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Questões resolvidas

A quem cabe instaurar inquérito civil com o objetivo de apurar danos materiais causados ao meio ambiente?
Polícia Civil
Ministério Público
Juiz Federal
Juiz de Direito
Polícia Federal

Em um processo criminal investigatório referente à apuração de furto qualificado foi realizada a diligência pericial pelo Instituto de Criminalística, com a obtenção de fotografias do arrombamento da cerca existente no entorno da indústria química, vítima do furto ocorrido. Compulsando os autos, o juiz verificou que algumas fotografias também revelaram o derramamento de produtos químicos numa faixa ribeirinha, ou seja, numa área de proteção ambiental.
O que deve fazer o juiz, no que diz respeito aos danos ambientais?
Não fará nada quanto ao derramamento de produtos químicos, uma vez que o processo criminal diz respeito ao furto do qual a indústria foi vítima, até porque a diligência pericial foi específica para o arrombamento ocorrido e o juiz não pode transformar a vítima em acusada.
Tratando-se de processo criminal de furto qualificado, o juiz mandará desentranhar as fotografias dos autos, por serem peças processuais desnecessárias, que não sejam referentes ao arrombamento ocorrido, restituindo as mesmas ao Instituto de Criminalística com a recomendação de que nas próximas diligências atenha-se ao objeto da investigação.
Se, no exercício de suas funções, o juiz tiver conhecimento de fatos que possam ensejar a propositura da ação civil pública, remeterá peças (cópias dos autos) ao Ministério Público para as providências cabíveis.
Deverá oficiar ao IBAMA e às Secretarias Estadual e Municipal de Meio Ambiente, para apurar as causas do derramamento de produtos químicos e adotar as providências cabíveis.
No que diz respeito à existência de crime de ação pública, o juiz remeterá ao Ministério Público as cópias e os documentos necessários ao oferecimento da denúncia. Porém, quanto aos danos ambientais nada poderá fazer e dependerá da iniciativa dos legitimados.

Discorrendo sobre a ação civil pública objetivando a reparação de dano ambiental, assinale a alternativa correta:
O ônus da prova na ação civil pública ambiental é regulado pelas regras instrumentais do Código de Processo Civil (fonte subsidiária), de forma que ao autor cabe a prova do fato constitutivo e ao réu do fato extintivo, modificativo ou impeditivo, ficando possibilitada a inversão do ônus da prova.
A responsabilidade civil sobre os danos ambientais é subjetiva.
O meio ambiente equilibrado tem sua proteção por meio da ação civil pública, circunscrita à tutela dos direitos individuais homogêneos.
A inversão do ônus da prova é cabível nas ações civis públicas ambientais.
A responsabilidade civil sobre os danos causados é objetiva e a prova do dano, do nexo de causalidade e da culpa permitem a responsabilização do agente poluidor.
A inversão do ônus da prova é cabível nas ações civis públicas ambientais. A responsabilidade civil sobre os danos ambientais é objetiva. Nas demandas ambientais, o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado tem a natureza jurídica de bem difuso, pertencente a todos de forma indistinta, sendo de ordem pública e de natureza cogente. A prova do dano e do nexo de causalidade permite a responsabilização civil do agente poluidor.
A inversão do ônus da prova é cabível nas ações civis públicas ambientais. A responsabilidade civil sobre os danos causados é subjetiva. O meio ambiente equilibrado tem sua proteção por meio da ação civil pública, circunscrita à tutela dos direitos individuais homogêneos. A prova do dano, do nexo de causalidade e da culpa do agente são necessárias à responsabilização civil do poluidor.
O ônus da prova na ação civil pública ambiental é regulado pelas regras instrumentais do Código de Processo Civil, de forma que ao autor cabe a prova do fato constitutivo e ao réu, do fato extintivo, modificativo ou impeditivo, ficando afastada a inversão do ônus da prova. O direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado tem sua proteção por meio da ação civil pública, circunscrita à tutela dos direitos individuais homogêneos.
A inversão do ônus da prova é cabível nas ações civis públicas ambientais porque não deve ser aplicado o Código de Processo Civil (Lei nº 5.869/73), cuja subsidiariedade está expressamente afastada pela Lei da Ação Civil Pública (Lei nº 7347/85). Deve ser aplicado o Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90) para fins de inversão do ônus da prova.
A responsabilidade sobre os danos causados é objetiva e a prova do dano, do nexo de causalidade e da culpa permitem a responsabilização do agente poluidor.

Determinada Fundação propôs Ação em face de uma empresa poluidora. Distribuída a demanda, o processo foi autuado e após todos os trâmites processuais o magistrado proferiu sentença. Pergunta-se: Qual tutela processual ambiental foi distribuída pela associação?
Ação Direta de Inconstitucionalidade.
Mandado de Segurança Coletivo.
Ação Civil Pública.
Ação Popular.
Mandado de Injunção.

As ações civis públicas deverão ser propostas no foro do local onde ocorrer o dano, cujo juízo terá competência para processar e julgar a causa e, conforme o bem lesado ou em ameaça, a competência poderá ser da Justiça Federal ou da Justiça Estadual.
Qualquer cidadão tem legitimidade para propor a ação civil pública, bastando provar sua cidadania com o título eleitoral ou com documento que a ele corresponda.

Como fazer para suscitar a iniciativa do Ministério Público objetivando seja desencadeado o Inquérito Civil Público ou proposta Ação Civil Pública em matéria Ambiental?
Qualquer pessoa pode e o servidor público deve provocar a iniciativa do Ministério Público, ministrando-lhe informações sobre fatos que constituam objeto da Ação Civil Pública e indicando-lhe os elementos de convicção.
A iniciativa do Ministério Público sobre fatos que constituam objeto da Ação Civil Pública depende exclusivamente de requisição por qualquer autoridade do Poder Executivo, mediante ofício que deverá conter os elementos de convicção.
A iniciativa do Ministério Público sobre fatos que constituam objeto da Ação Civil Pública depende exclusivamente de requisição do Poder Judiciário, mediante ofício que deverá conter os elementos de convicção.
Todas as autoridades públicas podem provocar a iniciativa do Ministério Público, ministrando-lhe informações sobre fatos que constituam objeto da Ação Civil Pública e indicando-lhe os elementos de convicção. As demais pessoas não podem suscitar a iniciativa diretamente, mas podem apresentar denúncia anônima.
A iniciativa do Ministério Público sobre fatos que constituam objeto da Ação Civil Pública depende exclusivamente da conclusão de procedimento criminal prévio em que o réu tenha sido condenado com trânsito em julgado, de onde serão extraídos os elementos de convicção que servirão para produção de provas no processo civil.

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Questões resolvidas

A quem cabe instaurar inquérito civil com o objetivo de apurar danos materiais causados ao meio ambiente?
Polícia Civil
Ministério Público
Juiz Federal
Juiz de Direito
Polícia Federal

Em um processo criminal investigatório referente à apuração de furto qualificado foi realizada a diligência pericial pelo Instituto de Criminalística, com a obtenção de fotografias do arrombamento da cerca existente no entorno da indústria química, vítima do furto ocorrido. Compulsando os autos, o juiz verificou que algumas fotografias também revelaram o derramamento de produtos químicos numa faixa ribeirinha, ou seja, numa área de proteção ambiental.
O que deve fazer o juiz, no que diz respeito aos danos ambientais?
Não fará nada quanto ao derramamento de produtos químicos, uma vez que o processo criminal diz respeito ao furto do qual a indústria foi vítima, até porque a diligência pericial foi específica para o arrombamento ocorrido e o juiz não pode transformar a vítima em acusada.
Tratando-se de processo criminal de furto qualificado, o juiz mandará desentranhar as fotografias dos autos, por serem peças processuais desnecessárias, que não sejam referentes ao arrombamento ocorrido, restituindo as mesmas ao Instituto de Criminalística com a recomendação de que nas próximas diligências atenha-se ao objeto da investigação.
Se, no exercício de suas funções, o juiz tiver conhecimento de fatos que possam ensejar a propositura da ação civil pública, remeterá peças (cópias dos autos) ao Ministério Público para as providências cabíveis.
Deverá oficiar ao IBAMA e às Secretarias Estadual e Municipal de Meio Ambiente, para apurar as causas do derramamento de produtos químicos e adotar as providências cabíveis.
No que diz respeito à existência de crime de ação pública, o juiz remeterá ao Ministério Público as cópias e os documentos necessários ao oferecimento da denúncia. Porém, quanto aos danos ambientais nada poderá fazer e dependerá da iniciativa dos legitimados.

Discorrendo sobre a ação civil pública objetivando a reparação de dano ambiental, assinale a alternativa correta:
O ônus da prova na ação civil pública ambiental é regulado pelas regras instrumentais do Código de Processo Civil (fonte subsidiária), de forma que ao autor cabe a prova do fato constitutivo e ao réu do fato extintivo, modificativo ou impeditivo, ficando possibilitada a inversão do ônus da prova.
A responsabilidade civil sobre os danos ambientais é subjetiva.
O meio ambiente equilibrado tem sua proteção por meio da ação civil pública, circunscrita à tutela dos direitos individuais homogêneos.
A inversão do ônus da prova é cabível nas ações civis públicas ambientais.
A responsabilidade civil sobre os danos causados é objetiva e a prova do dano, do nexo de causalidade e da culpa permitem a responsabilização do agente poluidor.
A inversão do ônus da prova é cabível nas ações civis públicas ambientais. A responsabilidade civil sobre os danos ambientais é objetiva. Nas demandas ambientais, o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado tem a natureza jurídica de bem difuso, pertencente a todos de forma indistinta, sendo de ordem pública e de natureza cogente. A prova do dano e do nexo de causalidade permite a responsabilização civil do agente poluidor.
A inversão do ônus da prova é cabível nas ações civis públicas ambientais. A responsabilidade civil sobre os danos causados é subjetiva. O meio ambiente equilibrado tem sua proteção por meio da ação civil pública, circunscrita à tutela dos direitos individuais homogêneos. A prova do dano, do nexo de causalidade e da culpa do agente são necessárias à responsabilização civil do poluidor.
O ônus da prova na ação civil pública ambiental é regulado pelas regras instrumentais do Código de Processo Civil, de forma que ao autor cabe a prova do fato constitutivo e ao réu, do fato extintivo, modificativo ou impeditivo, ficando afastada a inversão do ônus da prova. O direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado tem sua proteção por meio da ação civil pública, circunscrita à tutela dos direitos individuais homogêneos.
A inversão do ônus da prova é cabível nas ações civis públicas ambientais porque não deve ser aplicado o Código de Processo Civil (Lei nº 5.869/73), cuja subsidiariedade está expressamente afastada pela Lei da Ação Civil Pública (Lei nº 7347/85). Deve ser aplicado o Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90) para fins de inversão do ônus da prova.
A responsabilidade sobre os danos causados é objetiva e a prova do dano, do nexo de causalidade e da culpa permitem a responsabilização do agente poluidor.

Determinada Fundação propôs Ação em face de uma empresa poluidora. Distribuída a demanda, o processo foi autuado e após todos os trâmites processuais o magistrado proferiu sentença. Pergunta-se: Qual tutela processual ambiental foi distribuída pela associação?
Ação Direta de Inconstitucionalidade.
Mandado de Segurança Coletivo.
Ação Civil Pública.
Ação Popular.
Mandado de Injunção.

As ações civis públicas deverão ser propostas no foro do local onde ocorrer o dano, cujo juízo terá competência para processar e julgar a causa e, conforme o bem lesado ou em ameaça, a competência poderá ser da Justiça Federal ou da Justiça Estadual.
Qualquer cidadão tem legitimidade para propor a ação civil pública, bastando provar sua cidadania com o título eleitoral ou com documento que a ele corresponda.

Como fazer para suscitar a iniciativa do Ministério Público objetivando seja desencadeado o Inquérito Civil Público ou proposta Ação Civil Pública em matéria Ambiental?
Qualquer pessoa pode e o servidor público deve provocar a iniciativa do Ministério Público, ministrando-lhe informações sobre fatos que constituam objeto da Ação Civil Pública e indicando-lhe os elementos de convicção.
A iniciativa do Ministério Público sobre fatos que constituam objeto da Ação Civil Pública depende exclusivamente de requisição por qualquer autoridade do Poder Executivo, mediante ofício que deverá conter os elementos de convicção.
A iniciativa do Ministério Público sobre fatos que constituam objeto da Ação Civil Pública depende exclusivamente de requisição do Poder Judiciário, mediante ofício que deverá conter os elementos de convicção.
Todas as autoridades públicas podem provocar a iniciativa do Ministério Público, ministrando-lhe informações sobre fatos que constituam objeto da Ação Civil Pública e indicando-lhe os elementos de convicção. As demais pessoas não podem suscitar a iniciativa diretamente, mas podem apresentar denúncia anônima.
A iniciativa do Ministério Público sobre fatos que constituam objeto da Ação Civil Pública depende exclusivamente da conclusão de procedimento criminal prévio em que o réu tenha sido condenado com trânsito em julgado, de onde serão extraídos os elementos de convicção que servirão para produção de provas no processo civil.

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02/05/2019 EPS: Alunos
simulado.estacio.br/alunos/ 1/3
A quem cabe instaurar inquérito civil com o objetivo de apurar danos materiais causados ao meio ambiente?
Em um processo criminal investigatório referente à apuração de furto qualificado foi realizada a diligência pericial pelo Instituto
de Criminalística, com a obtenção de fotografias do arrombamento da cerca existente no entorno da indústria química, vítima do
furto ocorrido. Compulsando os autos, o juiz verificou que algumas fotografias também revelaram o derramamento de produtos
químicos numa faixa ribeirinha, ou seja, numa área de proteção ambiental. O que deve fazer o juiz, no que diz respeito aos
danos ambientais?
Discorrendo sobre a ação civil pública objetivando a reparação de dano ambiental, assinale a alternativa correta:
 
 
1.
Ministério Público
Polícia Civil
Juiz de Direito
Polícia Federal
Juiz Federal
 
Gabarito
 Coment.
Gabarito
 Coment.
 
 
 
2.
Se, no exercício de suas funções, o juiz tiver conhecimento de fatos que possam ensejar a propositura da ação civil
pública, remeterá peças (cópias dos autos) ao Ministério Público para as providências cabíveis.
Tratando-se de processo criminal de furto qualificado, o juiz mandará desentranhar as fotografias dos autos, por serem
peças processuais desnecessárias, que não sejam referentes ao arrombamento ocorrido, restituindo as mesmas ao
Instituto de Criminalística com a recomendação de que nas próximas diligências atenha-se ao objeto da investigação.
Deverá oficiar ao IBAMA e às Secretarias Estadual e Municipal de Meio Ambiente, para apurar as causas do derramamento
de produtos químicos e adotar as providências cabíveis.
No que diz respeito à existência de crime de ação pública, o juiz remeterá ao Ministério Público as cópias e os documentos
necessários ao oferecimento da denúncia. Porém, quanto aos danos ambientais nada poderá fazer e dependerá da
iniciativa dos legitimados.
Não fará nada quanto ao derramamento de produtos químicos, uma vez que o processo criminal diz respeito ao furto do
qual a indústria foi vítima, até porque a diligência pericial foi específica para o arrombamento ocorrido e o juiz não pode
transformar a vítima em acusada.
 
Gabarito
 Coment.
Gabarito
 Coment.
 
 
 
3.
O ônus da prova na ação civil pública ambiental é regulado pelas regras instrumentais do Código de Processo Civil (fonte
subsidiária), de forma que ao autor cabe a prova do fato constitutivo e ao réu do fato extintivo, modificativo ou impeditivo,
ficando possibilitada a inversão do ônus da prova. A responsabilidade civil sobre os danos ambientais é subjetiva. O meio
ambiente equilibrado tem sua proteção por meio da ação civil pública, circunscrita à tutela dos direitos individuais
homogêneos.
A inversão do ônus da prova é cabível nas ações civis públicas ambientais. A responsabilidade civil sobre os danos
ambientais é objetiva. Nas demandas ambientais, o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado tem a natureza
jurídica de bem difuso, pertencente a todos de forma indistinta, sendo de ordem pública e de natureza cogente. A prova
do dano e do nexo de causalidade permite a responsabilização civil do agente poluidor.
A inversão do ônus da prova é cabível nas ações civis públicas ambientais. A responsabilidade civil sobre os danos
causados é subjetiva. O meio ambiente equilibrado tem sua proteção por meio da ação civil pública, circunscrita à tutela
dos direitos individuais homogêneos. A prova do dano, do nexo de causalidade e da culpa do agente são necessárias à
responsabilização civil do poluidor.
O ônus da prova na ação civil pública ambiental é regulado pelas regras instrumentais do Código de Processo Civil, de
forma que ao autor cabe a prova do fato constitutivo e ao réu, do fato extintivo, modificativo ou impeditivo, ficando
afastada a inversão do ônus da prova. O direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado tem sua proteção por meio
da ação civil pública, circunscrita à tutela dos direitos individuais homogêneos.
A inversão do ônus da prova é cabível nas ações civis públicas ambientais porque não deve ser aplicado o Código de
Processo Civil (Lei nº 5.869/73), cuja subsidiariedade está expressamente afastada pela Lei da Ação Civil Pública (Lei nº
7347/85). Deve ser aplicado o Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90) para fins de inversão do ônus da prova.
A responsabilidade sobre os danos causados é objetiva e a prova do dano, do nexo de causalidade e da culpa permitem a
responsabilização do agente poluidor.
 
Gabarito Gabarito Gabarito
02/05/2019 EPS: Alunos
simulado.estacio.br/alunos/ 2/3
Diante de uma Ação Civil Pública, decorrente de dano ambiental em razão da destruição de floresta nativa considerada de
preservação permanente com antecipação da tutela imposta para evitar o aumento do já detectado dano ao meio ambiente,
marque a alternativa CORRETA.
Determinada Fundação propôs Ação em face de uma empresa poluidora. Distribuída a demanda, o processo foi autuado e após
todos os trâmites processuais o magistrado proferiu sentença. Pergunta-se: Qual tutela processual ambiental foi distribuída pela
associação?
A tutela processual está intimamente ligada ao acesso à Justiça. Por tanto, quanto aos meios processuais que tutelam o meio
ambiente, informe a alternativa CORRETA:
Coment. Coment. Coment.
 
 
 
4.
Não é admitida a inversão do ônus probatório nas demandas ambientais por aplicação subsidiária do Código de Defesa do
Consumidor.
A ação civil pública será proposta no foro do local onde ocorrer o dano, cujo juízo terá competência funcional para
processar e julgar a causa.
Nas ações civis públicas poderá haver adiantamento de custas, emolumentos, honorários periciais e quaisquer outras
despesas, nem a solicitação da condenação da associação autora, salvo comprovada má-fé, em honorários de advogado,
custas e despesas processuais.
Nas ações civis públicas, o Ministério Público tem legitimidade para propor a ação principal, mas não a ação cautelar.
Se o órgão do Ministério Público, esgotadas todas as diligências, se convencer da inexistência de dados para a propositura
da ação civil, promoverá o arquivamento dos autos do inquérito civil ou das peças informativas, sem ser necessária a
fundamentação sobre o mesmo.
 
Gabarito
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Gabarito
 Coment.
 
 
 
5.
Mandado de Segurança Coletivo.
Ação Direta de Inconstitucionalidade.
Ação Civil Pública.
Mandado de Injunção.
Ação Popular.
 
 
 
 
6.
As ações civis públicas deverão ser propostas no foro do local onde ocorrer o dano, cujo juízo terá competência para
processar e julgar a causa e, conforme o bem lesado ou em ameaça, a competência poderá ser da Justiça Federal ou da
Justiça Estadual.
Qualquer cidadão tem legitimidade para propor a ação civil pública, bastando provar sua cidadania com o título eleitoral ou
com documento que a ele corresponda.
Na ação popular é possível requerer indenização ou obrigações de fazer além da anulação de ato lesivo por qualquer
pessoa, órgão, entidade ou agente do poder público.
Não é admitida a inversão do ônus probatório nas demandas ambientais por aplicação subsidiária do Código de Defesa do
Consumidor
O Ministério Público pode se convencer da inexistência de fundamento para a propositura da ação civil pública,
independente de diligências, e promover o arquivamento dos autos do inquérito civil ou das peças informativas, sem ser
necessária uma fundamentação
 
Gabarito
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02/05/2019 EPS: Alunos
simulado.estacio.br/alunos/ 3/3
No que diz respeito à Ação Popular:
Diante de atividade lesiva ao meio ambiente, como fazer para suscitar a iniciativa do Ministério Público objetivando seja
desencadeado o Inquérito Civil Públicoou proposta Ação Civil Pública em matéria Ambiental?
7.
Constitui uma das funções institucionais privativas do Ministério Público a legitimidade para propor ação popular que vise a
anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio
ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, sem custas e ônus da sucumbência.
Qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de
entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural,
ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência.
Constitui uma das funções institucionais privativas da Defensoria Pública a legitimidade para propor ação popular que vise
a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio
ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, sem custas e ônus da sucumbência.
Qualquer pessoa é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de
entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural,
ficando o autor, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência, caso tenha direito à assistência jurídica integral e
gratuita, nos termos da lei.
Constitui uma das funções institucionais privativas da Advocacia Geral da União, a legitimidade para propor ação popular
que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa,
ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, sem custas e ônus da sucumbência.
 
Gabarito
 Coment.
Gabarito
 Coment.
 
 
 
8.
Qualquer pessoa pode e o servidor público deve provocar a iniciativa do Ministério Público, ministrando-lhe informações
sobre fatos que constituam objeto da Ação Civil Pública e indicando-lhe os elementos de convicção.
A iniciativa do Ministério Público sobre fatos que constituam objeto da Ação Civil Pública depende exclusivamente de
requisição por qualquer autoridade do Poder Executivo, mediante ofício que deverá conter os elementos de convicção.
A iniciativa do Ministério Público sobre fatos que constituam objeto da Ação Civil Pública depende exclusivamente de
requisição do Poder Judiciário, mediante ofício que deverá conter os elementos de convicção.
Todas as autoridades públicas podem provocar a iniciativa do Ministério Público, ministrando-lhe informações sobre fatos
que constituam objeto da Ação Civil Pública e indicando-lhe os elementos de convicção. As demais pessoas não podem
suscitar a iniciativa diretamente, mas podem apresentar denúncia anônima.
A iniciativa do Ministério Público sobre fatos que constituam objeto da Ação Civil Pública depende exclusivamente da
conclusão de procedimento criminal prévio em que o réu tenha sido condenado com trânsito em julgado, de onde serão
extraídos os elementos de convicção que servirão para produção de provas no processo civil.
 
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