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Curso de Sistematização da Assistência de Enfermagem MÓDULO VI Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este Programa de Educação Continuada, é proibida qualquer forma de comercialização do mesmo. Os créditos do conteúdo aqui contido são dados aos seus respectivos autores descritos na Referência Consultada. 252 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores MÓDULO - VI MODELOS DE IMPRESSOS UTILIZADOS NA IMPLANTAÇÃO DA SAE Protocolo para Validação Clínica do Diagnóstico de Enfermagem “Mobilidade Física Prejudicada” em idosos. Nome __________________________________________ idade __ Data de Nascimento ___________ Dados de interesse______________________________________________ Assinale x nas evidências que você julga presente na situação Característica definidora e detalhamento para avaliação Portador de deficiência neuropsicomotora ( ) Hemiplegia direita ( ) Hemiplegia esquerda ( ) Tetraplegia ( ) Paraplegia ( ) MSE ( ) MSD ( ) Mão ( ) MIE ( ) MID ( ) Pé ( ) Outros:_______________________________________________________ 253 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores Portador de: deficiência auditiva severa ( ) deficiência visual severa ( ) Redução da capacidade de movimentação/Diminuição da amplitude de movimento ( ) . Flexibilidade diminuída. ( ) Diminuição da elasticidade ( ) Dificuldade para: Movimentar o pescoço: Flexão ( ) Extensão ( ) inclinação lateral direita ( ) inclinação lateral esquerda ( ) lateralização direita ( ) lateralização esquerda ( ) rotação 180 º ( ) rotação360 º Movimentar o tronco: Flexão anterior ( )Flexão lateral direita( )Flexão lateral esquerda ( ) Rotação do tronco ( ) Braço D: extensão ( ) hiperextensão( ) adução( ) abdução( ) rotação( ) circundação ( ) Braço E: extensão ( ) hiperextensão( ) adução( ) abdução( ) rotação( ) circundação ( ) Antebraço D flexão ( ) extensão ( ) pronação ( ) supinação( ) Antebraço E flexão ( ) extensão ( ) pronação ( ) supinação( ) Mão D flexão dorsal ( ) flexão palmar ( ) flexão de artelhos ( ) extensão de artelhos ( ) Mão D flexão dorsal ( ) flexão palmar ( ) flexão de artelhos ( ) extensão de artelhos ( ) MID Flexão ( ) Extensão ( ) Abdução ( ) Adução ( ) rotação ( ) MIE Flexão ( ) Extensão ( ) Abdução ( ) Adução ( ) rotação ( ) 254 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores Pé D Flexão plantar ( ) flexão dorsal ( ) inversão ( ) eversão ( ) rotação ( ) Pé E Flexão plantar ( ) flexão dorsal ( ) inversão ( ) eversão ( ) rotação ( ) Outros:_______________________________________________________ Comprometimento de articulações/Aumento da densidade e da rigidez da articulação ( ) Coluna ( ) cervical ( ) torácica ( ) lombar MSD Ombro ( ) cotovelo ( ) punho ( ) Mão ( ) MSE Ombro ( ) cotovelo ( ) punho ( ) Mão ( ) MID* Articulação coxo femoral ( ) Joelhos ( ) tornozelos ( ) artelhos ( ) MIE* Articulação coxo femoral ( ) Joelhos ( ) tornozelos ( ) artelhos ( ) Enfraquecimento muscular/ Redução da força do: Tronco ( ) MSD ( ) MSE ( ) Mão D ( ) E ( ) MID* ( ) MIE* ( ) Pé D ( ) E ( ) Outros:_______________________________________________________ Massa muscular diminuída/Atrofia muscular ( ) Hemitórax esquerdo ( ) direito ( ) MSD ( ) MSE ( ) Mão D ( ) E ( ) MID ( ) MIE ( ) Pé D ( ) E ( ) 255 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores Outros:______________________________________________________ Tônus muscular diminuído ( ) Tronco ( ) MSD ( ) MSE ( ) MID ( ) MIE ( ) Presença de contraturas musculares ( ) Hemitórax D ( ) E ( ) MSD ( ) MSE ( ) MID ( ) MIE ( ) Presença de deformidades músculo esqueléticas ( ) Amputação de membros ___________________ ( ) Anquilose ( ) Artrose ( ) Pé eqüino ( ) Outras: __________________________________________________( ) Capacidade diminuída para mover-se significativamente no ambiente físico( ) A) Deambula independente ( ) Pequena distância (no quarto, banheiro) ( ) B) Deambula com apoio ( ) Médias distâncias ( pátio, pelo abrigo ) ( ) (de outras pessoas, parede, corrimão) 256 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores C) Andador ( ) Grandes distâncias ( mais de uma quadra) ( ) D) Muletas ( ) E) Outros _____________________________ F) Cadeiras de rodas ( ) G) Bengala ( ) H) Outros___________________ Capacidade diminuída para: Subir escadas ( ) Descer escadas ( ) Subir rampas (Marcha ascendente) ( ) Descer rampas (Marcha descendente) ( ) Saltar obstáculo ( ) Abaixar-se fletindo e sustentando-se nos MMII ( ) Estender-se ( ) Outros ____________________________________( ) Amplitude da passada diminuída ( ). Velocidade do andar reduzida (marcha). ( ) - caminha 3 metros numa velocidade maior que 10 segundos. Equilíbrio/Estabilidade muscular comprometida. ( ) Dificuldade de sustentar-se em uma perna D ( ) E ( ) Dificuldade para realizar: Flexão anterior do tronco ( ) Flexão lateral direita do tronco ( ) 257 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seusrespectivos autores Flexão lateral esquerda do tronco ( ) Extensão do tronco ( ) Rotação do tronco ( ) Dificuldade para caminhar ao longo de linha reta olhos abertos ( ) olhos fechados ( ) Instabilidade ou pouco controle postural ( ) Controle muscular diminuído/Dificuldade de coordenação ( ) Coluna cervical ( ) Tronco ( ) MSD ( ) MSE ( ) Mão D ( ) E ( ) MID ( ) MIE ( ) Pé ( ) Outros:______________________________________________________ Capacidade diminuída para mover-se significativamente no leito ( ) Senta-se no leito com ajuda ( ) Deita-se com ajuda/ apoio ( ) Levanta-se com ajuda ( ) Muda de decúbito no leito com ajuda ( ) Capacidade física diminuída para banhar-se ( ) Necessita de ajuda parcial para banhar-se (corrimão, cadeira, apoio de pessoas) - ( ) 258 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores Necessidade de ajuda total para banhar-se ( ) Necessita de ajuda parcial para lavar os cabelos ( ) Necessita de ajuda total para lavar os cabelos ( ) Capacidade física diminuída para utilizar o vaso sanitário ( ) Necessita de ajuda/ apoio parcial para ir ao banheiro ( ) Necessita de ajuda total para ir ao banheiro ( ) Necessita de ajuda/ apoio parcial para sentar-se no vaso sanitário ( ) Necessita de ajuda total para sentar-se no vaso sanitário ( ) Necessita de ajuda/ apoio parcial para levantar-se do vaso sanitário ( ) Necessita de ajuda total para levantar-se do vaso sanitário ( ) Necessita de ajuda parcial para limpar-se ( ) Necessidade de ajuda total para limpar-se ( ) Capacidade física diminuída para vestir-se ( ) Necessita de ajuda parcial para vestir-se ( ) Necessidade de ajuda total para vestir-se ( ) Necessita de ajuda parcial para calçar-se ( ) Necessidade de ajuda total para calçar-se ( ) Capacidade diminuída para realizar o auto–cuidado ( ) Escovar dentes ( ) Pentear os cabelos ( ) 259 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores Cortar as unhas dos pés ( ) Cortar as unhas das mãos ( ) Limpar os ouvidos ( ) Outros:_______________________________ Capacidade física diminuída para sentar-se em uma cadeira ( ) Necessita de ajuda/ apoio parcial para sentar-se ( ) Necessita de ajuda total para sentar-se ( ) Sustenta-se sentado com apoio ( ) Sustenta-se sentado com contenção ( ) Capacidade física diminuída para levar o alimento à boca ( ) Utiliza talheres, mas deixa cair os alimentos ( ) Utiliza talheres adaptados não deixa cair os alimentos ( ) Utiliza talheres adaptados e deixa cair os alimentos ( ) Necessita de ajuda parcial de outra pessoa para levar o alimento à boca ( ) Necessita de ajuda total para levar o alimento à boca ( ) Capacidade física diminuída para fazer compras ( ) Tem dificuldade para carregar pequenos volumes ( ) Tem dificuldade para deslocar-se na rua ( ) Tem dificuldade de usar meios de transporte coletivos ( ) Capacidade física diminuída para cozinhar ( ) Dificuldade para picar alimentos ( ) Dificuldade de separar/ selecionar alimentos tipo arroz, feijão para cozinhar ( ) 260 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores Dificuldade para descascar alimentos ( ) Dificuldade para mexer os alimentos enquanto cozinham ( ) Dificuldade para segurar panelas ou travessas ( ) Capacidade física diminuída para limpar a casa ( ) Dificuldade para varrer ( ) Dificuldade para passar pano úmido no chão ( ) Dificuldade para tirar o pó dos móveis Dificuldade para lavar a louça ( ) Dificuldade para enxugar a louça ( ) Dificuldade para esfregar/ lavar o chão ( ) Capacidade física diminuída para lavar roupas ( ) Dificuldade para enxaguar a roupa ( ) Dificuldade de usar a bucha/ esfregar a roupa ( ) Dificuldade de torcer a roupa – toalhas, vestidos, calças ( ) Capacidade física diminuída para utilizar meios de transporte ( ) Ônibus ( ) Carro ( ) Kombi ( ) Restrição dos movimentos devido a dor ( ) Restrição dos movimentos impostas por razões mecânicas ( ) (tala, gesso, etc.) Portador de paralisia ( ) Tronco ( ) MSD ( ) MSE ( ) 261 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores Mão ( ) MID ( ) MIE ( ) Pé ( ) Outros:____________________________________________________ AUTORAS Maria Márcia Bachion - Docente da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás. Lorena Aparecida de Oliveira Araújo - Aluna do Quinto ano de graduação do Curso de Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás / Bolsista do PIBIC/ UFG. Ângela Alessandri M. C. Almeida - Docente da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás Rosimere Ferreira Santana - Aluna do Quinto ano de Graduação do Curso de Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás 262 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores HOSPITAL ESCOLA EMÍLIO CARLOS SERVIÇO DE ENFERMAGEM SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM II NOME_____________________ SETOR_________Q______L____REG___________ CLÍNICA _________SEXO ( )F ( )M IDADE___ PESO____ DATA DA ADM___/___/__ RESPONDIDO ( ) PACIENTE ( )OUTRO__________PESSOA SIGNIFICATIVA_______ COLETA DE DADOS INTEGRIDADE FÍSICA Astenia calafrio HAS usa medicação Alterações do peso: aumento dependência química sedentarismo__________ perda DM sudorese _________ alergia ________etilismo sem alteração ________tabagismo fadiga PELE áspera eritema scalpe nº__MS__ acne escabiose seca alterações das unhas fissura picada sem alteração alopecia herpes zoster telangiectasia 263 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores bolha hematoma turgor pastoso cisto hidratada turgor de idprim o crosta lesão tumoração catéter o Nº__ MS mancha úlceravenosper. __ pressão-tec. granul catéter venoso cen._________ nódulo úlcera pressão-sec. purul. desidratada pápula úlcera ressão-necrose dermatite prurido úlcera varicosa escama placa hemor. vascularizada escoriação petéquia _______________ erosão oleosa quelóide _______________ rachadura _______________ CABEÇA/PESCOÇO Aumento das parótidas confusão mental linfonodo rigidez de nuca Aumentos gl. tireóide enxaqueca nódulo sem alteração Cefaléia insônia p e rio___________erda quilíb _ OLHOS Ardência eritema nistagmo Acuidade visual menor fotofobia prurido anisocoria inflamação pupila fotoreagente diplopia isocoria pupila não fotoreagente dor lacrimejamento secreção escotoma midríase sem alteração 264 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores edema palpebral miose uso de óculos/lente OUVIDO alteração da implantação pavilhão auricular prurido zumbido hiperacusia otorréia surdez _______ hipoacusia otorragia secreção _______ otalgia sem alteração _______ NARIZ algia cacosmia epistaxe parosmia alteração fonada coriza hiperosmia rinorréia anosmia espirro obstrução sem alter oaçã FARINGE/BOCA algia garganta fenda palatina leucoplasia/língua traqueotomia disladia halitose rouquidão trismo disfagia inflamação sem alteração xerostomia disfonia lábio leporino traqueostomia __________ APARELHO RESPIRATÓRIO algia torácica dreno torácico D/E__/__/__ sibilo apnéia stridortosse seca sem alteração bradpnéia eupnéia soluço batimento asa nasal expectoração cor/aspecto taquipnéia cianose hemoptise tosse produtiva 265 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores chiado máscara neb.__l/min. tiragem intercostal catéter nasal__l/min. ortopnéia vômica cornagem resp. Chey -s ne tokes dispnéia ronco SISTEMA CARDIOCIRCULATÓRIO bradicardia hipotenso precordialgia taquicardia edema normotenso pulso arrítmico sem alteração hipertenso normocárdico pulso rítmico SISTEMA GASTRO INSTESTINAL ascite enterorragia obstipação tumoração colostomia flatulência ostomia constipação fecaloma pirose ______ distensão abd glob o prurido anos al ______ dispepsia gastrosto regurgitação __mia _____ diarréia hematêmese ruído hidro aéreo presente_______ dor abdominal hemorróida ruído hidro aéreo ausente_________ dor esofafeana icterícia sem alteração _________ dor perineal jejunosto sonda enteral _________ mia epigastralgia melena sonda nasogást. Gavagem _______ esteatorréia m ri sonda nasogást. Drenagem ___eteo smo ____ evacuação nor náusea s data instal__/__/__ _________ mal onda eructação odinofagia tenesmo vômito 266 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores SISTEMA GENITO URINÁRIO anúria hematúria oligúria sem alteração cistocel poliúriaSVD sist. Fechado e cistostomi hidrocele polaciúria a SVD sist. Aberto disúria incontinência urin ia iapismo data i /__/__ ár pr nt.__ distúrbio menstrual jato urinário fraco prurido vulvar urina turva diurese normal leucorréia quilúria uretrocele DST menorragia retenção ri verruga u nária enure e rn metrorragia retocele s notu a fimose noctúria sonda alívio ÓSTEO/ARTICULAR artralgia espasmo muscular movimenta-se sozinho atrofia mu la fraqueza muscular movimenta-se com auxílio scu r cãibra limitação movimentos sem alteração cervicalgia lombocitalgia total dependência p/ movimentar-se dorsalgia lombalgia ____________________ SISTEMA NERVOSO 267 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores torpor usa medicação crise convulsiva confusão mental síncope vertigem orientado tempo/espaço sonolência ____________ sem alteração tontura ____________ ESCALA DE COMA DE GLAGOW Abertura dos olhos Resposta Motora Resposta Verbal espontânea 4 comando verbal obedece ao 6 orientada comando verbal 5 comando 3 lo doloroso 5 desorientada/confusa 4 verbal localizada estímu à dor 2 flexão normal à dor 4 inapropriada emite 3 palavras sem resposta 1 flexão anormal à dor 3 nsível emite 2 incompree sons extensão 2 sposta 1 sem re sem resposta 1 SONO E REPOUSO 268 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores nolência sem alteração ___________ insônia so pesadelo sonambulismo usa medicação ___________ ASPECTOS EMOCIONAIS apático crença religiosa depressivo angústia calmo intervalo com io me agressivo colabora sem alteração tivo ansioso comunicativo preocupação familiar/fina logia nceira/pato ASPECTOS HIGIENE condições de higiene satisfatória escabiose tricotomia não realizada condições de higiene regular pedic lose unhas não aparadu as condições de higiene insatisfa ia sem alteração _________ tór cabelos sujos __________ ____________ SINAIS VITAIS P R T PVC PA mm/Hg m m pp mr ºC Data:___/___/___ Hora:___________ :________ Enfermeira:__________________ Coren 269 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores HOSPITAL ESCOLA EMÍLIO CARLOS SERVIÇO DE ENFERMAGEM SISTEMATIZA ERMAGEM II ÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENF NOME ____________________ SETOR ____ Q___ L ___ REG ______________ CLÍNICA _________ SEXO ( ) F ( ) M IDADE ___ PESO___ ADM___/___/___ EVOLUÇÃO ___________________________________________________________________ RESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM HORÁRIO ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ P NECESSIDADES PSICOBIOLÓGICAS 270 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores IGIENE ) Realizar banho no leito. tado em cadeira higiênica para banho. . om água boricada. facial. ivo urinário e equipo. __. oras __/__/__. ecreção, OBILIDADE FÍSICA ) Orientar, estimular ou fazera mudança de decúbito. com os MMSS e MMII. H ( ( ) Encaminhar paciente sen ( ) Oferecer material ou realizar higiene oral. ( ) Umedecer lábios com lubrificante(vaselina) ( ) Oferecer material ou realizar higiene ocular c ( ) Oferecer material ou realizar higiene íntima após eliminações. ( ) Aparar as unhas. ( ) Realizar tricotomia ( ) Trocar diariamente disposit ( ) Anotar a data da punção venosa periférica __/__/ ( ) Trocar equipos, torneirinhas e extensores a cada 72 h ( ) Realizar assepsia com SF = PVPI alcoólico em inserção de catéter venoso/urinário e trocar fixação do esparadrapo/micropore. ( ) Observar e comunicar a presença de sinais de infecção(s hiperemia e edema) no local de inserção do catéter. M ( ( ) Encorajar o paciente a realizar movimentos passivos 271 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores ambulação em caminhadas curtas e freqüentes com S para evitar ou reduzir edemas. sma posição. TEGRIDADE DA PELE ) Proteger a superfície da pele íntegra em região ____________ com gião _____________ com lubrificante olchão de água. _____________ utilizando________ XIGENAÇÃO ) Verificar sinais vitais de ___/___horas e comunicar alterações a coloração das extremidades. /___l/min com máscara de ( ) Proteger com travesseiros as áreas de sensibilidade diminuída e áreas de apoio. ( ) Encorajar a de auxílio da enfermagem. ( ) Elevar MMII ou MMS ( ) Evitar períodos prolongados sentado ou deitado na me ( ) Verificar as alterações tecido cutânea quanto a hiperemia e formação de úlcera de pressão e comunicar a enfermeira. IN ( curativo permeável a umidade. ( ) Umedecer a pele seca em re (vaselina). ( ) Colocar c ( ) Realizar curativo em região O ( enfermeira. ( ) Observar ( ) Administrar oxigênio úmido em fluxo ___ 272 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores r oxigênio úmido em fluxo ___/___l/min com catéter nasal. res quando houver secreção. idas darço de fixação da cânula sempre que necessário. de nitorar continuamente níveis de saturação de oxigênio (oxímetro), ento do ventilador artificial. r do respirador, sença de material obstrutivo na boca e/ou garganta. UTRIÇÃO/HIDRATAÇÃO ) Controlar rigorosamente o gotejamento de infusão venosa. nebulização. ( ) Administra ( ) Avaliar posicionamento no leito evitando posições que comprometem a oxigenação. ( ) Aspirar vias aéreas superio ( ) Aspirar tubo orotraqueal sempre que necessário com med assépticas. ( ) Trocar ca ( ) Administrar oxigênio suplementar antes e após cada aspiração VAS. ( ) Mo freqüência de pulso e respiração e comunicar alterações a enfermeira. ( ) Monitorar as atividades mentais (sonolência, confusão, irritabilidade, nível de consciência). ( ) Observar funcionam ( ) Trocar água destilada estéril do copo umidificado sem remontar. ( ) Avaliar a pre N ( ( ) Oferecer, estimular e anotar a ingesta hídrica. ( ) Realizar balanço hídrico. 273 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores ir e anotar alimentação oral al. urante o período equado da sonda nasogástrica ou údo gástrico residual for inferior a dieta ( sistema co, náusea, vômito, LIMINAÇÃO ) Controlar e anotar débito urinário. , aspecto, característica). rinário nar privacidade e o conforto durante as eliminações. de sangramento, hematêmese, melena, gengivorragia e/ou formação de hematoma. ( ) Oferecer, estimular, assist .( ) Orientar quanto a necessidade de dieta zero. ( ) Orientar quanto a necessidade de dieta especi ( ) Elevar a cabeceira da cama por 30 a 45 minutos d de alimentação e 01 hora após. ( ) Verificar o posicionamento ad enteral antes de administrar dieta ou medicação. ( ) Administrar alimentação somente se o conte 150 ml (no sistema intermitente), comunicar alterações a enfermeira. ( ) Infundir 20 ml de água após dieta ou medicação. ( ) Observar funcionamento da bomba de infusão de fechado e contínuo ) e agitar a dieta de 1/1 hora. ( ) Observar a presença de refluxo gastro esofági distensão abdominal, diarréia e constipação após administração da dieta e comunicar as alterações a enfermeira. E ( ( ) Controlar e anotar evacuações (nro ( ) Observar e comunicar a enfermeira alterações dos padrões: u e intestinal. ( ) Proporcio ( ) Observar, anotar e comunicar a enfermeira a presença 274 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores r distrações ambientais e as interrupções do sono. ) Reduzir ruído. ocedimentos, providenciando o menor número de de sono. seus motivos e sua importância. ) Diminuir a estimulação sensorial, proporcionando um ambiente oa significativa através de visitas. ticas e crenças religiosas. ) Contatar líder espiritual quando solicitado pelo paciente. ( ) Observar, anotar e comunicar a enfermeira a presença de bexigoma e/ou distensão abdominal. ( ) Realizar passagem de sonda vesical alívio/demora SONO E REPOUSO ( ) Reduzir ou elimina ( ( ) Usar luzes noturna (arandela). ( ) Organizar os pr perturbações durante o período NECESSIDADES PSICOSSOCIAL ( ) Explicar todos os procedimentos, ( quieto, seguro e privativo. ( ) Oferecer apoio e tranqüilização. ( ) Facilitar o contato com pess NECESSIDADES PSICOESPIRITUAIS ( ) Comunicar a aceitação das várias prá ( 275 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores s orações diárias e visita RESCRIÇÕES DE ENFERMAGEM ESPECÍFICAS _______________ NOTAÇÕES DE ENFERMAGEM _____________________________ ( ) Proporcionar privacidade e o silêncio necessários para a do líder espiritual. P ___________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ A _____________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ CONTROLE DE CATÉTERES E SONDAS 276 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetrode estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores Punção Perif entral érica Sonda Vesical Catéter C EEnnffeerrmmeeiirroo rreessppoonnssáávveell:: CCoorreenn:: DDaattaa:: FONTE: Planejamento da Sistematização da As ncia de Enfermagem em Unidade de Terapia Semi-intensiva Dircelene Jussara SperandioI Yolanda Dora Martinez Évora II EXPERIÊNCIAS NA IMPLANTAÇÃO DA SAE sistê 277 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores iagnóstico de enfermagem de ansiedade: validação das características fermagem da UFMG/curso de mestrado em enfermagem NSIEDADE, VALIDAÇÃO DIAGNÓSTICA. ESUMO studo descritivo, exploratório e comparativo para validação da definição e das ansiosos. D definidoras Escola de en CIÊNCIAS DA SAÚDE/ENFERMAGEM DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM, A R E características definidoras do Diagnóstico de Enfermagem de Ansiedade estabelecido pela NANDA, envolvendo dois grupos de enfermeiros, categorizados em peritos e não peritos, a partir do modelo de Validação de Conteúdo Diagnóstico de Enfermagem (DCV), proposto por FEHRING (1987). Os dados foram coletados por meio de um questionário semi-estruturado, aplicado a 120 enfermeiros brasileiros. Os resultados mostraram que das 70 características definidoras de Ansiedade 24 não foram consideradas pelos enfermeiros peritos como características de Ansiedade (escore ≤ 0,50), 38 foram consideradas como características não críticas (0,50 < escore < 0,80) e oito como críticas (escore ≥ 0,80) do diagnóstico em estudo. Os enfermeiros não peritos consideraram 29 como não características (escore ≤ 0,50), 39 como características não críticas (0,50 < escore < 0,80) e duas como características críticas (escore ≥ 0,80). Conclui-se que o julgamento dos enfermeiros peritos e não peritos é semelhante, aceitando a definição do referido diagnóstico, porém o modo de classificação de algumas características definidoras diverge da estabelecida pela NANDA, quando estas são comparadas. De maneira geral, os enfermeiros brasileiros peritos e não peritos identificam igualmente o Diagnóstico de Enfermagem de Ansiedade em seus clientes 278 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores EM DE PACIENTES INTERNADOS EM UNIDADE DE CLÍNICA MÉDICA E CLINICA CIRÚRGICA SILVA, Eliana Ram ntes internados m unidade de clínica médica e clinica Cirúrgica. João Pessoa, 2006. 105f. retrospectivo que objetivou entificar os diagnósticos de enfermagem mais freqüentes em prontuários de sexo masculino. Os diagnósticos de enfermagem identificados na amostra o estudo DIAGNÓSTICO DE ENFERMAG os da. Diagnóstico de enfermagem de pacie e Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2006. Trata-se de um estudo exploratório descritivo do tipo id clientes internados em Unidade de Clinica Médica e Clinica Cirúrgica do Hospital de Guarnição de João Pessoa-PB. Para determinação quantitativa da população, foram excluídos do total dos prontuários aqueles que se vinculavam ao atendimento de clientes pediátricos, adolescentes, obstétricos e psiquiátricos, é foi considerado o último registro de enfermagem para aqueles clientes que tiveram mais de um atendimento no período. A amostra foi calculada pela técnica da amostragem sistemática, sendo o primeiro prontuário sorteado, e os demais retirados em uma progressão aritmética (r=5), resultando, uma amostra composta por 200 prontuários. A coleta de dados foi subsidiada por um formulário e ocorreu diretamente no Serviço Médico Estatístico, no período de fevereiro a abril de 2005. O corpus de análise foi constituído por todos os diagnósticos de enfermagem identificados. A análise dos dados baseou-se no cálculo de distribuição da freqüência dos diagnósticos utilizando-se o programa Microsoft Access. Foi feita a categorização dos diagnósticos de acordo com os domínios e classes da Taxonomia II da NANDA Internacional. A análise dos dados evidenciou que a faixa etária dos clientes atendidos no referido Hospital naquele período variou entre 18 e 91 anos, com predominância de pessoas acima de 65 anos (67%), sendo em sua maioria (62%) do 279 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores ESTUDO PRELIMINAR DE VALIDAÇÃO CLÍNICA DO DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM “MOBILIDADE FÍSICA PREJUDICADA” EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Maria Márcia Bachion, Lorena Aparecida de O . Almeida, Rosimere Ferreira Santana BACHION, M. M.; ARAÚJO, L. A. O.; ALMEIDA, Â. A. M. C.; SANTANA, R. F. - totalizaram 523 (quinhentos e vinte e três) distribuídos em 52 afirmativas diagnósticas. Sendo os mais freqüentes: Risco de infecção (77), Dor aguda (71), Mobilidade física prejudicada (55), Ansiedade (44), Padrão do sono perturbado (38), Risco de volume de líquidos deficientes (26), Nutrição desequilibrada: menos do que as necessidades corporais (25), Hipertermia (18), Risco de integridade da pele prejudicada (14), Integridade da pele prejudicada (14) totalizando 382 (trezentos e oitenta e duas) afirmativas de diagnósticas, correspondendo a 75% do total de diagnósticos identificados. Quanto aos domínios e classes da Taxonomia II da NANDA internacional, esses diagnósticos mais freqüentes envolveram os domínios: Nutrição, Atividade e repouso, Enfrentamento/tolerância ao estresse, Segurança e proteção e, Conforto e as classes: Hidratação, Infecção Sono e repouso, Atividade e exercício, Respostas ao enfrentamento, Lesão física, Termoregulação e Conforto físico, dos 13 (três) domínios e das 46 (quarenta e seis) classes apresentadas no referido Sistema de Classificação, respectivamente. Os resultados desse estudo revelam a amplitude dos diagnósticos com os quais os enfermeiros trabalham cotidianamente traçando ações e intervenções que contribuem para melhoria da qualidade do cuidado prestado aos clientes. Palavras-chave: Diagnóstico de enfermagem. Processo de enfermagem. Enfermagem. liveira Araújo, Ângela Alessandri M. C Estudo preliminar de validação clínica do diagnóstico de enfermagem “mobilidade 280 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores RESUMO - Os Diagnósticos de Enfermagem da Taxonomia I da North American ursing Diagnosis Association necessitam refinamento. Objetivamos realizar DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM MAIS FREQÜENTES EM UMA UNIDADE DE INTERNAÇÃO DE GINECOLOGIA LOPES, M.H.B.de M; MONTAGNOLI, E.T.de L.; MAIA, C.A.T. Diagnósticos de nfermagem mais freqüentes em uma unidade de internação de ginecologia. Nosso objetivo foi identificar os diagnósticos de enfermagem mais freqüentes numa nidade de internação ginecológica. A partir do histórico de enfermagem e do prontuário de 30 pacientes foram levantadas retrospectivamente as características física prejudicada” em idosos institucionalizados. Revista Eletrônica de Enfermagem (online), Goiânia, v.3, n.2, jul-dez. 2001. Disponível: http://www.fen.ufg.br/revista.N validação clínica de Mobilidade Física Prejudicada em idosos institucionalizados. Seguindo um protocolo, dois expertos realizaram simultaneamente avaliação clínica de dez idosos residentes em instituição asilar. Encontramos características definidoras maiores (redução da capacidade de movimentação, diminuição da amplitude de movimento, flexibilidade diminuída, dentre outras) e características definidoras menores (capacidade diminuída para usar o vaso sanitário enfraquecimento muscular, dentre outras). Esta pesquisa contribui para o refinamento deste diagnóstico e sua identificação mais segura junto aos idosos, o que pode favorecer intervenções precoces. UNITERMOS: Validação clínica, diagnóstico de enfermagem, mobilidade física prejudicada, idosos. e Rev.latino-am.enfermagem, Ribeirão Preto, v. 7, n. 5, p. 77-83, dezembro 1999. u 281 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores ERIÊNCIA DE IMPLANTAÇÃO DO PROCESSO DE ENFERMAGEM UTILIZANDO OS DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM (TAXIONOMIA DA NANDA), RESULTADOS ESPERADOS, INTERVENÇÕES E PROBLEMAS pes INTRODUÇÃO e na teoria da motivação humana de Maslow propôs o processo de enfermagem em seis fases, sendo o diagnóstico uma destas fases. Entretanto, bservou que, na aplicação do processo de enfermagem, o enfermeiro encontra definidoras e, com estas, os diagnósticos de enfermagem, segundo a taxionomia I revisada da NANDA. Os cinco diagnósticos de enfermagem mais freqüentes foram: risco para infecção (30 casos); risco para dor (24 casos); comportamento para elevar nível de saúde (11 casos); medo (10 casos) e incontinência por pressão (5 casos). UNITERMOS: diagnóstico de enfermagem, enfermagem ginecológica, saúde da mulher. EXP COLABORATIVOS1 Maria Helena Baena de Moraes Lo HORTA, baseando-s o uma grande dificuldade para estabelecer o diagnóstico e atribuiu como causas o desconhecimento dos sintomas, das necessidades básicas alteradas e da nomenclatura destas necessidades, entre outras. MARIA & ARCURI apontaram outros fatores tais como: prática da enfermagem geralmente vinculada ao cumprimento de atividades burocráticas e técnicas, em detrimento do processo de enfermagem; reprodução do modelo biomédico no ensino de enfermagem que é baseado em patologias e execução de técnicas, no qual o aluno vê o processo de enfermagem como um mero exercício acadêmico e resistência das enfermeiras em adotar esse método de trabalho o que acaba por influenciar toda a equipe de enfermagem. 282 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores lgam desnecessária sua utilização no planejamento das ações de o só para o rofissional e cliente, como também para a instituição. Segundo MILLER, para que a leitos voltado para o O uso dos diagnósticos de enfermagem tem provocado calorosos debates. Alguns enfermeiros ju enfermagem, desconsiderando que as intervenções devem ser justificadas pela presença de fenômenos identificáveis e avaliadas com base nos resultados esperados. Concordamos com CARPENITO que "os diagnósticos de enfermagem proporcionam à enfermagem uma estrutura para a organização de sua ciência.", mas que o seu uso requer conhecimento e envolve responsabilidade. O uso dos diagnósticos de enfermagem pode trazer benefícios nã p enfermeira assista adequadamente o cliente, é necessário conhecer os problemas que ele está experienciando e a falta de clareza na sua identificação implica em perda de tempo e de energia, ou mesmo, de dinheiro. Para ela o objetivo da enfermagem é prover uma assistência que atenda às necessidades do cliente, ao passo que o da instituição é prestar um serviço efetivo e eficiente. Portanto, o uso dos diagnósticos de enfermagem beneficia a ambos, porque direciona a assistência de enfermagem para as necessidades de cada cliente, facilita a escolha de intervenções mais adequadas, registra de forma objetiva as reações do cliente e permite subseqüente avaliação dos cuidados de enfermagem. O Centro de Assistência Integral à Saúde da Mulher (CAISM), da cidade de Campinas, SP, Brasil, é um hospital-escola de cerca de 150 atendimento em quatro diferentes especialidades: Ginecologia, Obstetrícia, Oncologia Ginecológica e Neonatologia. Em 1990, iniciou-se a utilização dos diagnósticos de enfermagem, segundo a taxionomia da North American Nursing Diagnosis Association (NANDA), no ensino de graduação em enfermagem9 e, posteriormente, no Serviço de Neonatologia do CAISM. Atualmente, encontra-se em fase de implantação em todos os setores a SAE com as seguintes fases: coleta de dados, diagnóstico (diagnóstico de enfermagem e complicações potenciais, segundo a proposta de CARPENITO), planejamento (estabelecimento das intervenções de enfermagem e dos resultados esperados), implementação e evolução. Foram 283 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores Estratégias utilizadas na implantação do processo de enfermagem Desde 1991 o Programa de Educação Continuada do CAISM procurou capacitar as nfermeiras para a implantação do processo de enfermagem através de: oficinas de e se iniciou um movimento para a sua implantação em todas as ulo) e miologia Geral e dois de utilizadas diversas estratégias para a capacitação das enfermeiras e elaborados novos modelos de impressos mais adequados para a coleta e registro dos dados. Neste trabalho relatamos as estratégias utilizadas, dificuldades e resultados obtidos. e trabalho sobre consulta e diagnóstico de enfermagem; capacitação em consulta de enfermagem à mulher, por meio de estágio prático supervisionado em unidade básica de saúde e cursos sobre planejamento familiar; grupos de estudo sobre os diagnósticos de enfermagem e discussão de diagnósticos freqüentes na assistência à saúde da mulher e recém-nascido tais como: dor, risco para infecção, amamentação ineficaz, processo familiar alterado e disfunção sexual; discussão sobre comunicação formal, uso inadequado de siglas e abreviaturas e normatização das anotações de enfermagem; realização de pesquisas retrospectivas utilizando dados do prontuário das clientes para identificação dos diagnósticos mais freqüentes na área de Oncologia, Ginecologia, Obstetrícia (gravidez de alto risco) e Neonatologia. Em fevereiro de 1997 a utilização do processo de enfermagem foi considerada como meta prioritária unidades3 através da formação de uma Comissão composta por enfermeiras do Programa de Educação Continuada, supervisoras e (ou) diretoras de serviço. Realizaram-se visitas a hospitais com experiência na utilização do processo e diagnóstico de enfermagem (Hospital Dante Pazzanese e Hospital São Pa decidiu-se, então, que sua implantação ocorreria inicialmente em uma unidade piloto, a Unidade de Internação do Serviço de Oncologia. Para capacitar as enfermeiras foram desenvolvidos três cursos sobre Processo de Enfermagem, quatro cursos sobre semiologia (dois de Se 284 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores r todos os serviços como livro- de Resultados obtidos Semiologia do Recém-Nascido) 3 e um curso sobre interpretação de exames laboratoriais. Todos os serviços receberam artigos sobre avaliaçãoe controle da dor aguda e foi ministrado um curso sobre este assunto. O livro "Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica", de Lynda Juall Carpenito1, traduzido para o português, foi adotado po texto para leitura e consulta. Periodicamente são realizadas reuniões com as enfermeiras dos diferentes serviços para discussão de textos, apresentação de estudos de casos e elaboração de impressos de coleta de dados, registro dos diagnósticos, resultados esperados, prescrição de enfermagem, evolução e anotações de enfermagem. No período noturno, os enfermeiros supervisores inicialmente realizaram reuniões com enfermeiras de todos os serviços para estudo, leitura de textos e discussão da assistência. A enfermeira do Programa de Educação Continuada, coordenadora da Comissão, reúne-se mensalmente com as enfermeiras do noturno para a elucidação de dúvidas e discussão de propostas de trabalho. Após cerca de um ano do início do processo de implantação, verificou-se a necessidade de atuar em situações clínicas não abrangidas pelos diagnósticos enfermagem. Passamos, então, a trabalhar com os problemas colaborativos, de acordo com a proposta de CARPENITO. Essa autora, em 1983, propôs o modelo bifocal de prática clínica que identifica as duas situações clínicas nas quais a enfermeira intervém - uma em que principalmente prescreve ações (diagnósticos de enfermagem) e a outra em que colabora com as outras disciplinas (problemas colaborativos). "Problemas colaborativos são certas complicações fisiológicas que as enfermeiras monitoram para detectar o estabelecimento ou a modificação subseqüente em seu estado. As enfermeiras controlam os problemas colaborativos usando intervenções prescritas pelo médico e (ou) ela própria, para minimizar as complicações dos eventos". 285 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores enfermeiras têm participado regularmente das reuniões, emonstrando interesse em desenvolver suas habilidades e conhecimentos. A resistência inicial das enfermeiras está sendo gradualmente superada, durante as M e as dificuldades encontradas. : coleta de dados, diagnóstico, intervenções e evolução de enfermagem. Identificou-se a necessidade de envolver to atual, são desenvolvidas todas as suas fases. Gradualmente, foi implantada o Processo em número crescente de ntendo os diagnósticos e complicações potenciais mais freqüentes de acordo com a literatura e experiência clínica, as tendimento individual a mulheres portadoras de endometriose, utilizando o processo de enfermagem e os diagnósticos da NANDA e um roteiro para atendimento de De modo geral, as d reuniões relatam resultados positivos e demonstram interesse em aperfeiçoar a sua prática. Entretanto, o envolvimento das enfermeiras não é uniforme e ainda há questionamentos quanto à demanda de tempo e validade do uso dos diagnósticos de enfermagem. Apresentaremos, a seguir, a fase de implantação do Processo nas diferentes unidades do CAIS 1. O Serviço de Enfermagem em Neonatologia foi o primeiro a implantar o Processo de Enfermagem em 1992, com as seguintes fases todo o grupo de enfermeiras, porque apenas no período da manhã são realizadas a avaliação e a prescrição, cabendo às enfermeiras dos outros turnos e à equipe de enfermagem a implementação das prescrições que, por vezes, é realizada de forma rotineira, sem envolvimento com o processo. 2. Serviço de Enfermagem em Oncologia — A Unidade de Internação iniciou a implantação do Processo em 1997 e, momen clientes até chegar ao número total (a unidade possui 35 leitos). Encontra-se em fase de teste um formulário contendo já impressos os diagnósticos, resultados esperados e intervenções mais freqüentes. 3. Serviço de Enfermagem em Oncologia — No Ambulatório de Radioterapia foi definido o formulário de coleta de dados, co intervenções e os resultados esperados apresentados como "check-list". 4. Serviço de Enfermagem em Ginecologia - No Ambulatório foi elaborado um projeto para a atuação de enfermagem em grupos educativos e a 286 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores s fases foram implantadas, mas os enfermeiros ainda no Alojamento Conjunto, onde ior dificuldade é o pouco tempo que a enfermeira dispõe para interagir com a cliente no período pré-operatório no mulheres vítimas de violência sexual, que inclui os diagnósticos de enfermagem mais freqüentes, de acordo com a literatura. Na Unidade de Internação, iniciou-se com a aplicação do Processo a um grupo de nove clientes, porém houve pouco envolvimento da equipe com o cumprimento da prescrição de enfermagem, o que acabou por desmotivar o grupo de enfermeiras deste Setor. Atualmente apenas a coleta de dados tem sido feita de forma sistemática e pretende-se estruturar a prescrição de enfermagem. 5. Serviço de Enfermagem em Obstetrícia — Retaguarda: a implantação ocorreu após um curso de 16 horas sobre Processo de Enfermagem e acompanhamento diário, pela enfermeira do Programa de Educação Continuada, durante as duas primeiras semanas. Todas a têm dificuldade de realizar a evolução de enfermagem considerando os diagnósticos identificados inicialmente e os resultados esperados. 6. Serviço de Enfermagem em Obstetrícia - Unidade de Internação: esta unidade é composta por dois setores, a saber, Alojamento Conjunto e Patologia Obstétrica. Iniciou-se com a implantação do Processo junto a gestantes com patologias clínicas e obstétricas e, no momento está sendo desenvolvido se está testando novos impressos contendo os diagnósticos, intervenções e resultados esperados mais comuns, considerando os objetivos da assistência de enfermagem neste setor, isto é, estabelecimento do aleitamento materno, autocuidado no puerpério, orientação e cuidado com o recém-nascido. 7. Serviço de Enfermagem em Obstetrícia - Pronto Atendimento: foi elaborado um roteiro para a coleta de dados junto às parturientes admitidas para internação que inclui informações sobre experiência anterior com aleitamento materno, apoio social, nível de dor, planejamento e aceitação da gravidez. 8. Serviço de Enfermagem em Centro Cirúrgico: elaborou-se um formulário de coleta de dados, contendo impressos os possíveis diagnósticos de enfermagem e intervenções, a ser utilizado no período pré, trans e pós-operatório. Pretende-se rever o formulário elaborado e iniciar o seu uso. A ma 287 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores o de Enfermagem tem sido lenta e difícil. Há resistência os enfermeiros e isto se deve muitas vezes à falta de experiência prévia em outros complexo, demanda muito tempo e não é, portanto, factível na prática diária. O apoio e incentivo da diretoria de enfermagem, tanto quanto a adesão do grupo de de assistência. nquanto não houver um acordo sobre quais sejam os focos da Centro Cirúrgico e a inexistência de um local apropriado para a entrevista. Encontra- se em fase de discussão a coleta de dados pré-operatórios pelas enfermeiras das Unidades de Internação. Discussão A implantação do Process d serviços, à visão de que o Processo é enfermeiras, é imprescindível para que o processo se inicie e se mantenha. Em nossa experiência, inicialmente, várias estratégias de capacitação e conscientização do grupo de enfermeiras fracassaram pelopouco envolvimento de diretoras e supervisoras com essa metodologia CARPENITO afirma que historicamente as enfermeiras durante a sua formação aprendem a usar os diagnósticos médicos para descrever o enfoque da enfermagem e, como a terminologia médica é mais conhecida, portanto, fácil e conveniente, algumas enfermeiras têm resistido à utilização de termos mais orientados para a enfermagem. CRUZ vai mais além quando discute as contribuições dos diagnósticos de enfermagem para a autonomia da enfermeira, ela afirma que "nós usamos muitas artimanhas para dissimular a necessidade de buscarmos pontuar mais objetivamente quais são os fenômenos clínicos que demandam cuidados de enfermagem. E ciência clínica da enfermagem haverá grande dificuldade para consistentemente articularmos o desenvolvimento de um corpo de conhecimentos que sustente a disciplina enfermagem e legitime a autonomia da profissão". 288 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores preparo em situações omo ansiedade, dor e morte, passamos a questionar rotinas sedimentadas e bases não científicas de nossas ações. base nas experiências vivenciadas, nos estudos já realizados e outros que pretendemos realizar, elaborar um modelo que inclua tanto REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Quando nos responsabilizamos pela assistência prestada e resultados obtidos, estimulamo-nos a adquirir novos conhecimentos e habilidades para realizarmos intervenções eficazes. Freqüentemente deparamos com desafios que exigem de nós busca de aperfeiçoamento profissional, constatamos falta de c A experiência vivida e aqui relatada mostrou que há necessidade de contínuo acompanhamento e utilização de diferentes estratégias para que seja efetiva e eficiente a implantação do Processo de Enfermagem. Atualmente encontra-se em discussão a implantação em nosso hospital da prescrição médica e de enfermagem informatizadas, pretendemos com os diagnósticos, como os resultados esperados, intervenções e problemas colaborativos. Este é um novo desafio que esperamos enfrentar com êxito. 289 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores LFARO LEVEFRE, Rosalinda. Aplicação do processo de enfermagem: Promoção do cuidado ed, 2005. LFARO LEVEFRE, Rosalinda. Aplicação do processo de enfermagem: Um guia passo a passo. 6.ed. 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