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AULA IDOSO -UNILAB

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SEGURANÇA DOS IDOSOS: VIOLÊNCIA E 
SEXUALIDADE
MEYRENICE CRUZ 
ENFERMEIRA ESPECIALISTA
ENVELHECEMOS TODOS IGUAIS ?
62 anos 91 anos
3
Pensar que a velhice é um processo degenerativo oposto a qualquer progresso.
A imagem da velhice como uma fase temida e apavorante da vida.
Estereótipo da velhice
A alternativa para o envelhecimento é a morte prematura.
PRECONCEITO 
MEDO 
INSEGURANÇA
3
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q&esrc=s&frm=1&source=images&cd&cad=rja&docid=91lX6unaeYox4M&tbnid=AkFCnna4_HTLEM%3A&ved=0CAUQjRw&url=http%3A//triunfofinanceiro.blogspot.com/2012/04/serie-medos-basicos-5-medo-da-velhice.html&ei=PY2bUbPONKKS0QHXnIBo&psig=AFQjCNHQgpDKJ-yMrpcXyxmpHRjxfVB1-A&ust=1369235127845945
VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA
“Uma ação única ou repetida, 
ou ainda a ausência de uma 
ação devida, que cause 
sofrimento ou angústia, e que 
ocorra em uma relação em 
que haja expectativa de 
confiança...”
International Network for Prevention on Elderly
Abuse
(INPEA, 1998)
4
TIPOS DE VIOLÊNCIA CONTRA A 
PESSOA IDOSA
Parte dessa população 
não envelhece com 
qualidade de vida, pois 
vivenciam diversos 
tipos de violência.
5
Violência Física – uso de
força física para
provocar
ferir, 
dor,
8
P r o f . D a n i l o F e r r e ir a
Violência Sexual – se
refere 
jogos 
caráter homo
a atos ou 
sexuais de 
ou
heterorrelacional 
que utilizam pessoas 
idosas, visando obter
excitação, relação 
sexual ou práticas
eróticas por meio de 
aliciamento, 
violência física ou 
ameaças. 9
Negligência – refere-se a 
recusa ou omissão de cuidados 
devidos à pessoa idosa, por 
parte de responsáveis,
10
Abandono – consiste na
ausência ou deserção 
dos responsáveis
11
Violência 
exploração
Financeira - 
imprópria, ilegal
12
Autonegligência – conduta da 
pessoa idosa que ameaça a sua 
própria saúde ou segurança por 
meio da recusa de prover a si
13
Violência 
verbais ou
Psicológica – agressões 
gestuais; aterrorizar,
14
PRINCIPAIS CAUSAS DA VIOLÊNCIA
Pess 
oa 
Idosa
13P
PRINCIPAIS VÍTIMAS
14
▪ Mulheres com 
mais de 75 
anos, com 
dependência 
física ou 
mental. Idosas 
frágeis.
P r o f . D a n i l o F e r r e ir a
NOTIFICAR / ESTATUTO DO IDOSO
Lei nº 10741 de 01/10/2003
Art. 19: Os casos de suspeita ou confirmação de 
violência praticada contra idosos serão objeto de 
notificação compulsória pelos serviços de saúde 
públicos e privados à autoridade sanitária, bem 
como obrigatoriamente comunicados por eles a 
quaisquer dos seguintes órgãos:
▪ Autoridade Policial;
▪ Ministério Público;
▪ Conselho Municipal do Idoso;
▪ Conselho Estadual do Idoso;
▪ Conselho Nacional do Idoso. 17
▪ABANDONO
▪Art. 98. Abandonar o idoso em hospitais, casas de saúde,
entidades de longa permanência, ou não prover suas
necessidades básicas, quando obrigado por lei ou mandado:
▪Pena – detenção de 6 (seis) meses a 3 (três) anos e multa
▪
16
▪
▪ VIOLÊNCIA FINANCEIRA
▪ Art. 102. Apropriar-se de ou desviar bens, proventos, pensão ou qualquer 
outro rendimento do idoso, dando-lhes aplicação diversa da de sua finalidade:
Pena – reclusão de 1 (um) a 4 (quatro) anos e multa.
▪ Art. 104. Reter o cartão magnético de conta bancária relativa a benefícios, 
proventos ou pensão do idoso, bem como qualquer outro documento com o objetivo 
de assegurar recebimento de dívida:
Pena: detenção de 6 meses a 2 anos e multa.
17P r o f . D a n i l o F e r r e ir a
P r o f . D a n i l o F e r r e ir a
POSSÍVEIS 
AGRESSORES
20
P r o f . D a n i l o F e r r e ir a
POSSÍVEIS AGRESSORES
Ranking
TIPOS DE VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA 
(60 ANOS E MAIS)
2011 - VIVA / SVS / MS
Não corresponde a 100%, pois se trata de uma questão de múltipla escolha. %
1º FILHOS 29,7%
2º OUTROS 13,6%
3º DESCONHECIDOS 10,6%
4º CÔNJUGE/AMIGOS/CONHECIDOS 9,3%
5º PRÓPRIA PESSOA 9,2%
6º CUIDADOR 3,5%
21
Ranking
TIPOS DE VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA 
(60 ANOS E MAIS)
2011 - VIVA / SVS / MS
Não corresponde a 100%, pois se trata de uma questão de múltipla escolha. %
1º FILHOS 29,7%
2º OUTROS 13,6%
3º DESCONHECIDOS 10,6%
4º CÔNJUGE/AMIGOS/CONHECIDOS 9,3%
5º PRÓPRIA PESSOA 9,2%
6º CUIDADOR 3,5%
P r o f . D a n i l o F e r r e ir a
Detectar situações e fatores 
de risco e a efetiva 
intervenção.
22
P r o f . D a n i l o F e r r e ir a
Dependência física: sem condições de desenvolver suas AVDs
Dependência psíquica: associada a transtornos mentais
Dependência emocional: associada a carência afetiva
Isolamento social da pessoa idosa
SITUAÇÕES DE RISCO QUE PODEM GERAR ATOS DE 
VIOLÊNCIA À PESSOA IDOSA
23
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q&esrc=s&frm=1&source=images&cd&cad=rja&docid=o3m5IIYFq5o2xM&tbnid=NNp302q3FzA_jM%3A&ved=0CAUQjRw&url=http%3A//bellatrixresidencial.wordpress.com/2012/09/13/fique-atento-aos-sinais-de-depressao-e-ansiedade-nos-idosos/&ei=VbqbUZa0O4nm8gSHtoDQBg&bvm=bv.46751780%2Cbs.1%2Cd.dmQ&psig=AFQjCNGy7PJOluVE1pkCWMQP4HynZs2oiA&ust=1369245357134748
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q&esrc=s&frm=1&source=images&cd&cad=rja&docid=o3m5IIYFq5o2xM&tbnid=NNp302q3FzA_jM%3A&ved=0CAUQjRw&url=http%3A//bellatrixresidencial.wordpress.com/2012/09/13/fique-atento-aos-sinais-de-depressao-e-ansiedade-nos-idosos/&ei=VbqbUZa0O4nm8gSHtoDQBg&bvm=bv.46751780%2Cbs.1%2Cd.dmQ&psig=AFQjCNGy7PJOluVE1pkCWMQP4HynZs2oiA&ust=1369245357134748
P r o f . D a n i l o F e r r e ir a
Associadas ao agressor
É principalmente o filho
Único cuidador
Vive na mesma casa da pessoa idosa
É dependente financeiramente do idoso
É usuário de álcool e/ou drogas
SITUAÇÕES DE RISCO QUE PODEM GERAR ATOS DE 
VIOLÊNCIA À PESSOA IDOSA
24
P r o f . D a n i l o F e r r e ir a
Associadas ao agressor
Vínculos afetivos fragilizados
Submete o idoso ao isolamento social
É agressivo em suas relações familiares
Foi vítima de violência perpetrada pelo idoso
Foi vítima de violência doméstica
SITUAÇÕES DE RISCO QUE PODEM GERAR ATOS DE 
VIOLÊNCIA À PESSOA IDOSA
25
P r o f . D a n i l o F e r r e ir a
Associadas a questões 
estruturais
Baixa renda
Discriminação etária
Descumprimento das leis que protegem os idosos
SITUAÇÕES DE RISCO QUE PODEM GERAR ATOS DE 
VIOLÊNCIA À PESSOA IDOSA
26
P r o f . D a n i l o F e r r e ir a
Institucionais
Profissionais sem capacitação na área
Baixos salários
Sobrecarga de trabalho ou número insuficiente de
profissionais
Escassez de recursos materiais
Normas de funcionamento inadequadas
Falta de controle e fiscalização 27
P r o f . D a n i l o F e r r e ir a
Situações que 
sugerem maus
tratos
Descuido com a higiene;
Desamparo, 
desesperança 
ou ansiedade
Lesões físicas
Desidratação 
desnutrição 
difíceis de serem 
explicadas;
Fuga de contato físico do cuidador
Visitas frequentes ao
médico devido à piora de uma 
doença crônica em tratamento
Diferenças entre a 
história contada 
pela pessoa idosa e 
a contada pelo 
familiar/cuidador
28
INTERVENÇÕES
Conscientização dos
profissionais
Diagnóstico violência
Trabalho 
multiprofissional 
e interdisciplinar 
em equipe
Compartilhar a 
tomada de 
decisões;
Procedimentos de 
maneira cuidadosa para 
evitar expor a pessoa 
idosa a maior risco;
Suporte e 
orientaçã
o familiar.
Cuidado integral
27P r o f . D a n i l o F e r r e ir a
Papel do Setor Saúde
28
▪
▪ Vigilância (qualificar dados, integração e produção da informação, 
identificar fatores de risco, proteção e pesquisas)
Prevenção (atuar em fatores de risco e fatores de proteção, 
campanhas, divulgação de informações)
▪ Promoção da Saúde (intersetorialidade, participação social, 
empoderamento, interdisciplinaridade, intervir na causa da causa, 
intervenção sobre determinantes sociais, políticos e ambientais)
▪ Cuidado à Vítima (atenção integral e proteção social, 
interdisciplinar e multiprofissional, além do cuidado clínico.
▪ Comunicação, Participaçãoe Controle Social
▪ Capacitação – Educação Permanente em Saúde
▪ Avaliação
29P r o f . D a n i l o F e r r e ir a
-Urgência miccional;
-Vagina + curta e menos elástica e menos lubrificada;
-Dispaurenia;
30P r o f . D a n i l o F e r r e ir a
-↓ da produção de espermatozódes (40 anos);
-Declínio da produção de testosterona gradual (entre 55 e 60a);
-↓ da libido;
-Ereção mais flácida;
-Maior tempo para alcançar o orgasmo;
-↓ nº de ereções noturnas involuntárias;
-↑ do período refratário das ereções;
-Redução do líquido ejaculatório;
31P r o f . D a n i l o F e r r e ir a
Transtornos vasculares :Sindrome da Insuf. Venosa (causa + frequente);
-Medicamentos: HAS, ansiolíticos, diuréricos, antidepressivos, 
antipsicóticos, digoxina, estrógenos;
-Transtornos Metabólicos /Endocrinos: Dç da tiróide, DM;
-Tóxicos: Álcool, tabagismo;
-Transtornos neurologicos: AVC, Epilepsia Temporal;
-Enfermidades Sistemicas: IRA, DPOC, ICC,Cirrose, Ca;
-Psiquicas: Depressão
32P r o f . D a n i l o F e r r e ir a
PRECONCEITO CONTRA O SEXO NA 3 idade
33P r o f . D a n i l o F e r r e ir a
Social
: família faz comentários e piadas constrangedoras;
Amigos/vizinhos: mal informados deprimidos e desinteressados;
Mídia: que valoriza apenas a beleza da juventude;
Religião: quase sempre muito conservadora(pecaminosa, desvio 
moral, sensação de culpa);
Silêncio dos Médicos: perde a última esperança que alguém 
ajude a desfrutar dos prazeres do sexo.
ENVELHECIMENTO E SEXUALIDADE
34P r o f . D a n i l o F e r r e ir a
Mas, na última década, mudanças a respeito 
da sexualidade tem permitido aumento do 
número de idosos buscando conselhos e ttt 
para suas disfunções sexuais.
(Schiavi, 1995)
CAUSAS DE DIMINUIÇÃO DA ATIVIDADE SEXUAL:
35P r o f . D a n i l o F e r r e ir a
-Capacidade e interesse do(a) companheiro(a);
-Aspectos culturais pribitivos;
-O estado de saúde;
-Impotência e dispaurenia ;
-Perda de privacidade (viver em casa de filhos);
-Efeitos colaterais de alguns medicamentos.
RECOMENDAÇÕES AOS PROFISSIONAIS:
36P r o f . D a n i l o F e r r e ir a
1. Avaliar periodicamente o nível de dependência da pessoa 
idosa nas suas AVDs (quanto maior a dependência, maior 
será o risco da ocorrência de violência);
2.Incentivar que os idosos participem de atividades sociais, e 
lazer;
3. Detectar situações e fatores de risco e a efetiva intervenção;
4. Criar uma relação de confiança e receptividade – 
profissional e idoso para propiciar um diálogo aberto diante as 
possíveis situações de violência;
5. Orientar os familiares sobre o processo do envelhecimento.
1.Ter amigos que possam lhe visitar;
2.Participar de atividades físicas, sociais e
da comunidade (centros de convivência, serviços
voluntários, academia da saúde dentre outros);
3.Ter controle de seu cartão bancário, não fornecendo 
senha para estranhos ou pessoas que não de sua 
confiança;
5.Ter alguém a quem recorrer quando se sentir 
maltratado.
R
EC
O
M
EN
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P
ES
SO
A
S 
ID
O
SA
S:
37P r o f . D a n i l o F e r r e ir a
RECOMENDAÇÕES À SOCIEDADE E FAMÍLIA
Sensibilizar e conscientizar a família 
e a sociedade quanto a violência 
praticada contra a pessoa idosa por 
meio de campanhas educativas, mídia 
e materiais educativos;
Educar a sociedade sobre o processo do 
envelhecimento.
38P r o f . D a n i l o F e r r e ir a
RESPONSABILIDADES
SOCIEDADE
FAMÍLIA
PODER 
PÚBLICO
(MS, SES/SMS)
39P r o f . D a n i l o F e r r e ir a
40P r o f . D a n i l o F e r r e ir a
- Coletar informações sobre a história de vida e de saúde da pessoa 
idosa.
- Identificar o contexto familiar e social de vida da pessoa idosa.
- Identificar valores culturais, éticos, espirituais e religiosos da pessoa 
idosa e sua família.
- Participar da elaboração do plano de cuidado para a pessoa idosa, sua 
implementação, avaliação e reprogramação junto à equipe de saúde.
O Papel do Enfermeiro na saúde do idoso
41P r o f . D a n i l o F e r r e ir a
- Realizar ações de acompanhamento e cuidado à pessoa idosa com 
dependência.
- Identificar situações e hábitos presentes no contexto de vida do idoso
que são potencialmente promotores ou prejudiciais a sua saúde.
- Estimular a autonomia e independência da pessoa idosa frente as 
suas necessidades.
- Divulgar para a pessoa idosa, seus familiares e para a comunidade a 
legislação nacional de garantia dos direitos dos idosos.
O Papel do Enfermeiro na saúde do idoso
O Papel do Enfermeiro na saúde do idoso
42P r o f . D a n i l o F e r r e ir a
- Averiguar situações de violência intra e extra familiar.
- Notificar caso suspeito ou confirmado de violência contra a pessoa 
idosa.
- Orientar a família no caso de óbito da pessoa idosa.
- Realizar e supervisionar procedimentos de enfermagem.
- Integração com todos os componentes da equipe interdisciplinar, 
visando o melhor para o idoso.
GRATIDÃO PELA ATENÇÃO 
43P r o f . D a n i l o F e r r e ir a
	Slide 1: SEGURANÇA DOS IDOSOS: VIOLÊNCIA E SEXUALIDADE 
	Slide 2
	Slide 3: PRECONCEITO MEDO INSEGURANÇA
	Slide 4: VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA
	Slide 5: TIPOS DE VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA
	Slide 6
	Slide 7: Violência Sexual – se
	Slide 8
	Slide 9: Abandono – consiste na
	Slide 10
	Slide 11
	Slide 12
	Slide 13: PRINCIPAIS CAUSAS DA VIOLÊNCIA
	Slide 14: PRINCIPAIS VÍTIMAS
	Slide 15: NOTIFICAR / ESTATUTO DO IDOSO Lei nº 10741 de 01/10/2003
	Slide 16
	Slide 17
	Slide 18: POSSÍVEIS AGRESSORES
	Slide 19: POSSÍVEIS AGRESSORES
	Slide 20
	Slide 21: SITUAÇÕES DE RISCO QUE PODEM GERAR ATOS DE VIOLÊNCIA À PESSOA IDOSA
	Slide 22: SITUAÇÕES DE RISCO QUE PODEM GERAR ATOS DE VIOLÊNCIA À PESSOA IDOSA
	Slide 23: SITUAÇÕES DE RISCO QUE PODEM GERAR ATOS DE VIOLÊNCIA À PESSOA IDOSA
	Slide 24: Associadas a questões estruturais
	Slide 25
	Slide 26
	Slide 27: INTERVENÇÕES
	Slide 28: Papel do Setor Saúde
	Slide 29
	Slide 30
	Slide 31
	Slide 32
	Slide 33: PRECONCEITO CONTRA O SEXO NA 3 idade
	Slide 34: ENVELHECIMENTO E SEXUALIDADE
	Slide 35: CAUSAS DE DIMINUIÇÃO DA ATIVIDADE SEXUAL:
	Slide 36: RECOMENDAÇÕES AOS PROFISSIONAIS:
	Slide 37
	Slide 38: RECOMENDAÇÕES À SOCIEDADE E FAMÍLIA
	Slide 39: RESPONSABILIDADES
	Slide 40: O Papel do Enfermeiro na saúde do idoso
	Slide 41: O Papel do Enfermeiro na saúde do idoso
	Slide 42: O Papel do Enfermeiro na saúde do idoso
	Slide 43: GRATIDÃO PELA ATENÇÃO

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