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Ciências Econômicas Integrada - Slides de Aula Unidade II

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Unidade II
CIÊNCIAS ECONÔMICAS INTEGRADA
Prof. Claudio Ditticio 
Objetivos da disciplina 
 Discussão de aspectos relacionados ao subdesenvolvimentismo, 
desenvolvimento e desenvolvimentismo sob a ótica de
uma economia capitalista.
 Evolução do planejamento no Brasil a partir de uma 
perspectiva histórica, considerando os propósitos 
e as ações do governo em função dos projetos 
de crescimento e desenvolvimento econômicos. 
 Questões que dificultam o desenvolvimento brasileiro.
Assuntos integrantes da unidade II 
 Análise do planejamento no setor público como condição para 
o alcance do crescimento e desenvolvimento econômicos.
Duas formas de organização da atividade econômica: 
a) Descentralizada (economia de mercado): predominante 
nas economias ocidentais.
b) Centralizada, predominante nas situações em que as 
economias são socialistas ou comunistas. 
Características da forma descentralizada
 Livre-iniciativa.
 Presença do Estado.
 Elementos de uma economia capitalista.
Livre-iniciativa
 Nenhum agente econômico, empresas produtoras ou 
vendedoras ou famílias fornecedoras de fatores de 
produção e consumidoras de mercadorias 
se preocupa com o gerenciamento para o 
bom funcionamento do sistema de preços
 Há uma espécie de mão invisível agindo sobre os mercados 
e ela opera como coordenadora das atividades econômicas 
e sociais.
Livre-iniciativa
Auxilia na resposta ao problema econômico fundamental, isto é, 
resolve as questões principais de um sistema econômico: 
 O que e quanto produzir? – Consumidores que dão sinais 
ao mercado e às empresas do que precisam produzir.
 Como produzir? – Determinada pela concorrência entre 
os produtores pela adoção do método de fabricação mais 
eficiente ou mais barato.
 Para quem produzir? – respondida pelo montante de renda 
individual.
Fluxo circular da renda e do produto
Fonte: Livro-texto.
Fluxo circular da renda e do produto
 As famílias sinalizam o mercado sobre o que elas precisam
consumir e, portanto, orientam as empresas sobre o que 
devem produzir. 
 As empresas também dão sinais de mercado e necessitam
empregar fatores de produção (terra, trabalho, capital, 
tecnologia e capacidade empresarial) em determinadas
quantidades.
 São determinados os preços das mercadorias 
e dos fatores de produção.
Fluxo circular da renda e do produto
 Altas taxas de inflação aliadas às dificuldades orçamentárias 
de governos de países subdesenvolvidos atuam como 
entraves à capacidade do setor público no financiamento 
de projetos em áreas estratégicas ou infraestruturais
(transportes, educação, saúde, comunicações 
e área social).
 O sistema de preços determina preços e quantidade de 
equilíbrio, pois os consumidores estabelecem os preços 
máximos que desejam pagar pelo consumo das mercadorias 
e os produtores estabelecem os preços mínimos que desejam 
remunerar pela utilização dos fatores de produção.
Presença do estado
 Em função das imperfeições apresentadas pelo sistema 
de preços da livre-iniciativa:
 O Estado surge para regulamentar estas atividades.
 A introdução do governo nesse modelo simplificado não 
o modifica, pois exerce funções normativas e regulatórias 
ao participar dos fluxos econômicos fundamentais.
 O governo se apropria de uma parte da renda e supre a 
sociedade com bens e serviços de uso coletivo, remunerando 
fatores de produção das famílias – tem ainda a função 
de adquirir produtos das empresas.
Elementos de uma economia capitalista
 O sistema caracteriza-se por uma organização econômica 
baseada na propriedade privada dos meios de produção
ou de capital. 
Os elementos da economia capitalista são: 
 capital; 
 propriedade privada dos meios de produção;
 divisão do trabalho através da especialização 
e da mecanização da produção;
 moeda.
A mão invisível
 Cada agente cuida de si – competição é um fator inerente 
e determinante em uma Economia de Mercado – todos os 
agentes fazem escolhas racionais para obter mais poder de 
mercado que os demais, buscando maximizar seu benefício 
individual. 
 A relação de troca das mercadorias é a peça-chave na solução 
do problema econômico, individual e coletivo.
 As trocas ocorrem com a intermediação da moeda/dinheiro.
A mão invisível
 Para Jorge e Moreira (1990, p.27), qualquer que seja a forma 
de organização da atividade econômica de uma comunidade, 
[...] os seus objetivos são muito semelhantes: busca-se 
otimizar a satisfação do indivíduo, de um lado e, de outro, 
maximizar a eficiência produtiva. 
Economias atuais
 Dizemos que elas são economias mistas e que combinam 
características das economias de mercado e das economias 
centralizadas.
O planejamento nas economias capitalistas
Para Betty Mindlin Lafer (1975, p.12), nas economias capitalistas 
a necessidade de planejamento relaciona-se com objetivos 
econômicos e sociais derivados das falhas de mercado que 
impedem o Ótimo de Pareto. Diante de crises cíclicas do 
capitalismo [...] [com] impacto no [...] emprego e crescimento 
econômico, a adoção “de modelos racionais de política 
econômica” poderiam permitir a alocação ótima de recursos. 
Não há que se pensar que o planejamento governamental sirva 
para substituir a economia de mercado, mas apenas para 
corrigir suas imperfeições, “aproximando a alocação de 
recursos correspondente a um ótimo pareteano e aumentando 
a eficiência dinâmica do sistema, ou seja, promovendo o 
desenvolvimento econômico”. 
(LAFER, 1975, p.16).
 Um país que esteja experimentando pela primeira vez a 
estratégia de planejamento não se dedica especificamente a 
entender pormenorizadamente as condições econômicas de 
setores isolados. 
 Inicia, na maioria das vezes, com um amplo programa de 
investimentos públicos nas áreas de transportes, energia, 
educação e saúde que vai além de seu orçamento.
O planejamento nas economias capitalistas
Demanda derivada
 A iniciativa do governo de investir em uma área específica, 
por exemplo, a saúde, causa um efeito positivo em toda 
a sociedade.
 Trata-se do efeito cascata ou dominó: uma cadeia de 
produção puxa a outra.
O porquê do planejamento
 Quando a economia atingir a maturidade, o seu desempenho 
passa a ser comandado por um conjunto de transformações 
pelas quais passou e que afetam o setor de mercado interno, 
independentemente do desempenho da base exportadora.
 O planejamento consiste em apontar o caminho mais racional 
do desenvolvimento, considerando as características da 
economia que se está analisando. 
O porquê do planejamento
 Para Matias-Pereira (2012) o planejamento é um elenco de 
ações interligadas e que se complementam entre diferentes 
instâncias governamentais para que seu real objetivo seja 
conquistado.
 O planejamento [...] é um processo dinâmico de racionalização 
coordenada das opções, permitindo prever e avaliar cursos de 
ação alternativos e futuros [para as] tomadas de decisões 
mais adequadas e racionais. 
Interatividade
Aponte, entre as alternativas a seguir, o que é correto sob a 
ótica do sistema capitalista descentralizado:
I. Nenhum agente econômico, empresas ou consumidores de 
bens e serviços, se preocupa em desempenhar o papel de 
gerenciar o bom funcionamento do sistema de preços.
II. Há uma espécie de mão invisível agindo sobre os mercados 
e ela opera como coordenadora das atividades econômicas.
III. Na teoria econômica, mesmo esta forma descentralizada 
somente é viável se houver a intervenção do governo na 
economia visando eliminar a ocorrência de preços altos.
IV. O modelo do Fluxo Circular da Renda e do Produto nãoconsegue ser atendido sob a ótica da livre-iniciativa.
Interatividade
a) Estão corretos os itens I e IV.
b) Estão corretos os itens II e III.
c) Está correto o item II.
d) Está correto o item I.
e) Estão corretos os itens I e II.
Resgate das iniciativas de planejamento no Brasil: 
breve revisão
O Estado tem função explícita de planejamento. O planejamento 
governamental, portanto, além de um instrumento de ação 
pública, deve ser visto como uma imposição constitucional. 
Isso está explícito na Constituição Federal de 1988 por meio de 
vários dispositivos que lhe conferem caráter imperativo ao 
estabelecer a obrigatoriedade de formulação de planos, de 
forma ordenada e sequencial para viabilizar o alcance dos 
objetivos previamente estabelecidos, que buscam o atingimento 
do progresso econômico e social. Matias-Pereira (2012, p.284).
Porque ocorreu o planejamento no Brasil
Giambiagi e Além (2008) concluem que a expansão das 
atividades do Estado no Brasil não decorreu de uma atitude 
deliberada do Estado com vistas a ocupar o espaço do setor 
privado, tendo procurado:
 expandir a produção no país em decorrência de um setor 
privado restrito;
 atenuar as tensões internas provocadas por efeitos 
de crises internacionais;
 controlar a expansão do capital estrangeiro em áreas de 
interesse público, bem como nas áreas de exploração de 
recursos naturais;
 promover a industrialização do país de forma rápida.
Estado desenvolvimentista
 Liderando um processo de substituição de importações, 
coloca o país na rota do crescimento econômico induzido 
pela produção interna em diferentes áreas, inicialmente na 
infraestrutura em que prevalecem os investimentos públicos 
seguidos dos privados em setores induzidos pelo Estado. 
 A ideia principal é frear importações de bens finais e induzir a 
produção interna no intuito de abastecer o mercado interno.
Retrospectiva histórica no Brasil
 Em termos de cronologia, no Brasil, até a década de 1930 
é difícil afirmar a existência de planejamento econômico 
propriamente dito. 
 Ações isoladas com relação a agricultura, preservação do 
capital estrangeiro, políticas de preços mínimos, apoio 
seletivo a alguns setores industriais a exemplo do 
têxtil foram algumas dessas iniciativas. 
As mudanças dos anos 1930
 Devido aos efeitos da crise internacional, a diversificação 
industrial passa a ocupar papel de destaque perante as 
autoridades governamentais. 
 As iniciativas adotadas na década de 1930 foram decisivas 
para que o período seguinte prosperasse em termos de 
formação do setor produtivo estatal.
As mudanças dos anos 1930
Durante a década de 1930, conforme Giambiagi e Além (2008), 
a ação do Estado manifesta-se nas seguintes frentes:
 controle de preços nos setores de água, energia 
e combustível;
 manutenção dos lucros no setor cafeeiro via controle 
de preços;
 administração de taxas de juros;
 criação de autarquias;
 proteção à indústria local;
 criação de linhas de financiamento para favorecer os setores 
agrícola e industrial (forte atuação do Banco do Brasil).
Novas medidas de medição da economia
 Foram adotadas novas medidas, em adição às meramente 
quantitativas de produção, ou de “crescimento”.
 Entre as medidas de crescimento econômico, 
destacam-se o PIB e o PNB.
O PIB representa a soma, em valores monetários, de todos os 
bens e serviços finais produzidos no país (ou na região 
considerada) em determinado período de tempo. Para o seu 
cálculo, ele descarta a renda do exterior, tanto a recebida 
quanto a enviada. Considerando-se N o número de habitantes, 
o PIB per capita será dado por:
PIB per capita = PIB/N
Durante as décadas de 1940 e 1950
 A partir da década de 1940 várias foram as tentativas de 
coordenar, controlar e planejar a economia brasileira. 
 O que se pode dizer a respeito dessas tentativas, até 1956, 
é que foram mais propostas, como é o caso do relatório 
Simonsen (1944-1945); mais diagnósticos, como se deu na 
Missão Cooke (1942-1943), Missão Abbink (1948), Comissão 
Mista Brasil-EUA (1951-1953); mais esforços no sentido de 
racionalizar o processo orçamentário (Plano Salte (1948); 
mais medidas puramente setoriais (petróleo ou café) do que 
experiências que pudessem ser enquadradas na noção de 
planejamento propriamente dito.
Durante as décadas de 1940 e 1950
 No que diz respeito à evolução da participação estatal na 
economia, é interessante destacar que é neste período que 
surgem as empresas estatais dando suporte infraestrutural 
ao processo de industrialização brasileira. Além dos 
investimentos em hidrelétricas, outras empresas 
foram criadas, como: 
 1942, CSN – Companhia Siderúrgica Nacional 
e CVRD – Companhia Vale do Rio Doce.
 1943, FNM – Fábrica Nacional de Motores.
 1952, BNDE – Banco Nacional de Desenvolvimento 
Econômico, posteriormente BNDES – Banco Nacional 
de Desenvolvimento Econômico e Social.
 1953, Petrobrás.
Durante as décadas de 1940 e 1950
 Os anos 1950 são marcados pela consolidação do nacional 
desenvolvimentismo com o comando da indústria. No governo 
de Juscelino Kubitschek – cinquenta anos de progresso em 
cinco anos de governo – é lançado o Plano de Metas. 
 Aglutinando capital estatal, privado e estrangeiro, o plano 
propunha expansão da indústria nacional pela iniciativa 
privada suportada por investimentos estatais 
em infraestrutura. 
Ao setor estatal, basicamente caberiam investimentos:
 nos setores de energia e transporte;
 em siderurgia;
 no petróleo.
O Plano de Metas de JK
Ao setor privado, caberiam investimentos: 
 na indústria de transformação nos setores de insumos 
básicos e bens de capital, a exemplo da metalomecânica;
 na distribuição e fornecimento no setor de autopeças 
e apoio às grandes multinacionais.
O Plano de Metas de JK
Setores Participação do Investimento Total 
(%)
Energia 43,4
Transportes 29,6
Indústrias básicas 20,4
Educação 3,4
Alimentação 3,2
O Plano de Metas de JK
 Celso Lafer (1975) destaca que devido à sua complexidade, 
arquitetura e o alcance de suas propostas em termos de 
objetivos, o Plano de Metas pode ser considerado como 
a primeira experiência de planejamento governamental 
efetivamente posta em prática no Brasil. 
 O estudo desse Plano é importante quando se deseja 
conhecer a evolução histórica e as condições atuais 
do planejamento no Brasil.
O Plano de Metas de JK
 Além da construção de Brasília, é possível destacar pontos 
positivos e negativos do Plano de Metas, como: 
 crescimento de aproximadamente 80% na produção 
industrial, notadamente em setores de aço, mecânico, 
elétrico, de comunicação e também no setor de transporte;
 crescimento da produção de automóveis e caminhões;
 incentivo à entrada de capital estrangeiro, auxiliando 
investimentos privados;
 ingresso de empresas multinacionais no mercado 
doméstico, diversificando a produção industrial;
O Plano de Metas de JK
 uso da tecnologia como indutora do crescimento 
de produtividade;
 economia doméstica dependente de importação tecnológica 
e de bens de capital;
 dificuldades de fechar contas em balanço de pagamentos.
Os anos 1960 e 1970
Nas décadas de 1960 e 1970, o setor público prosseguiu 
ampliando a sua participação direta no setor produtivo, 
aprofundando a aliança entre “militares e tecnocratas”.
 A ação dos governos militares seguia, conforme Brum (1997), 
quatro diretrizes básicas: 
 criar e assegurar condições para crescimento econômico 
acelerado; 
 consolidar o sistema capitalista no Brasil; 
 aprofundar a integração da economia brasileira no sistemacapitalista internacional e;
 transformar o Brasil em potência mundial, retirando-o da 
condição de país subdesenvolvido. 
Plano Trienal do governo Goulart
 Sob o regime parlamentarista e o governo João Goulart, 
em 1962 é lançado o Plano Trienal de Desenvolvimento 
Econômico e Social (1963-1965).
 A principal preocupação do Plano era a inflação e seu 
elemento impulsionador: excesso de demanda 
sustentada por elevação de gastos públicos. 
Plano Trienal do governo Goulart
Nascimento (2014) aponta algumas metas e medidas adotadas 
pelo Plano:
 crescimento do produto nacional de aproximadamente 7% 
com o objetivo de melhorar a repartição bem como o nível 
de vida da população;
 promoção da reforma agrária;
 melhoria do relacionamento financeiro com o setor externo 
via refinanciamento de dívidas;
 diminuição da pressão inflacionária até 1965, de forma 
que a variação de preços não ultrapassasse 10%;
 melhoria na qualidade do ensino.
Início do regime militar
 No período seguinte, 1964-1967, sob o regime militar e por 
meio do Ato Institucional nº 1, o marechal Humberto de 
Alencar Castelo Branco assume a presidência do país. 
Nesse governo:
 foram criados instrumentos de controle quanto 
à informação;
 eliminou-se o direito à greve;
 surgiram as eleições indiretas para governos estaduais;
 instituiu-se o Cruzeiro Novo como moeda corrente;
 criou-se o Banco Central do Brasil e o BNH – Banco 
Nacional da Habitação;
 institui-se a correção monetária;
 institucionalizou-se o regime autoritário no país.
A influência do modelo de substituição 
de importações
 O modelo de substituição de importações foi extremamente 
importante no processo de industrialização do país, mas 
quando começa a dar sinais de esgotamento, a economia 
brasileira não consegue continuar em sua trajetória de 
crescimento e inicia-se um período de estagnação. 
 Entre as distorções, Martone (1975) destaca:
 o processo inflacionário presente em todo o período 
das iniciativas de industrialização;
 o sentido capital intensivo dado ao processo de 
industrialização no lugar do mão de obra intensiva;
 a crescente presença do setor público em diversos 
ramos da economia;
 a estagnação produtiva no setor agrícola.
O Paeg
 Tentativa de recolocar a economia brasileira na trajetória 
de desenvolvimento com a formulação de uma política 
econômica capaz de eliminar as fontes internas de 
estrangulamento que freavam as condições 
de crescimento da economia. 
 Após efetuar um diagnóstico bem apurado das condições 
da economia brasileira, foram estabelecidos 
os objetivos do plano.
O Paeg
 Resultado: aprofundamento do processo inflacionário. 
Martone (1975, p. 73) comenta:
[...] o plano interpreta o processo inflacionário brasileiro como o 
reflexo de uma inconsistência do ponto de vista da distribuição 
da renda: de um lado, o Governo procura injetar na economia 
um volume maior de recursos do que o poder de compra dela 
retirado, gerando déficits crônicos no orçamento federal; de 
outro lado, forma-se uma luta constante entre empresas e 
assalariados pela fixação dos salários nominais, redundando 
na famosa espiral preços-salários e pressionando o nível de 
demanda monetária para cima.
Interatividade
Indique o que pode ser considerado correto, entre as assertivas 
a seguir, tendo como base o Plano de Metas do governo 
Juscelino Kubitschek:
I. O seu único objetivo era o controle da inflação.
II. Fracassou na maior parte de seus objetivos que não foram 
atendidos pelo plano, desde a sua concepção até a sua 
realização.
III. Esse plano pode ser enquadrado no pensamento econômico 
ortodoxo brasileiro.
IV. O projeto propunha expansão da indústria nacional por 
parte da iniciativa privada, a qual era apoiada por 
investimentos infraestruturais propiciados pela 
atuação do Estado.
Interatividade
Está correto o que se afirma em:
a) Apenas III.
b) I e II.
c) Apenas II.
d) Apenas IV.
e) III e IV.
A orientação dos planos para o atendimento 
ao modelo de substituição de importações
 Adotou-se a política desenvolvimentista expressa pela 
substituição de importações – o produto antes importado 
passa a ter produção doméstica – criam-se barreiras 
alfandegárias para proteção do produto nacional – custos 
maiores para o consumidor do que os do similar importado. 
 Em ambiente de economia fechada sem relações comerciais 
com o exterior, o custo interno de produção se eleva, o que 
automaticamente é repassado para preços. 
 Produção crescente eleva custos e preços, impulsionando 
a necessidade de mais moeda para a realização das compras, 
aprofundando o processo inflacionário. 
Ainda com relação ao Paeg
O Paeg tinha como objetivos compatibilizar:
 revisão da política de crédito ao governo, no intuito de 
procurar diminuir o custo do endividamento governamental;
 política de crédito ao setor privado, procurando fazer com 
que a expansão do crédito pelo sistema bancário acontecesse 
concomitante ao crescimento do produto nacional;
 política salarial na tentativa de eliminar a instabilidade dos 
salários reais que se vinha verificando nos últimos anos, 
procurando mantê-los, por correção monetária, no mínimo 
constantes. 
O crescimento econômico brasileiro
 A década de 1970 é de relevante importância, notadamente 
pelo “milagre econômico”, ou “milagre brasileiro” (1968-1973).
 Ocorreu durante os Governos Costa e Silva (1967-1969) 
e Médici (1969-1974).
O milagre econômico brasileiro
Ano PIB Indústria Agricultura Serviços Inflação
1968 9,8 14,2 1,4 9,9 25,4
1969 9,5 11,2 6,0 9,5 19,3
1970 10,4 11,9 5,6 10,5 19,3
1971 11,3 11,9 10,2 11,5 19,5
1972 12,1 14,0 4,0 12,1 15,7
1973 14,0 16,6 0,0 13,4 15,6
1974 8,2 8,5 1,3 10,6 34,5
1975 5,6 6,2 3,4 11,8 29,3
1976 9,0 10,7 4,2 7,5 46,3
1977 4,7 3,9 9,6 4,1 38,8
1978 5,0 6,4 -2,7 6,2 40,7
Fonte: Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr (2002, p. 398); Brum (1997, p. 323-335).
I e II PNDs
 I PND (1968-70) visava crescimento econômico sustentável, 
apoiado em política comercial expansionista, utilizando como 
instrumentos isenção de impostos ao exportador combinada 
com adoção de minidesvalorizações da moeda nacional da 
época. No lado social, em dezembro de 1970 o governo lança 
dois programas favorecendo assalariados e servidores 
públicos: o Programa de Integração Social e o Programa de 
Assistência aos Servidores Públicos (PIS-Pasep) que junto 
com o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), 
configuram-se como formação de poupança para 
utilização do governo. 
Sequência do crescimento brasileiro
 Houve um interessante crescimento do PIB no período 
do milagre econômico, conjugado com diminuição 
nos índices de inflação. 
 Mas esse crescimento não pode ser sustentado, tendendo 
ao declínio a partir de 1974 – primeira crise do petróleo, 
repercutindo profundamente na economia brasileira 
e mundial. 
O que foi o II PND
 Como resposta à crise, o governo brasileiro passa a adotar 
medidas que envolvem imenso programa de investimentos 
públicos com participação da iniciativa privada para elevar 
novamente as taxas de crescimento, mesmo que tais medidas 
implicassem em perdas significativas de reservas cambiais 
ou que tornassem o país devedor para com o setor externo. 
 Tal programa ficou conhecido como Segundo Plano Nacional 
de Desenvolvimento – II PND, lançado em 1975. 
O que foi o II PND
 A opção pelo crescimento implicou um excepcional aumento 
da dívida externa do país.
 O crescimento por meio da dívida era justificado pela 
possibilidade de as futuras economias de divisas resultantes 
dosprogramas de investimentos – devido à substituição de 
importações e ao desenvolvimento de uma nova capacidade 
de exportação – virem a criar uma situação na qual o Brasil 
poderia produzir superávits comerciais suficientemente 
grandes para pagar os juros e amortizar a dívida internacional.
O que foi o II PND
 Aumenta a demanda social por melhores níveis educacionais 
– ascensão da classe média – e aquela classe dominante 
tradicional passa a sofrer com a concorrência de grupos 
industriais urbanos. 
 Criam-se forças endógenas e autônomas para o crescimento 
econômico autossustentado – valorização da expertise
individual do ser humano quanto ao seu potencial criativo.
A inflação muda de patamar
 Diferentemente do passado, a inflação mostra-se realmente 
como uma crise e, como em toda crise, haverá perdas, a 
exemplo de diluição dos valores dos ativos monetários, 
falência de bancos e empresas, elevação de tributação 
para diminuir liquidez, além de demais medidas 
de política econômica de caráter restritivo.
O início dos planos de estabilização
 Com o governo Sarney, o primeiro plano de estabilização 
foi o Plano Cruzado, implementado em fevereiro de 1986. 
 De raiz heterodoxa, influenciado pelo sucesso do Plano 
Austral na Argentina, a ideia central desse plano era a 
admissão de que a inflação brasileira era inercial. 
 As principais medidas do Plano Cruzado foram congelamento 
de preços e salários e reforma monetária, com a alteração do 
nome da moeda de Cruzeiro para Cruzado.
Outros planos de estabilização
Cruzado 2
Bresser
 No decorrer do ano de 1988, Mailson da Nóbrega adotou a 
chamada política “feijão com arroz”, que significa a rejeição 
às políticas heterodoxas de combate à inflação.
Verão
 Mesmo com as medidas do Plano Verão, o ano de 1989 
encerrou com a taxa anual de inflação próxima a 1.800%. 
Collor e Collor II
 A nova Constituição, que foi promulgada em outubro 
de 1988, elevava os custos governamentais, aumentando 
a transferência de impostos para Estados e Municípios, 
desequilibrando o orçamento federal.
O Plano Collor
 Pode-se caracterizar como importante objetivo do período 
a redução do tamanho do Estado dentro da perspectiva de 
Estado mínimo e a eliminação de grande parte das barreiras 
ao livre-comércio.
A transição para o Plano Real
 O período de 1990-1992 foi marcado pelo início de uma 
reestruturação produtiva, aceleração da abertura da 
economia, desregulamentação dos mercados e por 
aceleração dos processos de privatização de 
empresas estatais (Nascimento, 2014). 
 Este período foi marcado também por forte recessão, aumento 
do desemprego e pela queda dos salários reais e da massa 
salarial. O desgaste político do governo, aliado às denúncias 
de corrupção, acabou por levar o presidente Collor ao 
impeachment em outubro de 1992.
O Plano Real
 Estabelecimento do equilíbrio das contas públicas federais 
com objetivo de eliminar a principal causa da inflação.
 Criação de um padrão estável de valor, a Unidade Real 
de Valor (URV). 
 Emissão de uma moeda nacional nova, o Real, com poder 
aquisitivo estável.
O Plano Real
 Implantação da URV (Unidade Real de Valor) teve como 
objetivo, inicialmente, separar duas funções de uma mesma 
moeda: a URV era moeda de curso legal para servir 
exclusivamente como padrão de valor monetário.
 O Plano Real é apontado como a melhor experiência 
de estabilização da economia brasileira. 
 Houve de fato uma queda brusca da inflação e o objetivo 
da estabilização monetária foi amplamente alcançado.
Interatividade
O Plano Real foi, afinal, bem sucedido no combate à alta 
inflação e, sobre ele, pode ser entendido como correto que:
I. Como nos planejamentos anteriores, usou fartamente 
a alternativa de congelamento dos preços dos bens.
II. Costuma-se dividi-lo em três grandes etapas, iniciando com 
o lançamento da URV (Unidade Real de Valor) de forma a 
separar os efeitos trazidos pela alta inflação.
III. Tinha como um de seus objetivos o forte combate 
ao que se denominava de inflação inercial.
IV. Seus resultados foram pífios, quando se constata o retorno 
de índices inflacionários agressivos a partir do início 
do século XXI. 
Interatividade
Está correto o que se afirma em:
a) Apenas IV.
b) II e IV.
c) II e III.
d) I e IV.
e) Apenas III.
Os anos Lula e Dilma
 Eleito para decepção daquela parcela do eleitorado que nas 
eleições anteriores havia lhe dado apoio na expectativa de 
grandes mudanças, Lula adotou como política de governo o 
que havia prometido na “Carta aos Brasileiros”, de junho de 
2002, mantendo, em linhas gerais, a política macroeconômica 
do governo anterior.
 Durante seu governo, a inflação continuou sendo 
rigorosamente controlada pela administração da taxa de juros 
e pelo Copom (Comitê de Política Monetária), com política 
monetária bastante conservadora e a manutenção de altas 
taxas de juros.
Os anos Lula e Dilma
 A política macroeconômica foi anunciada e implementada com 
o objetivo de alcançar a autossustentabilidade das contas 
públicas (Nascimento, 2014), dando continuidade ao regime 
de câmbio flexível e metas de inflação sem que fosse 
necessária elevação da carga tributária, bastante penosa 
para a sociedade brasileira. 
 Tais medidas visavam à sustentação do superávit primário de 
4,25% do PIB ao mesmo tempo em que se reduzia o gasto com 
serviço de dívida.
Os anos Lula e Dilma
 A principal deficiência do Governo Lula, se é possível pôr a 
questão nesses termos, é a ausência de um projeto nacional 
de desenvolvimento. 
 A ruptura do pacto nacional-desenvolvimentista que se deu 
em 1964 deu lugar, com a redemocratização, a um pacto 
liberal-social, que [está mais para] o neoliberalismo [...]. 
Os anos Lula e Dilma
 A política macroeconômica do governo Lula apresentou, 
no período de 2003 a 2007, como principal prioridade, 
a estabilidade monetária. 
 O Plano de Desenvolvimento Produtivo (PDP), de maio de 2008, 
indicava que a política monetária é condição necessária, mas 
não suficiente, para a aceleração da competitividade industrial, 
que pode ser comprometida se a ênfase da política econômica 
continuar a restringir-se à estabilidade monetária (via aumento 
ou manutenção das elevadas taxas de juros e da taxa de 
câmbio valorizada).
O PPA (Plano Plurianual)
Cabe destacar o que se determina no § 1 do Artigo 
nº 165 da Constituição Federal:
 A lei que instituir o Plano Plurianual estabelecerá, de forma 
regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração 
pública federal para as despesas de capital e outras delas 
decorrentes e para as relativas aos programas de duração 
continuada.
 Disponível em 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao
compilado.htm>. Acesso em 13 de novembro de 2014.
O PPA (Plano Plurianual)
 O PPA apresenta-se como um instrumento de planejamento 
estratégico de todas as ações que serão tomadas por 
determinado governo. 
 Elaborado para o período de quatro anos, procura expressar 
com clareza os resultados pretendidos pelo governante que o 
elabora e, por meio de seu acompanhamento e avaliação, 
verificar a efetividade da execução de seus programas, bem 
como rever objetivos e metas (MATIAS-PEREIRA, 2012). 
Quando vigora o PPA
 Para que não haja descontinuidade das ações propostas pelo 
planejamento de diferentes governantes, é importante ressaltar 
que a vigência do PPA não coincide com o mandato do 
governante, mesmo que o período de vigência do 
mandato seja de quatro anos. 
 O primeiro ano de vigência do PPA será o segundo ano 
do mandato do governante,seja ele presidente, governador 
ou prefeito. 
Como é montado o PPA
 Desenvolvido por programas, articula um conjunto de ações 
representadas por projetos, atividades e operações especiais, 
que concorrem para o alcance dos objetivos governamentais. 
 Os programas e ações do PPA são revisados anualmente para 
fins de elaboração das propostas orçamentárias setoriais que 
dão origem à Lei de Diretrizes Orçamentárias e à Lei de 
Orçamento Anual de que trataremos oportunamente.
Histórico de elaboração dos PPAs
 1991/1995
 1996/1999
 2000/2003
 2004/2007
 2008-2011
 2012-2015
 A sucinta apresentação dos planos plurianuais no livro-texto 
da disciplina remete às funções organizacionais e de 
planejamento privado conforme aquelas discutidas na 
Unidade I da disciplina. Cada vez mais o planejamento 
apresenta-se como técnico e não como político.
A LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias)
 Abrange as metas e prioridades da administração pública 
federal, incluindo as despesas de capital para o exercício 
financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei 
orçamentária anual, dispõe sobre as alterações da legislação 
tributária e estabelece a política de aplicação das agências 
financeiras oficiais de fomento.
A LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias)
 É com a Lei de Diretrizes Orçamentárias que se estabelecem 
as prioridades bem como as metas da administração pública 
federal no que diz respeito aos orçamentos anuais que 
formam o orçamento unificado, quais sejam, o orçamento 
fiscal, o da seguridade social e dos investimentos das 
empresas estatais.
A LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias)
 Giacomoni (2012) afirma ser de extrema importância analisar 
a Lei de Diretrizes Orçamentárias à luz da Lei de 
Responsabilidade Fiscal, pois esta última exige 
que se considere: 
 equilíbrio entre receitas e despesas;
 metas fiscais;
 riscos fiscais;
 programação financeira e o cronograma de execução 
mensal de desembolso, a serem estabelecidos 
pelo Poder Executivo.
A LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias)
 Critérios e formas de limitação de empenho a serem efetivados 
nas hipóteses de risco de não cumprimento das metas fiscais ou 
de ultrapassagem do limite da dívida consolidada.
 Normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos 
resultados dos programas financiados com recursos dos 
orçamentos.
 Condições e exigências para transferências de recursos 
a entidades públicas e privadas.
 Forma de utilização e montante da reserva de contingência 
a integrar a lei orçamentária anual.
 Demonstrações trimestrais apresentadas pelo Banco Central 
sobre o impacto e o custo fiscal das suas operações.
 Concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza 
tributária da qual decorra renúncia de receita (p.228).
Entraves ao crescimento e ao desenvolvimento: 
desafios infraestruturais
 Não nos referimos apenas à malha dos transportes e suas 
diversas modalidades, mas sim também da saúde, saneamento 
básico, educação, mobilidade social e questões demográficas 
dos grandes centros urbanos e melhorias nas condições de 
produção e sociais das áreas rurais. 
 Nos serviços de eletricidade e telefonia, o Brasil ocupa posição 
pouco abaixo da que caberia esperar, dada a renda per capita
[...]. Não obstante, [...] a infraestrutura de transporte ocupa 
posição bem pior, especialmente em relação aos portos e 
estradas. A qualidade dos aeroportos também se compara 
desfavoravelmente com outros países, embora a 
disponibilidade de assentos em aviões seja percebida 
como abundante.
Interatividade
O PPA é um instrumento de planejamento que precede 
os demais, como a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) 
e a LOA (Lei do Orçamento Anual):
I. O PPA vigora apenas durante o mandato do executivo 
que o elaborou. 
II. O PPA é de responsabilidade apenas do Executivo Federal.
III. O PPA visa, entre outros, orientar a ação governamental, 
objetivando alcançar o desenvolvimento econômico e a 
promoção do bem-estar social.
IV. No Executivo Municipal, o PPA é substituído pela LDO 
(Lei de Diretrizes Orçamentárias). 
Interatividade
Está correto o que se afirma em:
a) Apenas I.
b) I e II.
c) I e III.
d) II e IV.
e) Apenas III.
ATÉ A PRÓXIMA!

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