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�Avaliar tipos de ruptura do solo. �Apresentar a teoria de Terzaghi �Apresentar a teoria de Meyerhof. Fonte: engenhariacivil.com Carregamento em Ensaio de Carga Estática Fonte: engenhariacivil.com Carregamento em Ensaio de Carga Estática Fonte: engenhariacivil.com Fonte: engenhariacivil.com Carregamento em Ensaio de Carga Estática Fonte: engenhariacivil.com Fonte: engenhariacivil.com Profa. Ivana Barreto Matos Considerando uma fundação simples como uma sapata e aplicando-se uma carga Q continuamente a partir de zero, observamos uma deformação apresentando um recalque w (deslocamento vertical), que diminui ao longo do tempo tendendo a zero. ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos Com o aumento da força (P), surge uma superfície potencial de ruptura no interior do maciço de solo. A capacidade de carga é a resistência máxima do sistema sapata-solo na eminência da ruptura. Notação da capacidade de carga: r P BL σ = ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos Fase I – elástica – recalques reversíveis Fase II – estado plástico – recalques irreversíveis. Fase III – ruptura do solo ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos Em função das características do solo (por Terzaghi - 1943): Tipo 1- ruptura generalizada (brusca e catastrófica): solos rígidos (areias compactas e muito compactas e argilas rijas e duras. Levantamento do solo em torno e movimento da ruptura em um único lado. ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos Em função das características do solo (por Terzaghi - 1943): Tipo 2- ruptura localizada (areias médianamente compactas e argilas médias. Há uma tendência visível de empolamento do solo aos lados da fundação, mas a compressão vertical é significativa e as superfícies de deslizamento terminam dentro do terreno. A ruptura não é catastrófica. ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos Em função das características do solo (por Terzaghi - 1943): Em caso de ruptura do tipo 2, Tersaghi sugere além de diminuir a carga também a coesão na fórmula de capacidade de carga. ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos Em função das características do solo (por Vesic - 1963): Além desses dois tipos, temos: Tipo 3- por puncionamento. Compressão imediatamente abaixo, sem levantamento do solo, através do cisalhamento vertical. É difícil a observação. ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos Ruptura Generalizada: solos mais rígidos (areias compactas a muito compactas e argilas rijas e duras). Ruptura por puncionamento: solos mais compressíveis (areias pouco compactas a fofas e argilas moles a muito moles). Ruptura Localizada: solos intermediários (areias mediamente compactas e argilas médias). ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos (Vesic, 1975) Quando a profundidade relativa é maior que 9, não importa a densidade relativa da areia, que o modo de ruptura é o de puncionamento. ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos Lopes (1979) faz a seguinte análise do campo de deslocamento para identificar o tipo de ruptura: Ruptura generalizada: � Levantamento acentuado da superfície do terreno próximo à carga � Formação de superfícies de ruptura, ou seja, descontinuidade do campo de deslocamento. � Deslocamentos acentuados próximos à região comprimida pela sapata. Caso das areias densas e argilas compactas. ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos Lopes (1979) faz a seguinte análise do campo de deslocamento para identificar o tipo de ruptura: Ruptura por punção: � Pequeno ou ausência de levantamento da superfície do terreno. Acontece em areia fofa ou argilas moles. � Não formação de superfície de ruptura (tanto em areias fofas como em argilas moles). ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos Lopes (1979) faz a seguinte análise do campo de deslocamento para identificar o tipo de ruptura: ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos Lopes (1979) faz a seguinte análise do campo de deslocamento para identificar o tipo de ruptura: Fatores que afetam a ruptura: � Propriedade do solo (rigidez/resistência) – quanto maior a rigidez mais próxima da generalizada. � Geometria do carregamento Profundidade relativa (D/B)- quanto maior mais próxima da punção. Geometria em planta (L/B) – sem definição. � Tensões iniciais- quanto maior o coeficiente de empuxo inicial, mais próxima da generalizada. ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos Uma fundação superficial é aquela cuja largura B é igual ou maior que a profundidade h da base da fundação (TERZAGHI, 1943). ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos B h 1) Aplica-se a uma sapata corrida, em que o seu comprimento L é bem maior do que a sua largura B. ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos B h ( 5 )L B≥ L 2) A profundidade de embutimento da sapata é inferior a largura da sapata. Isso permite que a resistência ao cisalhamento da camada de solo situada acima da cota de apoio seja desprezada. Nesse caso substituímos essa camada de espessura h e peso específico � por uma sobrecarga de . ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos B h ( )h B≤ L q hγ= ⋅ 3) O maciço de solo sob a base da sapata é rígido (pouco deformável), propenso a ruptura generalizada. ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos B h ( )h B≤ L q hγ= ⋅( 5 )L B≥ ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos ORST – SUPERFÍCIE POTENCIAL DE RUPTURA OR e ST – TRECHOS RETOS RS – ESPIRAL LOGARÍTIMICA C- COESÃO (SOLO NÃO DRENADO) φ – ÂNGULO DE ATRITO (SOLO NÃO DRENADO) �- PESO ESPECÍFICO EFETIVO ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos W – PESO PRÓPRIO EP-EMPUXO PASSIVO Ca- FORÇA DE COESÃO α = Ф (CASO PARTICULAR) ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos 2 2 0r p aB W E C senσ φ+ − − = ay ay a a Componentevertical da força decoesão C sen C C sen C φ φ= → = / 2 cos a BC c φ= 2 4 W B tgγ φ= 2 4 p r E ctg B tg B γ σ φ φ= + − Nc Solo sem peso e sapata à superfície: A zona I movimenta-se lateralmente em direção a zona II, que, por sua vez, empurra para cima a zona III, no estado passivo de Rankini. Caso resolvido por Prandtl (1921, apud Terzaghi e Peck, 1967). N Nc - fator de capacidadede carga______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos r cc Nσ = 0, 0 0c h eγ≠ = = 2cot (45 / 2) 1tgcN g e tgpi φφ φ = °+ − Solo não coesivo e sem peso: O modelo de ruptura permanece o mesmo. Solução de Reisnner (1924, apud Terzaghi e Peck, 1967). Nq - fator de capacidade de carga ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos r qq Nσ = 0, 0 0c h eγ= ≠ = 2 (45 / 2)tgqN e tgpi φ φ= °+ Relação entre os dois fatores de capacidade de carga: ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos ReqN isnner→ ( 1)cotc qN N agφ= − c qN e N PrcN andtl→ Solo não coesivo e sapata à superfície: Sapata apoiada à superfície de um maciço de areia pura. Ny - fator de capacidade de carga Nesse caso o ângulo α não é conhecido. Para efetuar o cálculo para um dado valor de Ф, deve- se variar α até encontrar um valor mínimo para Ny . ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos 1 2r B Nγσ γ= 0, 0 0c h eγ= = ≠ 2 4 cos ( )pEN Bγ α φ γ = − analítica são obtidos por Considerando a superposição dos 3 casos, temos: Os fatores de carga Ny ,Nq e Nc são adimensionais e dependem unicamente de Ф. , obtidos através do gráfico mostrado a seguir. Nq e Nc são calculados através das fórmulas vistas e Ny são plotados no gráfico sem solução analítica são obtidos por Meyerhof . ______________________________________________________________________________ Disciplina: Fundações e Contenções Profa. Ivana Barreto Matos � � arg 1 2r c q coesão sobrec a pesoespecífico cN qN BNγσ γ= + + ����� Considerando a superposição dos 3 casos, temos: ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos Anteriormente deduzimos uma fórmula para cálculo de capacidade de carga em sapata corrida em solos resistentes, em que a forma de ruptura é generalizada. Para sapatas com bases circular e quadrada, Terzaghi e Peck (1967) apresentaram fórmulas semi-empíricas. Sapata circular com diâmetro D embutida em um solo compacto e rijo. ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos 1,2 0,6 2r c q cN qN BNγ γ σ = + + Sapata quadrada de lado B Com fator de forma: ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos 1,2 0,8 2r c q cN qN BNγ γ σ = + + , ( )c q rS S e S fatores de forma tabelados 1 2r c c q q cN S qN S BN Sγ γσ γ= + + Sapata quadrada de lado B Com fator de forma: ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos 1,2 0,8 2r c q cN qN BNγ γ σ = + + 1 2r c c q q cN S qN S BN Sγ γσ γ= + + Para a capacidade de carga de solos fofos ou moles Terzaghi (1943) propõe a utilização da mesma equação de ruptura generalizada com a seguinte correção: Assim a fórmula fica: ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos * 1 ' ' ' ' 2r c c q q c N S q N S B N Sγ γσ γ= + + * 2 3 c c= * 2 3 tg tgφ φ= A contribuição de Aleksander S. Vesic (1975) foi muito importante. Ele propôs duas substituições nas fórmulas de capacidade de carga em ruptura generalizada de Terzaghi . ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos 1 2r c c q q cN S qN S BN Sγ γσ γ= + + 1ª substituição: Usar o fator de capacidade de carga de Caquot e Kérisel (1953) e as equações encontradas por Terzaghi . Para calcular a capacidade de carga em função de do ângulo Ф e tabelou alguns resultados (ver a tabela). ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos 2 (45 / 2)tgqN e tgpi φ φ= °+ ( 1)cotc qN N agφ= − 2( 1)qN N tgγ φ≅ + 1 2r c c q q cN S qN S BN Sγ γσ γ= + + ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos 2ª substituição: Em 1975 Vesic preferiu usar os fatores de forma de De Beer (1967, apud Vesic, 1975), que dependem da geometria da sapata e do ângulo de atrito interno do solo (Ф). ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos 1 2r c c q q cN S qN S BN Sγ γσ γ= + + Para ruptura localizada ou por puncionamento, Vesic (1975), apresentou um método racional para substituir a proposta empírica de Terzaghi (1943). Ele propôs o cálculo do índice de rigidez do solo em função de resistência e compressibilidade e também o índice de rigidez crítico e depois fez a comparação desses dois índices em que: ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos * 1 ' ' ' ' 2r c c q q c N S q N S B N Sγ γσ γ= + + r críticoI I< Apesar da precisão dessa proposta, pois considera toda as condições de compressibilidade dos solos, devido aos cálculos não serem muito simples, Terzaghi não achou necessário o seu uso. ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos Ele considera que no caso de argilas saturadas na condição não drenada (Ф=0), os fatores de capacidade de cargas ficam Nesse caso a equação de Terzaghi fica simplificada da seguinte forma: ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos 1 0qN e Nγ= = 1 2r c c q q cN S qN S BN Sγ γσ γ= + + r c ccN S qσ = + 1 0,2( / )cS B L= + Ele considera que no caso de argilas saturadas na condição não drenada (Ф=0), os fatores de capacidade de cargas ficam Nesse caso a equação de Terzaghi fica simplificada da seguinte forma: ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos 1 0qN e Nγ= = 1 2r c c q q cN S qN S BN Sγ γσ γ= + + r c ccN S qσ = + Skempton( 1951) estabelece o fator de forma e corrigiu o fator de capacidade de carga Nc em função de h/B, para sapatas quadradas e circular e sapata corrida. ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos 1 0,2( / )cS B L= +r c ccN S qσ = + George G. Meyerhof (1953) propôs que as dimensões reais da sapata (B,L) sejam substituídas, nos cálculos de capacidade de carga por valores (B’, L’) dados pela expressões: Em que e são as excentricidades da carga nas direções dos lados B e L da sapata. ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos ' 2 BB B e= − ' 2 LL L e= − Be Le George G. Meyerhof (1953) ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos ' 2 BB B e= − ' 2 LL L e= − Hansen (1970) considera dois efeitos na capacidade de carga: 1º ) o acréscimo devido a uma maior profundidade de assentamento da sapata; 2º) a diminuição no caso de carga inclinada. Ele sugeriu introduzir os fatores de profundidade de carga (d) e também fatores de inclinação da carga (I) na fórmula de Terzaghi. ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos 1 2r c cc c q q q q cN S d i qN S d i BN S d iγ γ γ γσ γ= + + Para determinar a capacidade de carga em solos estratificados, ou seja, solos composto por camadas diferentes temos que revisar o conceito de bulbos de tensões. ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos Perloff e Baron, 19976 ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos ( )( ) BL B z L z σ σ∆ ≅ + + 2 2 10%9( 2 ) B B B σ σ σ σ∆ ≅ = ≅ + SAPATA QUADRADA DE LADO B E z=2B Perloff e Baron, 19976 ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos ( )( ) BL B z L z σ σ∆ ≅ + + 2 2 10%9( 2 ) B B B σ σ σ σ∆ ≅ = ≅ + SAPATA QUADRADA DE LADO B E z=2B Simons e Menzines (1981): pela teoria da elasticidade ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos Sapata circular: z= 1,5 B ou 2,0 Sapata quadrada: z=2,5 B ou 3,0 Sapata corrida: z=4,0B Dessa forma, considera-se que a superfície potencial de ruptura acontece toda no interior do bulbo de tensões. Não importa o solo que fica fora do bulbo e os parâmetros adotados e devem ser os do solos que estão dentro do bulbo de tensões. Se for um mesmo tipo de maciço com poucas variações deve-se tomar a média do valores para os parâmetros e também para o Nspt. ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos ( , )c eφ γ Vesic (1975) Inicialmente determina-se a capacidade de carga considerando apenas a primeira camada . ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos 1( )rσ Vesic (1975): depois encontra-se a para uma sapata fictícia no topo da segunda camada. ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos 2( )rσ Vesic (1975): depois encontra-se a para uma sapata fictícia no topo da segunda camada. ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos 2( )rσ 1 2 !r rSe okσ σ≤ → 1r r capacidade sistemaσ σ= → 2 1r rSe σ σ≤ 1 2 1,2 r r r a b a b σ σ σ + = + Calcular a parcela ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos 1 2 !r rSe okσ σ≤ → 1r r capacidade sistemaσ σ= → 2 1r rSe σ σ≤ 1 2 1,2 r r r a b a b σ σ σ + = + Agora precisamos calcular a parcela propagada dessa tensão até o topo da segunda camada e comparar com a tensão obtida para o solo 2. Nesse caso, a capacidade de carga do sistema será a capacidade média do bulbo. ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos 1,2 2 !( )( ) r BL ok B z L z σ σ σ∆ ≅ ≤ → + + 1,2r rσ σ= Se será necessário reduzir o valor da capacidade de carga média para reduzir a parcela propagada. Para tanto, faremos uma regra de três simples e obtemos: ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos 2rσ σ∆ > 2 1,2 r r r σ σ σ σ = ∆ ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos 2 4 b P D σ pi = Os métodos teóricos não funcionam satisfatoriamente para fundações por tubulões e a capacidade de carga pode ser encontrada pelos métodos semi-empíricos, ou por prova de carga na base do tubulão a céu aberto. Não se considera atrito lateral para efeito de cálculo. Coesão: Ângulo de atrito Mello 1971 ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos 10 ( )sptc N kPa= Coesão: Ângulo de atrito na condição não drenada Godoy (1983): Teixeira (1996): ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos 10 ( )sptc N kPa= 28 0,4 sptNφ = ° + 20 15sptNφ = + ° Coesão: Peso específico ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos 10 ( )sptc N kPa= Coesão: Peso específico ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos 10 ( )sptc N kPa= Modo de ruptura em solo ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos c θ− APRESENTAÇÃO DO VÍDEO: REAPRUMO DO BLOCO B DO EDIFÍCIO NÚNCIO MALZONI NA CIDADE DE SANTOS. https:\\youtu.be/EF-YfVh3TGM Fonte: http://muitobemtv.blogspot.com.br 1) Estimar a capacidade de carga de um elemento de fundação por sapata, com a seguintes condições de solo: ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos a) Argila rija com Nspt = 15 b) Areia compacta com Nspt = 30. c) Areia argilosa com valores não drenados. 25º 50e c kPaφ = = 2) Estimar a capacidade de carga de um elemento de fundação por sapata indicado na figura do exercício anterior, com as seguintes condições de solo e valores médios no bulbo de tensões: ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos a) Argila mole com Nspt = 4. b) Areia pouco compacta com Nspt = 6. c) Areia argilosa com valores não drenados. 20º 10e c kPaφ = = 3) Estimar a capacidade de carga de um elemento de fundação por sapata indicado na figura do exercício anterior, com as seguintes condições de solo e valores médios no bulbo de tensões: ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos a) Argila média com Nspt = 8. b) Areia mediamente compacta com Nspt = 12. c) Argila arenosa com valores não drenados. 40 20ºc kpa e φ= = 4) Estimar a capacidade de carga de um elemento de fundação por sapata indicado na figura abaixo, com as seguintes posições do N.A.: a) – 5 m b) – 7 m c) – 1 m ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos 5) Estimar a capacidade de carga de um elemento de fundação por sapata indicado na figura ao lado. ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos 6) Estimar a capacidade de carga de um elemento de fundação por sapata indicado na figura ao lado, com as seguintes condições de solo na segunda camada: a) Argila rija com Nspt = 15 b) Argila mole com Nspt = 4 ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos ARGILA ______________________________________________________________________________ Profa. Ivana Barreto Matos VELLOSO, Dirceu de Alencar; LOPES, Francisco de Rezende. Fundações. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. v1 CINTRA, José Carlos A., AOKI, Nelson, ALBIERTO, José Henrique, Fundações Diretas, v.2, Oficina de textos,cap 2. Vídeo: Reaprumo edfício Núncio Malzone na cidade de Santos. Disponível em: https:\\youtu.be/EF-YfVh3TGM Acesso: 12/03/2018. "Não existe vento favorável para aquele que não sabe para onde vai. (Arthur Schopenhauer)