Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
87 GH OS P - Re vi sã o: A lin e - Di ag ra m aç ão : F ab io - 3 1/ 08 /2 01 6 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDE Unidade IV 7 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES: PLANEJAMENTO E GESTÃO EM SAÚDE 7.1 Planejamento e gestão em saúde A complexidade das organizações de saúde e a relevância dos serviços prestados à sociedade exigem novos modelos de gestão para se alcançar a excelência na prestação de serviços. Não há um único modelo de gestão que se aplique a todas as instituições de saúde; os níveis de eficiência, eficácia e efetividade somente serão alcançados levando em consideração a história, a missão, a visão e valores, bem como a cultura organizacional para que a entidade se torne um único organismo, demandando ações específicas de gestão (TAMADA; BARRETO; CUNHA, 2013). O Modelo de Excelência em Gestão da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) estimula e apoia as organizações no desenvolvimento e evolução em sua gestão para que se tornem sustentáveis, cooperativas e gerem valor para a sociedade e outras partes interessadas. Esse modelo possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados institucionais, além de contribuir na compreensão do mercado e do cenário onde a entidade se localiza. Ao adotar o modelo, a organização alinha seus recursos, identifica os pontos fortes e as oportunidades de melhoria, aprimora a comunicação, a produtividade e a efetividade de suas ações, além de se preparar para que os seus objetivos estratégicos sejam atingidos (FNQ, 2015). Este modelo, é embasado em treze fundamentos de excelência reconhecidos internacionalmente: • pensamento sistêmico; • atuação em rede; • aprendizado organizacional; • inovação; • agilidade; • liderança transformadora; • olhar para o futuro; • conhecimento sobre clientes e mercados; • responsabilidade social; • valorização das pessoas e da cultura; 88 GH OS P - Re vi sã o: A lin e - Di ag ra m aç ão : F ab io - 3 1/ 08 /2 01 6 Unidade IV • decisões fundamentadas; • orientação por processos; • geração de valor. Possui oito critérios de excelência que compõem o modelo para garantir melhor compreensão de seu sistema gerencial: • liderança; • estratégia e planos; • clientes; • sociedade; • informações e conhecimento; • pessoas; • processos; • resultados. A figura seguir representa a visão sistêmica da gestão organizacional do Modelo de Excelência em Gestão segundo a Fundação Nacional da Qualidade – FNQ (2015): Clientes Liderança Pessoas Processos Resultados Sociedade Estratégias e planos Inform ações e conhecimento Informações e conhecime nto Figura 16 – Modelo de excelência em gestão, uma visão sistêmica da gestão organizacional 89 GH OS P - Re vi sã o: A lin e - Di ag ra m aç ão : F ab io - 3 1/ 08 /2 01 6 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDE Para a área da saúde, existem ferramentas para a avaliação da qualidade em saúde, com destaque para o Prêmio Nacional em Gestão em Saúde (PNGS), prêmio anual que reconhece e qualifica as organizações da área da saúde que buscam excelência em sua gestão, ocasionando em um atendimento adequado à população e em resultados superiores de desempenho (CQH, 2012a). A visão do PNGS é servir como modelo de referência para avaliação e orientação da gestão das instituições de saúde em todo o Brasil. Saiba mais A Sala de Apoio à Gestão Estratégica (Sage) do Ministério da Saúde disponibiliza informações para subsidiar a tomada de decisão, a gestão e a geração de conhecimento, além de demonstrar a atuação governamental no âmbito do SUS. A Sage possibilita projeções e inferências setoriais e contribui com a transparência na área da saúde. Acesse o site: <http://sage.saude.gov.br/>. 7.2 Indicadores Acima de fundamentos e critérios, como passo inicial para alcançar uma gestão com níveis de eficiência, eficácia e efetividade, deve-se acompanhar indicadores adequados, de modo a identificar a dimensão de ocorrências das situações, conhecer fatores motivadores, coeficientes e taxas percentuais que permitam avaliar não apenas os custos relacionados à produção dos serviços de saúde, mas também os resultados que esses serviços proporcionam. Indicadores servem como ligação entre dados específicos a fim de permitir análises e comparação que conduzam à gestão em sua melhoria no desempenho. Quando são analisados em conjunto, transformam-se em informações que serão os instrumentos na avaliação da eficiência e qualidade dos serviços prestados pela instituição. Um indicador é útil para confrontar resultados, estabelecer parâmetros a serem seguidos e elaborar planos de melhoria. Lembrete Dados de morbidade, incapacidade, acesso a serviços, qualidade da atenção, condições de vida e fatores ambientais passaram a ser métricas utilizadas na construção de indicadores de saúde, que se traduzem em informação relevante para a quantificação e a avaliação das informações em saúde. 90 GH OS P - Re vi sã o: A lin e - Di ag ra m aç ão : F ab io - 3 1/ 08 /2 01 6 Unidade IV Os sistemas de informações na área hospitalar utilizam os indicadores em sua implantação, juntamente com os dados obtidos no dia a dia em um hospital. Alguns indicadores são relacionados a seguir para que um SI possa alcançar seus objetivos. • Taxa de ocupação: também conhecida como “taxa de ocupação hospitalar instalada” ou “percentagem de ocupação”, corresponde a um cálculo que envolve o número de pacientes-dia e o número de leitos-dia do hospital dentro de um período de tempo específico, incluindo os leitos extras e excluindo os leitos bloqueados (seja por motivo de infecção, seja por necessidades de manutenção). É um indicador representado em forma de porcentagem que reflete como estão sendo usados os leitos do hospital, podendo relevar informações sobre o perfil de utilização, intervalo de substituição e média de permanência. O leito hospitalar é um recurso caro; quando gerido com eficiência, permite que o hospital aumente sua oferta de leitos. Daí a importância de acompanhar esse indicador cuja periodicidade de envio dos dados costuma ser mensal. • Leito de UTI: o indicador evidencia o quanto o hospital se utiliza desse tipo de leito, também esclarecendo quanto ao intervalo de substituições e à média de permanência. • Horas utilizadas no centro cirúrgico por dia e percentual/ociosidade: revela o tempo de ociosidade de um leito entre a saída de um paciente e o ingresso de outro. • Tempo médio de permanência: determina a média de tempo que um paciente fica internado no hospital. Trata-se de um indicador clássico, que tem relação com boas práticas clínicas e mostra se o leito hospitalar é gerido com eficiência. • Rentabilidade: é o lucro sobre o patrimônio líquido. Avaliar a rentabilidade é saber quanto a empresa ganhou por cada quantia investida. Para isso, é possível acompanhar indicadores de rentabilidade por procedimento, por médico, por convênio, por especialidade ou mesmo por setor. — Por procedimento: verifica quais ações são mais rentáveis para o hospital e por qual motivo. — Por médico: muitas vezes, há pacientes que buscam o hospital porque estão interessados em receber atendimento de um determinado profissional. É interessante conhecer esse movimento para descobrir quais médicos influenciam mais diretamente a rentabilidade da instituição. — Por convênio: a cobertura por convênios responde pelo atendimento de uma porcentagem de pacientes do hospital. Trata-se de averiguar os convênios mais rentáveis para o hospital. — Por especialidade: muitasvezes, o hospital torna-se referência em uma ou mais especialidades médicas, como pediatria, geriatria ou obstetrícia. Ainda que não exista uma em destaque, a instituição deve avaliar a rentabilidade das especialidades que disponibiliza, sabendo qual o retorno financeiro que elas proporcionam. — Por setor: permite ter uma ideia ampla sobre o desempenho dos diversos setores. 91 GH OS P - Re vi sã o: A lin e - Di ag ra m aç ão : F ab io - 3 1/ 08 /2 01 6 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDE Vejamos outras características. • Faturamento: esse processo se inicia na solicitação de atendimento e termina na conclusão do serviço, e é de suma importância que o registro dos procedimentos seja realizado de forma adequada no prontuário para que o indicador seja confiável. • Composição de contas: o acompanhamento das contas a pagar, a receber, a faturar por convênio e contas não faturadas por convênio, o conhecimento da participação de itens como diárias, materiais, medicamentos, honorários médicos e procedimentos de diagnósticos e terapia podem resultar em números absolutos ou percentuais que mostram o desempenho financeiro. • Inadimplência: deve-se controlar o índice de ocorrência do problema, avaliando se é preciso buscar novas soluções para lidar melhor com a falta e os atrasos de pagamento. • Glosas: permite acompanhar e compreender essas ocorrências. Diante desses exemplos de indicadores, percebe-se que a função é avaliar dados quantitativos e qualitativos para obter uma visão mais ampla e chegar a resultados. Alguns aspectos devem ser consideradas ao definir um indicador: • ele deve ter um padrão; • deve ser específico; • precisa ter um nome; • deve possuir uma fórmula, dependendo de seu tipo, um percentual, um índice, um número absoluto, uma taxa ou até mesmo um fato. Além disso, devem ter: • definida sua fonte de informação; • fixado qual o setor responsável; • estabelecida sua frequência de coleta dos dados; • registrado uma rotina de coleta dos dados que deve ser seguida; • especificado o número de vezes que será medido, dentro de cada período de tempo; • seus objetivos e metas definidos claramente. 92 GH OS P - Re vi sã o: A lin e - Di ag ra m aç ão : F ab io - 3 1/ 08 /2 01 6 Unidade IV A instituição, ao criar indicadores, demonstra comprometimento com a qualidade e o bom atendimento, além da preocupação com a eficiência na gestão. Coeficientes, índices e fatos são elementos significativos que os indicadores trazem para a gestão da instituição. Juntamente com a tecnologia, por meio de desenvolvimento de ferramentas que coletam, armazenam e efetuam combinações dos dados, os indicadores fornecem subsídios para uma gestão efetiva da instituição de saúde. O sistema irá permitir o acompanhamento efetivo dos indicadores. Hoje são gerados milhões de dados e o uso de Big Data tem se mostrado como solução para análises e descobrimento de tendências nos negócios, possibilitando uma visão exata de eventuais problemas na gestão. A expressão Business Intelligence (BI) é o conceito mais abrangente do Big Data e significa “inteligência nos negócios”, refere-se ao processo de coleta, organização, análise, compartilhamento e controle de informações que oferecem suporte à gestão de negócios. É o conjunto de teorias, metodologias, processos, estruturas e tecnologias que transformam uma grande quantidade de dados brutos em informação útil para tomadas de decisões estratégicas (NOVATO, 2014). Observação Big Data é o termo que descreve um imenso volume de dados, um conjunto de dados, estruturados ou não estruturados, sobre qualquer assunto que influencie a tomada de decisões em uma empresa e, por esse motivo, necessita de uma ferramenta que possibilite que qualquer informação possa ser extraída, analisada e aproveitada. É a análise de grandes quantidades de dados para a geração de resultados importantes que, em volumes menores, dificilmente seriam alcançados. A composição da estrutura de BI é um conjunto entre a gestão do negócio e a TI, e todos estes setores integrados formam o BI. A figura a seguir representa essa composição: 93 GH OS P - Re vi sã o: A lin e - Di ag ra m aç ão : F ab io - 3 1/ 08 /2 01 6 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDE Dados Informação Indicador Documentos Planilhas Data Mining Data Warehouse Bases distribuídas Bases locais TextosMetadados BI Figura 17 – Composição de um BI Os indicadores são instrumentos gerenciais capazes de fornecer informação útil à gestão e influenciar a tomada de decisão. Quando combinados a um sistema de gestão automatizado, esse acompanhamento passa a ser mais simples e dinâmico, elevando os níveis de qualidade, assegurando que os recursos sejam aproveitados ao máximo, com o intuito de assistência com o mínimo de risco. Saiba mais O Compromisso com a Qualidade Hospitalar (CQH) é um programa de adesão voluntária, cujo objetivo é contribuir para a melhoria contínua da qualidade hospitalar. Estimula a participação e a autoavaliação e possui um componente educacional muito importante: o incentivo à mudança de atitudes e de comportamentos. Incentiva o trabalho coletivo, sobretudo o de grupos multidisciplinares, no aprimoramento dos processos de atendimento. Consultar: COMPROMISSO COM A QUALIDADE HOSPITALAR (CQH). Quem somos. [s.l.], 2006. Disponível em: <http://www.cqh.org.br/portal/pag/area.php?p_ narea=95>. Acesso em: 18 ago. 2016. 94 GH OS P - Re vi sã o: A lin e - Di ag ra m aç ão : F ab io - 3 1/ 08 /2 01 6 Unidade IV 7.3 Tasy O sistema Philips Tasy é um software para a gestão em saúde na área administrativa da instituição de saúde. Disponibiliza o Suporte à Decisão Clínica (SDC), pois cada entidade pode cadastrar suas variáveis deflagradoras, particularizando conforme diretrizes do seu corpo clínico e/ou literatura específica. Por vezes pode parecer complexo porque exige disponibilidade dos profissionais envolvidos, principalmente dos médicos. Porém, o envolvimento pode ser facilitado com o trabalho do consultor médico junto aos pares. O prontuário do paciente, no formato eletrônico, representa o diferencial no sucesso da implementação do SDC (FARRIS, 2016). Esse sistema permite o ingresso utilizando a rede de dados para acessar o histórico do paciente, o prontuário e todos os exames que porventura tenha sido realizado na instituição. Além do mais, o sistema Tasy pode ser ligado aos principais laboratórios de pesquisa, auxiliando no desenvolvimento de pesquisas e posteriores tratamentos eficazes, dentre outros benefícios. Também utilizado por empresas operadoras de planos de saúde que consigam controlar efetivamente todos os dados de seus clientes e por hospitais, auxiliando e agilizando qualquer tratamento que seus pacientes estejam enfrentando (SISTEMA..., 2016). As soluções que o sistema Tasy oferece são: • Gestão hospitalar. • Gestão de operadora. • Gestão de clínicas. • Gestão de laboratório. • Gestão de centro de diagnóstico por imagem. • Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP). A computação móvel no segmento da saúde é contemplada no sistema Tasy, e essas organizações disponibilizam aos seus profissionais o acesso às informações em qualquer lugar, mas, principalmente, no local de cuidado do paciente (point of care), o acesso aos dados no point of care representa um novo paradigma e uma mudança cultural que traz consigo inúmeros benefícios. Os benefícios da mobilidade são: • acesso, coleta e documentação dos registros sobre o paciente no leito, aumentando a segurança e agilidade noatendimento; • redução no tempo despendido na documentação das atividades prestadas ao paciente; 95 GH OS P - Re vi sã o: A lin e - Di ag ra m aç ão : F ab io - 3 1/ 08 /2 01 6 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDE • diminuição da probabilidade de perda das informações (armazenadas diretamente no sistema, e não em papéis para posterior transcrição); • maior flexibilidade, dinamismo e produtividade aos profissionais, através da redução no tempo aplicado em atividades relacionadas à escrituração. O Hospital Samaritano de São Paulo, desde 2011, utiliza dispositivos móveis, como tablets e carrinhos para notebooks, com total acesso ao PEP e certificação digital disponíveis no Tasy. Essa tecnologia também permite a atualização dos dados no prontuário eletrônico na beira do leito, conferindo maior rapidez e segurança para a atividade assistencial. O Hospital Alemão Oswaldo Cruz (HAOC), de São Paulo, prioriza a TI no sentido de ser móvel para estar presente nos momentos em que o acesso às informações é fundamental para a segurança dos pacientes. O carrinho para notebooks está sendo utilizado no centro cirúrgico e terá seu uso ampliado para toda a área assistencial. O Hospital Beneficência Portuguesa de Campinas também investiu em carrinhos para notebook nas duas Unidades de Terapia Intensiva. Além do investimento em mobilidade, o hospital já está implementando a interface entre os equipamentos de monitoração com o Tasy. O Hospital e Maternidade Christóvão da Gama, de Santo André, em São Paulo, implantou o PEP até a beira do leito e também há múltiplos pontos de acesso ao sistema Tasy nas demais áreas do hospital. Saiba mais Nos Estados Unidos, a Healthcare Information Management Systems Society (HIMSS) – Sociedade de Sistemas de Informação e Gestão em Saúde – criou uma certificação internacional para isso, a Electronical Medical Record Adoption Model (EMRAM) – Modelo de Adoção do Registro Médico Eletrônico. É também uma estratégia complementar às acreditações, com grande ênfase em automação e foco em aumento da produtividade. Consultar: MV INFORMÁTICA NORDESTE. A revolução do hospital digital. Recife, 8. jul. 2016. Disponível em: <http://www.mv.com.br/pt/blog/a-revolucao-do- hospital-digital>. Acesso em: 18 ago. 2016. 7.4 MV Sistemas A empresa MV Empresarial tem como atividade principal o desenvolvimento de softwares e, complementado por serviços de consultoria, padroniza e integra processos de gerenciamento de dados e informações. Fornece soluções para a saúde, atendendo a hospitais, operadoras de 96 GH OS P - Re vi sã o: A lin e - Di ag ra m aç ão : F ab io - 3 1/ 08 /2 01 6 Unidade IV plano de saúde, centro de medicina diagnóstica e toda a rede pública. Inclui também a gestão de unidades, atenção primária, complexo regulador, transporte sanitário e assistência farmacêutica. Atua nos segmentos: hospitalar, operadora de planos de saúde, saúde pública, medicina diagnóstica e gestão estratégica. A plataforma MV integra diversas soluções para responder às necessidades de gestão de informação na saúde. Este sistema padroniza e gerencia todos os processos de unidade públicas e privadas, disponibilizando informações confiáveis para apoio à tomada de decisão. Utiliza o recurso de certificação digital para eliminar a necessidade de impressão e guarda física de documentos. Está disponível para os equipamentos tablets, handhelds e smartphones a fim de garantir a mobilidade das atividades médicas, assistenciais e administrativas. Integra ainda ferramentas que permitem o controle de tendências e indicadores de desempenho. A solução MV Sistemas, em seu módulo hospitalar, facilita o fluxo de dados entre os setores e integra os processos de um hospital. As informações gerenciadas são clínicas, assistenciais, administrativas, financeiras e estratégicas. Com essa integração, é possível: • reduzir as taxas de absenteísmo nas consultas e exames, por meio da otimização do fluxo de agendamento; • eliminar a ociosidade das salas, consultórios e equipamentos de diagnóstico; • subtrair a probabilidade de erros médicos por meio do PEP; • otimizar a identificação dos procedimentos glosados de modo a facilitar a conciliação de extratos dos convênios e recuperação da receita de contas rejeitadas indevidamente; • mitigar as filas de pacientes na urgência e emergências; • diminuir as taxas de cancelamentos e transferências de cirurgia através da automação dos processos e áreas envolvidas; • otimizar o processo de compras em relação ao estoque e histórico de consumo, aumentando o capital de giro e redução de custos; • reduzir o tempo de fechamento de contas, elevando o faturamento e evitando perdas financeiras por meio do controle automático das regras dos planos e convênios; • assegurar o correto ciclo de compras com a eliminação de desperdícios e melhorar a gestão de materiais, sejam produtos, equipamentos, medicamentos ou serviços. O Grupo Meridional é composto de cinco hospitais, quatro deles distribuídos na Grande Vitória e um no norte do Estado: Hospital Meridional e Hospital São Francisco, situados no município de Cariacica; Hospital Praia da Costa e Hospital São Luiz, localizados em Vila Velha; 97 GH OS P - Re vi sã o: A lin e - Di ag ra m aç ão : F ab io - 3 1/ 08 /2 01 6 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDE e o Hospital Meridional São Mateus (no município de São Mateus) utilizam a solução de gestão de estoque. O Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira, mais conhecido como Hugol, também emprega a gestão de estoque. A Secretaria Municipal de Saúde do município de Osório, no Rio Grande do Sul, a partir de um projeto de informatização iniciado em 2008, junto à Consulfarma, empresa do grupo MV, utiliza a solução para monitorar a regulação de consultas, exames e internações; organizar a logística do transporte sanitário; gerir prontuários eletrônicos; controlar processos de vigilância sanitária; analisar dados para elaboração de relatórios estatísticos; executar integração com os programas do Ministério da Saúde; e, principalmente, conectar todos os dados da rede. O Hospital Mãe de Deus, em Porto Alegre, contratou o Sistema de Gestão Hospitalar (SGH) desde 2007. O Hospital Hoftalon, em Londrina, no Paraná, contratou a MV Sistemas, inicialmente, para revisão de processos, para, posteriormente, implantar o Sistema de Gestão Hospitalar, incluindo o PEP, o faturamento e o controle de estoque. A Rede São Camilo, em São Paulo, que integra as unidades Pompeia, Santana e Ipiranga, já contava com o sistema MV para controle de processos administrativos e financeiros de maneira integrada. Para a área assistencial, optou-se então por mais uma solução MV, o PEP. Com o processo assistencial totalmente informatizado, as unidades contam com outras soluções que auxiliam em todos os processos relacionados à admissão do paciente, como a classificação de risco, que organiza o fluxo de atendimento de acordo com a prioridade do paciente; o painel de chamada, que viabiliza ao paciente maior compreensão sobre as etapas do atendimento; e a solução de gestão de fluxo, que permite à instituição o controle de cada fase do atendimento do pronto-socorro. A Santa Casa de Barra Mansa, no Vale do Paraíba, no Rio de Janeiro, adotou o sistema de estoque e implantou a Central de Armazenagem da Farmácia (CAF), além do PEP e da Gestão Hospitalar. O Hospital 9 de Julho (H9J), localizado em São Paulo, substituiu métodos analógicos por digitais, e há anos utiliza a TI para otimizar diversas áreas, por exemplo, o Centro de Diagnóstico por Imagem, que opera com um conjunto de soluções para gestão de laudos e imagensmédicas. Implantadas em 2009, as soluções Radiology Information System (RIS) e Picture Archiving and Communication System (Pacs) são utilizadas por cerca de 150 radiologistas do H9J, e têm como objetivo padronizar, digitalizar e integrar toda a área de medicina diagnóstica do hospital. Após a radiologia digital, substituindo completamente os filmes radiológicos por outros meios de armazenamento de imagem digital (como os CDs), outras vantagens também são destacadas pelos profissionais que usam as soluções, entre elas: o laudo ditado, sistema de reconhecimento de voz que transcreve o que é dito; e a tecnologia web, que possibilita a análise de exames a distância. O próximo passo é oferecer mais facilidade aos pacientes, por meio do portal de 98 GH OS P - Re vi sã o: A lin e - Di ag ra m aç ão : F ab io - 3 1/ 08 /2 01 6 Unidade IV exames, o objetivo é disponibilizar, pela internet, acesso a imagens de exames realizados e seus respectivos laudos. O Hospital Mater Dei, em Belo Horizonte, Minas Gerais, desde 2006 utiliza a integração dos dados no faturamento, cobranças, glosas e contabilidade, e implantou a solução de gestão clínica e assistencial com auxílio de indicadores estratégicos para a área médica. O Instituto Biocor, para garantir uma gestão eficiente, implantou o sistema MV a fim de integrar todos os setores, padronizar os processos, melhorar o atendimento ao paciente e acompanhar on-line os seus dados e informações, possibilitando a consistência e a segurança que a direção e a administração do hospital precisavam. Assim, automatizou a área médica, econômica e financeira com a utilização do sistema de gestão MV, do PEP e do portal de indicadores. Entre tantos outros hospitais, institutos e estabelecimentos na área da saúde que adotaram os sistemas da MV, cita-se o Hospital das Clínicas de Botucatu; o Hospital Unimed de Vitória, Recife e Sorocaba; a Prefeitura de Mogi das Cruzes em suas 44 unidades; a Secretaria de Saúde do Estado do Paraná, que implantou as soluções de saúde pública nas instituições do SUS; o Hospital Adventista do Pênfigo; o Hospital do Trauma (IOT), em Passo Fundo (RS); a Santa Casa de Votuporanga, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), de Imbiribeira (PE). Saiba mais Após implantação do sistema informatizado em hospitais e consultórios médicos, um novo cenário de gestão passa a fazer parte da realidade da instituição: modernidade, agilidade nos processos, melhor desempenho, sustentabilidade financeira e, sem dúvida, um atendimento mais humanizado para o paciente. MV INFORMÁTICA NORDESTE. Entregamos resultados. Recife, 2015. Disponível em: <http://www.mv.com.br/pt/cases>. Acesso em: 26 ago. 2016. 8 O FUTURO: PERSONAL HEALTH RECORD (PHR) 8.1 Histórico pessoal de saúde Os SIS, em sua maioria, têm como objetivo principal a excelência na gestão da instituição, mas pesquisas e investimentos na melhoria do atendimento ao paciente, tanto em clínicas quanto em hospitais, no sentido de obter dados históricos de saúde de cada paciente, ainda estão em sua fase inicial. Entretanto, têm sido discutidas intensivamente, porém encontram dificuldades, seja pela enorme quantidade de dados, seja pela segurança e acesso às informações que esses registros devam conter. 99 GH OS P - Re vi sã o: A lin e - Di ag ra m aç ão : F ab io - 3 1/ 08 /2 01 6 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDE Em uma situação de consulta médica, é comum e desejável que se entregue para o médico os resultados e exames realizados anteriormente, mas também é comum esquecer ou perder tempo procurando esses documentos. Imagine-se em um consultório médico onde você e seu médico tenham acesso às suas informações de saúde, seu histórico sobre quais medicamentos está fazendo uso ou já fez, alergias, doenças crônicas, exame já realizados e/ou solicitados, internações, cirurgias, histórico familiar, entre outras ocorrências. Os benefícios, a princípio, seriam agilidade no atendimento de rotina ou de emergência e análise mais assertiva por parte do médico. Essa ideia já existe, trata-se do Histórico Pessoal de Saúde (HPS) ou, em inglês, Personal Health Record (PRH). Tenório et al. (2013) e Toledo (2013) definem o PHR: O PHR trata-se, por definição, de um registro longitudinal da história de saúde individual, com a utilização de ferramentas para o controle individual de acesso e gerenciamento das informações em saúde pelo indivíduo (TENÓRIO et al., 2013, p. 92). Um registro pessoal de saúde (PHR) é um conjunto de informações relacionadas com a saúde que são documentadas e mantidas pelo próprio indivíduo que detém a informação. Os dados mantidos em um PHR variam de uma pessoa para outra e dependem de cada sistema, mas incluem informações sobre alergias, história familiar, imunizações, visitas a profissionais de saúde, internações hospitalares, medicações, dentre outras (TOLEDO, 2013). O cenário ideal seria o uso de um único aplicativo que permitisse o registro de todas as ocorrências sobre a saúde do indivíduo, o que seria realizado pelos profissionais de saúde envolvidos e também pela própria pessoa. As necessidades de cuidados com a saúde seriam fixadas no aplicativo, assim como os cuidados das mais variadas origens, tanto públicas quanto privadas. A motivação para se investir em aplicativos desse porte dá-se no sentido do próprio paciente gerenciar sua saúde e conseguir praticar hábitos saudáveis para administrar seu tratamento de modo mais eficiente. Pelo fato de os dados históricos do paciente estarem disponíveis em um só aplicativo e passíveis de serem compartilhados, seja com o médico, seja com quem o próprio paciente autorizar, a utilização do PHR traz vantagem para o paciente, para o médico e para os gestores. Outros pontos a favor do uso do PHR relacionam-se com: • informações de saúde adaptadas de acordo com cada pessoa; • segurança de acesso aos dados; 100 GH OS P - Re vi sã o: A lin e - Di ag ra m aç ão : F ab io - 3 1/ 08 /2 01 6 Unidade IV • melhoria na comunicação com o médico, diminuindo barreiras; • diagnósticos e tratamento de doenças com maior prontidão; • melhoria da qualidade do cuidado médico; • redução de custos; • compreensão por parte do paciente sobre o seu papel ao gerenciar a sua própria saúde. Evidente é a necessidade de um sistema que permita o armazenamento e controle dos dados do paciente, visto que é interessante que os pacientes tenham a possibilidade de acessar os dados para consulta e manter atualizados seus dados médicos e pessoais. É essencial que os médicos e profissionais envolvidos tenham acesso e possam, inclusive, manusear esses dados. Esse modelo de gerenciamento da saúde do paciente tem seu lado negativo quando comparado com o nível de conscientização de importância e na velocidade de absorção da execução do PHR, causando o desinteresse dos usuários. Outro aspecto que deve ser considerado são os atributos da informação relacionados à confidencialidade, integridade, disponibilidade, autenticidade, além dos aspectos legais, sociais e éticos. Observação Disponibilidade: garante que a informação esteja sempre disponível às entidades autorizadas pelo proprietário dela. Integridade: não permite que ocorram alterações nos dados, ou seja, o registro manipulado deve manter todas as características originais estabelecidas pelo proprietário da informação. A criptografia é utilizada para garantir que os dados sejam protegidos contra modificação acidental ou deliberada. A integridade, geralmente, é fornecida por códigos de autenticação de mensagem ou hashes. Confidencialidade: limita o acesso a somente entidades autorizadas pelo proprietário da informação.A criptografia é utilizada para garantir que os dados permaneçam privados. Os algoritmos de criptografia são usados para converter texto sem formatação em texto codificado, e o algoritmo de descriptografia equivalente é usado para converter o texto codificado em texto sem formatação novamente. Autenticidade: garantia da identidade dos usuários. Propriedade de que a informação foi produzida, expedida, modificada ou destruída por 101 GH OS P - Re vi sã o: A lin e - Di ag ra m aç ão : F ab io - 3 1/ 08 /2 01 6 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDE uma determinada pessoa física, ou por um determinado sistema, órgão ou entidade. Garantia de que os dados são verdadeiros e fidedignos tanto na origem quanto no destino. A criptografia é utilizada para garantir que os dados se originem de uma parte específica. Os certificados digitais são usados para fornecer autenticação. Saiba mais EHR avança lentamente no Brasil, diz estudo. EHR é o registro eletrônico de informações dos prontuários do paciente: GOOGLE e PwC entram na briga para contrato de saúde com Pentágono. SaúdeBusiness, 16 jan. 2015. Disponível em: <http://saudebusiness.com/ noticias/google-e-pwc-entram-na-briga-para-contrato-de-saude-com- pentagono/>. Acesso em: 18 ago. 2016. NUNES, N. Pacientes poderão inserir dados em seu histórico médico. SaúdeBusiness, 30 jan. 2015. Disponível em: <http://saudebusiness.com/ noticias/pacientes-poderao-inserir-dados-em-seu-historico-medico/>. Acesso em: 18 ago. 2016. 8.2 Funcionamento de um histórico pessoal de saúde Ter acesso rápido às informações do histórico médico pessoal, como internações, vacinas, exames laboratoriais, alergias, cirurgias, laudos, medicamentos, entre outros, durante toda a vida, em um só lugar, é o que se espera na qualidade de atendimento no dia a dia. Existem softwares no mercado, principalmente nos Estados Unidos, que tratam de PHR. De acordo com a pesquisa realizada por Tenório et al. (2013), que trata de uma revisão integrativa da literatura para verificar que modelos eletrônicos de PHR estão sendo desenvolvidos. Por meio da análise dos experimentos realizados, ainda destaca que aspectos influenciam na sua adoção. A metodologia utilizada foi a busca nas bases de dados PubMed e Lilacs para a seleção de artigos publicados entre 2010 e 2012. Foram identificados quatorze modelos e três aplicativos, sendo o estudo categorizado em termos de desenvolvimento e usabilidade, compartilhamento, impacto, atitudes dos consumidores e barreiras. Algumas funcionalidades nos modelos de PHR pesquisados estão relacionadas a seguir (TENÓRIO et al., 2013): • interoperabilidade com o PEP; • acesso a informações e/ou educação on-line; 102 GH OS P - Re vi sã o: A lin e - Di ag ra m aç ão : F ab io - 3 1/ 08 /2 01 6 Unidade IV • gerenciamento de lista de medicamentos; • solicitação de consultas, encaminhamentos, agenda; • envio de mensagens seguras ou e-mail; • controle do compartilhamento do PHR com permissão de acesso. Segundo a pesquisa de Tenório et al. (2013, p. 93), em relação aos dados compartilhados e funcionalidades específicas dos aplicativos: Os dados gerais compartilhados com o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) são referentes à história clínica, lista de diagnósticos, estatísticas de dados vitais, alergias, lista de medicamentos, resultados de exames de laboratórios e imunizações. Algumas funcionalidades identificadas com avaliações positivas pelos usuários são específicas de alguns modelos: fórum, diário de sintomas, acompanhamento de fatores de risco e personalização de serviços preventivos, alertas exclusivos para PHRs aplicados a usuários com diabetes e hipertensão e ferramentas para análise dos dados clínicos. Exemplificando, um determinado aplicativo tem as seguintes funcionalidades: • Minha saúde – nesta categoria, devem-se informar os medicamentos de que se faz uso, alergias e doenças, fraturas, cirurgias efetuadas, vacinas e um histórico médico social e familiar. • Exames – neste espaço, é possível armazenar os exames, que estarão organizados e salvos em um lugar seguro para que seja possível compartilhá-los com o médico e com outros profissionais de saúde. • Minhas consultas – nesta área, é possível visualizar e incluir as consultas médicas, assim como acrescer informações sobre o diário de saúde, para que o médico saiba o que está acontecendo no dia a dia. Haverá, futuramente, uma agenda para anotações referente aos dias de consultas, exames e até doses de vacinas a serem tomadas. • Painel do usuário – nesta seção, há o cadastro do plano de saúde, contatos que devem ser avisados em caso de emergência, além de preencher e imprimir o cartão de emergência, em que poderá ser liberado o acesso ao médico para que ele visualize o prontuário. • Gerenciar conta – esta divisão trata do cadastro do usuário, em que é permitido alterar dados para que o prontuário esteja completo com informações pessoais, e-mail e senha. Esses aplicativos trazem para o usuário de um PHR benefícios como: • Carteira de vacinação on-line – avisa o usuário sobre suas próximas vacinas perto do prazo de 103 GH OS P - Re vi sã o: A lin e - Di ag ra m aç ão : F ab io - 3 1/ 08 /2 01 6 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDE validade, e as de seus filhos ou pais, via mensagem para celular e/ou por e-mail, proporcionando ações preventivas eficientes. É uma excelente ferramenta de controle do calendário vacinal completo, armazenando informações da vida inteira. • Agenda de consulta/remédios – o usuário marca suas consultas e horários para tomar medicamentos, e o sistema o notifica por meio de mensagens no celular e/ou no e-mail. Ação muito importante para portadores de doenças crônicas como asma, diabetes, hipertensão e alzheimer, por exemplo. • Arquivamento de exames – o usuário armazena os exames, em qualquer formato (3-D, digitalizado etc.), em um único local, eliminando papéis e facilitando o acesso pelos seus médicos. • Emergências médicas – o usuário imprime o cartão de identificação, que contém um código de emergência para acesso ao seu histórico médico completo, incluindo exames, últimas consultas, pessoas a contatar e seus principais dados médicos. São informações que podem salvar sua vida em caso de emergência. • Cadastro de viagens – o usuário informa dados temporários como hotel e telefone, pessoas a contatar no local/país em que está, companhia aérea e outros, além do número do passaporte e informações importantes. Acessíveis também pelo código de emergência. • Histórico de familiares – o usuário tem a possibilidade de criar um histórico médico digital para seus filhos e/ou pais, e para que os registros e avisos possam ser controlados pelo titular, garantindo as vacinas, tratamentos e consultas de seus entes. • Informações e artigos de saúde – coloca à disposição dos usuários e visitantes uma gama de matérias e artigos de qualidade de vida, saúde e exercícios, a fim de promover o incentivo a uma vida mais saudável. Para os profissionais de saúde, os seguintes benefícios são apontados: • Em relação ao PEP, organiza os informes, melhorando a qualidade do diagnóstico através da comparação de informações antigas e atuais. • Melhora o fluxo de trabalho, aumenta a eficiência e efetividade, diminuindo o tempo de cada consulta. • Na prevenção, permite o controle de imunizações e doenças crônicas e/ou com tratamentos complexos. • Com o cartão de identificação, o médico tem acesso fácil aos dados do paciente, através de seu histórico médico pessoal completo, sendo mais uma ferramenta de ajuda em casos de emergência. A seguir, algumas imagens das telas de uma ferramentade PHR, como esclarecimento, a fim de fornecer uma noção da quantidade de informações a serem incluídas no aplicativo PHR. 104 GH OS P - Re vi sã o: A lin e - Di ag ra m aç ão : F ab io - 3 1/ 08 /2 01 6 Unidade IV A figura a seguir apresenta um resumo de todo o cadastro: alergias, contatos médicos, contatos pessoais, planos de saúde, medicamentos, doenças, cirurgias, fraturas, vacinas, histórico familiar e histórico social. 105 GH OS P - Re vi sã o: A lin e - Di ag ra m aç ão : F ab io - 3 1/ 08 /2 01 6 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDE Figura 18 – “Meu Resumo” A figura a seguir destaca os dados sobre a saúde do usuário. É o início dos registros de saúde em relação aos medicamentos, alergias, doenças, fraturas, cirurgias, vacinas e histórico, e o preenchimento correto auxiliará os profissionais de saúde em caso de atendimento médico. Figura 19 – “Minha Saúde” Em “Meus Exames”, há duas opções: “Meus Exames” e “Envio de Dados”, e a representação da figura a seguir permite selecionar arquivos contendo os exames. 106 GH OS P - Re vi sã o: A lin e - Di ag ra m aç ão : F ab io - 3 1/ 08 /2 01 6 Unidade IV Figura 20 – “Meus Exames”, “Exames” Para o envio dos exames, deve-se selecionar o arquivo desejado de acordo com o assunto e indicar o médico. Figura 21 – “Meus Exames”, “Envio de Dados” Na seção “Minhas Consultas”, além de o usuário e os médicos cadastrados terem acesso aos registros das consultas, este poderá incluir apontamentos das alterações de sua saúde durante o dia a dia, 107 GH OS P - Re vi sã o: A lin e - Di ag ra m aç ão : F ab io - 3 1/ 08 /2 01 6 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDE permitindo ao médico maiores informações no momento da consulta. A figura a seguir apresenta a tela de cadastramento das consultas. Caso o médico não esteja cadastrado, será permitido incluir as informações transmitidas por ele no dia da consulta. Figura 22 – “Minhas Consultas”, “Consultas” No espaço do “Diário”, é possível relatar o dia a dia caso ocorram alterações na saúde, como dores, febres ou qualquer outro evento. Dessa forma, os médicos poderão diagnosticar e prescrever mais acertadamente na próxima consulta. A figura a seguir demonstra também a possibilidade de impressão do diário. 108 GH OS P - Re vi sã o: A lin e - Di ag ra m aç ão : F ab io - 3 1/ 08 /2 01 6 Unidade IV Figura 23 – “Minhas Consultas”, “Meu Diário” Em “Ferramentas”, é possível monitorar os índices mais importantes para a saúde e/ou resultados obtidos em provas e treinos. A figura a seguir destaca os principais indicadores para a saúde pessoal: IMC, IAC, frequência cardíaca, pressão arterial e glicemia. Figura 24 – “Ferramentas”, “Meu Monitoramento” 109 GH OS P - Re vi sã o: A lin e - Di ag ra m aç ão : F ab io - 3 1/ 08 /2 01 6 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDE No espaço de exercícios, na figura a seguir, é possível armazenar e controlar os principais resultados obtidos em treinos e provas, tais como “Teste de Cooper”, “Teste PAR-Q”, “Teste de Fator de Risco”, “Meus Treinos e Minhas Provas”. Figura 25 – “Ferramentas”, “Meus Exercícios” Alguns questionamentos importantes que podem ser considerados como fatores positivos de um PHR: • Você sabe quantas pessoas morrem diariamente vítimas de erros médicos relacionados a prescrições incorretas? • Quando um médico questiona sobre a sua saúde, você lembra dos fatos que ocorreram durante toda a sua vida? • Você tem todo o seu histórico de saúde armazenado em um local seguro e disponível a 110 GH OS P - Re vi sã o: A lin e - Di ag ra m aç ão : F ab io - 3 1/ 08 /2 01 6 Unidade IV qualquer momento? • No caso de emergência, quando você estiver inconsciente, como saberão sobre seu histórico clínico, alergias e medicamentos? Nos aplicativos pesquisados, ocorre a unificação e o armazenamento com privacidade e segurança do histórico clínico do usuário, pois seguem os padrões internacionais de Segurança da Informação, utilizando a criptografia com chave de 256-bit. O acesso é realizado por meio de senha individual criada pelo usuário. Assim como existe o cartão do SUS, estes aplicativos geram um cartão de identificação e usam acessórios com as informações de saúde e um código de emergência. Este código é aplicado em situação crítica, em que o profissional de saúde insere no site e tem acesso ao histórico médico, permitindo agilidade no diagnóstico e na tomada de decisões clínicas. Nesse momento, um alarme é enviado simultaneamente para os familiares e para os médicos cadastrados. Segundo Tenório (2013, p. 94-5), a conclusão sobre o uso de PHRs requer algumas considerações: Os aspectos positivos constam ainda da possibilidade de uso do PHR para comunicação com os médicos, educação e informação em saúde, acesso a informações confiáveis, utilização de ferramentas como lembradores e alertas, além da disponibilização de aplicativos para análise dos dados clínicos do PHR [...]. É necessário investigar a relação da equipe de profissionais com o PHR, principalmente pela questão do “poder do paciente” na transparência dos registros de saúde enfocado pelo PHR. Outra questão a ser discutida é a remuneração de serviços médicos virtuais por meio do PHR: O PHR deve ser prescrito pelo médico? Que conjunto de ações deve ser realizado pelo médico para a adoção efetiva do PHR pelo paciente? A questão da diversidade cultural também deve ser abordada nos estudos sobre o relacionamento dos usuários (médicos, pacientes e gestores) com o PHR, considerando o sistema de saúde adotado no país. Resumo O planejamento e gestão em saúde é complexo e de suma importância para a sociedade. Aplicar um modelo de gestão para alcançar a excelência nos serviços prestados requer envolvimento de todos os participantes da instituição, a começar pela história, missão, visão e valores, bem como a sua cultura organizacional. O Modelo de Excelência em Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade estimula e apoia as organizações no desenvolvimento e evolução em sua gestão. Para a área da saúde, existem ferramentas para a avaliação da qualidade em saúde, com destaque para o Prêmio Nacional em Gestão em Saúde. A Sala de Apoio à Gestão Estratégica do Ministério da Saúde disponibiliza informações para subsidiar a tomada 111 GH OS P - Re vi sã o: A lin e - Di ag ra m aç ão : F ab io - 3 1/ 08 /2 01 6 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDE de decisão, a gestão e a criação de conhecimento. A maioria dos modelos de gestão utiliza indicadores de modo a identificar a dimensão de ocorrências das situações, conhecer fatores motivadores, coeficientes e taxas percentuais que permitam avaliar não apenas os custos relacionados à produção dos serviços de saúde, mas também os resultados que esses serviços proporcionam. Um indicador é útil para confrontar resultados, estabelecer parâmetros a serem seguidos e elaborar planos de melhoria. Os sistemas de informações na área hospitalar usam os indicadores em sua implantação, juntamente com os dados obtidos no dia a dia em um hospital: taxa de ocupação, leito de UTI, utilização do centro cirúrgico, rentabilidade, faturamento, composição de contas, inadimplência, glosas. Aplicar um modelo de gestão eficiente gera milhões de dados e o uso de Big Data tem se mostrado como solução para análises e descobrimentode tendências nos negócios, possibilitando uma visão exata de eventuais problemas na gestão. Há Sistemas de Informação com tais objetivos no mercado, por exemplo, o sistema Philips Taxy e o MV Sistemas. São soluções que oferecem gestão hospitalar, gestão de operadoras, gestão de clínicas, gestão de laboratório, gestão de Centro de Diagnóstico por Imagem e PEP, integrando os processos e gerenciando informações clínicas, assistenciais, administrativas, financeiras e estratégicas. Os benefícios dessa integração são: reduzir as taxas de absenteísmo nas consultas e exames, por meio da otimização do fluxo de agendamento; eliminação da ociosidade das salas, consultórios e equipamentos de diagnóstico; subtrair a probabilidade de erros médicos por meio do PEP; otimizar a identificação dos procedimentos glosados de modo a facilitar a conciliação de extratos dos convênios e recuperação da receita de contas rejeitadas indevidamente; redução de filas de pacientes na urgência e emergências; diminuição de taxas de cancelamentos e transferências de cirurgia através da automação dos processos e áreas envolvidas; otimizar o processo de compras em relação ao estoque e histórico de consumo, aumentando o capital de giro e baixando os custos; redução do tempo de fechamento de contas, aumentando o faturamento e evitando perdas financeiras por meio do controle automático das regras dos planos e convênios; e assegurar o correto ciclo de compras, com a eliminação de desperdícios e melhora na gestão de materiais, sejam produtos, equipamentos, medicamentos ou serviços. O Histórico Pessoal de Saúde (HPS) ou Personal Health Record (PHR) é um conjunto de informações relacionadas com a saúde que são documentadas e mantidas pelo próprio indivíduo que detém a 112 GH OS P - Re vi sã o: A lin e - Di ag ra m aç ão : F ab io - 3 1/ 08 /2 01 6 Unidade IV informação; é a ideia de um único aplicativo, que permite o registro de todas as ocorrências sobre a saúde do paciente, e esse registro é realizado pelos profissionais de saúde envolvidos e também pela própria pessoa. A cada necessidade de cuidados com a saúde, são arquivados no aplicativo os cuidados das mais variadas origens, tanto públicos quanto privados. Pelo fato de os dados históricos do paciente estarem disponíveis em um só aplicativo e passíveis de serem compartilhados, seja com o médico, seja com quem o próprio paciente autorizar, a utilização do PHR traz vantagem para o paciente, para o médico e também para os gestores, pois as informações de saúde são adaptadas de acordo com cada pessoa. O PHR ainda é útil nos seguintes aspectos: na segurança de acesso aos dados; na melhoria na comunicação com o médico, diminuindo barreiras; no diagnósticos e tratamento de doenças com maior prontidão; na melhoria da qualidade do cuidado médico; na redução de custos; na compreensão por parte do paciente sobre o seu papel ao gerenciar a sua própria saúde. Esse modelo de gerenciamento da saúde do paciente tem seu lado negativo quando comparado com o nível de conscientização de importância e na velocidade de absorção do funcionamento do PHR, causando o desinteresse dos usuários. Outro fator que deve ser considerado são os atributos da informação relacionados à confidencialidade, integridade, disponibilidade, autenticidade, além dos quesitos legais, sociais e éticos. 113 GH OS P - Re vi sã o: A lin e - Di ag ra m aç ão : F ab io - 3 1/ 08 /2 01 6 REFERÊNCIAS Textuais AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR (ANS). Padrão para troca de informação de saúde suplementar – Tiss. Rio de Janeiro, [s.d]. Disponível em: <http://www.ans.gov.br/prestadores/tiss-troca- de-informacao-de-saude-suplementar>. Acesso em: 16 ago. 2016. ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA. SUS: o que você precisa saber sobre o Sistema Único de Saúde. São Paulo: Atheneu, 2003. v. 1. BARRA, D. C. C.; DAL SASSO, G. T. M. Padrões de dados, terminologias e sistemas de classificação para o cuidado em saúde e enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 64, n. 6, p. 1141-9, 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672011000600023>. Acesso em: 10 ago. 2016. BENITO, G. A. V.; LICHESKI, A. P. Sistemas de Informação apoiando a gestão do trabalho em saúde. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 62, n. 3, p. 447-50, 2009. Disponível em: <http://www. scielo.br/pdf/reben/v62n3/18.pdf>. Acesso em: 24 ago. 2016. BRASIL. Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Resolução Normativa RN nº 305, de 9 de outubro de 2012. Esta Resolução estabelece o Padrão obrigatório para Troca de Informações na Saúde Suplementar – Padrão TISS dos dados de atenção à saúde dos beneficiários de Plano Privado de Assistência à Saúde; revoga a Resolução Normativa - RN nº 153, de 28 de maio de 2007 e os artigos 6º e 9º da RN nº 190, de 30 de abril de 2009. Brasília, 2012. Disponível em: <http://www.ans.gov.br/component/legislacao/?view=legislacao&task =TextoLei&format=raw&id=MjI2OA==>. Acesso em: 17 ago. 2016. ___. CNRAC – Central Nacional de Regulação da Alta Complexidade. Notícias, [s.d.]a. Disponível em: <http://cnrac.datasus.gov.br/cnrac/app/publica.jspx>. Acesso em: 19 ago. 2016. ___. Conselho Federal de Medicina. Processo-consulta CFM nº 1.401/2002 PC/CFM/Nº 30/2002. Brasília, 2002a. Disponível em: <http://www.portalmedico.org.br/pareceres/cfm/2002/30_2002.htm>. Acesso em: 25 ago. 2016. ___. Conselho Federal de Medicina. Resolução CFM nº 1.605, de 15 de setembro de 2000. Brasília, 2000a. Disponível em: <http://www.cremesp.org.br/library/modulos/legislacao/versao_impressao. php?id=3051>. Acesso em: 25 ago. 2016. ___. Conselho Federal de Medicina. Resolução CFM nº 1.638/2002. Define prontuário médico e torna obrigatória a criação da Comissão de Revisão de Prontuários nas instituições de saúde. Brasília, 2002b. Disponível em: <http://www.portalmedico.org.br/resolucoes/cfm/2002/1638_2002.htm>. Acesso em: 17 ago. 2016. 114 GH OS P - Re vi sã o: A lin e - Di ag ra m aç ão : F ab io - 3 1/ 08 /2 01 6 ___. Conselho Federal de Medicina. Resolução nº 1.331, de 21 de setembro de 1989. Dispõe sobre O prontuário médico é documento de manutenção permanente pelos estabelecimentos de saúde. Brasília: Diário Oficial [da] União, Poder Executivo. Brasília, 25 set. 1989. Seção 1, p. 17145. ___. Conselho Federal de Medicina. Resolução nº 1.639, de 10 de julho de 2002. Aprova as “Normas Técnicas para o Uso de Sistemas Informatizados para a Guarda e Manuseio do Prontuário Médico”, dispõe sobre tempo de guarda dos prontuários, estabelece critérios para certificação dos sistemas de informação e dá outras providências. Brasília, 2002c. Disponível em: <http://www.portalmedico.org.br/ resolucoes/cfm/2002/1639_2002.htm>. Acesso em: 26 ago. 2016. ___. Conselho Federal de Medicina. Resolução nº 1.821, de 11 de julho de 2007. Aprova as normas técnicas concernentes à digitalização e uso dos sistemas informatizados para a guarda e manuseio dos documentos dos prontuários dos pacientes, autorizando a eliminação do papel e a troca de informação identificada em saúde. Brasília, 2007. Disponível em: <http://www.portalmedico.org.br/resolucoes/ cfm/2007/1821_2007.htm>. Acesso em: 26 ago. 2016. ___. Conselho Federal de Medicina. Resolução nº 1.931, de 17 de setembro de 2009. Aprova o Código de Ética Médica. Brasília, 2009a. Disponível em: <http://www.cremers.org.br/pdf/codigodeetica/codigo_etica. pdf>. Acesso em: 25 ago. 2016. ___. Constituição (1988): Constituição da República Federativa do Brasil. Organização de Alexandre de Moraes. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2000b. ___. Constituição da República Federativa do Brasil de1988. Brasília, 1988. Disponível em: <http:// www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm>. Acesso em: 12 ago. 2016. ___. Decreto nº 7.530, de 21 de julho de 2011. Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério da Saúde. Brasília, 2011a. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7530.htm>. Acesso em: 12 ago. 2016. ___. Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Código Penal. Rio de Janeiro, 1940. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del2848.htm>. Acesso em: 17 ago. 2016. ___. Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973. Dispõe sobre os registros públicos, e dá outras providências. Brasília, 1973. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6015original. htm>. Acesso em: 12 ago. 2016. ___. Lei nº 6.229, de 17 de julho de 1975. Dispõe sobre a organização do Sistema Nacional de Saúde. Brasília, 1975. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6229.htm>. Acesso em: 12 ago. 2016. ___. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Brasília, 1990a. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8080.htm>. Acesso em: 12 ago. 2016. 115 GH OS P - Re vi sã o: A lin e - Di ag ra m aç ão : F ab io - 3 1/ 08 /2 01 6 ___. Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. Brasília, 1990b. Disponível em: <http://www. planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8142.htm>. Acesso em: 12 ago. 2016. ___. Lei nº 12.587, de 18 de novembro de 2011. Regula o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5º, no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição Federal; altera a Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990; revoga a Lei nº 11.111, de 5 de maio de 2005, e dispositivos da Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991; e dá outras providências. Brasília, 2011b. Disponível em: <http:// www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12527.htm>. Acesso em: 18 ago. 2016. ___. Lei nº 3.071, de 1º de janeiro de 2016. Código Civil dos Estados Unidos do Brasil. Brasília, 2016a. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L3071.htm>. Acesso em: 26 ago. 2016. ___. Ministério da Saúde. A experiência brasileira em sistemas de informação em saúde. Brasília: Editora MS, 2009b. 2 v. (Série B. Textos Básicos de Saúde). Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/ bvs/publicacoes/experiencia_brasileira_sistemas_saude_volume1.pdf>. Acesso em: 12 ago. 2016. ___. Ministério da Saúde. Biblioteca Virtual em Saúde. Leis. Brasília, [s.d.]b. Disponível em: <http:// bvsms2.saude.gov.br/php/level.php?lang=pt&component=44&item=30>. Acesso em: 24 ago. 2016. ___. Ministério da Saúde. Biblioteca Virtual em Saúde. Políticas e diretrizes do SUS. Brasília, [s.d.]c. Disponível em: <http://bvsms2.saude.gov.br/php/level.php?lang=pt&component=44&item=23>. Acesso em: 24 ago. 2016. ___. Ministério da Saúde. Do sanitarismo à municipalização. Portal da Saúde, Brasília, 2016b. Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/historico>. Acesso em: 12 ago. 2016. ___. Ministério da Saúde. Informações de saúde (TABNET). Portal da Saúde Datasus, Brasília, [s.d.]d. Disponível em: <http://www2.datasus.gov.br/ DATASUS/index.php?area=02>. Acesso em: 10 ago. 2016. ___. Ministério da Saúde. Informações estratégicas. Biblioteca Virtual em Saúde, Brasília, 5 nov. 2008. Disponível em: <http://bvsms.saude. gov.br/bvs/svs/inf_sist_informacao.php>. Acesso em: 10 ago. 2016. ___. Ministério da Saúde. Manual de orientações CNRAC – Central Nacional de Regulação da Alta Complexidade. Brasília: Ministério da Saúde, 2006a. Disponível em: <http://www.saude.sc.gov.br/ Eventos/encontro%20de%20regulacao/manuais/ManualCNRAC.pdf>. Acesso em: 10 ago. 2016. ___. Ministério da Saúde. Política nacional de promoção da saúde. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010a. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_ promocao_saude_3ed.pdf>. Acesso em: 19 ago. 2016. ___. Ministério da Saúde. Portaria nº 896, de 29 de julho de 1990. Brasília, 1990c. Disponível em: <https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source= web&cd=1&cad=rja&ua 116 GH OS P - Re vi sã o: A lin e - Di ag ra m aç ão : F ab io - 3 1/ 08 /2 01 6 ct=8&ved=0ahUKEwjY4IPDsf7KAhUEfpAKHY9nAOwQFggdMAA&url=http%3A%2F%2Fsna.saude. gov.br%2Flegisla%2Flegisla%2Fcontrol_av%2FGM_P896_90control_av_g.doc&usg=AFQjCNFOh- tlMc2lXPnjaKVRpcYqiFRb0A>. Acesso em: 15 ago. 2016. ___. Ministério da Saúde. Portaria nº 648, de 28 de março de 2006. Brasília, 2006b. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2006/prt0648_28_03_2006_comp.html>. Acesso em: 15 ago. 2016. ___. Ministério da Saúde. Portaria nº 3.462, de 11 de novembro de 2010. Estabelece critérios para alimentação dos Bancos de Dados Nacionais dos Sistemas de Informação da Atenção à Saúde. Brasília, 2010b. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/prt3462_11_11_2010_ comp.html>. Acesso em: 15 ago. 2016. ___. Ministério da Saúde Portaria nº 104, de 25 de janeiro de 2011. Define as terminologias adotadas em legislação nacional, conforme o disposto no Regulamento Sanitário Internacional 2005 (RSI 2005), a relação de doenças, agravos e eventos em saúde pública de notificação compulsória em todo o território nacional e estabelece fluxo, critérios, responsabilidades e atribuições aos profissionais e serviços de saúde. Brasília, 2011c. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt0104_25_01_2011.html>. Acesso em: 15 ago. 2016. ___. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.073, de 31 de agosto de 2011. Regulamenta o uso de padrões de interoperabilidade e informação em saúde para sistemas de informação em saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde, nos níveis Municipal, Distrital, Estadual e Federal, e para os sistemas privados e do setor de saúde suplementar. Brasília, 2011d. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/ gm/2011/prt2073_31_08_2011.html>. Acesso em: 19 ago. 2016. ___. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.412, de 10 de julho de 2013. Institui o Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica (Sisab). Brasília, 2013. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/ saudelegis/gm/2013/prt1412_10_07_2013.html>. Acesso em: 15 ago. 2016. ___. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.113, de 31 de julho de 2015. Altera o § 3º do art. 3º da Portaria nº 1.412/GM/MS, de 10 de julho de 2013, que institui o Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica (Sisab). Brasília, 2015a. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2015/ prt1113_31_07_2015.html>. Acesso em: 15 ago. 2016. ___. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.653, de 2 de outubro de 2015. Acrescenta o art. 2º-A à Portaria nº 1.412/GM/MS, de 10 de julho de 2013, que Institui o Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica (Sisab), com o objetivo de garantir a transição entre o Sistema de Registro das Ações Ambulatoriais de Saúde (Raas) e o Sisab. Brasília, 2015b. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/ bvs/saudelegis/gm/2015/prt1653_02_10_2015.html>. Acesso em: 15 ago. 2016. ___. Ministério da Saúde. Resolução Normativa nº 21, de 12 de dezembro de 2002. Dispõe sobre a proteção das informações relativas à condição de saúde dos consumidores de planos privados de assistência à saúde e alteraa Resolução – RDC nº 24, de 13 de junho de 2000. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo. Brasília, 13 dez. 2002d. 117 GH OS P - Re vi sã o: A lin e - Di ag ra m aç ão : F ab io - 3 1/ 08 /2 01 6 ___. Ministério da Saúde. Saúde legis. Brasília, 2005. Disponível em: <www.saude.gov.br/saudelegis>. Acesso em: 15 ago. 2016. BUCKLAND, M. K. Information as thing. Journal of the American Society for Information Science, v. 42, n. 5, p. 351-60, jun. 1991. CARVALHO, A. O.; EDUARDO, M. B. P. Sistemas de Informação em Saúde para municípios. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 1998. v. 6. (Série Saúde & Cidadania). Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_cidadania_volume06.pdf>. Acesso em: 19 ago. 2016. CAVALCANTE, M. T. L.; VASCONCELLOS, M. M. Tecnologia da informação para a educação na saúde: duas revisões e uma proposta. Revista Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 12, n. 3, p. 611-22. maio/jun. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csc/v12n3/11.pdf>. Acesso em: 16 ago. 2016. CLASSIFICAÇÃO Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE®): uma revisão de literatura. Revista Eletrônica de Enfermagem, Goiânia, v. 12, n. 1, abr. 2010. Disponível em: <https://revistas.ufg.br/fen/ article/view/9536>. Acesso em: 17 out. 2016. COMPROMISSO COM A QUALIDADE HOSPITALAR (CQH). Prêmio Nacional de Gestão em Saúde – PNGS. [s.d.], 2012a. Disponível em: <http://www.cqh.org.br/portal/pag/doc.php?p_ndoc=195>. Acesso em: 26 ago. 2016. ___. Quem somos. [s.l.], 2012b. Disponível em: <http://www.cqh.org.br/portal/pag/area.php?p_ narea=95>. Acesso em: 18 ago. 2016. CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE, 9, 1992, Brasília. Cadernos... Brasília: Ministério da Saúde, 1992. Disponível em: <http://www.ccms.saude.gov.br/conferenciasnacionaisdesaude/pdfs/9conferencia/9conf_ nac_vol_1.pdf>. Acesso em: 12 ago. 2016. CÔRTES, P. L. Administração de sistemas de informação. São Paulo: Saraiva, 2008. CUBAS, M. R.; SILVA, S. H. da; ROSSO, M. Classificação internacional para a prática de enfermagem (CIPE®): uma revisão de literatura. Revista Eletrônica de Enfermagem, Goiânia, v. 12, n. 1, abr. 2010. Disponível em: <https://revistas.ufg.br/fen/article/view/9536>. Acesso em: 17 out. 2016. ÉVORA, Y. D. M. O computador à beira do leito. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 7, n. 5, dez. 1999. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid =S0104-11691999000500019>. Acesso em: 18 ago. 2016. FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. O prontuário eletrônico do paciente na assistência, informação e conhecimento médico. São Paulo: Heimar de Fátima Marin, 2003. Disponível em: <http://www.lampada.uerj.br/lampada/ementas/aulas/info_med/ Prontuario_livro.pdf>. Acesso em: 16 ago. 2016. 118 GH OS P - Re vi sã o: A lin e - Di ag ra m aç ão : F ab io - 3 1/ 08 /2 01 6 FARIAS, J. S.; GUIMARÃES, T. A.; VARGAS, E. R. Inovação em hospitais do Brasil e da Espanha: a percepção de gestores sobre o prontuário eletrônico do paciente. Brazilian Business Review, Vitória, v. 9, n. 3, p. 25-46, jul./set. 2012. Disponível em: <http://www.redalyc.org/pdf/1230/123023629002.pdf>. Acesso em: 16 ago. 2016. FARRIS, P. Uma reflexão no tempo. Revista Healthcare IT Philips, ano 5, n. 13, 2016. Disponível em: <http://www.cilatam.philips.com.br/revista-detalhe/321/uma-reflexao-no-tempo/20/>. Acesso em: 18 ago. 2016. FERREIRA, S. M. G. Sistema de informação em saúde: conceitos fundamentais e organização. Belo Horizonte: Nescon/FM/UFMG, 1999. Disponível em: <https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/ imagem/2249.pdf>. Acesso em: 15 ago. 2016. FIGUEIREDO, L. T. et al. Prontuário eletrônico do paciente: a funcionalidade do registro informatizado. Revista de Enfermagem, n. 1, v. 2, p. 254-61, out./dez. 2007. Disponível em: <http://www.revista.ufpe. br/revistaenfermagem/index.php/revista/%20article/viewFile/389/pdf_193>. Acesso em: 16 ago. 2016. FLYNN, R. R. An introduction to information science. Boca Raton: CRC Press, 1987. FUNDAÇÃO NACIONAL DA QUALIDADE (FNQ). Modelo de excelência de gestão: uma visão sistêmica da gestão organizacional. São Paulo, 2015. Disponível em: <http://www.fnq.org.br/avalie-se/metodologia- meg/modelo-de-excelencia-da-gestao>. Acesso em: 18 ago. 2016. FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Universidade de Brasília. Sistema de informações. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1998. (Série Gestão Operacional de Sistemas e Serviços de Saúde). GALVÃO, M. C. B.; RICARTE, I. L. M. A Snomed-CT e os sistemas de informação em saúde. Infohome, Londrina, jun. 2013. Disponível em: <http://www.ofaj.com.br/colunas_conteudo.php?cod=757>. Acesso em: 16 ago. 2016. GONÇALVES, V. M. Mapeamento da trajetória de usuários de crack na rede pública de atenção à saúde com o uso da metodologia de record linkage. 2015. 116 p. Dissertação (Doutorado em Psiquiatria e Ciências do Comportamento) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Disponível em: <https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/143067/000991919.pdf?sequence=1>. Acesso em: 24 ago. 2016. GOOGLE e PwC entram na briga para contrato de saúde com Pentágono. SaúdeBusiness, 16 jan. 2015. Disponível em: <http://saudebusiness.com/noticias/google-e-pwc-entram-na-briga-para-contrato-de- saude-com-pentagono/>. Acesso em: 18 ago. 2016. IMPLANTA TISS, 1., 2008, São Paulo. Prestadores e operadoras em direção à padronização. São Paulo: Comissão de Estudos Técnicos Tiss, 2008. Disponível em: <http://www.spasaude.org.br/implantatiss/ palestras/>. Acesso em: 19 ago. 2016. 119 GH OS P - Re vi sã o: A lin e - Di ag ra m aç ão : F ab io - 3 1/ 08 /2 01 6 INSTITUTE OF MEDICINE. The computer-based patient record: an essencial technology for health care. Washington: National Academy Press, 1997. INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (ITI). Sobre certificação digital. Brasília, [s.d.]. Disponível em: <http://www.iti.gov.br/acesso-a-informacao/96-perguntas-frequentes/1743-sobre- certificacao-digital>. Acesso em: 17 ago. 2016. INTERNATIONAL HEALTH TERMINOLOGY STANDARDS DEVELOPMENT ORGANIZATION (IHTSDO). Snomed-CT: global language os healthcare. [s.l.], 2016. Disponível em: <http://www.ihtsdo.org/snomed- ct>. Acesso em: 25 ago. 2016. ___. Snomed-CT® technical implementation guide. [s.l.]: IHTSDO, jan. 2015. Disponível em: <http://doc. ihtsdo.org/download/doc_TechnicalImplementationGuide_Current-en-US_INT_20150131.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2016. INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION (ISO). ISO/TR 20514:2005(en): health informatics – electronic health record – definition, scope and context. [s.l.], 2005. Disponível em: <https://www.iso.org/ obp/ui/#iso:std:iso:tr:20514:ed-1:v1:en>. Acesso em: 25 ago. 2016. JORGE, M. H. P. M.; LAURENTI, R.; GOTLIEB, S. L. D. Avaliação dos sistemas de informação em saúde no Brasil. Caderno Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 18, n. 1, 2010. p. 7-18. Disponível em: <http://iesc.ufrj. br/cadernos/images/csc/2010_1/artigos/Modelo%20Livro%20UFRJ%201-a.pdf>. Acesso em: 12 ago. 2016. KISSINGER, K.; BORCHARDT, S. Information tecnhology for integrated health system: positioning for the future. New York: John Wiley & Sons, Inc., 1997. LAUDON, K. C., LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais: administrando a empresa digital. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. LESSA, F. J. D. et al. Novas metodologias para vigilância epidemiológica: uso do Sistema de Informações Hospitalares – SIH/SUS. Informe Epidemiológico do SUS, Recife, v. 9, s. 1, 2000. p. 3-27. Disponível em: <http://scielo.iec.pa.gov.br/pdf/iesus/v9s1/v9s1a01.pdf>. Acesso em: 15 ago. 2016.LEVIN, J.; RISI JÚNIOR, J. B.; PEREIRA, M. G. As tecnologias de informação e comunicação no setor saúde: potencialidades e desafios para a gestão do SUS. In: A REDE INTERAGENCIAL DE INFORMAÇÕES PARA A SAÚDE (RIPSA) COMO EXPERIÊNCIA DE PRODUÇÃO E DISSEMINAÇÃO DAS INFORMAÇÕES EM SAÚDE, 2010, Rio de Janeiro, Resumos... Rio de Janeiro: Ministério da Saúde, Organização Pan- Americana de Saúde, 2010. LEVITIN, A.; REDMAN, T. A model of the data (life) cycles with application to quality. Information and Software Technology, 1993. p. 217-23. LEVITOV, A. B.; DALLAS, A. P.; SLONIM, A. D. Ultrassonografia à beira do leito na medicina clínica. Porto Alegre: Amgh Editora, 2013. 120 GH OS P - Re vi sã o: A lin e - Di ag ra m aç ão : F ab io - 3 1/ 08 /2 01 6 LUCAS, H. Information technology: strategic decision making for managers. New Delhi: Whiley-India, 2008. LUCIANO, E. M.; KLEIN, R. H. Gestão da segurança da informação. In: PRADO, E. P. V.; SOUZA C.A. (Orgs.) Fundamentos de sistemas de informação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 6 cap. p. 93-110. MARIN, H. F. Sistema de informação em saúde: considerações gerais. Journal of Health Informatics, v. 2, n. 1, jan./mar. 2010. p. 20-4. Disponível em: <http://www.jhi-sbis.saude.ws/ojs-jhi/index.php/ jhi-sbis/article/viewFile/4/52>. Acesso em: 19 ago. 2016. MARIN, H. F.; MASSA, E.; AZEVEDO NETO, R. S. Prontuário eletrônico do paciente: definições e conceitos. In: ___. O prontuário eletrônico do paciente na assistência, informação e conhecimento médico. São Paulo: Universidade Federal de São Paulo, 2003. p. 1-20. MENDES, E. V. A construção social da vigilância à saúde no âmbito do distrito sanitário. In: ___. Vigilância à saúde no distrito sanitário. Brasília: Opas/OMS, 1993. p. 7-19. MORAES, I. H. S. Informação em saúde: da prática fragmentada ao exercício da cidadania. São Paulo: Hucitec, 1994. v. 1. MV INFORMÁTICA NORDESTE. Entregamos resultados. Recife, 2015. Disponível em: <http://www. mv.com.br/pt/cases>. Acesso em: 26 ago. 2016. ___. A revolução do hospital digital. Recife, 8. jul. 2016. Disponível em: <http://www.mv.com.br/ pt/blog/a-revolucao-do-hospital-digital>. Acesso em: 18 ago. 2016. NOVATO, D. O que é Business Intelligence? Oficina da net, 2014. Disponível em: <https://www. oficinadanet.com.br/post/13153-o-que-e-business-intelligence>. Acesso em: 14 set. 2016. NUNES, N. Pacientes poderão inserir dados em seu histórico médico. SaúdeBusiness, 30 jan. 2015. Disponível em: <http://saudebusiness.com/noticias/pacientes-poderao-inserir-dados-em-seu- historico-medico/>. Acesso em: 18 ago. 2016. O’BRIEN, J. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da Internet. São Paulo: Saraiva, 2003. OLETO, R. R. Percepção da qualidade da informação. Ciência da Informação, Brasília, v. 35, n. 1, jan./abr. 2006. p. 57-62. Disponível em: <http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/1153/1316>. Acesso em: 19 ago. 2016. OLIVEIRA, J. N.; AMARAL, L. A. O papel da qualidade da informação nos sistemas de informação. In: CONFERÊNCIA ESPECIALIZADA EM SISTEMAS E TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO, 1999, Lisboa. Resumos... Lisboa: Universidade Católica Portuguesa, 1999. Disponível em: <https://repositorium. sdum.uminho.pt/bitstream/1822/2183/1/O%20papel%20da%20qualidade%20da%20informacao%20 nos%20sistemas%20de%20informacao%20-%20completo.pdf>. Acesso em: 26 ago. 2016. 121 GH OS P - Re vi sã o: A lin e - Di ag ra m aç ão : F ab io - 3 1/ 08 /2 01 6 ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE (OPAS). Sala de situação em saúde do Ministério da Saúde. Brasília, 15 mar. 2010. Disponível em: <http://www.paho.org/bra/ index.php?option=com_content&view=article&id=211:sala-situacao-saude-ministerio- saude&catid=758:bra-principal>. Acesso em: 19 ago. 2016. ___. Opas/OMS no Brasil. Brasília, [s.d.]. Disponível em: <http://www.paho.org/bra/index.php?option=com_ content%20&view=%20article&id=885&Itemid=672>. Acesso em: 12 ago. 2016. PATRÍCIO, C. M. et al. O prontuário eletrônico do paciente no sistema de saúde brasileiro: uma realidade para o médico? Scientia medica, Porto Alegre, v. 21, n. 3, 2011. p. 121-31. Disponível em: <https://www. researchgate.net/profile/Magdala_Novaes/publication/266445681_O_prontuario_eletronico_do_paciente_ no_sistema_de_saude_brasileiro_uma_realidade_para_os_medicos/links/571f864008aead26e71b66fe. pdf>. Acesso em: 24 ago. 2016. QUEIROZ, A. C. S. Novas tecnologias e inovação organizacional: estudos de caso para analisar a relevância da variável confiança nos processos de implementação de tecnologia em um hospital privado. 2003. 290 f. Dissertação (Doutorado em Organizações e Recursos Humanos) – Faculdade Getúlio Vargas, São Paulo, 2003. Disponível em: <http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/ handle/10438/2582/86609.pdf?sequence=3>. Acesso em: 25 ago. 2016. RODRIGUES FILHO, J.; XAVIER, J. C. B.; ADRIANO, A. L. A tecnologia da informação na área hospitalar: um caso de implementação de um sistema de registro de pacientes. Revista de Administração Contemporânea, Curitiba, v. 5, n. 1, jan./abr., 2001. p. 105-20. Disponível em: <http://www.scielo.br/ scielo.php?pid=S1415-65552001000100007&script=sci_arttext&tlng=es>. Acesso em: 16 ago. 2016. ROSSY, I. Criptografia digital, [s.d.]. Disponível em: <https://yross.wordpress.com/ 2010/07/13/ criptografia-digital/>. Acesso em: 19 ago. 2016. SABBATINI, R. M. E. Uso do computador no apoio ao diagnóstico médico. Revista Informédica, v. 1, n. 1, 1993. p. 5-11. Disponível em: <http://www.informaticamedica.org.br/informed/decisao.htm>. Acesso em: 16 ago. 2016. SANTOS, A. C. Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde: documentação do sistema par auxiliar o uso de suas informações. 2009. Dissertação (Mestrado em Gestão da Informação e Comunicação em Saúde) – Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca – Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2009. SÊMOLA, M. Gestão da segurança da informação: uma visão executiva. Rio de Janeiro: Campus, 2003. SILVA, G. A. R. da. O processo de tomada de decisão na prática clínica: a medicina como estado da arte. Revista Brasileira de Clínica Médica, São Paulo, n. 11, v. 1, jan./mar. 2013. p. 75-9. Disponível em: <http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2013/v11n1/a3393.pdf>. Acesso em: 16 ago. 2016. 122 GH OS P - Re vi sã o: A lin e - Di ag ra m aç ão : F ab io - 3 1/ 08 /2 01 6 SISTEMA Tasy. Portal da Educação, Campo Grande, 2016. Disponível em: <http://www.portaleducacao. com.br/informatica/artigos/48811/sistema-tasy>. Acesso em: 18 ago. 2016. SOCIEDADE BRASILEIRA DE INFORMÁTICA EM SAÚDE (SBIS). Conselho Federal de Medicina. Cartilha sobre Prontuário Eletrônico. [s.l.]: SBIS, fev. 2012. Disponível em: <http://www.sbis.org.br/certificacao/ Cartilha_SBIS_CFM_Prontuario_Eletronico_fev_2012.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2016. ___. Manual de certificação para sistemas de registro eletrônico em saúde. [s.l.]: SBIS, 2007. Disponível em: <http://www.sbis.org.br/certificacao/Manual_Certificacao_SBIS_CFM_Fase2_ v3.0.pdf>. Acesso em: 17 ago. 2016. ___. Manual de certificação para sistemas de registro eletrônico em saúde (S-RES). [s.l.]: SBIS, 2013. Disponível em: <http://www.sbis.org.br/certificacao/Manual_Certificacao_SBIS-CFM_2013_ v4-1.pdf>. Acesso em: 17 ago. 2016. TAMADA, R. C. P.; BARRETO, M. F. S.; CUNHA, I. C. K. O. Modelos de gestão em saúde: novas tendências, responsabilidades e desafios. São Paulo: Unifesp, 2013. Disponível em: <http://www.convibra.org/ upload/paper/2013/38/2013_38_7937.pdf>. Acesso em: 19 ago. 2016. TEIXEIRA, J. Prontuário do paciente. Portal de Enfermagem, 20 dez. 2010. Disponível em: <http://www. portaldaenfermagem.com.br/entrevistas_read.asp?id=50>. Acesso em: 24 ago.
Compartilhar