PORFÓLIO GEOGRAFIA 5 SEMESTRE

C ascav el 2015 AD I LSON B E R L AN DA CA M ILA M A R I AN E M A Y E R DA N U ZA SP I R O N E L L O L U C I L I A T EN Ó R I O C A V A L C A N T E C A L S A V A R A M AR IZE T E M A R I N I SU ELI T OR T E L I T E R E S I N H A DE F A T I M A CO RR ÊA D E C A M PO S B ON ES SISTEM A D E EN S I N O P RES E N C I A L CO N E C T A DO GE O G R A F IA 5 ° S EM E S T RE ASPE CTO S G E OG RÁF ICOS DE C ASC A V EL C ascav el 2015 ASPE CTO S G E OG RÁF ICOS DE C ASC A V EL Tra b alh o de Ge ogr a f ia a pr es en t a do à U ni v e rs ida de N or t e d o P ar aná - U NOPA R, c om o r eq uis it o p ar c ial pa ra a obte nção d e médi a bimes t ra l na dis c iplin a de: Ge ogra fia Po l í tica e E conômi ca Fáb io C oltr o Ge ogra fia U rba n a Flá v i a da S il v a B or t ol ot i Po pul a çã o I g or Fe rn and o Z a n at ta Ge ogra fia C ul tur a Lilian G a v i oli de Je s us Se m i n á ri o da P rá tica I V Mar c elo A u gust o R ocha Or ie ntad or : Pro f ª . E li z ab eth C. d os S an t os Re i s AD I LSON B E R L AN DA CA M ILA M A R I AN E M A Y E R DA N U ZA S P I R O N E L L O L U C I L I A T EN Ó R I O C A V A L C A N T E C A L S A V A R A M AR IZE T E M A R I N I SU ELI T OR T E L I T E R E S I N H A DE F A T I M A CO RR ÊA D E C A M PO S B ON ES SU MÁ R IO 1 I N TR ODU Ç Ã O ................................................................................................ ...................... 3 2 D E SE N VOLV I MEN T O ................................................................................................ ......... 4 2. 1 G E O G R A F I A C UL T U R A L .......................................... Error! Bo okmark no t de f i ned . 2. 1.1 G E OGRAF I A UR BA N A . . . . . . .. . ...... . . . . . . . .... . .. . . . . . .. . . . . . . .... . .. . . . . . . . . . .... . .. . . . . . . . . . ...... . . . . . . . 6 2. 1.1. 1 G EOG R A F I A DA P O P U LA Ç ÃO. . .. . . . . . . . .... . .. . . . . . . . . . ...... . . . . . . . .... . .. . . . . . . . . . ...... . . . . . . . 11 2. 1.1. 1.1 G E O G R AF I A E C O NÔ M I C A E P O L ÍTI C A . . .... . . . . . . . . . .... . .. . . . . . . . . . ...... . . . . . . . .... . .. 14 3 C O N SIDE R A Ç Õ ES FI N AI S . .. . . . . . . . .... . .. . . . . . . . . . ...... . . . . . . . .. . .... . . . . . . . . . ...... . .. . . . . . . . .... . . . .. . . . . 16 R EF E R Ê N C I AS. . . . . . . . .... . .. . . . . . . .. . .... . . . . . . . . . ...... . .. . . . . . . . .... . . . .. . . . . . . .. .. . . . . . . . .. . .... . . . .. . . . . . . .. . .... . .17 3 1 I N TR ODU Ç Ã O Este t rabal h o t em po r obj e tiv o de l i n ear al g u mas r ef l ex ões sobre est u do g eográ f i co d e carát e r a r t i go ci en t í f i co ap r esentado n as d i scip l i n as d est e semest re. D emon str a n do u m cam po poss í v e l de est u do a parti r d a a n ál i se do patr i môn io c ultu ra l , urba n o, pop u l aci o n al , pol í t i co e e co n ômico do M un i c í pi o d e C ascav el n o Estado do Pa r a n á, f a z e n do apo n tam e ntos n o v os para um a m e l h or perspect i v a teór i ca para a real i z açã o dest a i n v estig ação n a q u al o est u do l e v a em con si deração a i mport â n ci a dos aspec tos ci tados l ogo acima. U ma v e z em q u e estas si t u ações n ão têm d ado con t a de compr een der -se o tr ab al h o proposto tem por o bj e t i v o tam b ém t ra z er n o v as con t ribu i çõe s para as ci ên ci as g eográf i ca s, u ma v e z q u e ai n da h á u m a g r a n de fa l ta de dados e i nfor m ações sobre a ci dade d e C ascav e l. 4 2 D E SE N VOLV I MEN T O 2. 1. GEOG R A F IA CU L TU R A L C ascav el é uma ci da de j ov em e prom i ssora. C om se u s 300 mi l h abi t a n tes, D est aca -se n aci o n a l e i n te rn aci o n al ment e n os espo r tes in d iv i d u ai s e col et i v o s , com o ca n oag em , a u t omobi l i smo , h a n deb ol , f ut sal e a t l e t i smo. A ci dad e é t ambém pol o cultu r al de ex pressão m un di al , sedi an do e v entos anu ai s como o f est i v a l de m ú si ca dan ça , teat ro , ci n ema e Amos t r a Ca scav e l e n se de Art e s Pl á st i ca s. C ascav el m a n tém espaço s cu l t u r a i s qu e propi ci am e est i m u l am o sab er, preser v a n do assi m a c u l t u r a de su a ge n te. O s esp aços M u se u d e A r te de C asca v el ( MAC ), M u seu da I m age m e d o S om (M I S) , M u seu H i st ó r i co d e C asca v el C el so Sp eran ça, Esp aço C ultu r al I g r e ja do La go e a B i bl i ot eca P ú b l i ca Sa n d á l i o do s Sa n t o s demo n st ram o pod er e a sabe doria do pov o cascav e len se e m ed ifica r e r ealiz ar u m fu t u r o gl o ri oso. O M u se u de A rt e de C asca v el ( M ac ) O acerv o co n ta com apro x i madam ente 3 65 ob r as en tr e p i n t uras, e sc u l t u r as, f ot ograf i as, ar t e p l u már i a dos i n d í ge n as brasi l ei ros, ce r âmica po p u l a r parag u ai a e art esan a to u cra n i an o . Mus eu d e A rte ( Mac ) Fonte: D es c on h ecida 5 O C ost el ão de Fog o de C h ão foi i n stituí do p o r meio da Le i 5. 891 / 2 011 como prat o t í pi co do Mun i c í pi o. I n t e gr a m o cardápi o 1 1 acompanh ame n t os . Po r p roposi ção do depu tado es tadu a l A n dre B u e n o, o Prat o Tí pi co de C a sca v el t ambém est á in serido n o ca le n dário of i ci a l de e v e n tos do P ara n á, por meio da Lei 79 1/ 2011. Fon t e: D es c on h ec ida A Festa das C ol ôn i as é u m e v e nto c u l t u r al e g ast r o n ômi co q u e ocorr e a n u a l me nte, n o mês de out u bro, n o m un i c í pi o para n ae n se de C asca v el . A primei r a edi ç ão foi em 1993, qu an do o C en t ro Assi sten ci al e C u l t u r al d a Arq u i di ocese da ci dad e criou a f est a, q u e t em cará ter be n e ficen t e , pa r a cel ebrar a mi sci gen ação das raças q u e f orm a m a co m un i da de casca v ele n se. Ap r esen tam -se v ar i eda des de e v e n t os cul t u r ai s e comi das t ípicas. Fon t e: D es c on h ec ida 6 Fon t e: D es c on h ec ida 2. 1.1 G E OG R A F I A U R B A N A A ci dad e possu i u ma topograf i a p riv i l e gi ada, f ato q u e f aci l i t o u se u desen v ol v i me n t o e perm i ti u a con s tr u çã o de r u a s e a v en i das l a r gas e ba i r r os bem di st ribu í do s. O comér ci o e a i n d ú s t r i a sã o e x e m pl os c lar o s da ma nu te n ção d o pod er econ ômico sob r e u ma parcel a si gn i ficativ a do e spaço u r ba n o , u m a v e z q u e esses el eme n tos proc u ram ob t er t er re n os mais f ácei s e p r opí ci os p ara i n sta l arem s u as un i dade s. E l e s bu sca m áreas com facilida des de meios de tr a n sport e e ci r c u l ação para e nt rada e sa í d a de mercadorias e de capi t al . N o caso de C ascav el , se u mai or pol o comer ci a l e po p u l aci on a l se con ce n tr a n o cen t ro da ci d ade den omi n a da d e A v en i da B r asi l, al i pod emos en con t rar os mais d i v ersi f i ca dos ram os comer ci ai s como: Lo ja de co n fecções, ca lçados, m óv ei s e el e t rodomé st i co s, ó t i ca s, h o téi s, po st o s d e gasol i n a, bares e rest au rant es. N o centr o t a mbém p odemos en co n t rar a C atedr al N os sa S enh ora Ap arecida e p el o s su as ar redores di v er sas p r aças . 7 C ate dr al N os s a Ap ar ec i da 20 09 F onte: Lu iz P a ulo Mo dos Praça do M i gr a nte \u2013 C en tr o Fo nt e: Flor e nc io Ga l a f ass i 8 Fon t e: Praça d a Bí blia \u2013 C en t r o F o nt e : Flor e nc io Gal a f as s i A v e ni da Br as il Fon t e: C hr is t ofer 9 Qua nd o n ess as áre a s ou e m s ua s p ro xi m i da d e s ocorr e a im pl a nt açã o d e um a i nd ústri a o u d e um c e nt r o c o m e rc i al , c o m o um Sh op p i ng C en t e r . U m a c ombi n açã o de i nf r ae s tr ut u ra e op o rt un i d ad es eco nô m icas sur ge , n es s e lo c a l, q ue p ass a a s er e x p l or ad o p el os i n te r ess es fu n di á ri os d o s ol o ur b an o . Em 20 0 4 , n os li m i te s d a á re a c e n tra l e d a Z o n a O e s te d a c id ad e , f oi in a u gu ra do o Sh o pp i n g C e nt e r J L, en t re a Av en id a To l e do e a R ua Jo r ge L acer da . Criou-s e, al i , u m a f orm a d e s up r ir a fa lta de e s pa ç o urb a n o na tr ad icio na l área c e n tra l qu e ab aste c e um s is te m a de n ovos c om ércio s e no v os es ta b e le c im entos de s e r vi ç os m ui t as ve z es ut il i z ad o s c o m o f orm a d e v a lo r izar o s ol o u rb an o . Fon t e: w ww .t i nta v el.c om. b r No c a s o d a s in d ús tri as , e la s es t ão s e n d o in s t al ad a s na s pe r if eri a s da s c id a d es, n os de no m i n ad os pa r qu e s ou d is tri t os i n du s tr i a is . Es s es pa rq ue s s ã o uti li z a d os c omo form a d e de s c e ntr al izaç ã o da s i n dú s tri as e t am b ém c om o fo rm a d e a tra íre m m ai s inve s tim en to s no s et or , po is d is po ni bi l izam u m a m e lh o r i nf ra e s tru t u r a, p o d e nd o atr ai r m ai s e m p r esas pa ra a lo c a li d a de . Po r ém , a lgum as i n dú s tr ia s a in da s e m a nt ê m n as á re as c en tr ai s o u pró x im as a el a s . C o m o f o rm a d e \u201cres ol v e r\u201d e s s a qu e s tã o, e nco n tr amos aq ui a pa r t i ci pação do E stado como age n te produ t o r do esp aço u rba n o, con f or me C orr ê a (2005) . Essas i n d ú st r i as sae m dos esp aços a n t es i n s t al ados m u i t as v e z es p el a pressão do po d er pú b l i co, u ma v e z qu e essa i n d ú s tr i a possa

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