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Bioqumica Clínica

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BIO CLINICA – Sistema
COLETA DE MATERIAIS
Um técnico retirou uma amostra de sangue de um paciente, e em vez de levar rapidamente ao laboratório do hospital, deixou o material exposto à luz e a temperatura ambiente durante a tarde. O que acarretaria aos exames de sangue deste paciente:
R: (E) a dosagem de bilirrubina total estaria baixa
Orientações ao paciente, processamento e armazenamento das amostras fazem parte dos procedimentos:
R: (B) pré-analíticos
A hemoglobina  livre altera os resultados de alguns exames bioquímicos. A hemólise afeta os exames pois:
R: (b) a maioria dos exames usam espectrofotômetros e este composto também absorve da luz
Sangue venoso que circula da periferia para o centro do sistema circulatório, ou seja, para o coração, é o mais usado em exames laboratoriais. Assinale a alternativa errada quanto a coleta de sangue venoso:
R: (A) há preferência pelas veias intermediárias cefálica e basílica em adultos e crianças maiores
O sangue deve ser coletado em tubos com e sem coagulantes, cada um para uma finalidade. Tubos com tampa vermelha significa que:
R: (A) não tem anticoagulante em seu interior
Além do sangue podemos coletar outros materias para análise em laboratório clínico. Assinale a alternativa incorreta:
R: (B) Em exames E.Q.U. não se deve medir cor, glicose e sim contagem de bactérias
QUALIDADE TOTAL E GARANTIA DE QUALIDADE
Está ocorrendo uma importante evolução no conceito de qualidade, particularmente, diante das exigências dos clientes. Em consequência disso, o "melhorar continuamente os processos" passou a ser meta e conduta de toda instituição ou organização. Nos laboratórios clínicos, isso não foi diferente. Em face dessas exigências, a melhoria da qualidade do produto oferecido (resultado de exames) e seu controle foram as consequências naturais desse processo.
 O laboratório clínico deve assegurar que os resultados produzidos reflitam, de forma fidedigna e consistente, a situação clínica apresentada pelos pacientes, assegurando que não representem o resultado de alguma interferência no processo. A informação produzida deve satisfazer as necessidades de seus clientes e possibilitar a determinação e a realização correta de diagnóstico, tratamento e prognóstico das doenças.
 A melhoria contínua dos processos envolvidos deve representar o foco principal de qualquer laboratório. Para isso, procura-se oferecer, cada vez mais, os melhores produtos ou serviços para os clientes.
 Entretanto, para que as inovações e melhorias deem certo, torna-se imprescindível o controle desses processos, que deve ser capaz de identificar possíveis falhas que possam vir a acontecer ou as que já aconteceram. Além disso, o laboratório deverá estar preparado para agir prontamente para evitar ou minimizar as consequências e a recorrência dessas falhas. Isso tudo acaba por se traduzir em um processo chamado garantia da qualidade.
 
Em um laboratório de análises clínicas, a garantia da qualidade é alcançada tendo-se total e absoluto controle sobre todas as etapas do processo, o qual pode ser denominado de realizar exame, que compreende as fases pré-analítica, analítica e pós-analítica.(J. Bras. Patol. Med. Lab. vol.46 no.5 Rio de Janeiro Oct. 2010).
 Assinale a alternativa que contém uma característica da fase analítica:
R: (B) tempo de reação errado
A garantia da qualidade das fases pré analítica, analítica e pós analítica pode ser conseguida por meio da padronização de cada uma das atividades envolvidas, desde o atendimento ao paciente até a liberação do laudo. Com isso, pode-se alcançar a qualidade que se almeja e, com a gestão da qualidade, garanti-la.
Para isso há basicamente duas formas de controle de qualidade: o controle de qualidade interno e o controle de qualidade externo. Ambos de implementação obrigatória em um laboratório de análises clínicas de acordo com a RDC 302.
Todas essas atividades no laboratório devem ser documentadas por meio de procedimentos operacionais padrão (POP) ou instruções de trabalho (IT), que deverão estar sempre acessíveis aos funcionários envolvidos nas atividades.
 Os sistemas de controle interno da qualidade mais empregados nos laboratórios são os sistemas de controle usando graficos e padrões de conformidade e a não conformidade. São eles:
R: (D) graficos de Levey-Jennings e através das Regras de Westgard
O Controle de Qualidade de Regras Múltiplas utiliza uma combinação de critérios de decisão, ou regras de controle, para decidir quando uma corrida analítica esta “sob controle” ou “fora de controle”. O Procedimento de CQ de Regras Múltiplas de Westgard, como é mais conhecido, utiliza 5 regras de controle diferentes para julgar a aceitabilidade de uma corrida analítica. Por comparação, um procedimento de regra única de controle utiliza um único critério ou um único par de limites de controle, assim como um gráfico de Levey-Jennings, com limites de controle calculados como x ± 2DP (média mais ou menos dois desvios-padrão) ou x ± 3DP (média mais ou menos 3 desvios-padrão). As “Regras de Westgard” são geralmente utilizadas com 2 ou 4 medições de controle por corrida, o que significa que elas são apropriadas quando dois materiais de controle diferentes são medidos uma ou duas vezes por material, que é o caso em muitas aplicações bioquímicas. Algumas regras de controle alternativas são mais apropriadas quando três materiais de controle são analisados, o que é comum para aplicações em hematologia, coagulação e imunoensaios. (Copyright Westgard QC, Inc 2002 http://www.westgard.com Traduzido por ControlLab ® 2003).
 Em uma situação 1 3s deve-se:
R: (A) a corrida é rejeitada
Os Mapas de Controle são confeccionados com intuito de fazer avaliações diária, semanal e mensal dos Limites Aceitáveis de Erro para cada analito. Os sistemas de controle interno mais empregados são: Sistema de Controle de Levey-Jennings; e Sistema de Controle através das Regras de Westgard. 
Na avaliação diária devem ser colocados no mapa os valores obtidos no ensaio do analito na amostra controle, examinando quais estão "dentro" e "fora" do controle. Quando o resultado estiver "fora do controle" não devem ser liberados resultados de exames, deve-se achar a causa e solucionar o problema. E, então liberar os resultados. 
Semanalmente, o gráfico controle deve ser examinado a fim de detectar se está ocorrendo tendência, desvio, perda de exatidão ou perda de precisão. Através do Levey-Jennings é possível detectar: 
Tendência, Desvio, Perda da precisão e de exatidão.
Na avaliação mensal, deve-se calcular nova média, desvio padrão e coeficiente de variação. Comparar a nova média e CV com os do período anterior. Variações significativas sugerem correções nos reagentes e/ou instrumentos.
A perda de precisão é:
R: (A) ocorrência da maioria dos pontos próximos dos LAE e poucos ao redor da média. É causa por pipetagem inexata, falta de homogeneização, aparelhos operando incorretamente, material sujo, pequena sensibilidade do método analítico, temperatura incorreta. Geralmente, a perda da precisão se deve ao mau desempenho do analista, enquanto a perda da exatidão se deve à calibração incorreta (padrão, fator ou curva).
Na determinação da uréia, no décimo primeiro dia a análise da amostra passou do desvio padrão -2, violando a regra 1 2S, pois passou do desvio padrão 2 (seja para cima ou para baixo) e uma única vez.. O que significa esta regra?
R: (B) regra de alerta, indica que podem existir problemas (seja no equipamento ou no método de análise), mas não é necessária a repetição das análises
O gráfico ao lado pode estar ligado com:
R: (D) controle interno que estabelece através de um gráfico, estatística e regras confiabilidade dos resultados mensais. 
MÉTODOS ANALÍTICOS
Tanto em processos automatizados como manualmente, podemos dizer que não é um tipo de método empregado em laboratório clínico
R: (E) térmica
Reações em que a concentração do produto formado atinge um valor máximo, permanecendo inalterado por algum tempo emfunção da estabilidade do produto podenso ser analisada em UV ou visível tem o nome de:
R: (B) ponto final
Um aluno estava realizando um exame de glicemia em um paciente e viu que o tubo com soro estava mais colorido que o padrão. Sabendo-se que o padrão tinha 100 mg/dL, e que segue a Lei de Lambert-Beer, podemos dizer que o tubo que contém amostra: 
R: (E) deverá ter mais que 100 mg/Dl
A glicose oxidase (GOD) catalisa a oxidação da glicose para ácido glicônico e peróxido de hidrogenio. Através de uma reação oxidativa de acoplamento catalisada pela peroxidase (POD), o peróxido de hidrogênio formado reage com 4-aminoantipirina e fenol formando um complexo de cor vermelha (quinoneimina), cuja absorbância medida em 505 nm, é diretamente proporcional à concentração de glicose na amostra.
 
                                                  GOD
Glicose + O2 + H2O                Ácido glicônico + H2O
                                                                        POD
2H2O2 + 4-aminoantipirina + Fenol         Quinoneimina + 4H2O
 
Homogeneizar e incubar os tubos padrão, teste e branco em banho-maria a 37 ºC por 10 minutos. O nível de água do banho-maria deve ser superior ao nível dos reagentes nos tubos. Esta metodologia pode ser melhor chamada de:
R: (D) enzimática colorimétrica de ponto final
Para fazer a determinação da TGO deve-se adicionar 100 uL de Amostra a 1,0 mL do Reagente de Trabalho, misturar e transferir para cubeta termostatizada à 37ºC e esperar 1 minuto. Fazer a leitura inicial, disparando simultaneamente o cronômetro. Repetir as leituras após 1, 2 e 3 minutos. Calcular a média das diferenças de absorbância por minuto (?A/min.) e utilizar para cálculo do resultado.
CÁLCULOS
AST (U/L) 340 nm =   ?A/min. x 1746 
 334 nm = ? A/min. x 1780
 365 nm = ?A/min. x 3235
Os resultados serão expressos em U/L.
 
Este método pode ser classificado como:
R:(E) cinético
LÍQUIDOS CAVITÁRIOS
Derrame pleural é a acumulação excessiva de fluido na cavidade pleural, a qual é naturalmente lubrificada. Uma quantidade excessiva deste fluido pode descompensar a ventilação por limitar a expansão dos pulmões durante a inalação. Quando o paciente apresenta tuberculose ou pneumonia, uma dessas pleuras sofre um processo inflamatório a dor aparece. Em função do comprometimento pleural ser evolutivo, tem-se produção anormal do líquido pleural e/ou redução na reabsorção deste líquido, que passa a acumular-se no espaço pleural e “afasta” uma pleura da outra, evitando o atrito, atenuando e até fazendo desaparecer a dor. Podemos dizer que este liquido é chamado de:  R: (A) exsudato, pois é inflamatório e transudato não é
Os agentes infecciosos têm acesso ao peritônio através de perfuração, por via hematogênica ou por inoculação externa (cirurgia ou trauma). Os mais comuns nas crianças são Streptococcus pneumoniae, Streptococcus pyogenes, enterobactérias, outros bacilos gram-negativos e estafilococos. Nos adultos, os agentes infecciosos mais freqüentes são Escherichia coli, Streptococcus pneumoniae e Streptococcus pyogenes. Em mulheres sexualmente ativas, a Neisseria gonorrhoeae e a Chlamydia trachomatis são agentes importantes de infecção peritoneal. Assinale o órgão que não faz parte da cavidade peritonial e obviamente não apresentará peritonite.
R: (E) coração, pulmão
O líquido cefalorraquidiano é um fluido límpido e incolor, com raros elementos figurados e características bioquímicas e imunológicas próprias. Ele ocupa as cavidades ventriculares do sistema nervoso central, os espaços subaracnóides, espinhal, perivasculares, perineurais e o canal central da medula. Desempenha diversas funções: protege contra traumatismos e movimentos bruscos, exerce função imunológica e representa um veículo para excreção e difusão de substâncias.
 Utiliza-se a relação entre os valores da albumina no soro e no liquor como um índice de avaliação da permeabilidade da barreira hematoencefálica.
Este índice normalmente encontra-se abaixo de 9. Observam-se valores elevados em acidentes de punção, em situações que levem a um aumento da permeabilidade da barreira hematoencefálica, ou em sua imaturidade, como acontece no período neonatal
 Desta forma, aumento de proteínas no liquor podem ser significativas de:
R: (E) todas mencionadas estão corretas
O liquor é produzido em sua maior parte pelos plexos coróides, em um volume diário em torno de 450mL, e parte dele é reabsorvida pelo sistema venoso. Normalmente, seu volume total num adulto é em média de 140mL. A quantidade puncionada não deve exceder a 1/7 do total. Ou seja, em torno de 20mL no adulto; 12mL na infância; e 6mL em recém-nascidos. O material deve ser analisado imediatamente após a coleta, sendo importante o cuidado na conservação e no transporte para manter a integridade da amostra.Normalmente incolor.
O liquor xantocrômico indica a presença de bilirrubina ou hemólise. Em recém-nascidos, a xantocromia é um achado normal, conseqüência da imaturidade anatômica e funcional da barreira hematoencefálica, e proporcional aos níveis de bilirrubina. A cor acastanhada se dá pela presença de metemoglobina e a avermelhada (eritrocrômico) pela presença de oxiemoglobina das hemácias recém-lisadas. 
 A glicose corresponde a 60% a 70% da concentração plasmática. Valores diminuídos podem ser encontrados em:
R: (E) meningites
O liquor normal tem aspecto límpido, tipo água de rocha, apresentando-se turvo pelo aumento do número de células (leucócitos e hemácias), pela presença de bactérias, fungos ou de meio de contraste. O aspecto hemorrágico indicará uma hemorragia subaracnóidea ou um acidente de punção. O diagnóstico diferencial entre essas duas situações é feito:
 Pela presença de coágulo, que indica a ocorrência de acidente durante a punção;
Pelo aspecto do sobrenadante após a centrifugação, que nos acidentes de punção apresenta-se límpido e, nas hemorragias, eritrocrômico ou xantocrômico;
No momento da coleta, pela prova dos três tubos, quando se avalia a variação do aspecto do primeiro para o terceiro tubo. Se o aspecto clarear, sugere acidente de punção, se não se modificar, sugere hemorragia preexistente.
 A determinação do ácido láctico pode ser útil na diferenciação de meningites por bactérias, fungos ou micobactérias das meningites virais. Assinale a alternativa incorreta:
R: (E) pode estar ligado a sintomas de doença de Alzheimer
A presença de mais de 50mL de líquido ascítico na cavidade abdominal já é patológica, podendo resultar de doenças que envolvam primariamente ou não o peritônio. A coleta é feita por punção abdominal no quadrante inferior esquerdo, onde as alças intestinais têm mais mobilidade, o que diminui os riscos de acidentes. É um filtrado do plasma que se forma por um aumento da pressão hidrostática capilar ou pela redução da pressão oncótica do plasma (transudatos); por aumento da permeabilidade capilar ou diminuição da reabsorção (exsudatos).
Analisando-se a tabela abaixo, podemos dizer que:
R: (B) geralmente os exsudatos são turvos e purulentos e os transudatos são límpidos e serosos
O líquido sinovial é um ultrafiltrado do plasma, acrescido de substâncias sintetizadas pela própria sinóvia. Mantém a integridade, age como lubrificante e nutriente para a cartilagem articular.
A artrocentese deve ser realizada com anestesia local, tomando-se a precaução de não injetar o anestésico intra-articular e de realizar uma rigorosa assepsia antes da punção. O material colhido deve ser distribuído em frascos: com heparina para exame físico, bioquímico e imunológico, e com EDTA para citologia global. As lâminas para citologia específica devem ser preparadas no momento da coleta e secas à temperatura ambiente; para análise microbiológica, o material deve ser colocado em frasco estéril. O exame deve ser realizado imediatamente após a coleta, para não prejudicar a qualidade da análise, em especial da dosagem da glicose.
 Assinale a alternativa incorreta quanto ao liquido sinovial:
 R: (D) osníveis de glicose e das proteínas são maiores que os do plasma 
DIABETES MELLITUS
Não faz parte dos exames ligados para diagnosticar diabetes mellitus:
R: (E) urecemia
O exame que mede como estava a glicemia 1 mes antes do momento da retirada da amostra de sangue é:
R: (C) hemoglobina glicada
Caso a dosagem de peptídeo C no sangue esteja alta e a insulinemia baixa podemos sugerir que :
R: (A) houve degradação da insulina
A glicose é um monossacarídeo de extrema importância para a vida. As células a utilizam com fonte primária de energia e intermediário metabólico (ou seja, participa de outras vias metabólicas). A glicose é produto da fotossíntese, e substrato inicial para as respirações celulares anaeróbicas e aeróbicas. A glicose tem a capacidade de polimerizar-se (form,ar polímero: agrupamento de grande número de moléculas) formando várias carboidratos terminados em OSES (maltose, galactose, frutose, sacarose, etc....) ou não (amido, glicogenio). A glicose é normalmente filtrada pelos gromérulos e quase totalmente reabsorvida pelos túbulos renais. Entretanto, quando os teores sangüíneos chegam a uma certa concentração no sangue, a glicose aparece na urina (limiar renal), o que é denominado glicosúria. Assinale qual é a faixa correta para ocorrer este processo:
R: (B) 160 a 180 mg/Dl
No teste de tolerância oral à glicose (TTOG),  medidas seriadas da glicose plasmática, nos tempos 0, 30, 60, 90 e 120 minutos após administração de 75 g de glicose anidra (em solução aquosa a 25%) por via oral fornece um método apropriado para o diagnóstico de diabetes. Em crianças, administra-se 1,75 g/kg de peso corporal até a dose máxima de 75 g.  Apesar de mais sensível que a determinação da glicose em jejum, a TOTG é afetada por vários fatores que resulta em pobre reproducibilidade do teste. Assinale a alternativa que não é um destes fatores:
R: (E) dormir muito no dia anterior ao exame
Diabetes Mellitus é uma doença do metabolismo da glicose causada pela falta ou má absorção de insulina, hormônio produzido pelo pâncreas e cuja função é promover a internalização daeste carboidrato para que possa sofrer clivagem ("quebrar") e a partir desta clivagem formar energia  (ATP) ou se transformar em outro composto importante para outra via metabólica. A ausência total ou parcial desse hormônio interfere não só no aproveitamento (" queima") da glicose como na sua transformação em metabólitos das vias das proteínas, músculos e lipídeos. Do ponto de vista bioquímico não é uma das principais características deste hormônio:
R: (E) diminui a síntese de glicogênio
O DIABETES GESTACIONAL (DG) é definido como uma intolerância aos carboidratos de gravidade variável primariamente diagnosticada durante a gravidez. Esta definição admite a possibilidade de que a intolerância aos carboidratos já estivesse presente, mas não diagnosticada, antes da gestação. Atualmente são aceitos dois métodos de rastreamento e diagnóstico do DG, ou seja, um que é adotado pela Associação Americana de Diabetes, proposto pelo "National Diabetes Data Group" (NDDG) (1,5,16,20,24) e outro preconizado pela Organização Mundial da Saúde (2,7,18). O primeiro é o preferido por cerca de 75% dos obstetras americanos e o segundo, muito difundido entre os europeus.  (NOgueira , A.I. et al., 1999). A Diabetes Gestacional ocorre durante a gravidez  também pode ser provocada pelo aumento excessivo de peso da mãe. À paciente gestante em jejum é administrada 50 g de glicose em solução aquosa a 25% por via oral. Uma amostra de sangue venoso é colhido após 1 hora. Resultados iguais ou superiores a 140 mg/dL indicam a necessidade de se fazer testes mais completos. Este teste é conhecido como:
R: (D) O'Sullivan 
O tratamento correto do diabetes significa manter uma vida saudável, evitando diversas complicações que surgem em conseqüência do mau controle da glicemia. O prolongamento da hiperglicemia (altas taxas de glicose no sangue) pode causar sérios danos à saúde. Não faz parte dos exames ligados para diagnosticar ou avaliar a diabetes mellitus:
R: (E) Hemograma
 A dosagem de peptídeo C ( que tem como sinonímia: Insulina C) pode ser pós prandial e pós estímulo com glucagon.É secretado (produzido) pela célula beta em concentrações eqüimolares com a insulina. O peptídeo C pós prandial deve ser colhido 2 horas após início da refeição (almoço) ou conforme solicitação médica. O tempo deve ser cronometrado a partir do início da refeição. Na dosagem com glucagon deve-se fazer uma medida basal e seis minutos após estímulo com glucagon, ou conforme solicitação médica. A meia-vida do peptídeo C no plasma é cerca de 5 vezes maior que a meia-vida da insulina, por isso o peptídeo C é um indicador mais estável da secreção de insulina. Serve para avaliar a capacidade do paciente diabético de responder apenas à dieta ou ao uso dos hipoglicemiantes orais e no diagnóstico diferencial do insulinoma e da hipoglicemia. Em qual estrutura não encontramos o peptideo C:
R: (C) insulina
Muitos pacientes, em uma atitude errônea, se "preparam" para um exame de laboratório comendo pouco ou comedidamente um ou dois dias antes do exame, ou tirando totalmente os carboidratos da dieta, "mascarando" o exame de laboratório. Para que o médico possa avaliar como estava a glicemia corretamente deve-se pedir um exame de sangue que mostra o controle da doença nos últimos 60 a 90 dias. Este exame de sangue é
R: (C) hemoglobina glicada
Analisando-se a figura ao lado, podemos afirmar corretamente que:
R: (B) a insulina tem função antagônica ao glucagon
O pâncreas é ricamente inervado e vascularizado e histológicamente pode ser dividido em exócrino e endócrino. Não é  produto das células exócrinas:
R: (E) glucagon
A substancia liberada pelas ilhotas α de Langerhans  tem a função:
R: (A) hiperglicemiante
Alguns exames laboratoriais mostram como um órgão está funcionando. Podemos dizer que faz parte do perfil pancreático básico
R: (E) amilase
As pancreatites podem ser classificadas em crônicas e agudas. Seus sintomas são: enjôo, dor, barriga macia e dolorosa ao tocar, perda de peso e diarréia com fezes claras e com mau cheiro. Este último fato é devido:
R: (A) gordura mal digerida
A pancreatite  crônica é uma doença caracterizada por destruição contínua da glândula pancreática, resultando em cicatrização tecidual irreversível. O caráter progressivo e irreversível da doença pode levar à disfunção exócrina e endócrina. Geralmente os sinais de insuficiência pancreática aparecem quando somente cerca de 90% da glândula está destruída. A insuficiência pancreática exócrina geralmente leva à esteatorréia e à desnutrição protéico-calórica. A insuficiência pancreática endócrina geralmente leva ao diabete melito.
 A diagnóstico é baseada numa combinação de características clínicas (dor abdominal, perda de peso, esteatorréia, diabete melito), funcionais (insuficiência pancreática exócrina documentada) e estudos de imagem.  O diagnóstico é mais difícil nos pacientes com pouca dor abdominal ou sintomas leves. Não há achados físicos específicos na pancreatite crônica.  Os resultados dos exames laboratoriais de rotina são geralmente normais em pacientes com pancreatite crônica, com exceção dos níveis de amilase e lipase séricas. Intolerância à glicose, hipoalbuminemia, deficiência de vitaminas lipossolúveis e/ou anormalidades da função hepática podem ser vistos tardiamente no curso da doença.
Assinale a alternativa que apresenta o teste padrão ouro para pancreatite 
R: (B) secretina-colecistoquinina
A pancreatite aguda é tradicionalmente definida como um processo inflamatório do pâncreas que está associado a dor abdominal e a elevações dos níveis séricos de enzimas pancreáticas e é completamente resolvido com a restauração da arquitetura e função pancreáticas normais. A pancreatite crônica, por sua vez, é tradicionalmente definida pela existência de um dano permanente e irreversível à glândula. Na verdade, estas duas condições estão interligadas e constituem osextremos opostos do mesmo espectro. Atualmente, acredita-se que a maioria dos casos de pancreatite crônica (ou talvez todos) sejam resultantes de episódios de pancreatite aguda.  Assinale a alternativa que apresenta um dos fatores foram implicados como causas de pancreatite aguda:
R: (A) litíase biliar
PERFIL CARDIACO
Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) também conhecido como infarto do coração, enfarte ou ataque cardíaco é a morte de parte do
músculo cardíaco (miocárdio), devido à obstrução do fluxo sanguíneo das artérias coronárias para o coração (Nicolau, et al., 2007).
É uma doença extremamente grave, que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. 
A principal causa está relacionada à Doença Arterial Coronariana (DAC), no qual há deposição de placas de gordura nas paredes das
artérias coronárias, quando essas placas obstruem o fluxo sanguíneo para o coração, o músculo cardíaco começa a morrer pela falta de sangue/oxigênio.
Os sintomas mais comuns são dor no peito ou um simples desconforto torácico, geralmente no centro do peito (tipo pressão ou
aperto), de grau moderado a intenso, podendo durar por alguns minutos ou parar e voltar novamente. Tais sintomas variam muito de
uma pessoa para outra, podendo em alguns casos a dor parecer com um tipo de indigestão, queimação no estômago ou azia.
Para diagnosticar a doença deve ser feita a análise dos sintomas, do histórico de doenças pessoais e familiares, dos resultados de
exames solicitados, que são: eletrocardiograma (ECG) (detecta alterações na presença de um infarto, assim como arritmias cardíacas
causadas pelo próprio infarto), angiografia coronariana (passagem de um cateter através de um vaso sanguíneo -- caso identifique uma obstrução, a desobstrução éfeita no mesmo momento para restaurar o fluxo sanguíneo normal para o coração) e dosagem de enzimas cardíacas como: 
R: (B)  CK-MB
O risco de IAM aumenta para pessoas que já sofrem de doenças cardíacas, obesidade, hipertensão arterial e diabetes. A principal
recomendação é evitar esses fatores de risco. Isso envolve atentar aos níveis de colesterol, à pressão arterial e ao controle do diabetes mellitus; adotar a prática regular de atividade física, parar de fumar, e evitar condições de estresse).
 
Além dessa importância em reconhecer os sintomas e principalmente divulgá-los para que as pessoas possam procurar auxílio para o tratamento a fim de evitar complicações e mortes prematuras, a prevenção sempre será o melhor quesito. 
 O tempo "frio" pode ser também uma causa que desencadeia o IAM. No frio, na tentativa de diminuir a dissipação de calor acontece a contração dos vasos sanguíneos por meio de liberação de adrenalina, entre outros mecanismos, diminuindo o calibre arterial, dificultando o fluxo sanguíneo, provocando à ruptura de uma placa aterosclerótica, o que causa a trombose intravascular e a obstrução da artéria.
O exame que é conhecido como o "padrão ouro" para IAM é:
R: (D) Troponina I
As enzimas cardíacas, também chamadas de marcadores de necrose miocárdica (sinalizam a morte de células do músculo cardíaco), são elementos indispensáveis para o diagnóstico definitivo do infarto do miocárdio, também chamado de infarto agudo do miocárdio (ataque cardíaco).
As enzimas cardíacas costumam ser solicitadas em pacientes cujos sintomas (o principal deles é a dor torácica de início recente), o eletrocardiograma ou outro elemento clínico, levantem a suspeita de um infarto do miocárdio.As enzimas cardíacas devem sempre ser solicitadas em ambiente hospitalar, com o paciente internado ou em observação. Estas dosagens não necessitam de jejum.
 Quanto a enzima - Creatinofosfoquinase (CPK) fração MB (chamada CPK-MB massa) é correto afirmar:
R: (A) tem pico de elevação entre 16 e 24 horas, normalizando-se entre 48 e 72 horas.
Os marcadores cardíacos são substâncias libertadas no sangue quando existe uma lesão no coração. O teste a estes marcadores é usado para ajudar a diagnosticar, avaliar e controlar os pacientes com suspeita de síndrome coronário agudo (SCA). Os sintomas do SCA incluem a dor no peito, pressão, náuseas e/ou respiração insuficiente. Estes sintomas estão associados a ataques cardíacos e anginas, mas podem também ser detectados em condições que não estão relacionadas com o coração.
As subidas em um ou mais marcadores podem identificar pacientes com SCA, permitindo um rápido diagnóstico e o tratamento adequado do seu estado. O SCA é causado por uma diminuição repentina na quantidade de sangue e oxigénio que chegam ao coração. Esta diminuição, também chamada isquemia, deve-se normalmente ao forte estreitamento das artérias coronárias ou ao bloqueio do fluxo sanguíneo nas artérias. Uma diminuição no fornecimento de sangue ao coração pode causar angina (dores no peito). Quando o fluxo sanguíneo para o coração é bloqueado ou significativamente reduzido, pode causar a morte das células cardíacas, provocando um enfarte agudo do miocárdio (EAM ou ataque cardíaco). Isto pode levar à morte do músculo cardíaco afectado ou a uma lesão permanente, e posterior cicatrização do tecido cardíaco.
Proteína transportadora de oxigénio
Assinale a alternativa que contem outro exame solicitado às vezes juntamente com a troponina para o diagnóstico precoce, que demora para aumentar após o IAM cerca de 2 a 3 horas depois da lesão, tem pico nas 8 a 12 horas e dentro de um dia depois da lesão volta ao normal
R: (B) mioglobina
A avaliação de risco cardíacoconsta na utilização de um grupo de exames para indicar a probabilidade de um evento cardiovascular, como um infarto do miocárdio ou um acidente vascular cerebral. A probabilidade é expressa em termos de grau de risco: pequeno, moderado e alto. Na  avaliação de risco cardíaco, talvez os indicadores mais importantes de risco cardíaco sejam os dados pessoais de saúde: idade, fatores hereditários, peso, fumo, pressão arterial, exercícios e diabetes são importantes para determiná-lo. O perfil lipídico inclui os exames mais importantes para avaliação de risco.
 Há exames de imagem, não invasivos e invasivos, que podem ser usados na avaliação de risco cardíaco. Os não invasivos incluemr eletrocardiograma, prova de esforço, cintilografia com prova de esforço, tomografia computadorizada, ecocardiograma e angiografia por ressonância magnética. Exames invasivos incluem angiografia ou arteriografia e cateterismo cardíaco.
 Recentemente foram colocados outros exames que podem ser usados para avaliar o risco cardíaco. Assinale a alternativa que representa este exame:
R: (A) Proteína C reativa ultrasensível (PCR-US)
Algumas pessoas têm risco maior de infarto que outras que outras.Pessoas com peso excessivo, fumantes, com hipertensão arterial ou diabetes, com resultados de exames de risco anormais e com história familiar de doença cardíaca têm risco maior. Uma dieta saudável e exercícios são importantes para reduzir a pressão arterial, o colesterol e os triglicerideos. Algumas vezes, essas mudanças de estilo de vida não são suficientes para atingir os níveis desejados. Há também alguns medicamentos, como as estatinas, que são eficazes para o controle dos lipídios. Alguns estados clínicos envolvendo níveis elevados de lipídios são hereditários. Nesses casos, os níveis de lipídios nem sempre podem ser diminuídos com dieta e exercícios, e há necessidade de tratar com medicamentos. 
Recentemente um novo pedido está sendo feito para auxiliar no diagnóstico de risco cardíaco. É uma lipoproteína semelhante à LDL, mas não diminui com os tratamentos comuns para diminuir as LDL, como dieta, exercícios ou a maioria dos medicamentos para reduzir lipídios. Como os níveis desta lipoproteína parecem ser determinados geneticamente e não se alteram com facilidade, níveis altos podem ser usados para identificar pessoas que se beneficiam com tratamentos mais agressivos de outros fatores de risco.
Assinale a alternativa que apresenta esta lipoproteína:
R: (D) lipoproteína A
Nem todos os pacientes infartados são diagnosticados clinicamente ou atravésdo ECG (eletrocardiograma), visto que outras enfermidades cardíacas podem mascarar o traçado eletrocardiográfico ou mesmo, podem ocorrer pequenos infartos sem que os pacientes refiram sintomas típicos, principalmente pré-cordialgias intensas. Portanto, o primeiro infarto geralmente não é diagnosticado através do exame clínico ou pelo ECG em cerca de 10 a 15% dos casos.  Como o IAM é de rápida duração e a região afetada ser relativamente pequena, é importante que se observe o tempo decorrido desde o episódio (dor precordial) até a coleta de sangue, para que as determinações enzimáticas no soro reproduzam resultados confiantes e por causa disto, a 
coleta de sangue deve obedecer aos seguintes requisitos como coletar sangue o mais rápido possível, após o episódio, no sentido de se obter pontos de referência de possíveis alterações enzimáticas anteriores que poderiam deturpar o “perfil enzimático”. 
 Neste caso,  após a dor precordial,  neste período deve ser:
R: (C) Nos intervalos de 6, 12, 24, 48 e 72 horas
A glicose é normalmente filtrada pelos gromérulos e quase totalmente reabsorvida pelos túbulos renais. Entretanto, quando os teores sangüíneos chegam a uma cerca concentração no sangue, a glicose aparece na urina, o que é denominado glicosúria. 
Assinale qual é a faixa correta para ocorrer este processo:
R: (A) 160 a 180 mg/dL,
Pacientes portadores de episódios hiperglicêmicos, quando não tratados, desenvolvem cetoacidose ou coma hiperosmolar. Com o progresso da doença aumenta o risco de desenvolver complic ações crônicas características, tais como:
R: (E) todas acima estão verdadeiras
À paciente gestante em jejum é dministrada 50 g de glicose em solução aquosa a 25% por via oral. O sangue é colhido após 1 hora. Resultados iguais ou superiores a 140 mg/dL indicam a necessidade de um teste completo. Este teste se chama:
R: (D) teste de o`sullivan
Medidas seriadas da glicose plasmática, nos tempos 0, 30, 60, 90 e 120 minutos após administração de 75 g de glicose anidra (em solução aquosa a 25%) por via oral fornece um método apropriado para o diagnóstico de diabetes. Apesar de mais sensível que a determinação da glicose em jejum, a TOTG é afetada por vários fatores que resulta em pobre reproducibilidade do teste. Assinale a alternativa que não é um destes fatores:
R: (E) veia mais superficial do braço
Do ponto de vista bioquímico as principais complicações do diabetes mellitus são:
R: (E) hepatopatias
METABOLISMO LIPÍDICO
Podemos dizer que os ácidos graxos ω3 e ω6:
R: (B) reduzem o rsico de formação de trombos
Um paciente está com hipercolesterolemia. A fração que está aumentada é a HDL-colesterol. Podemos dizer que este paciente:
R: (D) deve ter o LDL analisado para se fazer um diagóstico mais preciso
Analisando-se a tabela abaixo, não se pode dizer que uma pessoa que tenha LDL-col como em:
Colesterol LDL	                      Categoria
(1) Menor que 100 mg/dl	     Nível ideal
(2) De 100 a 129 mg/dl	    Nível próximo do ideal
(3) De 130 a 159 mg/dl	    Limítrofe
(4) De 160 a 189 mg/dl	    Alto
(5) ≥ 190 mg/dl	                     Muito alto
 se reaciona com que afirmação?
R: (D) (3) terá também HDL-col alto
A doença aterosclerótica é a principal causa de mortalidade no Brasil. Essa doença é multifatorial e a sua prevenção passa pela identificação e controle, não só das dislipidemias, mas do conjunto dos fatores de risco que são: tabagismo, hipertensão, HDL < 40mg/dL, idade >= 45 anos em homens e >=55 anos em mulheres, história familiar de doença cardiovascular precoce. No laboratório clinico há kiis para colesterol total, HDL-colesterol e Triglicerídeos. Para se obter o valor de LDL-colesterol deve-se fazer a equação de Friedewald, que estima o nível plasmático de LDL-colesterol através das concentrações plasmáticas de colesterol total, HDL-colesterol e VLDL (estimada a partir da concentração dos triglicerídeos), como equação abaixo:
LDL colesterol mg/dL= Colesterol total - HDL-colesterol - (Triglicerídeos/5)
 Sabe-se que um estudante estava determinando o colesterol total no plasma de um paciente e obteve Absorbância da amostra = 0,400; Absorbância do padrão = 0,200 e na bula do kit explicava que a concentração do padrão de colesterol é 200 mg/dL.
 Sabendo-se que a determinação do colesterol segue o padrão de Lambert-Beer e que HDL-col é de  45mg/dl, que os TG é de  200 mg/dl podemos dizer que o LDL será de: 
R: (C) 315 mg/dL   
PERFIL HEPATICO
Baseando-se nos resultados abaixo, indique de qual tipo de icterícia o paciente é portador.
AST 260U/L (VR até 35 U/L)
ALT 388U/L (VR até 41 U/L)
Fosfatase  Alcalina  275U/L (VR de 13-43 U/L)
Bilirrubina Total 10,8 mg/dL (VR até 1,2 mg/dL)
Bilirrubina Direta 5,0 mg/dL (VR até 0,4 mg/dL)
Bilirrubina Indireta 5,8 mg/dL (VR até 0,8 mg/dL)
R: (D) hepática
Pesquisa divulgada pela revista científica New Scientist, 2005 alerta sobre os riscos que o paracetamol traz para a saúde depois que foi divulgado que o analgésico se tornou a principal causa de insuficiência hepática nos Estados Unidos. Se tomado com outros medicamentos que causam interação com ele, pode causar uma destruição irreversível no fígado e no rim de seus pacientes. Qual dos exames abaixo possivelmente estará fora dos valores de referencia normal: 
R: (E) todos acima estarão fora dos valores de referência
A.M.C. foi fazer um check-up que resultou em 45U/L de TGO e 58U/L de TGP. Sabendo-se que (AST) ou (TGO) tem valores normais: até 31 U/L (mulheres) e 37 U/L (homens), e (ALT) ou (TGP) tem valores normais: até 31 U/L (mulheres) e 41 U/L (homens), analise e assinale a alternativa correta:
R: (E) o paciente está com algum problema hepático
Uma aluna estava fazendo regime para emagrecer e tomava um medicamento manipulado para perder o apetite e perder gordura. Fazendo um check-up descobriu que TGP, TGO, gama- GT estavam bem mais alto que o valor de referencia. O médico se assustou e pediu que parasse de tomar o medicamento. Ela provavelmente estará com:
R: (B) hepatopatia
Uma pessoa apresentou cor amarela na pele, dor abdominal, e aumento de BD. Esta situação refere-se á:
R: (A)  icterícia obstrutiva 
 É importante ressaltar que uma parte da bilirrubina excretada no processo digestivo, a qual é convertida em urobilinogênio pelas bactérias intestinais, é novamente absorvida, e, através do sistema porta-hepático.  É possível quantificar separadamente três frações da bilirrubina, sobre estas é podemos afirmar:
R: (B) A indireta, que está aumentada quando a hemólise ocorre fora do fígado
As hepatopatias devem ser acompanhadas cuidadosamente para detecção do grau de comprometimento hepático e controle de sua reserva funcional. Inúmeros testes laboratoriais foram descritos, O uso rotineiro de provas funcionais para avaliação da função hepática nem sempre é possível. Não existe um exame único e "mágico", e muitos são desnecessários. Motivo pelo qual devemos considerar a utilização de testes que transmitam informações diversas, mas que em conjunto traçam um perfil da função hepática. Todos abaixo fazem parte do perfil hepático, exceto:
R: (E) Cistatina C
Durante a análise laboratorial das bilirrubinas direta e total estava acima dos valores referência, podemos concluir que o paciente é portador de
R: (C) Icterícia obstrutiva
    Dentre os parâmetros plasmáticos importantes para avaliação da função hepática solicitados pelos profissionais médicos temos:
R: (B) TGO (AST), TGP (ALT), Bilirrubina total e frações e fosfatase alcalina (FA)
A hemoglobina é metabolizada no baço e no sistema reticuloendotelial, dando origem à biliverdina, que é reduzida a bilirrubina pela enzima biliverdina redutase. Essa bilirrubina recém-formada circula no sangue ligada à albumina sérica (forma não-conjugada). É transportada pelo sistema porta até o fígado, onde penetra no hepatócito por dois mecanismos distintos: difusão passiva e endocitose. A esta bilirrubina damos o nome de
R: (C) Indireta
PERFIL RENAL
Podemos dizer quenão é uma função dos rins:
R: (E) liberação de vitaminas e sais minerais
Não pertence aos exames laboratoriais pedidos para o perfil renal:
R: (D) microalbuminúria
As análises bioquímicas realizadas pelas fitas reagentes na urina podem mostrar a presença de:
R: (E) cristais
A medida laboratorial denominada depuração da creatinina pode levar ao diagnóstico de:
R: (B) filtração glomerular
Podemos dizer que não é uma função dos rins:
R: (E) liberação de vitaminas e sais minerais
METABOLISMO DE SAIS MINERAIS
O cálcio é encontrado nas cartilagens, dentes e, principalmente, nos ossos (98%). Exerce papel importante na contração e relaxamento do miocárdio, na coagulação sangüínea, na condução neuromuscular, na ossificação, na manutenção da integridade da membrana celular, no mecanismo de ação de alguns hormônios e na ativação de algumas enzimas.
 É absorvido no duodeno e no íleo após a ação do suco gástrico, e pode estar reduzido por diversos fatores, como a formação de complexos com sulfatos e oxalatos, pH alcalino e teor de gordura do bolo alimentar. A absorção é um processo basicamente ativo que envolve uma proteína intestinal específica, que aumenta pela ação da vitamina D3, paratormônio e esteróides sexuais, e diminui pela ação de corticóides e algunsmedicamentos anticonvulsivantes.
 O cálcio existe no sangue sob duas formas:
 Difusível: Composta por cálcio ionizado – forma ativa (50%) – e por complexos formados com citrato, fosfato e bicarbonato (5%).
 Não-difusível: Associado à albumina e globulina (45%).
 Assinale a alternativa correta quanto caso seja diagnosticada a hipercalcemia:
R: (E) imobilizações prolongadas
O paratormônio (PTH) aumenta a reabsorção tubular de cálcio e a eliminação do fosfato pela urina, atuando também na mobilização de cálcio e fósforo do osso. A calcitonina tem o efeito inverso: inibe a reabsorção óssea e tubular de cálcio. Já a vitamina D estimula a absorção de cálcio pelo intestino e aumenta a mineralização do tecido ósseo, ou seja, o paratormônio estimula a atividade osteolítica (destruidora do cristal do osso) e a calcitonina está ligada com a entrada de calcio nios ossos.
 A mobilização de cálcio e fósforo do osso sofre ainda influência de outros hormônios além do PTH, calcitonina e vitamina D. Assim como os glicocorticóides, os hormônios tireoidianos reabsorvem cálcio e fósforo do osso, enquanto o hormônio de crescimento aumenta a massa óssea, com a manutenção de cálcio e fósforo na matriz óssea.
 A hipercalcemia causa lesões no rim e litíase renal, distúrbios neurológicos e neuromusculares. A hipocalcemia provoca hiperexcitabilidade neuromuscular, com espasmos e tetania. A dosagem da elevação do nível de cálcio sérico é considerada o teste bioquímico de triagem mais comum e confiável para o diagnóstico de hiperparatireoidismo primário ou secundário
 O método usado em laboratório clinico é o colorimétrico e a amostra é sangue (tubo sem anticoagulante). Outro exame que pode ser usado como adjuvante na interpretação do aumento so diminuição de cácio no sangue pode ser
R: (E) TGO e TGP
O cálcio é encontrado nas cartilagens, dentes e, principalmente, nos ossos (98%). Exerce papel importante na contração e relaxamento do miocárdio, na coagulação sangüínea, na condução neuromuscular, na ossificação, na manutenção da integridade da membrana celular, no mecanismo de ação de alguns hormônios e na ativação de algumas enzimas.
 É absorvido no duodeno e no íleo após a ação do suco gástrico, e pode estar reduzido por diversos fatores, como a formação de complexos com sulfatos e oxalatos, pH alcalino e teor de gordura do bolo alimentar. A absorção é um processo basicamente ativo que envolve uma proteína intestinal específica, que aumenta pela ação da vitamina D3, paratormônio e esteróides sexuais, e diminui pela ação de corticóides e algunsmedicamentos anticonvulsivantes.
 O cálcio existe no sangue sob duas formas:
 Difusível: Composta por cálcio ionizado – forma ativa (50%) – e por complexos formados com citrato, fosfato e bicarbonato (5%).
 Não-difusível: Associado à albumina e globulina (45%).
 Assinale a alternativa correta quanto caso seja diagnosticada a hipercalcemia:
R: (E) imobilizações prolongadas
A avaliação do ferro sérico é essencial nas anemias ferroprivas (hipocrômicas e microcíticas), assim como nos estados de excesso de ferro, como na hemocromatose e hemossiderose. Sua determinação pode ser feita isoladamente ou em conjunto com a ferritina e hemossiderina, que avaliam as reservas de ferro no organismo. Nas anemias hemolíticas, o ferro sérico pode variar desde normal até aumentado, dependendo do tempo em que o processo hemolítico foi iniciado. Na anemia megaloblástica por carência de B12, pode ocorrer uma carência de ferro depois da reposição da vitamina, devido ao grande consumo pelas hemácias
 Para se fazer a pesuisa de ferro no sangue utiliza-se o método colorimétrico e uma amostra de sangue (tubo sem anticoagulante). 
Assinale a alternativa incorreta quanto a hemocromatose:
R: (E) o excesso de ferro sai pela urina, levando a mudança de cor e ao suor levando a mudança de cheiro
O fósforo é um importante elemento, amplamente distribuído pelo organismo na forma de fosfato orgânico ou inorgânico. Nos adultos, cerca de 85% (medido como fósforo inorgânico) estão presentes no esqueleto. O restante é principalmente combinado com lipídios, proteínas e carboidratos, e incorporado a outras substâncias orgânicas, como fosfolipídios, ácidos nucléicos, fosfoproteínas e compostos de alta energia envolvidos na integridade celular (estocagem e troca de energia).
 Três órgãos são mais comprometidos com a homeostasia do fósforo: intestino delgado (absorção), rins (filtração e reabsorção) e esqueleto (estocagem). Cerca de 2/3 do fosfato ingerido é absorvido (absorção ativa) principalmente pelo jejuno e o restante é excretado pelas fezes. A absorção aumenta no decréscimo da ingesta de cálcio, na acidez do conteúdo intestinal, pela ação da vitamina D e do hormônio de crescimento (GH). A ação do hormônio da paratireóide (PTH) também influi nessa absorção, como um provável efeito indireto do metabolismo da vitamina D.
 Cerca de 90% do fósforo plasmático é filtrado pelos glomérulos e quase totalmente reabsorvido pelos túbulos. Os níveis séricos de fósforo são inversamente proporcionais aos do cálcio sérico.
 Os niveis de fósforo no sangue estão aumentados  em:
R; (B) insuficiencia renal
O magnésio é um abundante cátion no organismo humano. Atua como um cofator essencial para enzimas ligadas à respiração celular, glicólise e transporte transmembrana de outros cátions (cálcio e sódio). Cerca de 60% fica nos ossos, 20% na musculatura esquelética, 19% em outros tecidos e 1% no líquido extracelular. Um terço do magnésio sérico está ligado a proteínas, principalmente à albumina; os outros 2/3 restantes existem predominantemente como íons livres e um pequeno percentual como complexo de ânions. O magnésio ingerido é absorvido no intestino delgado e excretado pela urina. Essa eliminação é controlada pela reabsorção tubular. Dentre as causas mais comuns de diminuição do magnésio estão o alcoolismo agudo, as perdas gastrointestinais (uso abusivo de laxantes e vômitos) e as perdas renais (diuréticos, necrose tubular, acidose tubular renal). A hipomagnesemia pode causar hipocalcemia e hipopotassemia, que levam a sintomas neurológicos e eletrocardiográficos, que só ocorrem quando a depleção de magnésio chegue a um nível sérico em torno de 1,2mg/dL. Deficiências severas estão ligadas a disfunções neuromusculares, como tetania, convulsões, fraqueza, irritabilidade e delírio. Níveis baixos de magnésio, após um infarto do miocárdio, podem indicar um mau prognóstico.
 A hipermagnesemia tem como causa mais comum a iatrogenia (efeito colateral por uso de antiácidos contendo magnésio, enemas com magnésio, intoxicação por lítio, nutrição parenteral) em pacientes com insuficiência renal aguda ou crônica.
 Não é um dos efeitos da hipermagnesemia:R: (E) Diarréia e desitratação
Presente em grandes concentrações no espaço intracelular, o potássio tem grande importância na manutenção do equilíbrio eletrolítico transmembrana celular. As variações em suas concentrações prejudicam a capacidade de contração muscular, tanto da musculatura lisa quanto da estriada. Níveis abaixo de 3mEq/L são associados a sintomas neuromusculares. Pacientes hipertensos e com níveis de potássio abaixo de 3mEq/L sem uso de diuréticos devem ser investigados para hiperaldosteronismo primário, que tem como principal causa o adenoma de supra-renal. 
 A hipercaliemia ou hiperpotassemia é a existência de grande concentração de potássio no sangue (≥5,5 mmol/L1 ou ≥5 mEq/L2 ). Nesta situação podemos verificar:
R: (C) arritmia e bradicardia
Osteoporose é a doença óssea metabólica mais freqüente, sendo a fratura a sua manifestação clínica. É definida patologicamente como "diminuição absoluta da quantidade de osso e desestruturação da sua microarquitetura levando a um estado de fragilidade em que podem ocorrer fraturas após traumas mínimos". É considerado um grave problema de saúde pública, sendo uma das mais importantes doenças associadas com o envelhecimento. Deve-se ressaltar que a densitometria óssea fornece o grau de mineralização óssea, sendo uma informação semelhante a uma fotografia, parada. Entretanto, precisamos de exames que nos mostrem como as células que retiram (osteoclastos) e produzem (osteoblastos) osso estão se comportando. Sabendo-se se há alteração no remodelamento ósseo (acelerado, normal ou lento) poderemos intervir com medicamentos. Para o diagnóstico desta patologia devemos utilizar as dosagens de
R: (C) Cálcio, fósforo e fosfatase alcalina
 
As calcitoninas de salmão são as mais resistentes a degradação no homem e, por isto, são as mais potentes. Porém, o uso de calcitonina tem se restringido aos pacientes que não toleram bisfosfonatos e também aos episódios de fratura. Sempre que for prescrito calcitonina deve-se acrescentar pelo menos uma tomada de cálcio suplementar 1 a 2 horas após. Densitometrias de controle não antes de 1 ano e os novos marcadores bioquímicos são indispensáveis nestes casos. A calcitonina tem função de
R: (E) Aumentar o depósito de cálcio nos osso. 
EQUILÍBRIO ÁCIDO BÁSICO DO SANGUE (EXERCÍCIO DE REVISÃO)
Paciente de 55 anos, fumante, procura o ambulatório queixando-se de dispnéia, cansaço e tosse acompanhada por secreção clara. O exame clínico revela aumento do diâmetro ântero-posterior do tórax. Resultados laboratorial:
	Exames
	Resultado
	Valores de referência
	Glicose (jejum)
	56
	60 a 99mg/dL
	Hemoglobina glicada
	6
	4 a 6%
	Insulina
	56
	2-25mUI/mL
	Peptídeo C
	230
	14-156mg/dia
	pH
	7,12
	7,35-7,45
	PaCO2
	28
	38-42 mmHg
	Bicarbonato
	14
	18 -25 mEq/L
	BE
	+5,1
	+2 a -2
	Sódio
	122
	135-145 mEq/L
	Potássio
	4,5
	3,5-5,5 mEq/L
R: (A) acidose metabólica e repiratória
O distúrbio de equilíbrio ácido-básico apresentado na gasometria arterial pH = 7,33; PCO2 = 62 mmHg; PO2 = 95 mmHg; SatO2 = 98 %; HCO3 = 24 mmol/L; BE = +1 mmol/L ; trata-se de :
R: (B) Acidose respiratória
PERFIL PANCREÁTICO(EXERCÍCIO DE REVISÃO)
O pâncreas é ricamente inervado e vascularizado e histológicamente pode ser dividido em exócrino e endócrino. Não é  produto das células exócrinas:
R: (E) glucagon
A substancia liberada pelas ilhotas α de Langerhans  tem a função:
R: (A) hiperglicemiante
Alguns exames laboratoriais mostram como um órgão está funcionando. Podemos dizer que faz parte do perfil pancreático básico
R: (E) amilase
As pancreatites podem ser classificadas em crônicas e agudas. Seus sintomas são: enjôo, dor, barriga macia e dolorosa ao tocar, perda de peso e diarréia com fezes claras e com mau cheiro. Este último fato é devido:
R: (A) gordura mal digerida
EXERCICIOS PARA REVISÃO – DP
Assinale a alternativa CORRETA
R: (C) As determinações de potássio no soro e na urina são úteis na avaliação do equilíbrio ácido-básico
Assinale a alternativa correta envolvendo Lipídeos:
R: (C) São considerados riscos de Distúrbios artero-coronarianos (DAC), além de outros: Diabetes mellitus, homens com idade > 45 anos, hipertensão arterial e história familiar de DAC,
Assinale a alternativa INCORRETA
R: (E) A solicitação de teste oral de tolerância à glicose (curva glicêmica) tem como finalidade apenas o diagnóstico de Diabetes Mellitus
Assinale a alternativa Incorreta
R: (B) Os defeitos generalizados na mineralização óssea não estão associados ao metabolismo anormal do cálcio e fosfato
NULL
R: (C) As determinações das atividades da creatino-quinase e sua isoenzima CK-MB, assim como da aldolase, são utilizadas para diagnóstico diferencial de patologias da musculatura esquelética
NULL
R: (D) Proteção do tecido neurológico contra traumatismos
Há correlação entre os seguintes parâmetros bioquímicos quanto ao metabolismo lipídico, com exceção de:
R: (D) Triglicérides e sódio
Assinale a alternativa incorreta:
R: (B) Exsudatos são decorrentes de alterações nos processos mecânicos dos líquidos cavitários
Para avaliação do metabolismo hepático, é importante, exceto
R: (C) A determinação das enzimas Lípase, aldolase e amilase

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