SAÚDE DO TRABALHADO1

SAÚD E D O T R AB AL H AD OR 1 a Q ues tã o L ei a o t r e c ho a se gu ir: " E s t am os defi n it iv amen t e em u m momen t o ún ic o , histó r ic o, c om um de semp r eg o pa ra os pad rões b r as i l eiros bem b a i xo. Po r ém , es t as m e t odo l og i as es t ão mu it o p r esas as r eg i ões me tr opo li t anas , o q ue a c a ba t o rn ando d i f ícil t e r uma no ç ão r ea l do s d esemp r eg ado s. Qu em mo r a no in t e ri o r, po r exem p l o , e st á ex cl u í do , a ss i m c om o o g ru po do ' n em - n em '" ( Jo r na l do Bras i l, 20 1 3 ) . Con side r an do o c ampo de a t ua ção da S aúd e do tr ab a l had o r no Br a s il atua l m en t e, bem c omo a p opu l a ç ão ass i s ti da p e l as suas po lí t i cas , as s i n a l e a a lt e r na ti v a c o rr e t a : As po l ít ic as de S aúde do traba l h ado r de v em con t emp l a r somen t e a pop ul a ção a tiv a ex cl u i n do, po rtan t o , os tr aba l h a do r es desemp r ega dos , a f as t ados e li c en ci a dos . As po l ít ic as e pesq u i sa s de S aúde d o tr aba l h ado r de v em c on t em p l a r some n t e a pop u l a ção trab a lhad o r a , a tiv a e não -a ti v a . As po l ít ic as e pesq u i sa s de S aúde d o tr aba l h ado r de v em c on t em p l a r some n t e o s tr a balhado r es ass a l a ri ad os, i ndep e n den t e d e t e r em c a r t e ir a ass i nad a ou n ão . As po l ít ic as e pesq u i sa s de S aúde d o tr aba l h ado r de v em c on t em p l a r some n t e o s tr a balhado r es es t a t u t á ri o s, ou se j a , aqu e l es qu e pas sa r am em c o n c u rso p úb l ico. As po l ít ic as e pesq u i sa s de S aúde d o tr aba l h ado r de v em c on t em p l a r somen t e o s tr a balhado r es f o r m ais, qu e pos s uam c a r t e i r a ass i nad a. Gaba ri t o Come nt . 2 a Q ues t ão Segu nd o a 1 ª Co nf e r ê n ci a N a c i ona l de S aú de do s T r a balhad o r e s ( 19 8 6 ) , o con c e it o de S aú de do T r a balhad o r não pod e se r l i m i t ado apenas ao âm b i t o da f áb ric a , n em à su a fo r m ul a ção es tr i t ame n t e b i o l óg i c a . É ne c essá ri o en t end e r a saú de c omo de t e r m inad a p el o s p ro c esso s so ci a i s mai s ab ran gen t e s. Ana l i se a s de f i n iç ões a s e gu ir, c o r re l a ci onan do o segu n do b l o c o com o p ri m eiro. ( ) S aúde c omo b em - es t a r f í s ic o , m en t a l e so ci a l, e n ão m e r amen t e a a u sên ci a d e doen ç a . ( ) S aúde c omo d ir e i t o de t o dos e de v e r do E s t ado . ( ) E xp r e ss am a o r ga niza ç ão so ci al e e con ômi ca do pa í s . A - D e f i nição de s aú de da O r ga niza ç ão M u nd i al de S a úd e . B - D e fin ição de n ív e i s d e sa úde do M i nis t é ri o da S aúde . C - D e fin i ç ão de sa úd e da Co ns t i tu ição F ede r a l , de 1 9 8 8 . Ass i na l e a a l t e r na tiv a com a sequ ê n ci a c o rr e t a: C A B A C B B C A C B A A B C Gaba ri t o Come nt . 3 a Q ues t ão Pa r a a saú de do tr aba l h ado r, n a es fe r a ma cr o d e tr a balho e n c on tr amos os segu int e s f a t o r es . M a r q ue a res pos t a i n c o r r e t a . Con dições S o ci a i s O r ga niza ci ona i s Ec o nômi c os Bi ol ó gicos Te cnológ i c os Exp l i c a ç ão : Bi ol ó gicos , nã o f az p a rt e da es fe r a ma cr o e s i m d o s ri s cos o cu pa ci ona i s . 4 a Q ues t ão M a rq ue a resp os t a in c o rre t a. Q u a i s o s ri s co s o cu pa ci o nais o tr aba l had o r po de sof r e r no amb i en t e f í s ic o de trab a lho? Fí sico Con dições so ci ai s Qu í mi co Bi ol ó gico M e cân ic o Exp l i c a ç ão : Con dições so ci ai s , pe rt en ce a esf e ra m a cr o de tr aba l ho . 5 a Q ues t ão A O rg an i z a ç ão M un d i a l de S aúd e ( O M S ) defi ne a s aúd e c omo " um e s t ado d e c omp l e t o b e m - es t a r f í s i c o , men t a l e s o c i a l e n ão somen t e a us ên ci a de a f e cç õe s e enf e r m i da des". Tal c o n c ep ç ão , s e ap l ic ada à á r ea da Saúd e do T r aba l ha do r n os l e v a a r ef l exões que ap on t am pa r a: O con c e it o de c om p l e t o es t ado d e bem - es t a r pode s e r f a cil m en t e a l c a n ç ado pe l os traba l h ado res, vi s t o qu e dep end e somen t e de f a t o r es pes s oai s . Pa r a a S a úd e d o tr a balhad o r , a c o ndição de sa úd e d o tr a balhad o r i nd e p e nd e da s q ues t ões amb i en t a i s e so ci a i s . A o rg an i za ção do tr aba l h o po de c o n tri bu ir no b em es t a r s ub j e ti v o , po rém m an t em i na l t e r ado o es t ado d e saú de . A con d i ç ão d e saú de do tr ab a l had o r de pend e de a sp e ct os da o r gan i za ção d o tr aba l h o, bem como de as pe ct o s so ci a i s e i n di vi d uais. Segu nd o a S aúde d o tr aba l h a do r, somen t e os tr aba l had o res a ti v os podem al can ç a r o e s t ado d e comp l e t o bem-es t a r. 6 a Q ues t ão Segu nd o Pet e r D ru c ke r, o tr aba l h o é t ão an ti go q u a n to o homem . Ao l ong o da h i s t ó ri a da hu man i dad e , o trab a lho t em s i d o pe r ceb i do de f o r ma dif e r en ci a da, de a co r d o c om o c o nt ex t o de c ada ép o c a . A p a r ti r des t a a f i r ma ti v a , ass inal e a a l t e rn a t i v a c o rr et a : É pos sív e l comp r een de r o mod e l o de g e s t ão f o r d i s t a, cr i ado no i n í ci o do sé cu l o XX, po r exem p l o, so b os v a l o r es e cr e n ç as d a so ci edade a t ua l . N ã o po dem os an a li sa r um p r o c e sso de tr aba lho sem c ons i de r a r a s f o rç as e c o nômic a s e so ci ai s q ue in f l u en ci a r am a fo r ma ç ão des t e f en ômeno . A no ç ão d e e mp r e go c omo u m a a ti vi dade fí s i c a d es ti nad a a de t e r m inad o fi m s u r ge n o pe rí odo da Re v o l u ç ão In d us tri a l . O con c e it o de tr a balho ex i s t e a pa rtir da R e v ol u ç ão Ind u s tri a l , qu a ndo o se t o r f ab ril ob t e v e a v an ç os s i g n i f ic a ti v os . Em nos so p a í s , o me rc ado de tr aba l ho man t e v e - se i na l t e r ado ao l on g o do s a nos , s e m o s u r g i m en t o d e n o v o s se t o r es p r odu tiv os . Gaba ri t o Come nt . 7 a Q ues t ão A a ss o ci a ç ão en tr e saú de / tr aba l h o, ho j e t em u ma v i s ão m a i s amp l a . M a r q u e a al t e rn a ti v a i n c o rr e t a em re l a ç ão a es s a as so ci a ç ão de ho j e . Razão e c onô m i c a , pod e i n t e rf e rir pa r a poss ív e i s d oen ç as Razão so ci a l , po de i n t e rf e rir pa r a p oss ív e i s doen ç as O trab a l ho somen t e t em a g r a v o a sa úd e p o r doen ç a . Razão c u l t u r al, pod e i n t e rf e rir pa r a poss ív e i s doen ç a s Razão po l ít i c a , p od e i n t e rf e rir pa r a p os sív e i s do en ç a s Exp l i c a ç ão : O trab a l ho somen t e t em a g r a v o a sa úd e p o r doen ç a . 8 a Q ues t ão L ei a o t r e c ho a se gu ir: A S a úd e do tr a balh ado r desen v o l v e a ç ões de _ _ __ __ _ _ d os ri s c os p r e sen t es nos amb i en t es e c o nd i ç ões de traba l ho , do s ag ra v os à sa úde d o tr a balhad o r e r e sp onsa bil i za -s e pel a o r gan i za ç ão e r ea li za ç ã o da __ __ _ _ _ __ _ a os tr aba l had o r es n o SUS. A ss i na l e a alt e rn a tiv a c o rr e t a qu e p r ee n c h e as l a cu nas , r espe cti v am en t e: Vi g i l â n ci a; as s i s t ê n ci a . T r a t am en t o ; vi g il ân ci a . P r omo ç ão ; p r o t e ç ão . Reab i l i t a ção; as s i s t ên ci a . Redu ção; p r o t e ção.

SAÚDE DO TRABALHADO1

ESTÁCIO

Saúde do Trabalhador

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