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Valvopatias Prof. Raimundo Miranda Especialista em fisioterapia terapia intensiva Titulado em Terapia intensiva - Assobrafir Valvopatias I Semsintomase nenhuma limitação em atividades rotineiras; mais de 6 METs na ergonometria; II Leves sintomas e limitações em atividades rotineiras. Confortáveis no repouso. De 4 a 6 METs na ergonometria; III Com limitação importante naatividade física; atividades menores que as rotineiras produzem sintomas. Confortáveis somente em repouso. 2-4 METs na ergonometria; e IV Severas limitações. Sintomas presentes mesmo em repouso. Não tolera aergonometria Classe NYHA Estenose Mitral Função Fluxo AE-VE sem resistencia Composto de anel (esfincter), dois folhetos, cordoálias e músculos Definição Área de 4- 6 cm2 PAE=PVE na diástole Gradiente pressórico AE-VE / área <2,5 cm2 Estenose Mitral Classificação Leve: AVM = 1,5-2,5 cm2 / GPM = 5-10 mmHg Moderada: AVM = 1,0-1,5 cm2 / GPM = 10-15mmHg Grave: AVM < 1,0 cm2 / GPM > 15 mmHg Fisiopatologia Congestão pulmonar Pres. Veno-capilar = 18 mmHg Dispnéia e Ortopnéia Menos tolerada na gestação Estenose Mitral Fisiopatologia Hipertensão arterial pulmonar Pico: 30mmHG / PM : 19 mmHg Insulficiência ventricular direita Baixo débito cardíaco Etiologia Cardiopatia Reumática crônica Degenaração fibrótica Sexo feminino Estenose Mitral Quadro Clínico Dispnéia aos esforços, síndrome de baixo débito, tosse com hemoptise e dor torácica Complicações Fibrilação atrial Fenômenos Trombo-embólicos Endocardite infecciosa Estenose Mitral Exames complementares ECG RX de tórax Ecocardiograma (escore de block) Cateterismo Tratamento Medicamentoso Beta-bloqueadores Antagonistas do cálcio Estenose Mitral Tratamento Medicamentoso Diubretícos Cardioversão Intervencionista Indicação: AVM < 1,5 cm2 sintomáticos / assintomáticos com HAP grave Valvoplastia Comissurotomia Troca Valvar Estenose Aórtica Função Anel fibroso e três cúspides em meia lua Seios de valsalva Definição Área de 2,5 – 3,5 cm2 Gradiente pressórico VE-Ao Estenose Aórtica Classificação Leve: AVAo = 1,5-2,5 cm2 / GPM = 5-30mmHg Moderada: AVAo=0,8-1,5 cm2 / GPM=30-50mmHg Grave: AVAo<0,8 cm2 / GPM >50mmHg Fisiopatologia Fase compensada Hipertrofia ventricular concêntrica Inotropismo Relação R/h (E = P x R/h) Estenose Aórtica Fisiopatologia Fase descompensada Degenaração e apoptose Reduz reserva coronária Arritmias ventriculares Débito cardíaco fixo Insulficiência cardíaca congestiva Diastólica sístolica Estenose Aórtica Etiologia Valva bicúspide congênita Degeneração calcífica Cardiopatia reumática crônica Quadro Clínico Angina Síncope Dispnéia Estenose Aórtica Complicações Embolia sistemica Endocardite infecciosa Hemorragia digestiva baixa Estenose Aórtica Exames complementares ECG RX de tórax Ecocardiograma Cateterismo Tratamento Medicamentoso Beta-bloqueadores contraindicados Vasodilatadores e diuréticos (cuidado) Estenose Aórtica Tratamento Intervencionista Troca valvar: GPM > 50 mmHg sintomáticos, eleitos para revascularização c/ EA grave e moderada, FE < 50 % assintomático. Insulficiência Mitral Definição Incompetência mecânica Refluxo p/ AE Classificação Mínima: FR<20% Leve: FR=20-40% Moderada: FR=40-60% Grave: FR>60% Insulficiência Mitral Insulficiência Mitral Fisiopatologia Sobrecarga de volume AE VE Fase compensada (IMC) complacência AE complacência VE pós-carga ventricular pré-carga ventricular Insulficiência Mitral Fisiopatologia Fase descompensada (IMC) Lesão do miocárdio(?) Fração de ejeção superestimada (cuidado) pressões AE-VE Congestão pulmonar Insulficiêmcia Mitral Aguda Grave crise congestiva Condição de baixa pós-carga Débito adequado inicialmente Insulficiência Mitral Etiologia IMC Degeneração Mixomatosa Idiopática Aparelho subvalvar redundante Prolapso valvar Genético, + feminino Cardiopatia reumática crônica Doença isquêmica do miocárdio Calcificação senil Insulficiência Mitral Etiologia IMA Endocardite infecciosa Ruptura espontanea de cordoálias Complicações FA e tromboembolismo Endocardite infecciosa Instabilidade hemodinâmica Insulficiência Mitral Exames complementares ECG Rx de tórax Ecocardiogarma-doppler Grau de clacificação e espessamento Penetração do jato regurgitante FE <50% Insulficiência Mitral Tratamento Medicamentoso (sintomáticos) Vasodilatores Diuréticos Cirúrgico IM crônica sintomáticos (classe II-IV) Assintomáticos c/ FE < 60% ou VES > 4,5 cm Assintomáticos com FA Valvoplastia (anel de carpentier) Troca Valvar Insulficiência Aórtica Definição Refluxo p/ VE na diástole PA diastólica Classificação Semelhante à IM Fisiopatologia Fase compensada(IAoC) VE pré-carga Hipertrofia excentrica de VE Insulficiência Aórtica Fisiopatologia Fase descompensada (IAoC) Lesão do miocárdio ICC Isquemia miocárdica( PA diastólica) Iao aguda FR >50-60% DS Choque cardiogênico Insulficiência Aórtica Etiologia Insulficiência aórtica crônica Ectasia aórtica (2,5-3,5 cm) Aneurisma (> 3,5cm) Aterosclerose da aorta Necrose cística da média (sd de marfan) Cardiopatia reumática crônica Degeneração mixomatosa Valva bicúspide congênita Insulficiência Aórtica Fisiopatologia Insulficiência Aórtica aguda Endocardite infecciosa Dissecção aórtica Complicações Endocardite infecciosa Instabilidade hemodinâmica Insulficiência Aórtica Exames complementeres ECG Rx de tórax Ecocardiograma-Doppler Acometimento valvar Dilatação da raiz da aorta Acompanhamento semestral Insulficiência Aórtica Tratamento Medicamentoso Vasodilatadores (precoce) Cirúrgico
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