos de acordo com os domínios e classes da Taxonomia II da NANDA 
Internacional. A análise dos dados evidenciou que a faixa etária dos clientes 
atendidos no referido Hospital naquele período variou entre 18 e 91 anos, com 
predominância de pessoas acima de 65 anos (67%), sendo em sua maioria (62%) do 
 
 
 
 
 
279 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
 
ESTUDO PRELIMINAR DE VALIDAÇÃO CLÍNICA DO DIAGNÓSTICO DE 
ENFERMAGEM “MOBILIDADE FÍSICA PREJUDICADA” EM IDOSOS 
INSTITUCIONALIZADOS 
 
Maria Márcia Bachion, Lorena Aparecida de O . 
Almeida, Rosimere Ferreira Santana 
BACHION, M. M.; ARAÚJO, L. A. O.; ALMEIDA, Â. A. M. C.; SANTANA, R. F. - 
totalizaram 523 (quinhentos e vinte e três) distribuídos em 52 afirmativas 
diagnósticas. Sendo os mais freqüentes: Risco de infecção (77), Dor aguda (71), 
Mobilidade física prejudicada (55), Ansiedade (44), Padrão do sono perturbado (38), 
Risco de volume de líquidos deficientes (26), Nutrição desequilibrada: menos do que 
as necessidades corporais (25), Hipertermia (18), Risco de integridade da pele 
prejudicada (14), Integridade da pele prejudicada (14) totalizando 382 (trezentos e 
oitenta e duas) afirmativas de diagnósticas, correspondendo a 75% do total de 
diagnósticos identificados. Quanto aos domínios e classes da Taxonomia II da 
NANDA internacional, esses diagnósticos mais freqüentes envolveram os domínios: 
Nutrição, Atividade e repouso, Enfrentamento/tolerância ao estresse, Segurança e 
proteção e, Conforto e as classes: Hidratação, Infecção Sono e repouso, Atividade e 
exercício, Respostas ao enfrentamento, Lesão física, Termoregulação e Conforto 
físico, dos 13 (três) domínios e das 46 (quarenta e seis) classes apresentadas no 
referido Sistema de Classificação, respectivamente. Os resultados desse estudo 
revelam a amplitude dos diagnósticos com os quais os enfermeiros trabalham 
cotidianamente traçando ações e intervenções que contribuem para melhoria da 
qualidade do cuidado prestado aos clientes. 
Palavras-chave: Diagnóstico de enfermagem. Processo de enfermagem. 
Enfermagem. 
 
liveira Araújo, Ângela Alessandri M. C
Estudo preliminar de validação clínica do diagnóstico de enfermagem “mobilidade 
 
 
 
 
 
280 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
RESUMO - Os Diagnósticos de Enfermagem da Taxonomia I da North American 
ursing Diagnosis Association necessitam refinamento. Objetivamos realizar 
 
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM MAIS FREQÜENTES EM UMA UNIDADE DE 
INTERNAÇÃO DE GINECOLOGIA 
LOPES, M.H.B.de M; MONTAGNOLI, E.T.de L.; MAIA, C.A.T. Diagnósticos de 
nfermagem mais freqüentes em uma unidade de internação de ginecologia. 
Nosso objetivo foi identificar os diagnósticos de enfermagem mais freqüentes numa 
nidade de internação ginecológica. A partir do histórico de enfermagem e do 
prontuário de 30 pacientes foram levantadas retrospectivamente as características 
física prejudicada” em idosos institucionalizados. Revista Eletrônica de Enfermagem 
(online), Goiânia, v.3, n.2, jul-dez. 2001. Disponível: http://www.fen.ufg.br/revista.N
validação clínica de Mobilidade Física Prejudicada em idosos institucionalizados. 
Seguindo um protocolo, dois expertos realizaram simultaneamente avaliação clínica 
de dez idosos residentes em instituição asilar. Encontramos características 
definidoras maiores (redução da capacidade de movimentação, diminuição da 
amplitude de movimento, flexibilidade diminuída, dentre outras) e características 
definidoras menores (capacidade diminuída para usar o vaso sanitário 
enfraquecimento muscular, dentre outras). Esta pesquisa contribui para o 
refinamento deste diagnóstico e sua identificação mais segura junto aos idosos, o 
que pode favorecer intervenções precoces. 
UNITERMOS: Validação clínica, diagnóstico de enfermagem, mobilidade física 
prejudicada, idosos. 
 
 
e
Rev.latino-am.enfermagem, Ribeirão Preto, v. 7, n. 5, p. 77-83, dezembro 1999. 
 
u
 
 
 
 
 
281 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
 
ERIÊNCIA DE IMPLANTAÇÃO DO PROCESSO DE ENFERMAGEM 
UTILIZANDO OS DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM (TAXIONOMIA DA 
NANDA), RESULTADOS ESPERADOS, INTERVENÇÕES E PROBLEMAS 
pes 
 
INTRODUÇÃO 
e na teoria da motivação humana de Maslow propôs o processo 
de enfermagem em seis fases, sendo o diagnóstico uma destas fases. Entretanto, 
bservou que, na aplicação do processo de enfermagem, o enfermeiro encontra 
definidoras e, com estas, os diagnósticos de enfermagem, segundo a taxionomia I 
revisada da NANDA. Os cinco diagnósticos de enfermagem mais freqüentes foram: 
risco para infecção (30 casos); risco para dor (24 casos); comportamento para elevar 
nível de saúde (11 casos); medo (10 casos) e incontinência por pressão (5 casos). 
UNITERMOS: diagnóstico de enfermagem, enfermagem ginecológica, saúde da 
mulher. 
EXP
COLABORATIVOS1 
Maria Helena Baena de Moraes Lo
 
HORTA, baseando-s
o
uma grande dificuldade para estabelecer o diagnóstico e atribuiu como causas o 
desconhecimento dos sintomas, das necessidades básicas alteradas e da 
nomenclatura destas necessidades, entre outras. MARIA & ARCURI apontaram 
outros fatores tais como: prática da enfermagem geralmente vinculada ao 
cumprimento de atividades burocráticas e técnicas, em detrimento do processo de 
enfermagem; reprodução do modelo biomédico no ensino de enfermagem que é 
baseado em patologias e execução de técnicas, no qual o aluno vê o processo de 
enfermagem como um mero exercício acadêmico e resistência das enfermeiras em 
adotar esse método de trabalho o que acaba por influenciar toda a equipe de 
enfermagem. 
 
 
 
 
 
282 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
lgam desnecessária sua utilização no planejamento das ações de 
o só para o 
rofissional e cliente, como também para a instituição. Segundo MILLER, para que a 
leitos voltado para o 
O uso dos diagnósticos de enfermagem tem provocado calorosos debates. Alguns 
enfermeiros ju
enfermagem, desconsiderando que as intervenções devem ser justificadas pela 
presença de fenômenos identificáveis e avaliadas com base nos resultados 
esperados. Concordamos com CARPENITO que "os diagnósticos de enfermagem 
proporcionam à enfermagem uma estrutura para a organização de sua ciência.", 
mas que o seu uso requer conhecimento e envolve responsabilidade. 
 
O uso dos diagnósticos de enfermagem pode trazer benefícios nã
p
enfermeira assista adequadamente o cliente, é necessário conhecer os problemas 
que ele está experienciando e a falta de clareza na sua identificação implica em 
perda de tempo e de energia, ou mesmo, de dinheiro. Para ela o objetivo da 
enfermagem é prover uma assistência que atenda às necessidades do cliente, ao 
passo que o da instituição é prestar um serviço efetivo e eficiente. Portanto, o uso 
dos diagnósticos de enfermagem beneficia a ambos, porque direciona a assistência 
de enfermagem para as necessidades de cada cliente, facilita a escolha de 
intervenções mais adequadas, registra de forma objetiva as reações do cliente e 
permite subseqüente avaliação dos cuidados de enfermagem. 
O Centro de Assistência Integral à Saúde da Mulher (CAISM), da cidade de 
Campinas, SP, Brasil, é um hospital-escola de cerca de 150 
atendimento em quatro diferentes especialidades: Ginecologia, Obstetrícia, 
Oncologia Ginecológica e Neonatologia. Em 1990, iniciou-se a utilização dos 
diagnósticos de enfermagem, segundo a taxionomia da North American Nursing 
Diagnosis Association (NANDA), no ensino de graduação em enfermagem9 e, 
posteriormente, no Serviço de Neonatologia do CAISM. Atualmente, encontra-se em 
fase de implantação em todos os setores a SAE com as seguintes fases: coleta de 
dados, diagnóstico (diagnóstico de enfermagem e complicações potenciais, segundo 
a proposta de CARPENITO), planejamento (estabelecimento das intervenções de 
enfermagem e dos resultados esperados), implementação e evolução. Foram 
 
 
 
 
 
283 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
Estratégias utilizadas na implantação do processo de enfermagem 
 
Desde 1991 o Programa de Educação Continuada do CAISM procurou capacitar as 
nfermeiras para a implantação do processo de enfermagem através de: oficinas de 
 e se iniciou um movimento para a sua implantação em todas as 
ulo) e 
miologia Geral e dois de 
utilizadas diversas estratégias para a capacitação das enfermeiras e elaborados 
novos modelos de impressos mais adequados para a coleta e registro dos dados. 
Neste trabalho relatamos as estratégias utilizadas, dificuldades e resultados obtidos. 
 
e
trabalho sobre consulta e diagnóstico de enfermagem; capacitação em consulta de 
enfermagem à mulher, por meio de estágio prático supervisionado em unidade 
básica de saúde e cursos sobre planejamento familiar; grupos de estudo sobre os 
diagnósticos de enfermagem e discussão de diagnósticos freqüentes na assistência 
à saúde da mulher e recém-nascido tais como: dor, risco para infecção, 
amamentação ineficaz, processo familiar alterado e disfunção sexual; discussão 
sobre comunicação formal, uso inadequado de siglas e abreviaturas e normatização 
das anotações de enfermagem; realização de pesquisas retrospectivas utilizando 
dados do prontuário das clientes para identificação dos diagnósticos mais freqüentes 
na área de Oncologia, Ginecologia, Obstetrícia (gravidez de alto risco) e 
Neonatologia. 
Em fevereiro de 1997 a utilização do processo de enfermagem foi considerada como 
meta prioritária
unidades3 através da formação de uma Comissão composta por enfermeiras do 
Programa de Educação Continuada, supervisoras e (ou) diretoras de serviço. 
Realizaram-se visitas a hospitais com experiência na utilização do processo e 
diagnóstico de enfermagem (Hospital Dante Pazzanese e Hospital São Pa
decidiu-se, então, que sua implantação ocorreria inicialmente em uma unidade 
piloto, a Unidade de Internação do Serviço de Oncologia. 
Para capacitar as enfermeiras foram desenvolvidos três cursos sobre Processo de 
Enfermagem, quatro cursos sobre semiologia (dois de Se
 
 
 
 
 
284 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
r todos os serviços como livro-
 de 
 
Resultados obtidos 
 
Semiologia do Recém-Nascido) 3 e um curso sobre interpretação de exames 
laboratoriais. Todos os serviços receberam artigos sobre avaliaçãoe controle da dor 
aguda e foi ministrado um curso sobre este assunto. 
O livro "Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica", de Lynda Juall 
Carpenito1, traduzido para o português, foi adotado po
texto para leitura e consulta. Periodicamente são realizadas reuniões com as 
enfermeiras dos diferentes serviços para discussão de textos, apresentação de 
estudos de casos e elaboração de impressos de coleta de dados, registro dos 
diagnósticos, resultados esperados, prescrição de enfermagem, evolução e 
anotações de enfermagem. No período noturno, os enfermeiros supervisores 
inicialmente realizaram reuniões com enfermeiras de todos os serviços para estudo, 
leitura de textos e discussão da assistência. A enfermeira do Programa de Educação 
Continuada, coordenadora da Comissão, reúne-se mensalmente com as enfermeiras 
do noturno para a elucidação de dúvidas e discussão de propostas de trabalho. 
Após cerca de um ano do início do processo de implantação, verificou-se a 
necessidade de atuar em situações clínicas não abrangidas pelos diagnósticos
enfermagem. Passamos, então, a trabalhar com os problemas colaborativos, de 
acordo com a proposta de CARPENITO. Essa autora, em 1983, propôs o modelo 
bifocal de prática clínica que identifica as duas situações clínicas nas quais a 
enfermeira intervém - uma em que principalmente prescreve ações (diagnósticos de 
enfermagem) e a outra em que colabora com as outras disciplinas (problemas 
colaborativos). "Problemas colaborativos são certas complicações fisiológicas que as 
enfermeiras monitoram para detectar o estabelecimento ou a modificação 
subseqüente em seu estado. As enfermeiras controlam os problemas colaborativos 
usando intervenções prescritas pelo médico e (ou) ela própria, para minimizar as 
complicações dos eventos". 
 
 
 
 
 
 
285 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
enfermeiras têm participado regularmente das reuniões, 
emonstrando interesse em desenvolver suas habilidades e conhecimentos. A 
resistência inicial das enfermeiras está sendo gradualmente superada, durante as 
M e as dificuldades encontradas. 
: coleta de dados, diagnóstico, 
intervenções e evolução de enfermagem. Identificou-se a necessidade de envolver 
to atual, são desenvolvidas todas as 
suas fases. Gradualmente, foi implantada o Processo em número crescente de 
ntendo os diagnósticos e complicações 
potenciais mais freqüentes de acordo com a literatura e experiência clínica, as 
tendimento 
individual a mulheres portadoras de endometriose, utilizando o processo de 
enfermagem e os diagnósticos da NANDA e um roteiro para atendimento de 
De modo geral, as 
d
reuniões relatam resultados positivos e demonstram interesse em aperfeiçoar a sua 
prática. Entretanto, o envolvimento das enfermeiras não é uniforme e ainda há 
questionamentos quanto à demanda de tempo e validade do uso dos diagnósticos 
de enfermagem. 
Apresentaremos, a seguir, a fase de implantação do Processo nas diferentes 
unidades do CAIS
1. O Serviço de Enfermagem em Neonatologia foi o primeiro a implantar o Processo 
de Enfermagem em 1992, com as seguintes fases
todo o grupo de enfermeiras, porque apenas no período da manhã são realizadas a 
avaliação e a prescrição, cabendo às enfermeiras dos outros turnos e à equipe de 
enfermagem a implementação das prescrições que, por vezes, é realizada de forma 
rotineira, sem envolvimento com o processo. 
2. Serviço de Enfermagem em Oncologia — A Unidade de Internação iniciou a 
implantação do Processo em 1997 e, momen
clientes até chegar ao número total (a unidade possui 35 leitos). Encontra-se em 
fase de teste um formulário contendo já impressos os diagnósticos, resultados 
esperados e intervenções mais freqüentes. 
3. Serviço de Enfermagem em Oncologia — No Ambulatório de Radioterapia foi 
definido o formulário de coleta de dados, co
intervenções e os resultados esperados apresentados como "check-list". 
4. Serviço de Enfermagem em Ginecologia - No Ambulatório foi elaborado um 
projeto para a atuação de enfermagem em grupos educativos e a
 
 
 
 
 
286 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
s fases foram implantadas, mas os enfermeiros ainda 
no Alojamento Conjunto, onde 
ior dificuldade é o pouco tempo 
que a enfermeira dispõe para interagir com a cliente no período pré-operatório no 
mulheres vítimas de violência sexual, que inclui os diagnósticos de enfermagem 
mais freqüentes, de acordo com a literatura. Na Unidade de Internação, iniciou-se 
com a aplicação do Processo a um grupo de nove clientes, porém houve pouco 
envolvimento da equipe com o cumprimento da prescrição de enfermagem, o que 
acabou por desmotivar o grupo de enfermeiras deste Setor. Atualmente apenas a 
coleta de dados tem sido feita de forma sistemática e pretende-se estruturar a 
prescrição de enfermagem. 
5. Serviço de Enfermagem em Obstetrícia — Retaguarda: a implantação ocorreu 
após um curso de 16 horas sobre Processo de Enfermagem e acompanhamento 
diário, pela enfermeira do Programa de Educação Continuada, durante as duas 
primeiras semanas. Todas a
têm dificuldade de realizar a evolução de enfermagem considerando os diagnósticos 
identificados inicialmente e os resultados esperados. 
6. Serviço de Enfermagem em Obstetrícia - Unidade de Internação: esta unidade é 
composta por dois setores, a saber, Alojamento Conjunto e Patologia Obstétrica. 
Iniciou-se com a implantação do Processo junto a gestantes com patologias clínicas 
e obstétricas e, no momento está sendo desenvolvido 
se está testando novos impressos contendo os diagnósticos, intervenções e 
resultados esperados mais comuns, considerando os objetivos da assistência de 
enfermagem neste setor, isto é, estabelecimento do aleitamento materno, 
autocuidado no puerpério, orientação e cuidado com o recém-nascido. 
7. Serviço de Enfermagem em Obstetrícia - Pronto Atendimento: foi elaborado um 
roteiro para a coleta de dados junto às parturientes admitidas para internação que 
inclui informações sobre experiência anterior com aleitamento materno, apoio social, 
nível de dor, planejamento e aceitação da gravidez. 
8. Serviço de Enfermagem em Centro Cirúrgico: elaborou-se um formulário de coleta 
de dados, contendo impressos os possíveis diagnósticos de enfermagem e 
intervenções, a ser utilizado no período pré, trans e pós-operatório. Pretende-se 
rever o formulário elaborado e iniciar o seu uso. A ma
 
 
 
 
 
287 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
o de Enfermagem tem sido lenta e difícil. Há resistência 
os enfermeiros e isto se deve muitas vezes à falta de experiência prévia em outros 
complexo, demanda muito tempo e não é, 
portanto, factível na prática diária. 
O apoio e incentivo da diretoria de enfermagem, tanto quanto a adesão do grupo de 
 de assistência. 
nquanto não houver um acordo sobre quais sejam os focos da 
Centro Cirúrgico e a inexistência de um local apropriado para a entrevista. Encontra-
se em fase de discussão a coleta de dados pré-operatórios pelas enfermeiras das 
Unidades de Internação. 
 
Discussão 
 
A implantação do Process
d
serviços, à visão de que o Processo é 
enfermeiras, é imprescindível para que o processo se inicie e se mantenha. Em 
nossa experiência, inicialmente, várias estratégias de capacitação e conscientização 
do grupo de enfermeiras fracassaram pelopouco envolvimento de diretoras e 
supervisoras com essa metodologia
CARPENITO afirma que historicamente as enfermeiras durante a sua formação 
aprendem a usar os diagnósticos médicos para descrever o enfoque da enfermagem 
e, como a terminologia médica é mais conhecida, portanto, fácil e conveniente, 
algumas enfermeiras têm resistido à utilização de termos mais orientados para a 
enfermagem. 
CRUZ vai mais além quando discute as contribuições dos diagnósticos de 
enfermagem para a autonomia da enfermeira, ela afirma que "nós usamos muitas 
artimanhas para dissimular a necessidade de buscarmos pontuar mais 
objetivamente quais são os fenômenos clínicos que demandam cuidados de 
enfermagem. E
ciência clínica da enfermagem haverá grande dificuldade para consistentemente 
articularmos o desenvolvimento de um corpo de conhecimentos que sustente a 
disciplina enfermagem e legitime a autonomia da profissão". 
 
 
 
 
 
 
288 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
 preparo em situações 
omo ansiedade, dor e morte, passamos a questionar rotinas sedimentadas e bases 
não científicas de nossas ações. 
base nas experiências vivenciadas, nos estudos já 
realizados e outros que pretendemos realizar, elaborar um modelo que inclua tanto 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Quando nos responsabilizamos pela assistência prestada e resultados obtidos, 
estimulamo-nos a adquirir novos conhecimentos e habilidades para realizarmos 
intervenções eficazes. Freqüentemente deparamos com desafios que exigem de nós 
busca de aperfeiçoamento profissional, constatamos falta de
c
A experiência vivida e aqui relatada mostrou que há necessidade de contínuo 
acompanhamento e utilização de diferentes estratégias para que seja efetiva e 
eficiente a implantação do Processo de Enfermagem. Atualmente encontra-se em 
discussão a implantação em nosso hospital da prescrição médica e de enfermagem 
informatizadas, pretendemos com 
os diagnósticos, como os resultados esperados, intervenções e problemas 
colaborativos. Este é um novo desafio que esperamos enfrentar com êxito. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
289 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
LFARO LEVEFRE, Rosalinda. Aplicação do processo de enfermagem: 
Promoção do cuidado ed, 2005. 
LFARO LEVEFRE, Rosalinda. Aplicação do processo de enfermagem: Um guia 
passo a passo. 6.ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. 
 açöes de 
enfermagem ao paciente oncológico.Tese: Apresentada a Universidade Federal do 
ução da prescrição de 
Sistematização 
ta Paul. Enf. São Paulo, v.9, n.1, p. 18-27, 1996. 
 O trabalho docente assistencial de 
A
colaborativo. 5. ed.Porto Alegre: Artm
A
AMORA, V. A. K. Lesäo de difícil cicatrizaçäo: sistematizando as
Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Departamento de Enfermagem para obtenção 
do grau de Especializaçäo em Enfermagem. 2000. 46 p. 
ANDRADE, Joseilze Santos de; VIEIRA, Maria Jésia. Prática assistencial de 
enfermagem: problemas, perspectivas e necessidade de sistematização. 
Revista brasileira de enfermagem;58(3):261-265. Maio/jun. 2005. 
AQUINO, D. R.; LUNARDI FiLHO, W. D.; Constr
enfermagem informatizada em uma UTI. Cogitare enfermagem;9(1):60-70. 
Jan/jun. 2004. 
ARAUJO, I. E. M.; LAMAS, J. L. T.; CEOLIM, M. F.; BAJAY, H. M. 
da assistência de enfermagem em uma unidade de internação: 
desenvolvimento e implementação de roteiro direcionador. Relato de 
experiência. Ac
BACKES, D. S.; ESPERANÇA, M. P.; AMARO, A. M.; CAMPOS, I. E. F.; CUNHA, 
A.D.O.; Sistematização da assistência de enfermagem: percepção dos 
enfermeiros de um hospital filantrópico. Acta scientiarum. Health 
sciences;27(1):25-29. Jan/jun. 2005. 
BACKES, Dirce Stein; SCHWARTZ, Eda. Implementação da sistematização da 
assistência de Enfermagem: desafios e conquistas do ponto de vista gerencial. 
Ciências cuidado e saúde;4(2):182-188. Maio/ago. 2005. 
BARROS, Alba Lucia Botura Leite de.
enfermagem no Hospital São Paulo da UNIFESP/EPM. Tese: Apresentada a 
Universidade Federal de Säo Paulo. Escola Paulista de Medicina para obtenção do 
grau de Professor Livre Docente. 1998. 139 p. 
 
 
 
 
 
290 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
de dados. Texto & contexto 
de Enfermagem para obtenção do grau 
aúde. Secretaria Nacional de Assistência à Saúde. Instituto 
 para obtenção do grau de Mestre. 2000. 79 p. 
Nursing 
diagnosis: application to clinical practice. 7. ed. Philadelphia: Lippincott, 1997. cap. 
1, p. 3-11. 
BARROS, Alba Lúcia Botura Leite de; FAKIH, Flávio Trevisani; MICHEL, Jeanne 
Liliane Marle. O uso do computador como ferramenta para a implementação do 
processo de enfermagem: a experiência do Hospital São Paulo. Fonte: Rev. 
bras. enferm;55(6):714-719. Nov/dez. 2002. 
BATES, B. Propedêutica médica. 6ª ed. Guanabara, Rio de Janeiro, 1998. 
BITTAR, Daniela Borges; PEREIRA, Lílian Varanda; LEMOS, Rejane Cussi 
Assunção. Sistematização da assistência de Enfermagem ao paciente crítico: 
proposta de instrumento de coleta 
enfermagem;15(4):617-628. Out/dez. 2006. 
BOERY, Rita Narriman Silva de Oliveira. Avaliação clínica realizada pela 
enfermeira para estabelecer o diagnóstico excesso de volume de líquido em 
portadores de cardiopatias.Tese: Apresentada a Universidade Federal de Säo 
Paulo. Escola Paulista de Medicina. Curso 
de Doutor. 2001. 193 p. 
BRANDALIZE, Daniele Laís; KALINOWSKI, Carmen Elisabeth. Processo de 
enfermagem: vivência na implantação da fase de diagnóstico. Cogitare 
enfermagem;10(3):53-57. Set/dez. 2005. 
BRASIL. Ministério da S
Nacional de Câncer. Coordenação de Programas de Câncer - Pro-Onco. Estimativa 
da incidência e mortalidade por câncer no Brasil. Rio de Janeiro: Pro-Onco, 
1997. 18 p. 
CANTERAS, Lígia Mara da Silva. Validação de um instrumento para coleta de 
dados de enfermagem para uma unidade de urgência. Tese: Apresentada a 
Universidade Federal de Säo Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de 
Enfermagem
CARPENITO, L. J. Nursing diagnosis: application to clinical practice. 7. ed. 
Philadelphia: Lippincott, 1997. 1200p. 
CARPENITO, L.J. Development of nursing diagnosis. In: ______. 
 
 
 
 
 
291 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
a Unidade de Internação de Gestante de 
 Brasileira de Enfermagem - Seção - CE, 1996. p. 66/Resumo/ 
eu, 2003, 
ia de Enfermagem: evolução e tendências. São Paulo: 
 em uma unidade pediátrica. Tese: Apresentada a Universidade Federal da 
onferência apresentada no 3º Simpósio Nacional sobre os 
e enfermage;58(5):568-572. 
r: enfoque 
CARVALHO, L.H.; NOMELLINI, P.F.; FÂNCIO, S.A.; LOPES, M.H.B.de M. 
Diagnósticos de Enfermagem em um
Alto Risco segundo a Taxonomia da NANDA. In: SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE 
OS DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM, 3., Fortaleza, 1996, Anais. Fortaleza: 
Associação
CHRISTÓFORO, F.M.; VALE, I.N.do; LOPES, M.H.B.de M. Sistematização da 
assistência de enfermagem & qualidade de assistência. J.Novos Passos, v. 10, 
n. 94, p. 12, out. 1997. 
CIANCIARRULO, Tamara Iwanow. Instrumentos básicos para o cuidar: Um 
desafio para a qualidade de assistência.6.ed.São Paulo: Editora Athen
154p. 
CIANCIARULLO, T. I.; GUALDA D. M. R.; MELLEIRO, M. M.; MARINA, H. A. 
Sistema de Assistênc
Ícone, 2001, 303p. 
CRUZ, Déa Silvia Moura da. Vivência de enfermeiras assistenciaisno cuidar da 
criança
Paraíba. Centro de Ciências da Saúde para obtenção do grau de Mestre. 2004. 108 
CRUZ, I.C.F.da. Contribuições do diagnóstico de enfermagem para a autonomia 
da enfermeira. /C
Diagnósticos de Enfermagem, Fortaleza, 1996. 11 p./. 
CRUZ, I.C.F.da. Diagnóstico de enfermagem e sua aplicação: revisão da 
literatura.Rev. Esc.Enfermagem USP, v. 24, n. 1, p. 149-162, abr. 1990. 
CUNHA, Sandra Maria Botelho da; BARROS, Alba Lúcia Botura Leite. Análise da 
implementação da sistematização da assistência de enfermagem, segundo o 
modelo conceitual de Horta. Revista brasileira d
Set/out. 2005. 
DINIZ, N.M.F. O Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulhe
sistêmico da sua organização e desenvolvimento numa Unidade Básica de Saúde. 
São Paulo, 1993. p. 63-65.Tese (Doutorado) - Escola Paulista de Medicina. 
 
 
 
 
 
292 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
nos prontuários de pacientes de hospitais de ensino e 
0. 
A, A.M. A 
ca: o 
cterização da 
produção do conhecimento sobre sistematização da assistência de 
rister. Enfermagem perioperatória: 
Proposta de sistematização para colocação do paciente crítico na 
D'INNOCENZO, Maria; ADAMI, Nilce Piva. Análise da qualidade dos registros de 
enfermagem 
universitários. Acta paulista enfermagem;17(4):383-391. Out/dez. 2004. 
FARIAS, Fernanda Anajas Caldas. Criando um ambiente de cuidado na prática 
de enfermagem. Acta paulista de enfermagem;13(n.esp.,pt.1):107-113, 200
FARIAS, J.N.de et al. Diagnóstico de enfermagem: uma abordagem conceitual e 
prática. João Pessoa: Santa Marta, 1990. 160 p. 
FAÚNDES, A. Introdução. In: PINOTTI, J.A.; GRASSIOTTO, O.R.; BACH
mulher: conhecendo sua saúde. São Paulo: IMESP, 1991. p. 11-13. 
FERNANDES, Carlos Roberto; NASCIMENTO, Estelina Souto do. Historísti
campo dos fundamentos históricos da ciência do cuidado. Texto & contexto 
enfermagem;14(4):520-527. Out/dez. 2005. 
FIGUEIREDO, Rosely Moralez de; ZEM-MASCARENHAS, Silvia Helena; 
NAPOLEÃO, Anamaria Alves; CAMARGO, André Bueno de. Cara
enfermagem no Brasil. Revista Escola de Enfermagem da USP;40(2):299-303. Jun. 
2006. 
FOSCHIERA, Franciele; PICCOLI, Ma
diagnóstico de enfermagem emocionais e sociais na visita pré-operatória 
fundamentados na teoria de Ida Jean Orlando. Ciênc. cuid. saúde;3(2):143-151. 
Maio/ago. 2004. 
FRANCO, Glaci R. R. de Melo; FELIZARDO, Maria José; PAES, Luciana; ORTEGA, 
Thaiz M. 
posição . Acta pauliata de enfermagem;13(n.esp,pt.2):245-247, 2000. 
GRITTEM, L.; MÉIER, M. J.; GAIEVICZ, A. P.; Visita pré-operatória de 
enfermagem: percepções dos enfermeiros de um hospital de ensino. Cogitare 
enfermagem;11(3):245-251. Set/dez. 2006. 
GUIMARÃES, E. M. P.; SPAGNOL, C. A.; FERREIRA, E.; SALVIANO, M. E.; 
Utilização do plano de cuidados como estratégia de sistematização da 
assistência de enfermagem. Ciências e enfermagem;8(2):49-58, dic. 2002. 
 
 
 
 
 
293 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
magem. São Paulo: E.P.U., 1979, 99p 
 
UZA, L. J. E. X. Percepção de alunos acerca do 
diagnóstico de enfermagem no campo de prática. Revista baiana 
LOPES, M.H.B. de M.; VALE, I.N. do; BARBOSA, M. Opinião dos alunos quanto 
, dez. 1999. 
. 
-168, abr./jun., 1997. 
HORTA, W.de A. Histórico. In:__________.Processo de enfermagem. São Paulo: 
EPU, 1979. p. 37-38. 
HORTA, Wanda Aguiar. Processo de Enfer
KLETEMBERG, D. F.; MANTOVANI, M. F.; LACERDA, M. R.; Entre a teoria e as 
práticas do cuidar: que caminho trilhar. Cogitare enfermagem; 9(1):94-99. Jan/jun. 
2004. 
KOCH, R. M; et al. Técnicas básicas de enfermagem. 16ª ed. Florence, Curitiba, 
1999. 
LEMONE, P.; WEBER, J. Validating gender-specific difining characteristics of
altered sexuality. Nursing Diagnosis, v. 6, n. 2, p. 64-69, Apr./Jun. 1995. 
LOPES, C. H. A. F.; SO
enfermagem;11(2):5-14. Out. 1998. 
ao ensino dos diagnósticos de enfermagem segundo a taxionomia da NANDA. 
Rev. Esc. Enfermagem USP, v. 31, n. 1, p. 80-88, abr. 1997. 
LOPES, M.H.B.de M.; MONTAGNOLI, E.T.de; MAIA, C.A. Diagnósticos de 
Enfermagem mais freqüentes em uma unidade de internação de ginecologia. 
Rev.latino-am.Enfermagem. v. 7, n. 5
LOPES, M.H.B.de M.; TEIXEIRA, J.M.; FREITAS, M.R.R. Apoio a decisão em 
enfermagem nos casos de eliminação urinária alterada: sistema ALTURIN.EXP. 
Rev. Bras. Enfermagem, v. 50, n. 2, p. 163-168, Abr/Jun. 1997
LOPES, M.H.B.de M.; TEIXEIRA, J.M.; FREITAS, M.R.R. Apoio à decisão em 
enfermagem nos casos de eliminação urinária alterada: Sistema Alturin Exp. 
Rev. Bras. Enfermagem, Brasília, v. 50, n. 2, p. 163
LOPES, R.A.M.; MACEDO, D.D.; LOPES, M.H.B. de M. Diagnósticos de 
enfermagem mais freqüentes em uma unidade de internação de oncologia. 
Rev.latino-am.Enfermagem. v. 5, n. 4, p. 35-41, out. 1997. 
 
 
 
 
 
294 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
C. R. M.; 
MARGARIDO, E. S.; CASTILHO, V. Aferição do tempo e do custo médio do 
AGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM, 1, São Paulo, 1991. Anais. São 
ficaz de vias. Tese apresentada a Universidade 
nomia de Nanda e teoria de King. Escola Anna 
Nery Revista de Enfermagem; 6(3):465-473. Dez. 2002. 
 p. 
LUNNEY, M. Pensamento crítico e diagnóstico de enfermagem: estudos de 
caso e análises. Tradução Rômulo Marques. Porto Alegre: Artmed, 2004, 384 p. 
MAGALHÃES, A. M. M.; MATZENBACHER, B. C. M.; PACHECO, 
Diagnósticos de enfermagem de paciente submetido à transplante de medula 
óssea alogênico: estudo de caso. Revista gaúcha de enfermagem; 26(1):67-75. 
Abr. 2005. 
trabalho da enfermeira na consulta de enfermagem. Revista Escola Enfermagem 
USP; 40(3):427-433. Set. 2006. 
MARIA, V.L.R.; ARCURI, E.A.de M. O ensino e a prática do diagnóstico de 
enfermagem em uma instituição governamental. In: SIMPÓSIO NACIONAL 
SOBRE DI
Paulo: GIDE - SP, 1991. p. 6-45. 
MARTINS, I. Análise das intervenções de enfermagem para o diagnóstico de 
enfermagem desobstruçäo ine
Federal de Säo Paulo. Escola Paulista de Medicina. Curso de Enfermagem para 
obtenção do grau de Doutor. 2003. 161 p. 
MEIRELLES, N. F.; ALVES, D. Y.; ANDRADE, N. Reestruturação da SAEP ao 
cliente oncológico segundo taxo
MENDES, Maria Angélica. Colocar seqüências no cuidar faz a diferença. Idioma: 
Pt. Tese: Apresentada a Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de 
Enfermagem para obtenção do grau de Mestre. 2001. 196 p. 
MICHEL, J. L. M.; Validação de instrumento para coleta de dados de pacientes 
cardiopatas. Tese: Apresentada a Universidade Federal de Säo Paulo. Escola 
Paulista de Medicina. Departamento de Enfermagem para obtenção do grau de 
Mestre. 1999. 102 p. 
MILLER, E. How to make nursing diagnosis work: administrative and clinical 
strategies. Norwalk/San Mateo: Appleton & Lange, 1989. 366
 
 
 
 
 
295 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
M.; NÓBREGA, M. M. L.; LIMA, L. S.; Autocuidado e o adulto 
MOREIRA, L. F. R.; FERREIRA, L. S.; CHIANCA, T. C. M.; Experiência discente 
esença de via aérea artificial” em um 
M.M.L.; GARCIA, T.R. Uniformização da linguagem dos 
 
da assistência de enfermagem ao 
MONTE, A. D. A. S.; ADAMI, N. P.; BARROS, A. L. B. L.; Métodos avaliativos da 
assistência de enfermagem em instituições. Acta paulista de 
enfermagem;14(1):89-97. Jan/abr. 2001. 
MONTEIRO, E. M. L. 
portador de asma: sistematização da assistência de enfermagem. Revista 
brasileirade enfermagem; 55(2):134-139. Mar/abr. 2002. 
de sistematização da assistência junto a membros de uma equipe de 
enfermagem de um hospital-escola. REME revista mineira de enfermagem; 8 (1): 
235-240. Jan/mar. 2004. 
MOREIRA, M. E. A. Estressores em mães de recém-nascidos de alto risco: 
Sistematização da assistência de enfermagem. Tese: Apresentada a Universidade 
Federal da Paraíba. Centro de Ciências da Saúde para obtenção do grau de Mestre. 
2001. 158 p. 
NAPOLEÃO, A. A. Estudo da aplicabilidade de intervenções da NIC no 
atendimento a crianças com o diagnóstico de enfermagem “desobstrução 
ineficaz de vias aéreas relacionada à pr
centro de terapia intensiva pediátrico. Ribeirão Preto, 2005, 301f. Tese 
(doutorado) Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. 
NÓBREGA, 
diagnósticos de enfermagem da NANDA: sistematização das propostas do II 
SNDE. João Pessoa: A União, 1994. 138 p. 
NOMELLINI, P.F.; HIGA, R.; LOPES, M.H.B.de M. Assistência a mulheres 
portadoras de endometriose: proposta de atuação da enfermagem em grupos 
educativos e atendimento individual. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE
ENFERMAGEM, 50. Salvador, 1998. Resumos. Salvador: Associação Brasileira de 
Enfermagem - Seção - BA, 1998. p. 305 /Resumo/. 
OCCHIUZZO, A. R. S.; Sistematização 
lactente. Tese: Apresentada a Universidade Federal da Paraíba. Centro de Ciências 
da Saúde para obtenção do grau de Mestre. 2000. 97 p. 
 
 
 
 
 
296 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
nfermagem; 9(4):37-43, 2001. 
z. 2004. 
: 
ado ao paciente 
r do estado de São Paulo. Arquivos de 
 (SAE) em um hospital 
de, Universidade Federal do Paraná. 
re 
agem em sua futura prática profissional. Revista de Enfermagem 
UERJ;10(2):90-93. 
SOUZA, A. P. M. A. Diagnóstico de enfermagem em pacientes nas fases pré e 
pós-operatórias de colecistectomia.Tese: Apresentada a Universidade Federal da 
PICCOLI, M.; GALVÃO, C. M.; Enfermagem perioperatória: identificação do 
diagnóstico de enfermagem risco para infecção fundamentada no modelo 
conceitual de Levine. Revista latino americana de e
PIVOTTO, F.; LUNARDI FILHO, W. D.; LUNARDI, V. L. Prescrição de 
enfermagem: dos motivos da não realização às possíveis estratégias de 
implementação. Cogitare enfermagem; 9(2):32-42. Jul/de
RALPH, S. S.; TAYLOR, C. M.; Manual de Diagnóstico de Enfermagem. 6.ed.Rio 
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 
RAMOS, J.G.L.; DEOS, L.R.; COSTA, S.H.M.; LIMA, C. Incontinência urinária. In
FREITAS, F.; MENKE, C.H.; RIVOIRE, W.; PASSOS, E.P. Rotinas em ginecologia. 
3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. p. 122-135. 
RECCO, D. C.; LUIZ, C. B.; PINTO, M. H. O cuidado prest
portador de doença oncológica: na visão de um grupo de enfermeiras de um 
hospital de grande porte do interio
ciências e saúde; 12(2):85-90. Abr/jun. 2005. 
REPPETTO, M. A.; SOUZA, M. F. Avaliação da realização e do registro da 
sistematização da assistência de enfermagem
universitário. Revista brasileira de enfermagem; 58(3):325-329. Maio/jun. 2005. 
RIBEIRO, E. R.; Protocolo de coleta de dados para pesquisa em enfermagem 
médico-cirurgica. Tese de mestrado em Clinica Cirúrgica no departamento de 
Clinica Cirurgica, Setor de Ciências da Saú
106p 
SANTOS, J. R.; MARQUES, I. R. Sistematização da assistência de enfermagem 
ao paciente em síndrome da abstinência alcoólica no pronto socorro. Cogita
enfermagem; 10(3):76-83. Set/dez. 2005. 
SIVIERO, I. M. P. S.; TOLEDO, V. P.; FRANCO, D. A. S.; A motivação do aluno de 
graduação em Enfermagem quanto à implantação do diagnóstico de 
Enferm
 
 
 
 
 
297 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
. M.; Enfermagem na era digital: 
osta de um software. Rev. Latino americana de enfermagem; 
do e saúde;3(1):99-104. Jan/abr. 2004. 
o 
ificados pelos enfermeiros/ The nursing assistance 
M.H.B.de M. Utilizando a 
7-68./Síntese/. 
LOPES, M.H.B. de 
M. Avaliação preliminar dos diagnósticos de enfermagem numa UTI neonatal. 
Acta. Paul. Enfermagem, v. 9, p. 108, 1996a. Número especial./Resumo/. 
Paraíba. Centro de Ciências da Saúde para obtenção do grau de Especialização em 
Enfermagem. 1996. 65 p. 
SPERANDIO, D. J.; ÉVORA, Y. D
desenvolvimento de um software - protótipo para a sistematização da 
assistência de enfermagem. Ciências cuidado e saúde;2(1):31-36. Jan/jun. 2003. 
SPERANDIO, D. J.; ÉVORA, Y. D. M.; Planejamento da assistência de 
enfermagem: prop
13(6):937-943. Nov/dez. 2005. 
SPERANDIO, D. J.; ÉVORA, Y. D. M.; Proposta para a implementação da 
sistematização da assistência de enfermagem em unidade de terapia semi-
intensiva. Ciências cuida
TANAKA, J. H. Implementaçäo do processo de enfermagem em unidades de 
terapia intensiva cardíaca e geral. Tese: Apresentada a Universidade Federal do 
Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Departamento de Enfermagem para obtençã
do grau de Especializaçäo em Enfermagem. 2000. 58 p. 
THOMAZ, V. A.; GUIDARDELLO, E. B. Sistematização da assistência de 
enfermagem: problemas ident
systematization. Nursing (São Paulo);5(54):28-34. Nov. 2002. 
TILKIAN, A. G. Entendendo os sons e sopros cardíacos: com a introdução aos 
sons pulmonares. 2ª ed. Roca, São Paulo, 1991 
VALE, I N.; LOPES, M. H. B. M.; A utilização de classificações na prática e no 
ensino de enfermagem: a experiência da UNICAMP. Revista brasileira de 
enfermagem; 55(6):670-673. Nov/dez. 2002. 
VALE, I.N.do; SOUZA, S.; CARDOSO, S.M.; LOPES, 
taxonomia de NANDA em uma UTI neonatal. In: SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE 
OS DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM, 3., Fortaleza, 1996b. Anais. Fortaleza: 
Associação Brasileira de Enfermagem - Seção - CE, 1996. p. 6
VALE, I.N.do; SOUZA, S.; NETTO, S.N.Y.; CARDOSO, S.M.S.; 
 
 
 
 
 
298 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
oses 
VALL, J.; SILVA, S. H. Metodologia do trabalho fundamentada no método 
científico: opinião de enfermeiras e acadêmicas de enfermagem. Rev. RENE, 
v.4, n.1, p.56-62. Jan/jun. 2003. 
VIRGÍNIO, N. A.; Validação de instrumento de coleta de dados de enfermagem 
para clientes adultos hospitalizados. Tese apresentada a Universidade Federal da 
Paraíba. Centro de Ciências da Saúde para obtenção do grau de Mestre.; 2003. 142 
WHITLEY, G.G. Expert validation and differentiation of the nursing diagn
anxiety and fear. Nursing Diagnosis, v. 5, n. 4, Oct./Dec. 1994. 
WOODTLI, A. Mixed incontinence: a new nursing diagnosis? Nursing Diagnosis, 
v. 6, n. 4, Oct./Dec. 1995. 
 
	RESUMO

Continue navegando